Resultados 2023: Sicredi cresce 23,2% em ativos

Instituição financeira cooperativa manteve o ritmo de evolução e alcançou R$ 324,5 bilhões em ativos totais

Com atualmente 2,7 mil agências distribuídas em mais de dois mil cidades em todo o país, o Sicredi seguiu em ritmo forte de expansão em 2023, apresentando crescimento significativo em todos os seus principais indicadores. Os ativos da instituição financeira cooperativa totalizaram R$ 324,5 bilhões, aumento de 23,2%. Nos últimos cinco anos, o acrescimento dos ativos anos supera os 240%.

Indicador importante para mensurar o fomento do Sicredi às atividades econômicas de seus associados, a carteira de crédito registrou ampliação de 21,4%, chegando a R$ 210,5 bilhões. O recorte da carteira agro, que considera as operações de crédito rural, direcionados e a CPR, foi de R$ 83,4 bilhões, 24,2% a mais que em 2022. O saldo mantém o Sicredi como a segunda maior instituição financeira em concessão de crédito para o público agro no Brasil.

Já a carteira de crédito para pessoas jurídicas fechou 2023 em R$ 66,3 bilhões, aumento de 20,2% no ano. O saldo da carteira para pessoas físicas atingiu saldo de R$ 60,7 bilhões, alta de 19,1%. No ano passado, vale ressaltar, o Sicredi foi o principal agente repassador de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no total de R$ 8,2 bilhões (52% a mais que em 2022) em operações para pessoas físicas e jurídicas de micro, pequeno e médio porte, além de produtores rurais. A taxa de inadimplência registrada em dezembro foi de 2%, inferior à média verificada no Sistema Financeiro Nacional no mesmo período que foi de 3,2%.

“Temos o interesse genuíno em apoiar o crescimento dos nossos associados, sejam eles pessoas físicas, pessoas jurídicas ou produtores rurais. Por isso, somos movidos por conhecer de perto e valorizar as histórias de cada um e das regiões onde atuamos, criando relacionamentos que promovem o desenvolvimento e geram prosperidade. Nossas Cooperativas estão atendendo cada vez mais associados e podendo, assim, ampliar o impacto positivo que o geramos na sociedade, mas ainda temos muito espaço para crescer e levar o segmento aos níveis de penetração que observamos na América do Norte e Europa, por exemplo”, explica César Bochi, diretor presidente do Banco Cooperativo Sicredi.

O resultado líquido do Sicredi em 2023 foi de R$ 6,9 bilhões, um aumento de 16,5% em relação a 2022. A partir deste resultado, R$ 2,9 bilhões serão distribuídos diretamente aos associados em conta corrente, poupança ou  capital social. Esta distribuição é um dos diferenciais do modelo de negócio do Sicredi, feita por cada uma das 104 cooperativas de crédito da instituição. A destinação dos valores aos associados é votada em assembleia de cada Cooperativa. Cada associado recebe uma quantia compatível à sua geração de receita ao longo do ano com o uso dos produtos e serviços do portfólio do Sicredi.

Além do valor distribuído diretamente aos associados a partir do resultado líquido, R$ 344,7 milhões foram direcionados para o Fundo Social Sicredi que investe em projetos voltados ao desenvolvimento social e para o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (FATES), que tem como finalidade apoiar associados, colaboradores e a comunidade em geral. Como as cooperativas de crédito não visam o lucro, o restante do resultado é direcionado para obrigações como Reserva Legal (R$ 3,4 bilhões) e Reserva de Expansão (R$ 145,7 milhões).

O patrimônio líquido registrado foi de R$ 37 bilhões, representando uma elevação de 22,4%. Já em depósitos totais e captações, no ano passado, houve um crescimento de 23,7%, chegando a R$ 229,7 bilhões, que incluem depósitos à vista e a prazo, interfinanceiros e poupança, além de captação em LCA (Letra de Crédito do Agronegócio), LCI (Letra de Crédito Imobiliário) e Letras Financeiras.

Relacionamento próximo – Após a consolidação da sua presença em todos os estados brasileiros no ano de 2022, o Sicredi deu continuidade à expansão da sua rede de atendimento físico. Somente no último ano, foram 224 novas agências e 162 novas cidades com atendimento presencial. Atualmente, o Sicredi tem mais de 2,7 mil agências em dois mil municípios, sendo que em mais de 200 deles é a única instituição financeira fisicamente presente. A rede física é uma alternativa ao atendimento por meio dos canais digitais do Sicredi que tem um dos aplicativos mais bem avaliados do mercado entre as instituições financeiras contando com recursos de acessibilidade e inteligência artificial.

Indicador de benefício econômico – O desempenho das cooperativas de crédito no Brasil também é medido por índice de benefícios econômicos, com base em metodologia do Banco Central (BC). No ano passado, o Sicredi atingiu ainda um marco significativo de R$ 23,5 bilhões de Benefício Econômico Total (BET) aos seus associados, um aumento de 13% em relação ao ano anterior. O valor representou uma economia média de R$ 3.119,91 para cada um dos seus 7,5 milhões de associados em 2023.

“O significativo aumento no BET em 2023 é um indicativo claro do nosso compromisso e diferencial de gerar benefício aos associados. Este desempenho reforça a eficácia do modelo cooperativo e ressalta o papel fundamental das cooperativas de crédito em contribuir no desenvolvimento das comunidades”, contextualiza Alexandre Barbosa, diretor do Sustentabilidade, Administração e Finanças do Sicredi

O cálculo do índice BET é formado por três indicadores: o Benefício Econômico de Crédito (BEC), que mensura a economia sobre operações de crédito por meio de taxas médias mais baixas em comparação a instituições do Sistema Financeiro Nacional; o Benefício Econômico do Depósito (BED), que mostra o ganho adicional com depósito por meio de remuneração mais elevada e os Benefícios Econômicos do Exercício (BEE), que mede as devoluções em forma de sobra, o pagamento de juros ao capital e o valor revertido ao associado.

