Câmara conclui votação de projeto de minirreforma trabalhista; veja o que muda

A Câmara concluiu nesta quinta-feira (12) a votação do projeto que tem sido chamado de minirreforma trabalhista, por criar novas modalidades de contratações e mudar normas da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).

O texto-base foi aprovado na terça-feira (10) por 304 votos a favor e 133 contrários. Os deputados analisaram sugestões de mudanças na proposta, que, agora, segue para o Senado. Se não for votado até 7 de setembro, perde a validade.

Inicialmente a proposta enviada pelo governo, em abril, tinha 25 artigos. O objetivo era prorrogar o programa emergencial de corte de jornada e de salários de trabalhadores da iniciativa privada, que foi criado por causa da crise da Covid-19. Isso ocorreu por meio de uma MP (medida provisória).

A versão aprovada pela Câmara tem 96 artigos, cria três novos programas trabalhistas, defendidos pela equipe do ministro Paulo Guedes (Economia) e Onyx Lorenzoni (Trabalho e Previdência), e torna permanente o programa de corte de jornada a ser acionado em situação de calamidade.

De forma geral, os novos programas permitem contratações com regras mais flexíveis. A oposição tentou desidratar o texto durante a votação de destaques, mas não conseguiu.
O relator da MP, deputado Christino Áureo (PP-RJ), nega que a proposta seja uma minirreforma trabalhista. Integrantes do governo dizem que o objetivo é estimular a geração de empregos e a entrada de jovens no mercado de trabalho.

Em nota, entidades do Ministério Público, como a ANPT (Associação Nacional dos Procuradores e das Procuradoras do Trabalho), se posicionaram contra modificações feitas pelo Congresso.

O primeiro programa trabalhista previsto no projeto é o Requip (regime de qualificação profissional). A medida é voltada para pessoas entre 18 anos e 29 anos, ou desempregadas há mais de dois anos, ou beneficiários de programas federais de transferência de renda.

Esse regime vinha sendo prometido por Guedes. O contrato para a prestação de serviços ou trabalho eventual na empresa não poderá exceder 22 horas semanais, e precisa estar vinculado a um curso de qualificação. O curso pode ser ofertado pelo Sistema S ou pelo patrão.

O plano prevê a criação do BIP (Bônus de Inclusão Produtiva) e do BIQ (Bônus de Incentivo à Qualificação), ambos pagos ao trabalhador em treinamento. Com isso, o valor recebido seria de R$ 550 por mês.

O BIP, pelo desenho, será pago pelo governo. Já o BIQ seria a parcela da empresa.
Diante da dificuldade de encontrar um formato para pagar o BIP, a versão aprovada nesta terça permite que o valor do bônus seja descontado pela empresa na hora em que for pagar contribuições sociais ao Sistema S.

Assim, a parcela da União (BIP) seria na forma de redução de encargos trabalhistas para os patrões. A compensação é limitada a 15% das contribuições sociais obrigatórias. Isso deve representar cerca de R$ 1 bilhão por ano para o programa.

Numa versão preliminar do relatório de Áureo, foi sugerido um corte de 30% nos recursos do Sistema S para financiar esse programa. Mas o governo e o deputado tiveram que recuar diante de críticas no Congresso.

O texto aprovado prevê também recursos da União, do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) e do Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza para bancar o programa.
A duração desse programa deve ser de três anos, mas os contratos devem ser de 12 meses, podendo ser prorrogado por mais um ano. Haverá um recesso de 30 dias se o contrato for renovado, e o trabalhador receberia o bônus no período.

A segunda modalidade trabalhista a ser criada pelo projeto é o Priore (Programa Primeira Oportunidade e Reinserção no Emprego). Ele é destinado a jovens de 18 a 29 anos com primeiro registro na carteira de trabalho e pessoas com 55 anos ou mais e que estejam sem vínculo formal de emprego há mais de 12 meses.

Nesse tipo de programa, haverá uma redução do recolhimento para o FGTS dos empregados. A alíquota mensal, que normalmente é de 8%, cairia para 2% (no caso de microempresas), 4% (empresas de pequeno porte) e 6% (demais empresas).

O objetivo é cortar custos para o patrão contratar jovens. Por outro lado, os novos trabalhadores recebem menos na conta do FGTS por um período.

Pelo texto, a remuneração nesse contrato não pode passar de dois salários mínimos (R$ 2.200). Essa modalidade deve ser feita exclusivamente para novas vagas.

