As últimas semanas foram de muita alegria e encantamento para milhares de crianças de Conselheiro Lafaiete. A Secretaria Municipal de Educação tem desenvolvido projetos que visam fortalecer os vínculos familiares. Assim como foi o Projeto Leituralizando, onde todas as crianças da rede municipal de ensino receberam livros de acordo com a faixa etária para que pudessem desenvolver e estimular o hábito de leitura com a participação familiar, foi o PROJETO CINE ESCOLA.
O Cine Escola foi pensado como um momento em que, na comemoração ao Mês das Crianças, essas pudessem ter uma experiência inesquecível em família. O Projeto Cine Escola ofereceu sessões de cinema gratuitas aos alunos da rede municipal de ensino entre os dias 25 de outubro e 10 de novembro.
A iniciativa teve patrocínio da J. Mendes, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e contou com apoio da Prefeitura Municipal de Conselheiro Lafaiete, através da Secretaria de Educação, e realização do Grupo Kling, distribuindo para os alunos de 1º e 2º anos um cupom que dava direito a dois ingressos, além de um kit com pipoca e refrigerante. Ao todo, foram mais de 100 exibições de filmes, sempre de segunda a sexta-feira, todas elas realizadas no Cine Ritz do Arena Shopping. A produção do evento estima que mais de 4500 pessoas tenham prestigiado as exibições.
A Secretária Adjunta de Educação, Professora Edilvânia Resende, ressaltou a importância do fortalecimento do vínculo familiar e construção de memórias no desenvolvimento integral da criança e acredita que a escola tem muito a contribuir com esse processo a partir dos projetos desenvolvidos em seu ambiente. “É gratificante ver a alegria das crianças quando compartilham as experiências vivenciadas em família”, enfatiza ela. Edilvânia cita, ainda, o sentimento de gratidão das famílias a partir de alguns relatos recebidos, onde pais agradeceram a oportunidade em ter um tempo separado com as crianças e a experiência de visitar o cinema, visto que, para alguns, esta foi a primeira vez diante da grande tela.
As últimas semanas foram de muita alegria e encantamento para milhares de crianças de Conselheiro Lafaiete. A Secretaria Municipal de Educação tem desenvolvido projetos que visam fortalecer os vínculos familiares. Assim como foi o Projeto Leituralizando, onde todas as crianças da rede municipal de ensino receberam livros de acordo com a faixa etária para que pudessem desenvolver e estimular o hábito de leitura com a participação familiar, foi o PROJETO CINE ESCOLA.
O Cine Escola foi pensado como um momento em que, na comemoração ao Mês das Crianças, essas pudessem ter uma experiência inesquecível em família. O Projeto Cine Escola ofereceu sessões de cinema gratuitas aos alunos da rede municipal de ensino entre os dias 25 de outubro e 10 de novembro.
A iniciativa teve patrocínio da J. Mendes, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e contou com apoio da Prefeitura Municipal de Conselheiro Lafaiete, através da Secretaria de Educação, e realização do Grupo Kling, distribuindo para os alunos de 1º e 2º anos um cupom que dava direito a dois ingressos, além de um kit com pipoca e refrigerante. Ao todo, foram mais de 100 exibições de filmes, sempre de segunda a sexta-feira, todas elas realizadas no Cine Ritz do Arena Shopping. A produção do evento estima que mais de 4500 pessoas tenham prestigiado as exibições.
A Secretária Adjunta de Educação, Professora Edilvânia Resende, ressaltou a importância do fortalecimento do vínculo familiar e construção de memórias no desenvolvimento integral da criança e acredita que a escola tem muito a contribuir com esse processo a partir dos projetos desenvolvidos em seu ambiente. “É gratificante ver a alegria das crianças quando compartilham as experiências vivenciadas em família”, enfatiza ela. Edilvânia cita, ainda, o sentimento de gratidão das famílias a partir de alguns relatos recebidos, onde pais agradeceram a oportunidade em ter um tempo separado com as crianças e a experiência de visitar o cinema, visto que, para alguns, esta foi a primeira vez diante da grande tela.
Pela primeira vez, mapas climáticos produzidos com dados dos últimos 30 anos apontam que o Brasil tem áreas com clima árido, similar ao de desertos. Isso foi causado pelas mudanças climáticas que aumentaram a temperatura da terra, associado à degradação gerada pelo uso humano.