Jogos de cassino online mais populares em diferentes países da América Latina

A cultura da América Latina inclui, além da paixão pelos ambientes festivos, a gastronomia e amor ao esporte que lhe reconhecemos, uma forte conexão com a jogatina. Essa conexão, que não é recente, está se modelando e modificando com os tempos, abrangendo atualmente o mundo dos cassinos online.

Uma breve pesquisa no site Casinotopsonline.com/br nos permite reconhecer que os jogos de azar estão proliferando em vários países latino-americanos, incluindo o Brasil, o Chile, o Peru, a Argentina e a Colômbia.

Os smartphones parecem ser parte importante do processo, já que cerca de 70% dos jogadores da América Latina prefere jogar a partir de seu celular.
Existem inúmeras razões que motivam o crescimento no acesso e na procura aos jogos de azar, incluindo a qualidade das plataformas, fatores de ordem financeira e o impacto do marketing. Venha conhecê-los e saber também quais são os jogos de cassino mais populares nos difentes países da América Latina.

A importância dos jogos de cassino na América Latina

O grande crescimento dos cassinos online na América Latina tem diversas motivações, sendo que uma das maiores é de ordem econômica. A melhoria das condições de vida pela qual os governos da região vêm lutando, corresponde em alguns casos a um aumento dos rendimentos e ao aumento das possibilidades no que respeita à escolha das atividades de lazer. Aqui, como é evidente, os cassinos online – cujos jogos já eram apreciados – se tornam uma opção de destaque por sua acessibilidade e conveniência.

As tradições são outra das razões pela qual o gosto pelos cassinos digitais pode ser explicada, já que o povo latino-americano se destaca por sua paixão por ambientes de imersão, dinâmicos e emocionantes, o que define, também, os jogos oferecidos pelas plataformas desse setor.

Os jogos favoritos dos vários países latino-americanos

Os cassinos virtuais permitem aos internautas da América Latina experimentar uma grande diversidade de jogos. Blackjack, pôquer, caça-níqueis ou roleta são alguns exemplos.

Nos países da América Latina, o papel do pôquer online merece destaque, sendo um dos mais populares, parcialmente porque um mercado com cerca de 300 milhões de clientes vem fazendo com que os operadores invistam nessa atividade. Torneios abertos como WSOP (Las Vegas) constituem um atrativo para quem joga esse jogo. Não é por acaso que países como a Colômbia e o Peru se apressaram a legalizar essa atividade. Atualmente, na Colômbia, o mercado de cassino movimenta perto de 500 bilhões de dólares.

Na Argentina são os jogos tradicionais de cartas e os caça-níqueis que mais movimentam os jogadores de cassinos online, havendo uma clara preferência pelos clássicos. Os jogos de cartas destacam a caraterística competitiva do povo argentino.

Já no Peru e no Chile, um outro jogo, além dos clássicos caça-níqueis e pôquer, merece destaque. Falamos do Kenu: um jogo parecido com um bingo ou uma loteria, muito popular nas plataformas virtuais.

No Brasil, a grande preferência parece ser, ainda, pelo jogo de caça-níquel. Ainda assim, pôquer, blackjack e roleta têm também uma grande procura.
Em toda a América Latina o interesse pelos cassinos online se reflete também nas apostas esportivas.

Turismo de Minas deve ter o maior crescimento do Brasil no Carnaval 2024

Estado deve ter o maior crescimento de atividade turística do país

O Carnaval vai além da festa e gera uma movimentação econômica bilionária no Brasil. A projeção para este ano é de R$ 9 bilhões, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). É um crescimento de 10% em comparação a 2023.

A CNC também apurou o crescimento da movimentação de turistas no país. Nacionalmente, fevereiro deve ter um incremento de 10% em comparação ao último ano. Minas Gerais é o Estado com a maior alta prevista, de 20,2%. Destinos carnavalescos tradicionais devem ter um incremento menor, justamente por serem locais com um turismo já maduro. No Rio de Janeiro, espera-se uma alta de 9,8%. Na Bahia, de 3,6%.

O faturamento previsto no Estado é de R$ 5,2 bilhões, o terceiro maior do país, atrás de São Paulo (R$ 16,3 bilhões) e quase empatado com o Rio de Janeiro (R$ 5,3 bilhões). Em quarto lugar, está a Bahia (R$ 2,7 bilhões). A projeção da CNC está acima da estimativa da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult), que prevê movimentação de R$ 1,8 bilhão, 20% a mais do que em 2023.

O governo de Minas investe para atrair turistas de outros Estados. Foram gastos R$ 6 milhões em uma campanha publicitária voltada especialmente para Rio e São Paulo a fim de promover o turismo em Belo Horizonte e outras cidades mineiras. A meta é aumentar o número de visitantes de outras partes do país em 30% na capital.

FONTE O TEMPO

Minas Gerais liderou crescimento turístico no país em 2023

Estado foi o que mais registrou variação no volume de atividade turística no Brasil; foram 31 milhões de visitantes e geração de R$ 34 bilhões com atividades ligadas ao turismo

Minas Gerais liderou o crescimento turístico no país em 2023, já que o estado ocupou o primeiro lugar na variação do volume da atividade turística acumulada dos últimos 12 meses, que leva em consideração serviços ligados ao turismo, a exemplo de hotéis, transportes, agências de viagens e restaurantes. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados pela Agência Minas.