O contrato do Priore terá duração máxima de 24 meses. Se esse período for ultrapassado, será convertido automaticamente em contrato por prazo indeterminado.

Direitos como o 13º salário e férias estão mantidos nesse programa. Os contratados via Priore terão prioridade para participar de ações de qualificação profissional e, assim, receberiam o BIP.

O terceiro novo tipo de contratação foi pedido por Onyx. É o Programa Nacional Prestação de Serviço Social Voluntário, também com foco em jovens de 18 anos a 29 anos, além de pessoas acima de 50 anos.

O programa permite que prefeituras possam contratar temporariamente pessoas para serviços e, em troca, pagar uma remuneração que não pode ser inferior ao salário-mínimo hora (cerca de R$ 5). A União poderá ajudar nesse pagamento, em até R$ 125 por mês.

Segundo o projeto, as prefeituras não podem realizar esses contratos temporários para atividades de profissões regulamentadas ou de cargos e empregos públicos.

O relator afirmou que o objetivo é dar condições de emprego a pessoas que hoje não estão no mercado de trabalho. “As medidas aqui propostas são o encadeamento da possibilidade de retomada da economia”.

A proposta também altera pontos da CLT, como as regras de quem tem direito à justiça gratuita. O projeto deixa os critérios mais claros; no caso de família de baixa renda, valerá para remuneração familiar mensal de até 3 salários mínimo (R$ 3.300). Pontos sobre fiscalização trabalhista também são alterados na versão aprovada pela Câmara.

FONTE O TEMPO

Fim do Auxílio Emergencial: Bolsonaro confirma o término com o lançamento do Auxílio Brasil

O presidente Jair Bolsonaro confirmou nesta quinta-feira (12) o fim do auxílio emergencial. Ele declarou que o governo federal encerra em outubro o pagamento do auxílio emergencial concedido em decorrência da pandemia de covid-19, com o início do pagamento do novo programa social, Auxílio Brasil, a partir de novembro.

Fim do Auxílio Emergencial: Bolsonaro confirma o término com o lançamento do Auxílio Brasil
Fim do Auxílio Emergencial: Bolsonaro confirma o término com o lançamento do Auxílio Brasil – Foto: Cidade Verde

Fim do Auxílio Emergencial

O pagamento da primeira etapa do auxílio emergencial ocorreu em abril de 2020. Foram disponibilizados R$ 329,5 bilhões para 68 milhões de beneficiários. Ao todo, foram processados 109,2 milhões de cadastros.

O auxílio emergencial foi lançado originalmente no ano passado com o valor mensal de 600 reais, sendo posteriormente reduzido para 300 reais. O valor atual médio do auxílio é de 230 reais.

site criado para o programa recebeu 3,3 bilhões de visitas; foram mais de 159,2 milhões de downloads do aplicativo Auxílio Emergencial; mais de 868,4 milhões de ligações para central telefônica da Caixa 111 e mais de 378,8 milhões de downloads do aplicativo CAIXA Tem, utilizado para os pagamentos.

Em julho o governo prorrogou o auxílio emergencial por mais três meses, com parcelas em agosto, setembro e outubro, e lançou nesta semana o Auxílio Brasil, programa que vai substituir o Bolsa Família.

“Obviamente esses três meses terminam quando nós teremos então o novo programa Auxílio Brasil, onde, segundo acertado pela equipe econômica, o reajuste será de no mínimo 50% do que se paga no Bolsa Família atualmente”, disse Bolsonaro em pronunciamento no Palácio do Planalto.

Novo calendário divulgado

O Governo Federal anunciou o calendário de transferências e saques da prorrogação do Auxílio Emergencial 2021, que terá início no dia 20 de agosto para os trabalhadores que se cadastraram pelos meios digitais e para os que integram o Cadastro Único. Nessa data, receberão o benefício os aniversariantes de janeiro.

O detalhamento do cronograma de pagamento das três parcelas, que serão pagas neste mês, em setembro e em outubro, como mencionado, foi realizado em evento nesta quinta-feira (12), no Palácio do Planalto, com as presenças do presidente da República, Jair Bolsonaro, do ministro da Cidadania, João Roma, e do presidente da Caixa, Pedro Guimarães.

Destaca-se ainda que os inscritos do Bolsa Família seguem com os pagamentos pelo calendário habitual, com início no dia 18 de agosto.