Uma nota técnica produzida por cientistas do Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais) e do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), órgãos do governo federal, alerta que o índice de aridez cai a patamares inéditos, aumentando áreas em desertificação.
O documento já foi entregue ao MMA (Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima) e demais órgãos que devem compor o plano de ação de mitigação ao problema.
“Nosso levantamento utilizou dados até 2020, e no novo mapa aparecem essas áreas áridas, mais precisamente na região norte da Bahia. A gente nunca tinha visto isso antes, essa é a primeira vez.” – Javier Tomasella, pesquisador do Inpe e coordenador do estudo.
Como é o cálculo
O cálculo de aridez classificado pela UNCCD (Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação) leva em conta a média de chuva em um intervalo de 30 anos e a evaporação potencial. Quanto maior a aridez de um local, menor é a disponibilidade de água (Entenda melhor o cálculo do índice).
Entre os fatores apontados estão as mudanças climáticas, que aquecem o planeta e levam a uma evaporação mais rápida da água. Tudo isso, claro, associado a questões humanas de degradação do solo, com desmatamento e queimadas, por exemplo.
A nota aponta que o processo de aridez do clima avança por todo o país, com exceção da região Sul. Além de Javier, o artigo ainda é assinado por Ana Paula Cunha e José Marengo, do Cemaden.
Hoje, oficialmente, o país tem 1.427 municípios classificados como semiárido em uma área que ocupa parte dos nove estados do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo.
Outro estudo na mesma direção
Além do Cemaden e Inpe, o pesquisador Humberto Barbosa, coordenador do Lapis (Laboratório de Processamento de Imagens de Satélite) da Ufal (Universidade Federal de Alagoas), fez uma outra pesquisa e publicou artigo que também aponta para o mesmo problema.
“Temos agora dentro do conceito de terras secas da UNCCD, as três tipologias: subúmidas secas, semiárido e a novidade, o árido. Isso cria nova ordem do semiárido brasileiro.” – Humberto Barbosa
Mapa que aponta áreas com avanço de aridez no Nordeste e norte de Minas Imagem: Lapis/Ufal
Usando dados de satélite disponíveis dos últimos 18 anos, ele percebeu uma queda no número de nuvens no céu da região ao longo dos anos. O norte da Bahia também é apontado no mapa como a região mais afetada pela aridez, que também tem processos avançados de desertificação e degradação em menor escala em Minas, Pernambuco e Paraíba.
“Redução de nuvem na linguagem meteorológica a gente quer dizer que está se reduzindo a capacidade de chuva de um local.” – Humberto Barbosa
Autor do livro “Um século de secas” ao lado de Catarina Buriti, Humberto explica que o Nordeste enfrentou oito eventos prolongados de seca desde 1845, mas nenhum deles durou seis anos, como a estiagem prolongada entre 2012 e 2017. “Foi a primeira vez que tivemos, antes eram períodos de dois, três anos.”
Ação integrada
A informação preocupa o MMA, que este ano criou o Departamento de Combate à Desertificação.
Segundo Alexandre Pires, que coordena esse departamento, o MMA vai usar os dados de Inpe e Cemaden para atualizar o mapa das áreas suscetíveis à desertificação.
A última versão desse mapa é de 2015, e o novo documento vai apontar agora essas áreas e municípios classificados como de clima árido.
“O MMA está se articulando com os governos dos estados no sentido de retomada da política, de repactuação de ações que atendam a necessidade de implementação de práticas e tecnologias concretas de combate à desertificação.” – Alexandre Pires
17.mar.2015 – Por causa da estiagem que afetou o Nordeste, nível do reservatório de Sobradinho caiu a patamares inéditos Imagem: Beto Macário/UOL
Ele explica que outras pastas devem ser envolvidas no processo para que possam apoiar os serviços de assistência técnica e rural a agricultores da região.
Também há um diálogo com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação para o lançamento de um edital de pesquisa sobre a agenda da desertificação focado sobretudo em grupos de mulheres agricultoras.
Tribunais de Contas cobram ações
Nas últimas terça e quarta-feira, cientistas e autoridades se reuniram em um seminário em João Pessoa. O debate do tema foi promovido pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado), que está coordenando uma rede com quatro outros tribunais (de Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará e Sergipe) para ajudar gestores com informações e cobra planos de mitigação de impactos da desertificação.