No total, o estado recebeu 31 milhões de turistas no ano passado, em que a atividade turística movimentou cerca de R$ 34 bilhões.

Também foram criados aproximadamente 50 mil empregos na economia da criatividade, segmento que é o principal gerador de empregos no estado atualmente. O número corresponde a 26% de todos os 187.866 postos de trabalho gerados em Minas até novembro, segundo dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

De acordo com o Sebrae, a economia criativa envolve atividades, produtos ou serviços desenvolvidos a partir do conhecimento, criatividade ou capital intelectual de indivíduos com vistas à geração de trabalho e renda.

Crescimento no aeroporto de BH

Aeroporto de Belo Horizonte recebeu maior número de passageiros em 2023 desde o início da pandemia / Divulgação

Quem também viu os números crescerem foi o Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, que em 2023 registrou circulação de 10,5 milhões de passageiros – esta foi a primeira vez após a pandemia que o terminal superou a marca de 10 milhões de pessoas.

Segundo dados do aeroporto, 1 milhão de passageiros passaram pelo local apenas no último mês de dezembro, com empurrão do início das férias e das festas de fim de ano.

A malha aérea também aumentou: de dois voos internacionais em 2022, o aeroporto passou a operar, ao todo, oito voos com destinos estrangeiros em 2023, incluindo Orlando, Bogotá e Buenos Aires, assim como 10 novas rotas domésticas foram implementadas.

Rotas turísticas

Um dos puxadores da atividade turística no estado são as rotas turísticas, principalmente no interior. Um dos exemplos mais recentes em Minas é a rota Cafés do Cerrado, lançada em novembro e que fica sediada em Patrocínio, que oferece uma imersão pelo mundo de grãos premiados e do processo do café.

Junto dela, outras duas rotas foram lançadas no estado: Cafés do Sul de Minas, que engloba as cidades de Três Pontas, Cambuquira, São Lourenço, Caxambu, Baependi e Cruzília; e a Rota das Artes, que abrange Belo Horizonte, São Joaquim de Bicas, Igarapé, Brumadinho, Congonhas, Ouro Branco, Ouro Preto e Mariana.

As novidades fazem parte do Diversifica, projeto do programa Mais Turistas, elaborado em parceria com o Sebrae Minas. O objetivo é estruturar 16 novas rotas nos segmentos gastronômico, cultural, religioso, de aventura e de natureza nos mais variados municípios do estado.

Vale dizer também que o Caminho da Estrada Real, conjunto de caminhos da época Imperial que abrange localidades em Minas e também no Rio de Janeiro e em São Paulo, foi reconhecido como um monumento nacional mediante lei publicada em outubro.

Eventos

No ano passado a capital mineira recebeu a 1ª Bienal de Gastronomia ao longo do mês de outubro, que contou com uma série de palestras, mostras culinárias, seminários e projetos especiais junto de chefs brasileiros e internacionais renomados.

Já nas cidades históricas, Tiradentes foi palco para a 26ª edição do Festival Cultura e Gastronomia no mês de agosto, em que foram 10 dias de muita gastronomia, jantares de chefs estrelados, cozinhas ao vivo, cursos, aulas, shows e apresentações artísticas.

Também no mês de agosto ocorreu a 1ª Semana de Arte Contemporânea de Ouro Preto, que teve o objetivo de fomentar as expressões artísticas contemporâneas e promover a identidade cultural da cidade.

Em setembro, o Festival Fartura realizou sua 2ª edição em Inhotim, o maior museu a céu aberto do mundo e que em julho estreou uma galeria dedicada exclusivamente à artista japonesa Yayoi Kusama.

FONTE CNN BRASIL

Minas Gerais lidera crescimento do turismo no Brasil e fatura R$ 34 bilhões com atividade em 2023

Além de aumento da movimentação, estado criou aproximadamente 50 mil empregos na economia da criatividade

Minas Gerais é líder de crescimento do turismo no Brasil. Com 31 milhões de turistas recebidos em 2023, o estado ocupou o primeiro lugar na variação do volume da atividade turística acumulada nos últimos 12 meses, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Uma das razões é a política de descentralização adotada pelo Governo de Minas, por meio daSecretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais (Secult) e do programa Mais Turistas, que implementa uma série de ações para fortalecer o turismo em todo o estado, gerando emprego e renda.

A atividade turística movimentou cerca de R$ 34 bilhões no estado em 2023. Minas criou aproximadamente 50 mil empregos na economia da criatividade, número que corresponde a 26% de todos os 187.866 postos de trabalho gerados até novembro, segundo dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), colocando o segmento como o principal gerador empregos no estado.

Muitos desses novos empregos estão no interior, que viu ampliar o número de atrativos turísticos, em grande parte por conta dos incentivos do Governo de Minas.

Sebrae / Divulgação

Um dos exemplos é a rota turística Cafés do Cerrado, estruturada pelo Sebrae Minas e lançada pelo Governo do Estado em novembro, durante a Festuris, em Gramado (RS).

Mirando os apreciadores de café, o novo roteiro sediado em Patrocínio oferece ao visitante a possibilidade de experimentar a bebida com diversos grãos premiados, além de conhecer as tecnologias e inovações do processo produtivo.

O objetivo final é atrair turistas para a região do Cerrado Mineiro, a primeira Denominação de Origem (DO) de cafés do Brasil.

O produtor rural Osmar Pereira Nunes Júnior, da Fazenda Freitas, avalia que a rota Cafés do Cerrado vai beneficiar toda a cadeia produtiva da cidade.

“O turismo vai impulsionar muito a economia local, no comércio, na hotelaria, nos restaurantes. Com isso, nós produtores também aumentaremos a capacidade de recepção de clientes novos”, afirma o empresário de Patrocínio, cidade com maior produção de café do Brasil, englobando 958 produtores.