FONTE BRASIL 123

Rio é o epicentro da variante Delta no país

A cidade do Rio de Janeiro (RJ) é, no momento, o epicentro no país da variante Delta do novo coronavírus. A informação foi confirmada, nesta sexta-feira (13), pelo prefeito Eduardo Paes, durante a apresentação do 32º boletim epidemiológico do município.

Ele fez um apelo público para que o Ministério da Saúde dê atenção especial Rio, como foi dado em outros momentos para cidades que foram epicentro da crise sanitária, como Manaus (AM), em janeiro, e São Luís (MA), em maio.

“O que aconteceu com todos os momentos em que esse epicentro esteve no Maranhão, em Manaus e no Rio Grande do Sul? Se entendeu que tinha que mandar mais doses para esses estados, equipamentos. Mandem mais doses para o Rio de Janeiro, porque neste momento o Rio de Janeiro é o lugar com mais casos de coronavírus no Brasil. Graças a Deus não está virando óbito, muito em razão da cobertura vacinal e da ação terapêutica da Secretaria de Saúde”, disse o prefeito.

O secretário Municipal de Saúde, Daniel Soranz, informou que um documento da Secretaria de Estado de Saúde (SES) enviado à Subsecretaria de Atenção à Saúde do estado solicita a abertura de mais leitos para tratamento de Covid-19 na Baixada Fluminense. De acordo com Soranz, a prefeitura reabriu 60 leitos essa semana e vai abrir mais de acordo com a demanda.

Segundo o secretário, a cidade tem pelo menos 180 pacientes internados com sequelas da Covid-19 e sem previsão de alta. “Isso gera uma sobrecarga extra na rede. Então é muito importante que a rede federal e a rede estadual estejam preparadas para abrir o máximo de leitos possível e eles estão se planejando para isso”, disse.

Vacina

Soranz informou que a Secretaria de Saúde precisa de 460 mil doses de vacina contra a Covid-19 para cumprir o calendário de aplicação da próxima semana, que prevê finalizar a primeira dose para a população a partir de 18 anos.

A SES, que faz a distribuição das doses para os 92 municípios do estado, informou que está prevista para o início da tarde de hoje a chegada de novos lotes de vacinas. “De acordo com o Ministério da Saúde, serão entregues 308.880 doses da vacina da Pfizer e 183.750 doses da CoronaVac. A secretaria também recebeu a informação de que 233.000 doses de AstraZeneca estão sendo separadas, nesta manhã, na Fiocruz, para serem entregues ao estado do Rio de Janeiro, ainda sem previsão de horário”.

De acordo com o painel de vacinação da secretaria municipal, 65% da população total do município está vacinada com pelo menos uma dose. Entre os maiores de 18 anos, a proporção é de 84,1% com uma dose e 39,1% com as duas ou a dose única da Jansen. No público prioritário acima de 60 anos, 93% já está com o esquema vacinal completo.

No domingo (15) será aplicada a segunda dose na população de Paquetá, ilha selecionada para um estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) sobre a eficácia da vacina. A primeira dose foi aplicada em 20 de junho.

Situação epidemiológica

Os dados do Boletim Epidemiológico da prefeitura indicam que o atendimento na rede de urgência e emergência teve um aumento discreto na busca nos últimos dias, com um aumento de 10% nas internações. Os casos confirmados da Covid-19 no município estão com aumento consistente nas cinco últimas semanas.

Os óbitos pela doença seguem com uma tendência de queda leve e estabilidade na última semana. Os casos de síndrome gripal aumentaram e os de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) estão praticamente estáveis. O secretário de Saúde alerta que a pandemia não acabou e que as medidas restritivas estão mantidas.

“Estamos avançando na vacina, mas a gente tem um momento muito preocupante na cidade do Rio. A gente está em pleno inverno, com uma nova variante acontecendo, com o número de casos subindo na cidade. A pandemia não acabou, é muito importante que as pessoas respeitem as medidas restritivas, continuem usando máscara, preferir ambientes abertos, evitar janelas fechadas, se possível abrir as janelas do transporte público. Evitar qualquer tipo de exposição desnecessária”, disse.

O prefeito Eduardo Paes disse que o plano de reabertura, anunciado para começar no início de setembro, está em stand-by, aguardando a evolução do quadro epidemiológico, para ser posto em prática ou adiado. A cidade permanece toda em situação de risco alto para a transmissão da Covid-19 e a prefeitura não autorizou a presença de público nos estádios de futebol.

Ministério da Saúde

O Ministério da Saúde foi procurado para se posicionar sobre o envio das vacinas e a reabertura de leitos na rede federal da cidade do Rio de Janeiro, mas ainda não se pronunciou.