“Ou se cuida disso imediatamente, ou a desertificação obrigará a remoção das populações do semiárido.” – Nominando Diniz, presidente do TCE-PB
Governador João Azevedo fala em evento no TCE-PB Imagem: TCE-PB
A preocupação atinge todos os estados. A engenheira agrônoma e gerente de Estudos e Pesquisas em Meio Ambiente da Funceme (Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos), Margareth Sílvia Benício, palestrou no evento e diz que, apesar de não ter ainda áreas com clima árido, o Ceará é o único que tem 100% de seu território suscetível à desertificação, segundo levantamento de 2016.
Ela explica que, de 2016 para cá, novos mapeamentos apontam que as mudanças climáticas já estão interferindo e acelerando nesse processo. No estado, existem três núcleos de desertificação já percebidos, que são os que mais preocupam.
“As chuvas diminuíram e são muito espaçadas, as temperaturas estão elevadas, sem contar a pressão antrópica. A gente percebe isso que está alimentando a vulnerabilidade e nos assusta. É preciso que os governos sejam alertados e façam medidas de mitigação.” – Margareth Sílvia Benício
Pela primeira vez, mapas climáticos produzidos com dados dos últimos 30 anos apontam que o Brasil tem áreas com clima árido, similar ao de desertos. Isso foi causado pelas mudanças climáticas que aumentaram a temperatura da terra, associado à degradação gerada pelo uso humano.
Uma nota técnica produzida por cientistas do Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais) e do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), órgãos do governo federal, alerta que o índice de aridez cai a patamares inéditos, aumentando áreas em desertificação.
O documento já foi entregue ao MMA (Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima) e demais órgãos que devem compor o plano de ação de mitigação ao problema.
“Nosso levantamento utilizou dados até 2020, e no novo mapa aparecem essas áreas áridas, mais precisamente na região norte da Bahia. A gente nunca tinha visto isso antes, essa é a primeira vez.” – Javier Tomasella, pesquisador do Inpe e coordenador do estudo.
Como é o cálculo
O cálculo de aridez classificado pela UNCCD (Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação) leva em conta a média de chuva em um intervalo de 30 anos e a evaporação potencial. Quanto maior a aridez de um local, menor é a disponibilidade de água (Entenda melhor o cálculo do índice).
Entre os fatores apontados estão as mudanças climáticas, que aquecem o planeta e levam a uma evaporação mais rápida da água. Tudo isso, claro, associado a questões humanas de degradação do solo, com desmatamento e queimadas, por exemplo.
A nota aponta que o processo de aridez do clima avança por todo o país, com exceção da região Sul. Além de Javier, o artigo ainda é assinado por Ana Paula Cunha e José Marengo, do Cemaden.
Hoje, oficialmente, o país tem 1.427 municípios classificados como semiárido em uma área que ocupa parte dos nove estados do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo.
Outro estudo na mesma direção
Além do Cemaden e Inpe, o pesquisador Humberto Barbosa, coordenador do Lapis (Laboratório de Processamento de Imagens de Satélite) da Ufal (Universidade Federal de Alagoas), fez uma outra pesquisa e publicou artigo que também aponta para o mesmo problema.
“Temos agora dentro do conceito de terras secas da UNCCD, as três tipologias: subúmidas secas, semiárido e a novidade, o árido. Isso cria nova ordem do semiárido brasileiro.” – Humberto Barbosa
Mapa que aponta áreas com avanço de aridez no Nordeste e norte de Minas Imagem: Lapis/Ufal
Usando dados de satélite disponíveis dos últimos 18 anos, ele percebeu uma queda no número de nuvens no céu da região ao longo dos anos. O norte da Bahia também é apontado no mapa como a região mais afetada pela aridez, que também tem processos avançados de desertificação e degradação em menor escala em Minas, Pernambuco e Paraíba.
“Redução de nuvem na linguagem meteorológica a gente quer dizer que está se reduzindo a capacidade de chuva de um local.” – Humberto Barbosa
Autor do livro “Um século de secas” ao lado de Catarina Buriti, Humberto explica que o Nordeste enfrentou oito eventos prolongados de seca desde 1845, mas nenhum deles durou seis anos, como a estiagem prolongada entre 2012 e 2017. “Foi a primeira vez que tivemos, antes eram períodos de dois, três anos.”
