IBGE aponta crescimento da população na região e 4 cidades concentram 35% dos habitantes

O IBGE divulgou esta semana as estimativas das populações residentes nos 5.570 municípios brasileiros. Em 1º de julho de 2021, a população do Brasil chegou a 213,3 milhões de habitantes.

Já a população de Minas Gerais em 2021 foi estimada em 21.411.923 habitantes. O número, com data de referência em 1º de julho, foi divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (27).

A estimativa deste ano representa um crescimento de cerca de 0,5% na comparação com a população estimada em 2020, de 21.292.666 habitantes.

A região

Entre 2020 e 2021 a população das mais de 20 cidades da região saltou de 417.061 para 422.143, um aumento de 1%, totalizando 5.082 habitantes.
Cresceu a população de Lafaiete, Congonhas e Ouro Branco. Casa Grande, Lamim Santana dos Montes, Capela Nova Rio Espera perderam habitantes.

Se somarmos as populações de Lafaiete, Congonhas, Ouro Branco e Itabirito, elas concentram cerca de 35% do total da população regional.

Variantes do coronavírus, sobretudo Delta, reforçam incerteza global

Avaliação é que o crescimento fora dos EUA se concentrou nos países desenvolvidos e na China, mas emergentes ainda enfrentam problemas

Os dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) afirmam que as variantes do coronavírus, em especial a delta, reforçam as incertezas sobre o cenário econômico global. A análise consta na ata da última reunião de política monetária, divulgada nesta quarta-feira.

Na visão dos dirigentes a economia internacional acelerou no segundo trimestre deste ano, após um início fraco.

A avaliação é que o crescimento econômico fora dos Estados Unidos se concentrou nos países desenvolvidos e na China, apoiado pelas campanhas de vacinação, a eliminação de restrições de saúde pública, adaptação econômica ao vírus e a reabertura do setor de serviços.

“A situação foi bem diferente em algumas economias emergentes, onde a baixa taxa de vacinação deixou as populações vulneráveis a novas ondas de infecções”, dizem os dirigentes na ata.

Retirada de classificação

O documento informou que a entidade tirou de sua comunicação a classificação de “fraco” para descrever a atividade dos setores mais afetados pela pandemia de coronavírus nos Estados Unidos. No lugar desta descrição, os dirigentes concordaram em afirmar que estes setores “não se recuperara plenamente”, de forma a refletir os avanços da economia americana, afirmou o documento.

Segundo o documento, divulgado nesta quarta, a atividade do setor industrial permaneceu contida por gargalos na cadeia produtiva, que afetam principalmente o setor automobilístico.

Já o setor de construção sofreu com a escassez de matérias-primas, enquanto a demanda por domicílios se fortaleceu.

FONTE INFO MONEY

Minas Gerais é o estado do Brasil que mais cresce no turismo

Acumulado de arrecadação de receita com atividade em maio e junho também é superior à média nacional, indica IBGE

As atividades turísticas em Minas Gerais têm registrado sólido crescimento nos últimos meses. É o que mostra a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que coloca Minas com o melhor desempenho nacional no Índice de Atividades Turísticas (Iatur). 

Entre maio e junho deste ano, o estado apresentou crescimento de 19,7% nas atividades do setor. O índice de Minas é o maior entre todos os estados e o Distrito Federal e, também, acima da média nacional, que teve crescimento de 11,9% no período. Estão em segundo e terceiro lugares no Iatur o Ceará, com 16,7%, e o Distrito Federal, que acumulou 14,4% das atividades turísticas.

Em relação ao valor arrecadado no mesmo período, os meses de maio e junho, Minas Gerais também apresentou o melhor resultado entre os estados. As atividades turísticas em terras mineiras tiveram crescimento de 26% entre maio e junho, superior aos resultados de outros estados, como Santa Catarina (12,1%) e Bahia (11,4%) e também ao resultado nacional, que foi de 6,2%.

Incentivo

Os resultados expressivos, tanto em atividades quanto em geração de receita, estão relacionados às ações de estímulo à retomada gradual e segura do turismo no estado, como o Programa Reviva Turismo, iniciativa do Governo de Minas Gerais por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult).

O Reviva Turismo foi desenvolvido com base em quatro eixos principais, que são biossegurança, estruturação, capacitação e promoção do destino Minas Gerais. Todos eles estão sendo trabalhados de forma integrada para que o estado alcance a meta de geração de 100 mil empregos no turismo até 2022, garantindo lugar entre os principais destinos turísticos do país.

“Minas Gerais concentra grandes atrativos turísticos dentro das tendências de turismo pós-pandemia, para todos os perfis de visitantes. As festas da cozinha mineira, dos produtos do campo, tradicionais e contemporâneos, bem como o sertão e outros atrativos. Nosso estado concentra 62% do patrimônio nacional, é um destino seguro e guarda cachoeiras e parques bem cuidados. E ainda destaco o afeto de nossa gente, com o modo de receber dos mineiros, que nos coloca entre os dez destinos mais acolhedores do mundo pela plataforma Booking”, enfatiza o secretário de Cultura e Turismo de Minas Gerais, Leônidas Oliveira.