FONTE HOJE EM DIA

Inflação de julho aumenta para todas as faixas de renda

Pelo quarto mês consecutivo, a inflação das famílias de renda muito baixa ficou acima da inflação dos mais ricos. De acordo com o Indicador de Inflação por Faixa de Renda, divulgado hoje (13) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), houve aumento da inflação na margem de junho para julho para todas as faixas de renda, só que esse incremento foi maior para as famílias de renda muito baixa (1,12%), contra 0,88% das famílias de renda alta.

A economista Maria Andreia Lameiras, pesquisadora do Ipea, disse à Agência Brasil que a diferença para a parcela mais pobre da população tem ocorrido porque os produtos que têm subido muito nos últimos meses são os que pesam muito na cesta de consumo dos mais pobres. “Você tem aí alimentos, energia elétrica e gás de cozinha. Isso tudo pressiona mais a inflação dos mais pobres, porque o percentual da renda gasto com esses itens é maior do que para os mais ricos”.

Maria Andreia explicou que o impacto da alta inflacionária nos mais ricos acaba sendo menor, porque o peso desses itens consumidos na cesta dos mais ricos é menor. Ela destacou também que, em julho, houve queda no preço dos planos de saúde (1,4%) e isso contribuiu para aliviar a inflação dos mais ricos. “Por isso, deu essa diferença.”

Acumulado

No acumulado do ano até julho, a pesquisa mostra que o grupo que registrou a maior alta foi o de famílias da classe média baixa que recebem entre R$ 2.471,09 e R$ 4.127,41 por mês, para as quais a variação atingiu 5% no ano.

Para o grupo de renda muito baixa, que recebe até R$ 1.650,50, a inflação de janeiro a julho foi de 4,8%, enquanto que para as famílias de maior renda, que recebem por mês mais de R$ 16.509,66, a inflação acumulada alcançou 4,28%.

Maria Andreia informou que o aumento se deve à alta de alimentos, energia elétrica, gás de cozinha, tanto em botijão como encanado, gasolina, que pega um pouco a classe média. “Quando olhamos a classe média e média-baixa, elas acabam tendo uma inflação maior.”

Nos últimos doze meses, vemos o retorno da inflação mais alta para as famílias de renda muito baixa (10,1%), a maior desde 2016 (10,6%), enquanto as famílias de renda alta têm inflação menor (7,1%). “O período de 12 meses ainda está muito contaminado por alimentos”. A pesquisadora do Ipea observou que no segundo semestre de 2020, que está na conta de 12 meses, o grupo alimentos cresceu muito, e isso afetou a cesta dos mais pobres.

Para os mais ricos, não só os alimentos pesam menos, como  também tem o efeito da pandemia. Como resultado das medidas de restrição e circulação muito grandes, impostas pelas autoridades para conter a disseminação do novo coronavírus, o setor de serviços jogou muito para baixo a inflação dos mais ricos, com reflexos inclusive na educação, que teve descontos de mensalidades no segundo semestre. “Além disso, gastos com serviços pessoais e recreação deram um alívio na inflação dos mais ricos. Por isso, ela fica mais alta para os mais pobres”, disse a economista.

Reajustes

Os reajustes que causaram maiores impactos em julho para as famílias de renda muito baixa foram os das tarifas de energia elétrica (7,88%), gás de botijão (4,17%), carnes (0,77%), aves e ovos (2,84%), leite e derivados (1,28%).

Para os mais ricos, o principal foco foram os reajustes da gasolina (1,6%), das passagens áreas (35,2%) e do transporte por aplicativo (9,4%). Em 12 meses, a alta inflacionária para as famílias de renda muito baixa reflete as variações de 16% dos alimentos no domicílio, de 20,1% da energia elétrica e de 29,3% do gás de botijão, sinaliza a pesquisa do Ipea.

Edição: Maria Claudia

FONTE AGENCIA BRASIL

Saúde admite que 9,5 milhões de vacinas estão paradas em centro de distribuição

O Ministério da Saúde admitiu nesta quinta-feira (12) que doses da vacina contra a Covid estão paradas no centro de distribuição da Pasta em Guarulhos, SP. O atraso no envio dos imunizantes tem sido motivo de reclamações de prefeitos e governadores.

O ministério confirmou que 9,5 milhões de doses de vacinas da Pfizer e CoronaVac estão paradas no centro de distribuição na Grande São Paulo. As informações são do portal G1.