Ação integrada
A informação preocupa o MMA, que este ano criou o Departamento de Combate à Desertificação.
Segundo Alexandre Pires, que coordena esse departamento, o MMA vai usar os dados de Inpe e Cemaden para atualizar o mapa das áreas suscetíveis à desertificação.
A última versão desse mapa é de 2015, e o novo documento vai apontar agora essas áreas e municípios classificados como de clima árido.
“O MMA está se articulando com os governos dos estados no sentido de retomada da política, de repactuação de ações que atendam a necessidade de implementação de práticas e tecnologias concretas de combate à desertificação.” – Alexandre Pires
17.mar.2015 – Por causa da estiagem que afetou o Nordeste, nível do reservatório de Sobradinho caiu a patamares inéditos Imagem: Beto Macário/UOL
Ele explica que outras pastas devem ser envolvidas no processo para que possam apoiar os serviços de assistência técnica e rural a agricultores da região.
Também há um diálogo com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação para o lançamento de um edital de pesquisa sobre a agenda da desertificação focado sobretudo em grupos de mulheres agricultoras.
Tribunais de Contas cobram ações
Nas últimas terça e quarta-feira, cientistas e autoridades se reuniram em um seminário em João Pessoa. O debate do tema foi promovido pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado), que está coordenando uma rede com quatro outros tribunais (de Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará e Sergipe) para ajudar gestores com informações e cobra planos de mitigação de impactos da desertificação.
“Ou se cuida disso imediatamente, ou a desertificação obrigará a remoção das populações do semiárido.” – Nominando Diniz, presidente do TCE-PB
Governador João Azevedo fala em evento no TCE-PB Imagem: TCE-PB
A preocupação atinge todos os estados. A engenheira agrônoma e gerente de Estudos e Pesquisas em Meio Ambiente da Funceme (Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos), Margareth Sílvia Benício, palestrou no evento e diz que, apesar de não ter ainda áreas com clima árido, o Ceará é o único que tem 100% de seu território suscetível à desertificação, segundo levantamento de 2016.
Ela explica que, de 2016 para cá, novos mapeamentos apontam que as mudanças climáticas já estão interferindo e acelerando nesse processo. No estado, existem três núcleos de desertificação já percebidos, que são os que mais preocupam.
“As chuvas diminuíram e são muito espaçadas, as temperaturas estão elevadas, sem contar a pressão antrópica. A gente percebe isso que está alimentando a vulnerabilidade e nos assusta. É preciso que os governos sejam alertados e façam medidas de mitigação.” – Margareth Sílvia Benício
Ideia é avançar em conversas com a Sany, especializada em produzir máquinas pesadas; empresa quer aportar R$ 2 bi no Brasil
O governo de Minas Gerais quer que ao menos uma parte do investimento de R$ 2 bilhões que a companhia Sany pretende fazer no Brasil fique no estado. A empresa chinesa é uma das maiores produtoras de máquinas pesadas do mundo.
A busca pelo investimento da Sany em Minas foi informada à Itatiaia pelo secretário de Estado de Casa Civil de Minas, Marcelo Aro (PP). A companhia esteve entre as principais empresas visitadas pela comitiva liderada pelo governador Romeu Zema (Novo) durante viagem à China.
“O governador também conversou com o pessoal da Sany e convidou para que eles invistam em Minas Gerais. Eles já falaram que vão investir R$ 2 bilhões no Brasil e o governador veio (até a China) para falar para que eles invistam em Minas Gerais”, disse Aro.
Até aqui, a equipe de Zema calcula ter captado investimentos de R$ 800 milhões durante a passagem pela Ásia. Depois da China, o foco é o Japão, onde os compromissos começam nesta segunda-feira (13). A estadia em solo japonês durará até o próximo dia 18.
“Minas voltou a ter esse protagonismo internacional. Minas hoje é conhecida em âmbito internacional e nosso trabalho vai continuar neste sentido”, afirmou o chefe da Casa Civil mineira.
Outro acordo
Na semana passada, o governo já havia anunciado outro trato com uma empresa especializada em fabricar veículos como guindastes e tratores. A XCMG, que já tem uma fábrica em Pouso Alegre, no Sul de Minas, vai aportar R$ 270 milhões no estado.