“É uma grande satisfação observar os resultados do esforço articulado com vários parceiros, como o trade turístico e entidades públicas e privadas, para potencializar a retomada do turismo no nosso estado. A volta do crescimento das atividades e o registro de dados positivos é reflexo disso, e nos posiciona muito bem no cenário nacional, estimulando ainda mais as ações de recuperação do setor”, destaca Milena Pedrosa, subsecretária de Turismo da Secult.

Pesquisa

O Índice de Atividades Turísticas (Iatur) é obtido por meio do agrupamento de classes agregadas (compostas por atividades econômicas dentro da Classificação Nacional de Atividades Econômicas – CNAE). São elas: Agências de viagens e operadoras turísticas; Alojamento e alimentação; Locação de automóveis sem condutor; Serviços culturais, desportivos, de recreação e lazer; e Transportes turísticos.

A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) do IBGE produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do setor de serviços no país, investigando a receita bruta de serviços nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, que desempenham como principal atividade um serviço não financeiro, excluídas as áreas de saúde e educação. 

Mais informações sobre a iniciativa estão disponíveis neste link.

FONTE AGENCIA MINAS

Venda de livros no Brasil sobe quase 50% em primeiro semestre de 2021

O setor editorial brasileiro vendeu só no primeiro semestre deste ano 28 milhões de livros. Isso representa um aumento de 48,5% em comparação ao mesmo período do ano passado. Os dados são parte do 7º Painel do Varejo de Livros no Brasil e foram divulgados pelo Snel (Sindicato Nacional de Editores de Livros) nesta quarta (11).

O faturamento do setor nos seis primeiros meses de 2020 foi de R$ 846,2 milhões. Já neste ano, o lucro foi de R$ 1,19 bilhão.

“Desde setembro de 2020, o aumento do consumo de livros vem demonstrando o bom desempenho de esforços comerciais”, afirma Marcos da Veiga Pereira, presidente do Snel, em nota. “Enquanto indústria, precisamos nos conscientizar cada vez mais sobre a responsabilidade que temos de fomentar o hábito de leitura.”

Além disso, o início do segundo semestre de 2021 se mostra promissor. Entre os dias 21 de junho e 18 de julho -período em que ocorreu o Amazon Prime Day, famoso pelas promoções- houve um aumento de 59,3% de vendas em relação à mesma época do ano passado, e o faturamento saltou de R$ 117,08 milhões para R$ 185,52 milhões.

A tendência, segundo especialistas ouvidos pela pesquisa, é que a venda de livros continue aumentando.

Os números chamam atenção porque com o começo da quarentena, na virada de março para abril de 2020, o faturamento total do setor editorial chegou a cair pela metade.

Para a realização do Painel do Varejo, os dados são coletados diretamente dos caixas das livrarias, e-commerce e varejistas colaboradores, segundo o Snel. As informações são recebidas eletronicamente em formato de banco de dados. Após o processamento, os dados são enviados online e atualizados semanalmente.

FONTE O TEMPO

Setor de mineração vê forte crescimento no terceiro trimestre de 2020

A alta nos preços das commodities, a crescente demanda da China, os efeitos positivos do câmbio estrangeiro e uma retomada dos investimentos ajudaram a impulsionar o setor de mineração no Brasil no terceiro trimestre de 2020, segundo relatório do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM).

A receita total da indústria totalizou £ 6,8 bilhões de julho a setembro, enquanto a produção atingiu 288Mt, acima dos 212Mt do segundo trimestre, e mesmo acima dos 281Mt produzidos durante o mesmo período de 2019, acrescenta o relatório, apontando que isso indicava um aumento perspectivas para o resto do ano.

O relatório acrescenta que no ano até setembro, as vendas atingiram £ 17 bilhões, abaixo dos £ 20,75 bilhões no mesmo período de 2019. O minério de ferro respondeu por 63 por cento das receitas do terceiro trimestre (£ 4,33 bilhões), seguido pelo ouro (13 por cento) , cobre (seis por cento), calcário dolomítico (três por cento), bauxita (dois por cento) e fosfato (um por cento), afirma o relatório do IBRAM.

No terceiro trimestre de 2020, o maior aumento nas receitas em comparação com o segundo trimestre foi em calcário dolomítico (+54 por cento), seguido por minério de ferro (+37 por cento), ouro (+ 22 por cento), fosfato (+22 por cento) e cobre (+6 por cento). As receitas de bauxita caíram 17%.