O ministério disse ainda que nesta quinta-feira (12) irá liberar o envio de 3,6 milhões de doses, que devem chegar aos Estados no fim de semana, conforme a GloboNews. As outras cerca de 5,9 milhões de doses aguardam liberação do Instituto Nacional de Controle de Qualidade e da Anvisa para serem enviadas aos Estados.

O atraso no envio das vacinas vem sendo criticado por prefeitos e governadores. No Rio de janeiro, o prefeito Eduardo Paes, suspendeu a vacinação na quarta-feira (11) e na quinta-feira (12) por falta de doses. Em São Paulo, o governador João Doria afirma que o Estado recebeu doses abaixo do que, segundo ele, teria direito.

FONTE ISTO É

Lafaiete tem queda ainda maior de leitos de UTIs ocupados, mas investiga 5 mortes suspeitas

A Prefeitura de Conselheiro Lafaiete através da Secretaria Municipal de Saúde e do Serviço de Epidemiologia com o compromisso de manter a população sempre a par das ocorrências ligadas ao combate ao COVID 19 informa que confirmou 29 (vinte e nove) novos casos de Coronavírus em Conselheiro Lafaiete.
A ocupação dos leitos em Lafaiete nesta sexta feira 13/08, está em 22,22% em leitos de UTI e 20,27% em clínicos.
Neste momento nenhum paciente aguarda transferência para leito clinico ou UTI.

  1. Os pacientes que não necessitam de internação seguem em monitoramento e isolamento domiciliar.
    Obs.: A Secretaria de Estado da Saúde é responsável pela regulação do acesso aos leitos hospitalares por meio do Susfácil. O município não tem autonomia para internar pacientes seja em leito clínico ou de Uti Covid-19 sem a regulação do mesmo

PM conduz denunciados por posse ilegal de arma de fogo

Nessa quinta-feira, (12), um senhor de 68 anos foi conduzido à Delegacia de Polícia pela posse ilegal de uma espingarda calibre .36 e uma munição de mesmo calibre.

Ele foi abordado, mediante denúncia anônima, na localidade de Jacuba, sendo que o armamento e munição estavam em sua residência, situada no Bairro São Jorge, em Lafaiete, e entregues por ele de forma voluntária.

Ouro Branco confirma 11 novos casos de COVID-19

A Prefeitura Municipal de Ouro Branco, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, divulga o Boletim Epidemiológico sobre o Coronavírus. No dia 13/08, às 13h30 são 12281 casos notificados de pessoas residentes em OB, sendo:

3397: curados síndrome gripal (pessoas que manifestaram sintomas de gripe, foram monitoradas por 10 dias e já estão recuperadas)
4030: descartados por exame da Funed/PCR
165: Em monitoramento (São acompanhados pela Secretaria de Saúde moradores com síndromes gripais em geral e moradores que tiveram contato direto com casos confirmados).
00: Internados suspeitos: Internados no HRC na Ala Síndromes Respiratórias/Rede Particular ou internados fora do Município: suspeito pois aguarda resultado de exame.
01: Óbito suspeito investigado: Pessoa faleceu, mas ainda é aguardado resultado de exame (RT-PCR).
4688: casos confirmados, destes:
4523: recuperados (Casos positivos monitorados por 10 dias e que não apresentam mais sintomas).
105: em monitoramento de 10 dias
05: Internados
51: óbitos confirmados
00: óbito em investigação
04: óbito descartado: paciente positivo para Covid-19, mas que o óbito ocorreu por outras causas (laudo técnico)

Esclarecimentos da Secretaria Municipal de Saúde

A Prefeitura de Ouro Branco, por meio da Secretaria de Saúde, informa que foram registrados 11 (onze) novos casos de Covid-19 de pessoas residentes em Ouro Branco nessa sexta-feira, dia 13/08.

As pessoas de 36, 43, 20, 68, 21, 20, 20, 45, 27, 31 e 30 anos passam bem e, seguindo os protocolos do Ministério da Saúde, fazem isolamento social em suas respectivas residências.

Óbitos em investigação
Está em investigação o óbito de pessoa de 92 anos ocorrido no dia 13/07. Essa pessoa. A Prefeitura de Ouro Branco se solidariza com familiares e amigos pela perda.

Internados confirmados
Estão internadas 40, 79, 77, 70, 63 e 66 anos. Essas pessoas são acompanhadas pelas Equipes Médicas.