A empresa pretende utilizar as cifras para pesquisas e montagens de veículos pesados elétricos.
A cobertura da Missão Empresarial à China, que tem a participação do governador de Minas, é oferecimento da FIEMG. Essa iniciativa tem como patrocínio Master CODEMGE, CBMM, GERDAU, J.Mendes e VALE, e parceria Samarco e Arcellor.
Ideia é avançar em conversas com a Sany, especializada em produzir máquinas pesadas; empresa quer aportar R$ 2 bi no Brasil
O governo de Minas Gerais quer que ao menos uma parte do investimento de R$ 2 bilhões que a companhia Sany pretende fazer no Brasil fique no estado. A empresa chinesa é uma das maiores produtoras de máquinas pesadas do mundo.
A busca pelo investimento da Sany em Minas foi informada à Itatiaia pelo secretário de Estado de Casa Civil de Minas, Marcelo Aro (PP). A companhia esteve entre as principais empresas visitadas pela comitiva liderada pelo governador Romeu Zema (Novo) durante viagem à China.
“O governador também conversou com o pessoal da Sany e convidou para que eles invistam em Minas Gerais. Eles já falaram que vão investir R$ 2 bilhões no Brasil e o governador veio (até a China) para falar para que eles invistam em Minas Gerais”, disse Aro.
Até aqui, a equipe de Zema calcula ter captado investimentos de R$ 800 milhões durante a passagem pela Ásia. Depois da China, o foco é o Japão, onde os compromissos começam nesta segunda-feira (13). A estadia em solo japonês durará até o próximo dia 18.
“Minas voltou a ter esse protagonismo internacional. Minas hoje é conhecida em âmbito internacional e nosso trabalho vai continuar neste sentido”, afirmou o chefe da Casa Civil mineira.
Outro acordo
Na semana passada, o governo já havia anunciado outro trato com uma empresa especializada em fabricar veículos como guindastes e tratores. A XCMG, que já tem uma fábrica em Pouso Alegre, no Sul de Minas, vai aportar R$ 270 milhões no estado.
A empresa pretende utilizar as cifras para pesquisas e montagens de veículos pesados elétricos.
A cobertura da Missão Empresarial à China, que tem a participação do governador de Minas, é oferecimento da FIEMG. Essa iniciativa tem como patrocínio Master CODEMGE, CBMM, GERDAU, J.Mendes e VALE, e parceria Samarco e Arcellor.
Descubra a trajetória do 13º no Bolsa Família nos últimos anos, as declarações do ministro Wellington Dias e confira as datas de pagamento em novembro para os beneficiários do programa.
Ao longo dos últimos anos, a perspectiva do 13º no Bolsa Família tem sido motivo de expectativa e, por vezes, de desapontamento para os beneficiários do programa social. Desde a concessão do abono natalino em 2019, o assunto tem sido alvo de debates e especulações, especialmente após a transição para o Auxílio Brasil em 2021.
Em 2019, durante o governo de Jair Bolsonaro, concedeu-se um abono natalino para os beneficiários do Bolsa Família, proporcionando um alívio financeiro no final do ano. No entanto, em 2020, esses pagamentos foram suspensos, gerando incertezas quanto à continuidade desse benefício adicional nos anos subsequentes.
Em 2021, com a transição para o Auxílio Brasil, que sucedeu o Bolsa Família, a expectativa pela volta do 13º permaneceu, mas o benefício não foi restabelecido durante o restante do mandato de Jair Bolsonaro, que se encerrou em 2022.
Agora, sob a liderança de Lula, o Ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, informou que o cenário para o 13º do Bolsa Família em 2023 não parece ser promissor. Em uma declaração ao jornal “O Estado de S. Paulo”, o Ministro afirmou que não está previsto o pagamento do décimo terceiro para os beneficiários do programa neste ano.
Datas de pagamento do Bolsa Família em novembro: sem 13º
Mesmo sem a perspectiva do 13º, é importante que os beneficiários do Bolsa Família estejam cientes das datas de pagamento em novembro, que ocorrerão conforme o número de identificação social (NIS).