O interesse da empresária Renata Villela em vir para Minas também foi pelas delícias da terra – mas, no seu caso, o queijo. A carioca escolheu o Serro para aproveitar as férias com os filhos, de 11 e 8 anos.

“Aqui tem tudo. A comida mineira, que é a melhor do mundo, cachoeiras maravilhosas e um povo muito acolhedor”, declara Renata, que veio pela primeira vez a Minas, mas pretende voltar logo. “Estou planejando ir ao Inhotim em 2024. Tem muita coisa que quero conhecer em Minas Gerais”, revela.

Já o contador Jackson Fernando de Freitas Rodrigues é sócio de carteirinha. Morador do Rio de Janeiro, ele já veio mais de dez vezes a Minas, motivado principalmente pela natureza, cozinha e cultura. Na última viagem, feita com seu namorado no início de dezembro, pôde conhecer as tradicionais Ouro Preto e Tiradentes.
 

Jackson Rodrigues – Arquivo pessoal

“Uma das coisas que eu mais gosto em Minas são as cachoeiras, que são muitas. E os museus e casarões das cidades históricas, têm muita cultura, muita diversidade de coisas, o que nos permite conhecer como era antigamente”, conta Jackson Rodrigues, que tem familiares em Carangola e Fervedouro e conhece bem a cozinha mineira.

“Da culinária, eu adoro o torresmo. Também gosto bastante da couve, do angu, do tutu, as comidas bem típicas”.

Ampliar e diversificar

A rota turística Cafés do Cerrado foi lançada em conjunto com outras duas: Cafés do Sul de Minas, englobando as cidades de Três Pontas, Cambuquira, São Lourenço, Caxambu, Baependi e Cruzília; e Rota das Artes, que abrange Belo Horizonte, São Joaquim de Bicas, Igarapé, Brumadinho, Congonhas, Ouro Branco, Ouro Preto e Mariana.

Os roteiros fazem parte do Diversifica, projeto que integra o programa Mais Turistas, elaborado em parceria com o Sebrae Minas.

O objetivo é estruturar 16 novas rotas nos segmentos gastronômico, cultural, religioso, de aventura e de natureza, alcançando municípios nas diversas mesorregiões do estado.

“A economia da criatividade é responsável por mais de 755 mil empregos em toda Minas Gerais. É o setor que mais emprega, e ainda faz isso de maneira sustentável. A meta do Mais Turistas e do Minas Criativa é criar 100 mil empregos no setor até o final de 2024, e estamos no caminho certo”, adianta o secretário de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, Leônidas Oliveira.

Além de desenvolver ações no interior diretamente, a pasta mantém políticas públicas que ajudam os municípios a fortalecer o turismo local. Uma delas é o Programa ICMS Turismo, que, até novembro, já havia repassado mais de R$ 13 milhões a 429 cidades. Capitólio foi uma das beneficiadas e pôde usar a verba na elaboração de um calendário de eventos.

“Este instrumento contempla várias atividades realizadas na cidade durante todo ano, ajudando a atrair mais turistas. Era um sonho dos empresários do trade turístico local, e que foi materializado com recursos do ICMS Turismo, da Secult”, conta o secretário de Turismo e Cultura de Capitólio, Samuel Maia.

Programação cultural

Além de ficar em primeiro lugar no crescimento da atividade turística, Minas cresceu muito acima da média nacional durante todo o ano. O recorde aconteceu em abril, quando o estado registrou crescimento 720% acima do desempenho brasileiro.

O resultado coincidiu com as campanhas de promoção turística Minas Santa e Semana da Inconfidência, ambas lançadas em 2023.

Reconhecendo a importância da Semana Santa para o povo mineiro e o potencial do turismo religioso, a Secult organizou um portfólio com a programação cultural e religiosa dos municípios mineiros no período de 2 a 9/4.

A divulgação do panfleto foi realizada juntamente com outras ações estratégicas, como a parceria com Polícia MilitarPolicia Civil e Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, que garantiram a segurança nos eventos.

Entre os dias 14 e 23 do mesmo mês, Ouro Preto e Tiradentes foram palco de vasta programação cultural. Exposições, oficinas, conferências, cozinha mineira e shows de música – incluindo do quarteto “4 Irmãos”, de Lô Borges, Telo Borges, Flávio Venturini e Cláudio Venturini – movimentaram as cidades protagonistas da Inconfidência Mineira.

Em junho, o Minas Junina, iniciativa lançada em 2023 e realizada em parceria com o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG), também promoveu um calendário especial de eventos das festas juninas espalhadas pelo estado.

O catálogo serviu para que turistas pudessem visualizar atrativos oferecidos, como danças, festas, cozinha e artesanato, e programar os passeios pelas cidades, incentivando o fluxo turístico.

“Ouro Preto teve um crescimento de 80% na taxa de ocupação hoteleira durante a Semana da Inconfidência, no comparativo com 2022. Cerca de 12 mil pessoas participaram das atividades, com mais de 250 profissionais envolvidos. Pensamos em atrações específicas para esses feriados, desenvolvemos estratégias, promovemos nossos destinos e o resultado veio”, avalia Leônidas de Oliveira.

Os dados do Carnaval corroboram a análise. Com sua primeira edição em 2023, o Carnaval da Liberdade gerou uma circulação de 11 milhões de pessoas e movimentou R$ 1,5 bilhão.

Do fluxo total de turistas, 6 milhões foram registrados no interior, superando as estimativas do Observatório do Turismo de Minas Gerais, que previa circulação de 5 milhões de pessoas fora da capital.