Perfil dos casos confirmados em Ouro Branco:
Número de mulheres: 2094
Número de homens: 2594

Menor de 1 ano: 08
1 a 9 anos: 63
10 a 19 anos: 206
20 a 29 anos: 980
30 a 39 anos: 1394
40 a 49 anos: 954
50 a 59 anos: 573
Mais de 60 anos: 510

Informações sobre Saúde Pública na Central de Informações sobre o Coronavírus 3938-1168 e 3938-1169.

Óbitos Confirmados
Foram registrados 51 óbitos por Covid-19: 26/06; 03/07; 15/07; 21/07, 07/08; 10/12; 30/12; 02/01; 03/01; 10/01, 17/01,17/01, 23/01, 23/01, 04/02, 08/02, 14/02, 16/02, 18/02, 07/03, 10/03, 12/03, 13/03,14/03, 16/03, 17/03, 30/03, 01/04, 12/04, 14/04, 14/05,16/05, 25/05, 26/05, 27/05, 29/05, 01/06, 02/06, 02/06, 04/06, 06/06, 06/06, 10/06, 12/06,16/06, 21/06, 30/06, 02/07, 09/07, 12/07 e 03/08.

MPMG investiga programa que concede gestão de escolas à rede privada em MG

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) abriu inquérito para investigar possíveis irregularidades no edital do projeto Somar, da Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG), que prevê  a seleção de organizações sem fins lucrativos para participar de uma gestão compartilhada de três escolas públicas estaduais: Francisco Menezes Filho e  Maria Andrade Resende em Belo Horizonte, além da Coronel Adelino Castelo Branco, em Sabará, na região metropolitana.

A investigação foi aberta após uma denúncia feita em maio ao MPMG pela deputada Estadual Beatriz Cerqueira (PT), que é presidente da Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Na denúncia, a parlamentar apontou que o governo não pode transferir a responsabilidade da gestão das escolas para a inciativa privada, como prevê o edital.

“Uma verdadeira privatização do serviço público de educação, pela qual, o Estado deixa de assumir a compostura operacional dos serviços e passa a ser mero agente indutor da atividade, em total descompasso com a vontade objetiva da Constituição Federal.”, pontuou a deputada na denúncia encaminhada ao MPMG. No documento, ela também apontou que o processo não envolveu a dicussão com as escolas e com a comunidade.

A investigação aberta nesta semana está sendo conduzida pela 25ª Promotoria de Justiça de Defesa da Educação do MPMG. Nesta sexta-feira (13), a deputada Beatriz Cerqueira (PT) e outros membros da comissão da ALMG fazem uma visita à Escola Estadual Coronel Adelino Castelo Branco, em Sabará. As outras duas escolas de Belo Horizonte selecionadas pelo programa já foram visitadas pela comissão.

 

Gestão

O projeto foi anunciado neste ano pela SEE/MG como uma experiência para melhorar os indicadores educacionais e abrir caminho para a implantação do Novo Ensino Médio, programada para ocorrer em 2022. Outro objetivo, segundo a pasta, é de combater a evasão escolar.

Essas escolas possuem cerca de 2.100 alunos matriculados, oferecem exclusivamente o Ensino Médio aos alunos, mas estão com os indicadores educacionais abaixo da média do Estado.

Estado

Por meio de nota, a Secretaria de Estado de Educação (SEE-MG) informou que não foi notificada pelo Ministério Público de Minas Gerais sobre investigação em relação ao
Projeto Somar.

“A SEE/MG segue à disposição para prestar quaisquer esclarecimentos necessários. Para o desenvolvimento do projeto, a pasta realizou extenso estudo técnico para elaborar um modelo de gestão compartilhada cioso no atendimento aos estudantes e amparadoem todos os preceitos legais, contando com o apoio da Advocacia Geral do Estado (AGE). O cronograma previsto da iniciativa segue normalmente, conforme programado”, diz a nota.

FONTE O TEMPO

Lote com 420 mil doses da Pfizer e da Coronavac chega a MG nesta sexta-feira

Minas recebe, nesta sexta-feira (13) mais 420.110 doses de vacinas contra a Covid-19. A carga, do 38º lote de imunizantes inclui vacinas da Pfizer e da Coronavac.

Serão entregues na tarde desta sexta-feira 162.630 doses de vacinas da Pfizer e 257.480 da Coronavac, segundo informações da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG).

As vacinas do do 38º lote de imunizantes chegam ao Estado via terrestre e desembarcam na Rede de Frio estadual.

A SES não detalhou para qual público será destinado a nova remessa.

FONTE O TEMPO

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