NIS com final 1: 17 de novembro;
NIS com final 2: 20 de novembro;
NIS com final 3: 21 de novembro;
NIS com final 4: 22 de novembro;
NIS com final 5: 23 de novembro;
NIS com final 6: 24 de novembro;
NIS com final 7: 27 de novembro;
NIS com final 8: 28 de novembro;
NIS com final 9: 29 de novembro;
NIS com final 0: 30 de novembro.
É fundamental que os beneficiários estejam atentos a essas datas para garantir o recebimento regular do Bolsa Família neste mês. A falta do décimo terceiro pode impactar as expectativas financeiras, tornando essas informações ainda mais relevantes para o planejamento familiar.
Descubra a trajetória do 13º no Bolsa Família nos últimos anos, as declarações do ministro Wellington Dias e confira as datas de pagamento em novembro para os beneficiários do programa.
Ao longo dos últimos anos, a perspectiva do 13º no Bolsa Família tem sido motivo de expectativa e, por vezes, de desapontamento para os beneficiários do programa social. Desde a concessão do abono natalino em 2019, o assunto tem sido alvo de debates e especulações, especialmente após a transição para o Auxílio Brasil em 2021.
Em 2019, durante o governo de Jair Bolsonaro, concedeu-se um abono natalino para os beneficiários do Bolsa Família, proporcionando um alívio financeiro no final do ano. No entanto, em 2020, esses pagamentos foram suspensos, gerando incertezas quanto à continuidade desse benefício adicional nos anos subsequentes.
Em 2021, com a transição para o Auxílio Brasil, que sucedeu o Bolsa Família, a expectativa pela volta do 13º permaneceu, mas o benefício não foi restabelecido durante o restante do mandato de Jair Bolsonaro, que se encerrou em 2022.
Agora, sob a liderança de Lula, o Ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, informou que o cenário para o 13º do Bolsa Família em 2023 não parece ser promissor. Em uma declaração ao jornal “O Estado de S. Paulo”, o Ministro afirmou que não está previsto o pagamento do décimo terceiro para os beneficiários do programa neste ano.
Datas de pagamento do Bolsa Família em novembro: sem 13º
Mesmo sem a perspectiva do 13º, é importante que os beneficiários do Bolsa Família estejam cientes das datas de pagamento em novembro, que ocorrerão conforme o número de identificação social (NIS).
NIS com final 1: 17 de novembro;
NIS com final 2: 20 de novembro;
NIS com final 3: 21 de novembro;
NIS com final 4: 22 de novembro;
NIS com final 5: 23 de novembro;
NIS com final 6: 24 de novembro;
NIS com final 7: 27 de novembro;
NIS com final 8: 28 de novembro;
NIS com final 9: 29 de novembro;
NIS com final 0: 30 de novembro.
É fundamental que os beneficiários estejam atentos a essas datas para garantir o recebimento regular do Bolsa Família neste mês. A falta do décimo terceiro pode impactar as expectativas financeiras, tornando essas informações ainda mais relevantes para o planejamento familiar.
Processo seletivo FHEMIG, no estado de Minas Gerais, visa a contratação temporária de profissional da área da saúde. Veja como participar.
Estão abertas as inscrições para participar do processo seletivo FHEMIG (edital nº 199/2023), no estado de Minas Gerais, que visa o preenchimento de uma vaga imediata, além de formar cadastro reserva. As oportunidades da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais são destinadas a candidatos com nível superior.
A lotação dos profissionais se dará na capital do estado, na cidade de Belo Horizonte, no Centro Psiquiátrico da Adolescência e Infância. As contratações realizadas a partir deste certame serão realizadas sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT.
O processo seletivo simplificado terá validade pelo prazo de um ano, podendo ser prorrogado por igual prazo, contados da data de publicação do ato de homologação do resultado.
Processo seletivo FHEMIG: conheça o cargo
O certame visa a contratação temporária de profissional junto ao cargo de Médico Psiquiatra, Pediatra ou Clínica Médica. Para disputar, o requisito básico é ter nível superior em medicina e registro no Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais – CRMMG. Outras exigências devem ser conferidas no edital de abertura.
Aquele que for contratado terá direito ao vencimento básico no valor de R$ 6.385,13 para trabalhar em jornadas de 24 horas por semana.
Processo seletivo FHEMIG: veja como participar
Os interessados em participar do processo seletivo FHEMIG devem realizar suas inscrições, exclusivamente via internet, até as 17h de 14 de novembro de 2023, no endereço eletrônico da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais.