“Minas Gerais pensou no carnaval como política pública pela primeira vez, em 2023. Mostramos os atrativos para os turistas que queriam desfrutar da folia e para os queriam fugir da agitação, com o portfólio do Carnaval da Tranquilidade. Somente em Belo Horizonte, foi investido ao todo cerca de R$ 30 milhões do Carnaval, e a cidade teve R$ 720 milhões injetados na economia durante o período”, lembra Oliveira, anunciando as novidades para 2024. 

“Ampliamos os investimentos e atrações. Neste ano teremos sonorização de ruas e avenidas, espaços para ensaios dos blocos em Belo Horizonte. Esperamos um fluxo de 12,1 milhões de pessoas em todo o estado, com movimentação de R$ 1,8 bilhão”, complementa o secretário.

Internacional 

Outra novidade de 2023 foi o 1º Festival Internacional da Cozinha Mineira Contemporânea, realizado para celebrar e fortalecer a criatividade e o legado da cultura alimentar e gastronômica do estado.

Tendo Curaçao como país convidado para a edição de estreia, o festival Caipiblue – mistura da nossa Capirinha com o licor Curaçao blue – atraiu mais de 5 mil visitantes para o Palácio da Liberdade entre os dias 1 e 3/9.

Quem passou pelo palácio naquele fim de semana teve a oportunidade de comprar produtos regionais diretamente dos produtores, participar do simpósio “Conversas de Cozinha”, experimentar as delícias das estações gastronômicas, ouvir música e assistir a shows de palhaços. O evento ainda contou com encontros de negócios e jantares beneficentes.

“O Festival Internacional da Cozinha Mineira Contemporânea é uma forma de colocar Minas Gerais na rota do turismo internacional, atraindo também investidores de fora. Já nesta primeira edição, firmamos um programa de intercâmbio para estudantes mineiros de gastronomia realizarem estágio em Curaçao. Estamos colocando Minas e a nossa cozinha para o Mundo”, acrescentou Leônidas de Oliveira, lembrando que o queijo artesanal mineiro pode se tornar Patrimônio Imaterial da Humanidade pela Unesco em 2024.

“Minas está na moda. Nosso trabalho é transformar toda a potência da nossa cultura em atrativos turísticos para gerar emprego e renda”, complementa.

Natal e Réveillon 

O sucesso da segunda edição da Virada da Liberdade marcou o início de 2024 em Belo Horizonte.

Mais de 30 mil pessoas estiveram presentes na praça do Circuito Liberdade, em uma noite marcada pela tranquilidade, música boa, cozinha mineira, fogos silenciosos e pelo inovador show de luzes proporcionado por 300 drones.

O céu da Praça da Liberdade serviu de tela para símbolos da mineiridade – da bandeira de Minas Gerais ao copo lagoinha, passando pela capa do disco “Geraes”, de Milton Nascimento, pelo Congado e pela Igrejinha da Pampulha –, assistidos por belo-horizontinos e turistas.

A comemoração, realizada pelo Governo de Minas, contou com patrocínio da Cemig e recursos via Lei Estadual de Incentivo à Cultura, e apoio da Prefeitura de Belo Horizonte, Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH), Associação Mineira de Municípios (AMM), Federação das Instâncias de Governança Regional de Minas Gerais (Fecitur) e da Rede de Gestores Municipais de Cultura e Turismo de Minas Gerais.

O clima de festa já estava no ar com Natal da Mineiridade. Também em seu segundo ano, a iniciativa reuniu mais de 600 eventos culturais voltados para as celebrações natalinas, como cantatas, exposições de presépios, chegadas de Papai Noel e inúmeros shows. Foram 400 municípios participantes, o dobro da primeira edição, o que ajudou a impulsionar os números do turismo na capital e no interior. 

“No período de Natal e Réveillon, somente Belo Horizonte movimentou cerca de R$ 2,5 bilhões, de acordo coma CDL-BH. No início de dezembro, a cidade teve, pela primeira vez na história, 100% de ocupação hoteleira. O Natal da Mineiridade e a Virada da Liberdade consolidam os destinos mineiros e impulsionam a economia no final de ano”, aponta Leônidas de Oliveira.

Mais jeitos de chegar em Minas

O aumento do fluxo turístico impactou diretamente a movimentação nos aeroportos mineiros.

Em todo o Estado, foram lançadas 17 novas conexões, representando um crescimento de 20% na conectividade aérea de Minas Gerais, segundo a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede-MG).

O número de voos internacionais quadriplicou, saltando de dois, em janeiro, para oito, em dezembro. O Aeroporto de Confins, pelo qual circularam 10,4 milhões de passageiros em 2023, fechou o ano com rotas diretas para Lisboa (Portugal), Cidade do Panamá (Panamá), Bogotá (Colômbia), Curaçao (Caribe); Fort Lauderdale (Estados Unidos), Orlando (Estados Unidos), Santiago (Chile) e Buenos Aires (Argentina).

O aumento da procura turística também fez ampliar a quantidade de rotas nacionais. Apenas no terminal de Confins, foram inaugurados dez trechos domésticos, incluindo três regionais: Palmas (Tocantins); Teresina (Piauí); Parnaíba (Piauí), com escala em Jericoacoara (Ceará); Campina Grande (Paraíba); Porto Velho (Rondônia); Caldas Novas (Goiás); e Linhares (Espírito Santo); além de Araxá, Manhuaçu e Salinas, no interior do estado.

A economia de tempo proporcionada pelos voos diretos é um grande diferencial para o auxiliar-técnico em segurança do trabalho Davidson da Cruz.

