Lions Clube Lafaiete promove ação social

O Lions Clube de Lafaiete-Centro promoveu uma Ação Social na Escola Municipal Vereador José Aleixo de Matos, localizada no bairro Paulo VI, no último sábado (18). Com o foco “O Lions e a conscientização sobre diabetes”, jogou as luzes sobre o diabetes, doença autoimune que, se não tratada, pode acarretar complicações na saúde do indivíduo. Segundo a presidente do Clube CaL (Companheira Leão), Marise Santana, o objetivo principal das ações sociais realizadas pelo Lions Clube é sempre honrar o lema: NÓS SERVIMOS. “Nestas ações, procuramos levar às comunidades vários serviços necessários ao pleno exercício da cidadania”, pontua.

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Em prol da escola, da família e da comunidade, alguns parceiros se uniram: Instituto Lisboa, Oral Med, Pharmaflora, Instituto de Beleza Delma Costa, ASSODILAFA, ALPA, e também as Polícias Militar e Civil. Todos enredaram a teia de ajuda formada na escola, onde foram promovidas várias ações: agendamento para emissão de carteira de identidade; orientações jurídica, previdenciária, ambiental, nutricional e veterinária; corte de cabelo e manicure; cuidado bucal; aferição de pressão arterial e acuidade visual; e teste de glicemia. Aconteceu ainda uma apresentação cultural do Grupo Capoeira Gerais e o Projeto Social Leãozinho.

A cargo do educandário ficaram as apresentações culturais focadas na família. Estandes foram organizados com o apoio de professores e funcionários e foram apresentadas pequenas peças teatrais, valorizando os laços sociais. Segundo a diretora, Ana Angelica Almeida de Andrade Braga, essas ações valorizam e corroboram com o ato diário de educar e, mais ainda, promovem avanços na educação dos alunos. Na semana que antecedeu o encontro, foi realizada, na escola e para todos os alunos, uma palestra sobre Diabetes Infantil e Saúde Bucal. Promovida pela Dra. Bruna Andrade Braga, foram elencadas medidas importantes que devem ser tomadas para a prevenção e o tratamento de doenças.

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O Ministério Público (MP) também se fez presente no sábado, representado pela Dra Aléssia Alves de Alvarenga Santa Bárbara, que falou sobre o Projeto “Família: Presente!”, do MPMG, que pretende conscientizar os responsáveis sobre a real importância de suas funções, colocando a escola como parceira da família.

A presidente do Lions Clube Lafaiete-Centro definiu a ação social como um momento de cuidar do próximo em todos os aspectos – físico, mental e emocional –, procurando detectar casos que necessitem de acompanhamento especial, principalmente no que tange à prevenção do diabetes e dos problemas de visão, duas áreas importantes no serviço humanitário do Lions Clube Internacional.

A diretora Ana Angelica enfatiza que a escola está sempre de portas abertas para ações sociais como essa, que possam colaborar com a escola e sua comunidade. “Nossa escola é a extensão da casa e merece ter o mesmo valor moral. Sabemos que o Brasil está enfrentando sérios problemas, mas, com a união de todos, teremos condições de superá-los” finaliza Braga.

CSN Mineração forma comitê que integrará a empresa e a comunidade de Congonhas

CSN Mineração forma comitê que integrará a empresa e a comunidade de Congonhas/Divulgação

A CSN Mineração liderou a formação de um comitê constituído por órgãos, instituições e representantes de entidades de Congonhas que buscará criar um canal de diálogo efetivo entre a empresa e a comunidade da cidade.

A principal proposta da iniciativa é colocar a população congonhense por dentro das ações, investimentos e projetos futuros da Companhia, priorizando sempre a transparência, conforme explicou o gerente geral de Sustentabilidade da CSN Mineração, Eduardo Sanches, durante a reunião de abertura do comitê realizada no último dia 7 nas dependências internas da empresa.

Além disso, foram apresentados dados que mostraram como a CSN Mineração é importante para a geração de empregos e para a arrecadação de impostos destinados a Congonhas. Os participantes do encontro também acompanharam explicações sobre o cenário atual do setor de mineração e os principais desafios que as organizações estão enfrentando.

Foram convidados para o comitê representantes da Associação dos Aposentados, Pensionistas e Idosos de Congonhas e Região (Asapec), Associação Comercial de Congonhas, secretarias municipais de Saúde, Assistência Social, Educação e Desenvolvimento Econômico, conselhos municipais de Segurança Pública, Meio Ambiente e Planejamento, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil Municipal, Câmara de Vereadores, Sistema Nacional de Emprego (SINE), além de membros do Instituto Federal de Minas Gerais, Maçonaria de Congonhas, igrejas católicas e evangélicas, Fundação Gorceix e as associações de moradores dos bairros Residencial, Cristo Rei e Casa de Pedra. Conforme a necessidade, outros grupos representativos poderão ser convidados.

As datas das próximas reuniões, assim como os temas que serão discutidos, já estão sendo definidos para garantir que o comitê consiga atender as expectativas de todos os envolvidos.

Segurança: lei vai obrigar bancos a instalarem grades nas fachadas

Nos últimos anos agência do banco do Brasil teve os caixas eletrônicos explodidos por três vezes/ Arquivo

De olho a promoção de mais segurança aos lafaietenses, o vereador Sandro José (PSDB) apresentou esta semana, um projeto de lei, que se aprovado, vai obrigar as instituições financeiras a instalarem grades de ferro em suas fachadas de vidro do andar térreo. O gradeamento vai permitir a ampla visão do interior da área de localização dos caixas eletrônicos.