No que diz respeito às exportações e importações, a balança comercial de mineração do Brasil atingiu um superávit de £ 7 bilhões, o que equivale a 45,5% do superávit comercial total do país no período. De acordo com o IBRAM, as exportações de minério de ferro totalizaram £ 8 bilhões (108Mt) no trimestre e as importações de mineração foram de £ 989,1 milhões (9,3Mt).

Cerca de £ 28,1 bilhões em investimentos de mineração são esperados para 2020-2024. Desse total, espera-se que o minério de ferro responda por 40% e a bauxita por 22%, afirma a associação, acrescentando que os investimentos em minerais usados ​​na fabricação de fertilizantes chegarão a 17% do capex total e os investimentos em projetos de cobre, 5,4%.

O IBRAM informou ainda que de janeiro a agosto o setor de mineração e mineração gerou quase 3 mil empregos diretos, totalizando quase 180 mil postos, com crescimento mensal registrado a partir de maio.

As perspectivas para os próximos meses também são positivas.

“A perspectiva para os próximos trimestres é de manutenção da curva de alta nesses indicadores, desde que, claro, a pandemia ou outros fatores não interfiram no desempenho industrial do Brasil e dos mercados compradores de minério”, afirma Flávio Penido, presidente do IBRAM , no relatório.

De acordo com Penido, o recente lançamento oficial do programa de mineração e desenvolvimento do governo federal é um passo positivo para atrair investimentos de longo prazo, pois estabelece metas para o planejamento e implantação de projetos de mineração sustentáveis. 

Penido afirma que o desenvolvimento e a expansão da indústria de mineração no Brasil nos próximos anos “ocorrerão de forma responsável e sustentável” com indicadores cada vez mais positivos em termos de sustentabilidade, segurança operacional e relacionamento com as comunidades, entre outros fatores.(Ó PETRÓLEO)

Região já criou mais de 1 mil empregos em 2019; Congonhas lidera ranking seguida por Lafaiete e Ouro Branco

Apesar da crise, os dados são otimistas para a região/DIVULGAÇÃO

Ouro Branco e Congonhas foram as cidades que mais geraram empregos nos primeiros 6 meses de 2019, segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia. Ouro Branco criou 204 postos de trabalho, enquanto Congonhas ficou com 120. O principal fator do crescimento de empregos foi a obra da Parada da Gerdau. Já Lafaiete rompeu variação positiva de geração de empregos em 2019 e perdeu 48 postos de trabalho, em junho, com carteira assinada.

No acumulado do ano, Congonhas lidera com 398, seguido de Lafaiete com 364, Ouro Branco com 344 e Jeceaba com 189 empregos gerados nos seis primeiros meses. No total da somatória das mais de 20 c idades da região, foram criados 1.74 empregos em 2019.

Os dados são otimistas, apesar da desaceleração da economia. Em 2018, foram gerados 1.182 postos de trabalhos.

Brasil

O mercado de trabalho brasileiro criou 48.436 empregos com carteira assinada em junho, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). No acumulado do primeiro semestre de 2019, o saldo do Caged foi positivo em 408.500 vagas, o melhor desempenho para o período desde 2014, quando a abertura de vagas chegou a 588.671, na série com ajustes. Em 12 meses até junho, houve abertura de 524.931 postos de trabalho.

Em grande estilo, Hospital e Maternidade inaugura revitalização de fachada e da moderna recepção

Nova fachada dá um toque de beleza ao prédio do Hospital e Maternidade São José/RONALDO LOPES

Solenidade foi marcada exaltando o crescimento e consolidação da instituição

A direção, colaboradores, corpo clínico e parceiros inauguram, ontem a noite, dia 17, em grande estilo, a revitalização da fachada, as novas e modernas instalações da recepção do Hospital e Maternidade São José (HMSJ). O evento evidenciou o momento de crescimento e a consolidação do protagonismo como a maior instituição hospitalar, referência em urgência e emergência para a microrregião de 25 cidades vizinhas, totalizando mais de 300 mil habitantes.

Fruto da abnegação e visão social de seu fundador, o ex-deputado federal e ministro vitalício do Tribunal de Contas da União, João Nogueira de Rezende (in memoriam), o hospital completa neste ano 65 anos de fundação.  Nada mais justo do que comemorar a data oferecendo a seu público mais conforto, qualidade e dignidade no atendimento.

O evento

Na abertura da solenidade, que ocorreu na portaria principal, o Provedor Nilson Albuquerque Júnior agradeceu a parceria da UNIMED na conquista.  Primo de João Nogueira e filho José Cândido de Resende, por sua vez sobrinho do ex prefeito Telésforo Cândido de Resende, o ex fundador e associado colaborador, Almir Resende exaltou as novas conquistas do HMSJ. “Tenho muito orgulho e honra de seu ter fincado as primeiras estacas desta instituição juntamente com meu pai e meu trio. A gente percebe que a instituição está melhorando a cada dia. Parabéns a diretoria e ao provedor”, ressaltou.