“Moro na Bahia e, de avião, são apenas 47 minutos. Já vim duas vezes voando”, conta ele, que também já veio ao estado de ônibus. “Pela estrada são cerca de 27 horas. Eu toparia vir de ônibus outra vez, porque eu gostei muito do estado de Minas Gerais, mas de avião é muito melhor”, compara.

Minas para o mundo

Para levar Minas para o mundo, a Secult-MG participou ativamente de feiras e missões internacionais em 2023. Na BTL – Lisboa, principal feira de turismo de Portugal, o maior emissor europeu de turistas para Minas, o estado esteve presente com estande próprio.

Neste evento, iniciaram-se as tratativas com a Vila Galé para a instalação de um novo hotel em Ouro Preto. Apenas na primeira fase do projeto, serão investidos R$ 80 milhões, gerando 120 empregos permanentes diretos e 600 empregos indiretos.

Na esteira da promoção do destino Minas ao público europeu, a Secult participou da ITB Berlim (Alemanha), onde iniciou as tratativas para trazer para Araxá uma das etapas da Copa do Mundo de Mountain Bike em 2024.

O protocolo de intenções foi assinado em novembro, em Paris, pelo vice-governador Professor Mateus e o secretário Leônidas Oliveira.

O estado esteve representado ainda muitas outras feiras e missões, como a Fitur e a 21ª Madrid Fusión em Madri (Espanha); Vitrina Turística Anato, Bogotá (Colômbia); FIT Buenos Aires (Argentina); WTM London (Inglaterra); Imex Frankfurt (Alemanha), Imex Las Vegas (EUA) e Santiago (Chile), para o lançamento do voo direto entre Santiago e Belo Horizonte.

Os objetivos destas participações são apresentar a diversidade de opções existentes no território, atrair mais turistas, com incremento do ticket médio, bem como trabalhar na atração de investimentos para o estado, colaborando ainda mais para o desenvolvimento econômico, geração emprego e renda e consolidação de Minas Gerais como um dos destinos mais procurados no Brasil.

FONTE AGÊNCIA MINAS

Censo 2022: número de pessoas com 65 anos ou mais de idade cresceu 57,4% em 12 anos

Em 2022, o total de pessoas com 65 anos ou mais de idade no país (22.169.101) chegou a 10,9% da população, com alta de 57,4% frente a 2010, quando esse contingente era de 14.081.477, ou 7,4% da população. Já a população idosa de 60 anos ou mais é de 32.113.490 (15,6%), um aumento de 56,0% em relação a 2010, quando era de 20.590.597 (10,8%). É o que revelam os resultados do universo da população do Brasil desagregada por idade e sexo, do Censo Demográfico 2022. Esta segunda apuração do Censo mostra uma população de 203.080.756 habitantes, com 18.244 pessoas a mais do que na primeira apuração.

“Após a divulgação dos primeiros resultados foi necessário realizar, pontualmente, alguns procedimentos de revisão, que acarretaram nessa diferença ínfima em termos percentuais”, explica o gerente técnico do Censo, Luciano Duarte. Em relação aos resultados do Censo 2022 divulgados anteriormente, 566 municípios sofreram alteração de população.

“O Estatuto do Idoso define como idoso a pessoa de 60 anos ou mais. O corte de 65 anos ou mais foi utilizado nesta análise para manter comparabilidade internacional e com outras pesquisas que utilizam essa faixa etária, como de mercado de trabalho”, justifica Izabel Marri, gerente de Estudos e Análises da Dinâmica Demográfica do IBGE. O aumento da população de 65 anos ou mais em conjunto com a diminuição da parcela da população de até 14 anos no mesmo período, que passou de 24,1% para 19,8%, evidenciam o franco envelhecimento da população brasileira.

“Ao longo do tempo a base da pirâmide etária foi se estreitando devido à redução da fecundidade e dos nascimentos que ocorrem no Brasil. Essa mudança no formato da pirâmide etária passa a ser visível a partir dos anos 1990 e a pirâmide etária do Brasil perde, claramente, seu formato piramidal a partir de 2000. O que se observa ao longo dos anos, é redução da população jovem, com aumento da população em idade adulta e também do topo da pirâmide até 2022”, analisa a gerente.

Em 1980, o Brasil tinha 4,0% da população com 65 anos ou mais de idade. Os 10,9% alcançados em 2022 por essa parcela da população representa o maior percentual encontrado nos Censos Demográficos. No outro extremo da pirâmide etária, o percentual de crianças de até 14 anos de idade, que era de 38,2% em 1980, passou a 19,8% em 2022. “Quando falamos de envelhecimento populacional, é exatamente a redução da proporção da população mais jovem em detrimento do aumento da população mais velha”, destaca.

Ainda avaliando as proporções desses grupos etários específicos, agora para grandes regiões, a região Norte é a mais jovem do país, com 25,2% de sua população com até 14 anos, seguida pelo Nordeste, com 21,1%. As regiões Sudeste e Sul apresentam estruturas mais envelhecidas, com 18% e 18,2% de jovens de 0 a 14 anos, e as maiores proporções de pessoas com 65 anos e mais (12,2% e 12,1%, respectivamente). O Centro-Oeste possui uma estrutura intermediária, com distribuição etária próxima da média do país.

“Podemos perceber que a queda da fecundidade ocorreu primeiramente no Sudeste e no Sul do Brasil, o que as faz as regiões mais envelhecidas, com menor proporção de jovens. A região Norte, embora também tenha registrado uma redução da fecundidade ao longo dos últimos anos em todos os estratos socioeconômicos, ainda se mantém a região proporcionalmente mais jovem. Também é na região Norte que observamos a menor proporção de pessoas adultas e idosas em relação às outras regiões”, pontua a gerente.