Basta acessar o site informado e preencher o formulário de inscrição com os dados solicitados.
Processo seletivo FHEMIG: seleção dos candidatos
Os profissionais inscritos no processo de seleção da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais serão avaliados por meio de duas etapas, ambas eliminatórias e classificatórias. A primeira fase será da análise de títulos (requisitos e currículos), conforme os seguintes critérios de pontuação:
Mestrado: 5 pontos;
Doutorado: 5 pontos;
Experiência profissional como Médico Psiquiatra da Infância e Adolescência: 15 pontos;
Experiência profissional como Médico Psiquiatra: 10 pontos;
Experiência profissional como Médico especialista em Clínica Médica ou Pediatria: 5 pontos.
Aprovados na avaliação de pontos informados anteriormente serão convocados para a etapa final de entrevista. Em caso de empate na classificação entre dois ou mais profissionais, serão consideradas as maiores pontuações obtidas na entrevista e na análise curricular, sucessivamente e, por fim, a idade mais elevada.
Edital FHEMIG
Processo seletivo Fhemig MG: confira o edital. Foto: montagem /Pexels / Canva
Para saber mais detalhes sobre o processo seletivo FHEMIG, como as atribuições do cargo disponível, é importante ler com atenção o edital disponível no site da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais.
Em caso de dúvidas ou reclamações sobre o processo de seleção, entre em contato com o órgão diretamente pelo endereço de e-mail pss.cepai@fhemig.mg.gov.br.
Processo seletivo FHEMIG, no estado de Minas Gerais, visa a contratação temporária de profissional da área da saúde. Veja como participar.
Estão abertas as inscrições para participar do processo seletivo FHEMIG (edital nº 199/2023), no estado de Minas Gerais, que visa o preenchimento de uma vaga imediata, além de formar cadastro reserva. As oportunidades da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais são destinadas a candidatos com nível superior.
A lotação dos profissionais se dará na capital do estado, na cidade de Belo Horizonte, no Centro Psiquiátrico da Adolescência e Infância. As contratações realizadas a partir deste certame serão realizadas sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT.
O processo seletivo simplificado terá validade pelo prazo de um ano, podendo ser prorrogado por igual prazo, contados da data de publicação do ato de homologação do resultado.
Processo seletivo FHEMIG: conheça o cargo
O certame visa a contratação temporária de profissional junto ao cargo de Médico Psiquiatra, Pediatra ou Clínica Médica. Para disputar, o requisito básico é ter nível superior em medicina e registro no Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais – CRMMG. Outras exigências devem ser conferidas no edital de abertura.
Aquele que for contratado terá direito ao vencimento básico no valor de R$ 6.385,13 para trabalhar em jornadas de 24 horas por semana.
Processo seletivo FHEMIG: veja como participar
Os interessados em participar do processo seletivo FHEMIG devem realizar suas inscrições, exclusivamente via internet, até as 17h de 14 de novembro de 2023, no endereço eletrônico da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais.
Basta acessar o site informado e preencher o formulário de inscrição com os dados solicitados.
Processo seletivo FHEMIG: seleção dos candidatos
Os profissionais inscritos no processo de seleção da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais serão avaliados por meio de duas etapas, ambas eliminatórias e classificatórias. A primeira fase será da análise de títulos (requisitos e currículos), conforme os seguintes critérios de pontuação:
Mestrado: 5 pontos;
Doutorado: 5 pontos;
Experiência profissional como Médico Psiquiatra da Infância e Adolescência: 15 pontos;
Experiência profissional como Médico Psiquiatra: 10 pontos;
Experiência profissional como Médico especialista em Clínica Médica ou Pediatria: 5 pontos.
Aprovados na avaliação de pontos informados anteriormente serão convocados para a etapa final de entrevista. Em caso de empate na classificação entre dois ou mais profissionais, serão consideradas as maiores pontuações obtidas na entrevista e na análise curricular, sucessivamente e, por fim, a idade mais elevada.
Edital FHEMIG
Processo seletivo Fhemig MG: confira o edital. Foto: montagem /Pexels / Canva
Para saber mais detalhes sobre o processo seletivo FHEMIG, como as atribuições do cargo disponível, é importante ler com atenção o edital disponível no site da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais.
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