 

Membros da diretoria durante evento/RONALDO LOPES

O Presidente da UNIMED-CL, José Sebastião, parceiro de primeira hora do HMSJ, também destacou a soma de esforço em prol da instituição. “Desde que aqui entrei aqui como médico, em 2000, a instituição melhorou a olhos vistos e tem potencial para melhorar ainda mais. Como parceiro, é nosso dever ajudar o hospital a crescer e se fortalecer”, assinalou.

Em seguida, o Provedor Nilson Albuquerque entregou diversas homenagens aos parceiros que contribuíram na revitalização da fachada e da recepção. Os colaboradores também foram lembrados pelo provedor.

Nos mais variadores discursos de membros da diretoria, Vander Cardoso, José Damásio de Melo, Ronaldo Resende Silva e Luiz Ricardo ficaram constatados o crescimento da instituição e que HMSJ vive sua melhor fase. Também usou a palavra, o ex-vereador Pastor Boa Ventura.

Colaboradores do Hospital e Maternidade São José/RONALDO LOPES

No próximo sábado, dia 24, acontece a eleição da nova diretoria e do novo provedor deve ser o médico associado colaborador Luiz Ricardo.

 

O hospital

O Hospital disponibiliza, no mínimo, 60% dos seus serviços ao SUS – Sistema Único de Saúde. Dispõe de 4 consultórios médicos e 108 leitos operacionais, distribuídos em 2 pavimentos, onde 10 são de UTI, 8 de Observação, 59 de Enfermarias e 26 leitos de Apartamentos. Faz em média 470 internações por mês, sendo que, dentro deste número, 335 são cirurgias gerais. Além de 3.336 atendimentos ambulatoriais, por mês, em média. O HMSJ tem 306 funcionários diretos e 150 indiretos.

Veja as fotos:

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Fotos: Ronaldo Lopes

Que cidade queremos? Lafaiete se mobiliza para planejar seu crescimento para os próximos 20 anos

Lafaiete se mobiliza para planejar seu crescimento para os próximos 20 anos/CORREIO DE MINAS

Atores e lideranças de diversos setores se reuniram ontem a noite, dia 27, na sede da Associação Comercial, Industrial, Agropecuária e de Serviços (ACIAS) para retomar as discussões e reflexões sobre as ferramentas para elaboração do plano de desenvolvimento estratégico de Lafaiete para os próximos 20 anos.

Ao longo deste ano diversas reuniões, seminários e oficinas diagnosticaram o cenário, definiram objetivos, traçaram metas, levantaram as potencialidades e apontam as novas matrizes econômicas capazes de renovar e direcionar o crescimento integrado de Lafaiete.

Qual a cidade queremos? Responder a este questionamento é o desafio dos atores que se debruçam para elaborar as estratégias e os caminhos para o futuro da cidade. Neste processo estão envolvidos as lideranças do setor público, privado e sociedade organizada em um grande fórum de discussão e planejamento, sem contar as entidades envolvidas como Sebrae, Prefeitura de Lafaiete, Acias, CDL, Sindcomércio, Adecol, Clube do Cavalo, Villas e Fazendas, Sindicato dos Produtores Rurais, Amalpa.

Desde fevereiro, foram apontados 5 eixos principais para o desenvolvimentos nas quais envolvem a eficiência da gestão pública, empreendedorismo, polarização regional, economia criativa.  Foram levantadas diversas ações em desenvolvimento capazes de potencializar as vocações locais desde o início do planejamento como a inclusão de Lafaiete em roteiros turísticos (CRER e Caminho de São Tiago), a realização da Expoagro, Arranjo Produtor local (APL), tendo os equídeos como potencial econômico, a implantação do geo-referenciamento, visando aumento da arrecadação, a utilização de 100% do parque de exposições (master plan), entre outras ações em curso e outras ainda em gestação próximas de se concretizarem como a instalação do SENAI e monitoramento de câmeras.

Lideranças frisaram o caráter supra-partidário do planejamento estratégico que vai além de uma gestão ou de grupo político. Identificar oportunidades de negócios, inovação, qualificação, agregar valores, participação, empreendedorismo, fortalecer potencialidades, investir no potencial local, mobilização são alguns dos grandes desafios do plano de crescimento sustentável para consolidação de Lafaiete como polo regional.

Os participantes vão mobilizar a sociedade em torno das discussões e divulgação do plano estratégico buscando a ampla adesão e a efetiva participação.

Após a reunião, os participantes foram divididos em 4 grupos cujas propostas serão debatidas no próximo dia 11 de dezembro em nova rodada de discussões.

Marcaram presenças os pré candidatos Giovane Laporte e Selam Carvalho e o deputado Glaycon Franco (PV).

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