Idade mediana da população aumentou 6 anos entre os Censos e atingiu os 35 anos

A idade mediana é um indicador que divide uma população entre os 50% mais jovens e os 50% mais velhos. No Brasil, de 2010 para 2022, a idade mediana subiu de 29 anos para 35 anos, evidenciando o envelhecimento da população. No mesmo período, esse indicador aumentou nas cinco grandes regiões: Norte, de 24 para 29 anos; Nordeste, de 27 para 33 anos; Sudeste, de 31 para 37 anos; Sul, de 31 para 36 anos e Centro-Oeste, de 28 para 33 anos.

“Quando olhamos para as unidades da federação, não só a queda da fecundidade irá alterar essa idade mediana, mas podemos ter um efeito também de migração, com o recebimento de pessoas de um determinado grupo etário em certos estados, principalmente dos jovens adultos, assim como naqueles estados de onde os migrantes saem. Esses fatores também impactam e ajudam a entender a idade mediana observada nas UFs e nos municípios”, explica Izabel.

De 2010 a 2022, índice de envelhecimento sobe de 30,7 para 55,2

O índice de envelhecimento é calculado pela razão entre o grupo de pessoas de 65 anos ou mais de idade em relação à população de 0 a 14 anos. Portanto, quanto maior o valor do indicador, mais envelhecida é a população. No Brasil, esse índice chegou a 55,2 em 2022, indicando que há 55,2 pessoas com 65 anos ou mais de idade para cada 100 crianças de 0 a 14 anos. Em 2010, o índice de envelhecimento era menor, correspondendo a 30,7.

Municípios menos populosos, com até 5.000 habitantes, tinham, em média, os maiores índices de envelhecimento, compondo uma proporção de 76,2 pessoas com 65 anos ou mais para cada 100 pessoas de 0 a 14 anos de idade. Os municípios mais populosos, com mais de 500.000 habitantes, apresentam o segundo maior valor do índice, com 63,9 pessoas de 65 anos ou mais de idade para cada 100 indivíduos da faixa etária de 0 a 14 anos.

Há redução gradual do índice de envelhecimento entre os municípios de até 5.000 habitantes até os com 50.001 a 100.000 habitantes. A partir desse ponto, valores crescem gradualmente à medida que aumenta o porte populacional. “Uma possível explicação para esse fenômeno é o deslocamento de pessoas em idade economicamente ativa para as maiores cidades em busca de emprego, educação e serviços. Esse deslocamento de pessoas adultas com seus filhos é predominantemente de pessoas em idade reprodutiva, o que também resultará em um menor número de crianças e nascimentos nas cidades menores, de origem”, esclarece a pesquisadora do IBGE.

Número de idosos de 60 anos ou mais ultrapassa o de crianças de 0 a 14 no RS e no RJ

Considerando a população de idosos de 60 anos ou mais, do total de 32.113.490 pessoas residentes no Brasil, 17.887.737 (55,7%) eram mulheres e 14.225.753 (44,3%) eram homens. O índice de envelhecimento nesse parâmetro chegou a 80,0 em 2022, indicando que há 80 pessoas idosas para cada 100 crianças de 0 a 14 anos. Em 2010, o índice de envelhecimento correspondia a 44,8.

Todas as unidades da federação do Norte e Centro-Oeste apresentam indicadores menores que 70, sendo Roraima a com menor índice (27,1). No Nordeste, seis dos nove estados têm índice de envelhecimento maior que 70, ao passo que todos no Sul e o Sudeste já apresentam razões acima desse patamar, com destaque para o Rio Grande do Sul, que registrou 115 idosos para cada 100 crianças, e Rio de janeiro, com 105,9.

Brasil tem 6,0 milhões de mulheres a mais do que homens

Do total da população residente no país, 51,5% (104.548.325) eram mulheres e 48,5% (98.532.431) eram homens, ou seja, havia cerca de 6,0 milhões de mulheres a mais do que homens em 2022.

A razão de sexo, número de homens em relação ao grupo de 100 mulheres, foi de 94,2. Isso mostra que a tendência histórica de predominância feminina na composição por sexo da população se acentuou: em 1980, eram 98,7 homens para cada 100 mulheres; em 2010, 96,0.

“Isso está relacionado com a maior mortalidade dos homens em todos os grupos etários: desde bebê até as idades mais longevas, a mortalidade dos homens é maior. Além disso, nas idades adultas, a sobremortalidade masculina é mais intensa. E, com o envelhecimento populacional, a redução da população de 0 a 14 anos e o inchaço da população de pessoas com 65 anos ou mais de idade há um aumento da proporção de mulheres, já que elas sobrevivem mais em relação aos homens”.

Esse comportamento de aumento na proporção de mulheres se repete em todas as grandes regiões. Desde 2000, a região Sudeste tem a menor proporção de homens, com uma razão de sexo de 92,9 em 2022. A maior razão de sexo está na região Norte (99,7), sendo a primeira vez na série que essa região se mostrou com maior número de mulheres do que homens.

As unidades da federação com menores razões de sexo são Rio de Janeiro (89,4), Distrito Federal (91,1) e Pernambuco (91,2). Já Mato Grosso (101,3), Roraima (101,3) e Tocantins (100,4) tem mais homens do que mulheres. “Além do envelhecimento populacional, também os efeitos da migração influenciam as razões de sexo de cada local”, explica Marri.

Homens são maioria na população até os 19 anos

A razão de sexo por grupos etários no Brasil e nas grandes regiões mostra uma maior proporção de homens na população com até 19 anos de idade, partindo de 103,5 homens para cada 100 mulheres na faixa de 0 a 4 anos.