A nova lei contempla além de bancos, postos bancários, agências, correspondentes bancários que tenham caixas eletrônicos. Se aprovada os estabelecimentos terão 120 dias para se adequarem após a promulgação da lei, sob pena de advertência e, até mesmo caso de reincidência, suspensão do alvará. “Ao contrário de cidades como Entre Rios, Desterro de Entre Rios cujos bancos já foram alvos de explosões nossa cidade está preservada, mas não estamos imunes a estes bandidos. Nossa lei é mais um instrumento para promover mais segurança aos bancos com a colocação de grades que vai inibir ação criminosa criando mais empecilhos e protegendo as instituições financeiras”, justificou Sandro, apontando que a lei já foi adotada em outros municípios. Segundo Sandro José, o projeto atende uma sugestão da Polícia Militar de Lafaiete.

Santa Quitéria receberá melhorias no sistema de captação e distribuição de água

A comunidade de Santa Quitéria terá ainda mais qualidade de vida com a ampliação do sistema de abastecimento de água, graças ao trabalho desenvolvido pelo Governo Municipal de Congonhas junto à Companhia de Saneamento de Minas Gerais (COPASA). A concessionária iniciou os trabalhos no bairro na última semana, com a construção de uma adutora e urbanização da área onde serão instalados um novo poço artesiano e um reservatório. Os trabalhos também incluem padronização das ligações prediais e implantação do tratamento de água. A previsão é de que a obra seja concluída em abril. No entanto, a água tratada deve começar a ser distribuída ainda na primeira quinzena de março. A empresa também está avaliando o aprimoramento desse serviço no Pequeri.

Santa Quitéria terá ainda mais qualidade de vida com a ampliação do sistema de abastecimento de água/ Divulgação

As melhorias que serão implantadas em Santa Quitéria incluem captação, tratamento, controle de qualidade, reservação e distribuição de água, além de manutenção em redes e ligações e disponibilização de equipamentos para garantir a prestação desses serviços.

A partir de março, será cobrada tarifa referente ao consumo de água. Nos primeiros três meses a concessionária irá cobrar somente a taxa mínima. A tabela de tarifas, cobrada pela COPASA em todos os municípios onde atua, é estabelecida pela Agência Reguladora dos Serviços de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais (ARSAE MG).

Melhorias no abastecimento de água no Pequeri

A COPASA informa que está realizando estudos técnicos para ampliação e melhoria do sistema de abastecimento de água no Pequeri, com implantação de novo reservatório, tratamento de água e padronização das ligações de água.

Projeto transforma comunidade de Miguel Burnier

Ao longo do ano, o programa Comunidade + Arte em Miguel Burnier, distrito da cidade Ouro Preto, fortaleceu o contato com a arte e a cultura, além de promover as noções de pertencimento na comunidade. Iniciado em fevereiro, as atividades foram finalizadas em dezembro com resultado satisfatório tanto para a equipe idealizadora do projeto quanto para os moradores do distrito.

Foto_Mariana-Rennó

Desde a reformulação, que aconteceu em 2015, já que anteriormente realizava apenas intervenções artísticas pontuais, o programa executa ações arquitetônicas e didáticas oferecendo a recuperação visual de casas e áreas de uso comum, além de aulas de dança e capoeira para os alunos da escola local. Em uma parceria entre Fundação de Arte de Ouro Preto | FAOP, Gerdau e os próprios moradores, a reestruturação das fachadas e interiores das moradias resgata a sensação de bem-estar no distrito e incentiva na comunidade o desejo de manter o cuidado com as construções.

Toda a proposta é elaborada partindo da ideia de que arte e cultura geram transformações positivas no cotidiano das comunidades. Nas oficinas de pigmentação com uso de recursos naturais e materiais de baixo custo, os moradores são capacitados sobre as técnicas de pintura para que estejam aptos a realizarem a fabricação das tintas, intensificando a autonomia da comunidade local na conservação e manutenção das moradias; com a participação nas oficinas, eles enxergam na transformação visual das casas a melhoria da sua própria condição de vida.

Mesmo com o incentivo à participação ativa dos moradores em todo o processo, foi garantido o acompanhamento profissional do trabalho durante esses 11 meses, sempre conscientizando sobre conceitos de cidadania e considerando a realidade da comunidade, suas necessidades, desejos, seu modo de vida e sua cultura. Para as oficinas de produção das tintas e para as pinturas das moradias, além da própria equipe da Fundação, um grupo de pedreiros e pintores treinados e contratados dentro da própria comunidade tornou possível a aplicação do projeto.

Em meio às fases do programa, as intervenções realizadas em cada moradia foram definidas seguindo os desejos próprios de cada família, que discutem o projeto a ser desenvolvido. Já nas aulas de dança e capoeira ministradas pelos professores Fernanda Bacha (dança) e Luiz Rafael Silva (capoeira) como atividades extraclasse da escola local, as noções de cidadania são fomentadas por meio da aproximação de crianças e jovens com a diversidade cultural de manifestações artísticas do país.

Os momentos de aprendizado e descontração promovidos pelas aulas de dança e capoeira, assim como as oficinas e pinturas das casas e espaços de interação da comunidade, estabelecem novas relações espaço-temporais que utilizam a arte e a cultura como molas propulsoras. A metodologia aplicada nas reformulações visuais segue os passos de projetos renomados de conservação de moradias, sendo a principal o projeto Habita Vida, idealizado pela professora e coordenadora do Núcleo de Arte da FAOP, Rachel Falcão.

As atividades do Comunidade + Arte em 2016 são concluídas com a certeza de que ele gerou a troca de experiências entre a comunidade e repassou conhecimentos. O programa é desenvolvido Diretoria de Promoção e Extensão Cultural da FAOP e coordenado pela professora Ana Célia Teixeira, com patrocínio da Gerdau por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura.

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