A partir do grupo etário 25 a 29 anos, a população feminina se torna majoritária em todas as regiões, sendo que no Nordeste isso acontece já no grupo de 20 a 24 anos. No grupo de 90 a 94 anos, há praticamente o dobro de mulheres, com uma razão de sexo de 50,4. Já no grupo etário mais elevado, de 100 anos ou mais, esse indicador ficou em 38,8.

“A maior incidência de homens nas primeiras idades é uma consequência do maior nascimento de crianças do sexo masculino em relação àquelas do sexo feminino. O maior contingente de homens diminui com a idade devido à sobre mortalidade masculina, mais intensa na juventude devido às mortes por causas externas”, explica Marri.

Municípios mais populosos têm menor proporção de homens

A razão sexo também é menor em municípios mais populosos, ou seja, em municípios de maior porte populacional há uma proporção menor de homens em relação às mulheres. Esses valores partem de 102,3 homens por mulher, nos municípios com até 5.000 habitantes, até 88,9 para os municípios com mais de 500.000 habitantes. Destaca-se que é a partir da faixa de 20.001 a 50.000 habitantes que as razões de sexo assumem valores abaixo de 100, refletindo uma maior participação das mulheres na composição populacional.

Mais sobre a pesquisa

O Censo Demográfico é a principal fonte de referência sobre as condições de vida da população em todos os municípios do país e em seus recortes territoriais internos. Os resultados do universo da população por idade e sexo do Censo Demográfico 2022 apresentam a distribuição da população residente no país segundo grupos etários e sexo, além de alguns indicadores derivados dessas informações, como a idade mediana, o índice de envelhecimento e a razão de sexo, para Brasil, grandes regiões, unidades da federação, concentrações urbanas e municípios. Acesse os principais resultados, gráficos e mapas no hotsite Panorama do Censo 2022, na Plataforma Geográfica Interativa e no Sidra.

FONTE AGÊNCIA NOTÍCIAS DO IBGE

Censo 2022: número de pessoas com 65 anos ou mais de idade cresceu 57,4% em 12 anos

Em 2022, o total de pessoas com 65 anos ou mais de idade no país (22.169.101) chegou a 10,9% da população, com alta de 57,4% frente a 2010, quando esse contingente era de 14.081.477, ou 7,4% da população. Já a população idosa de 60 anos ou mais é de 32.113.490 (15,6%), um aumento de 56,0% em relação a 2010, quando era de 20.590.597 (10,8%). É o que revelam os resultados do universo da população do Brasil desagregada por idade e sexo, do Censo Demográfico 2022. Esta segunda apuração do Censo mostra uma população de 203.080.756 habitantes, com 18.244 pessoas a mais do que na primeira apuração.

“Após a divulgação dos primeiros resultados foi necessário realizar, pontualmente, alguns procedimentos de revisão, que acarretaram nessa diferença ínfima em termos percentuais”, explica o gerente técnico do Censo, Luciano Duarte. Em relação aos resultados do Censo 2022 divulgados anteriormente, 566 municípios sofreram alteração de população.

“O Estatuto do Idoso define como idoso a pessoa de 60 anos ou mais. O corte de 65 anos ou mais foi utilizado nesta análise para manter comparabilidade internacional e com outras pesquisas que utilizam essa faixa etária, como de mercado de trabalho”, justifica Izabel Marri, gerente de Estudos e Análises da Dinâmica Demográfica do IBGE. O aumento da população de 65 anos ou mais em conjunto com a diminuição da parcela da população de até 14 anos no mesmo período, que passou de 24,1% para 19,8%, evidenciam o franco envelhecimento da população brasileira.

“Ao longo do tempo a base da pirâmide etária foi se estreitando devido à redução da fecundidade e dos nascimentos que ocorrem no Brasil. Essa mudança no formato da pirâmide etária passa a ser visível a partir dos anos 1990 e a pirâmide etária do Brasil perde, claramente, seu formato piramidal a partir de 2000. O que se observa ao longo dos anos, é redução da população jovem, com aumento da população em idade adulta e também do topo da pirâmide até 2022”, analisa a gerente.

Em 1980, o Brasil tinha 4,0% da população com 65 anos ou mais de idade. Os 10,9% alcançados em 2022 por essa parcela da população representa o maior percentual encontrado nos Censos Demográficos. No outro extremo da pirâmide etária, o percentual de crianças de até 14 anos de idade, que era de 38,2% em 1980, passou a 19,8% em 2022. “Quando falamos de envelhecimento populacional, é exatamente a redução da proporção da população mais jovem em detrimento do aumento da população mais velha”, destaca.

Ainda avaliando as proporções desses grupos etários específicos, agora para grandes regiões, a região Norte é a mais jovem do país, com 25,2% de sua população com até 14 anos, seguida pelo Nordeste, com 21,1%. As regiões Sudeste e Sul apresentam estruturas mais envelhecidas, com 18% e 18,2% de jovens de 0 a 14 anos, e as maiores proporções de pessoas com 65 anos e mais (12,2% e 12,1%, respectivamente). O Centro-Oeste possui uma estrutura intermediária, com distribuição etária próxima da média do país.

“Podemos perceber que a queda da fecundidade ocorreu primeiramente no Sudeste e no Sul do Brasil, o que as faz as regiões mais envelhecidas, com menor proporção de jovens. A região Norte, embora também tenha registrado uma redução da fecundidade ao longo dos últimos anos em todos os estratos socioeconômicos, ainda se mantém a região proporcionalmente mais jovem. Também é na região Norte que observamos a menor proporção de pessoas adultas e idosas em relação às outras regiões”, pontua a gerente.

Idade mediana da população aumentou 6 anos entre os Censos e atingiu os 35 anos

A idade mediana é um indicador que divide uma população entre os 50% mais jovens e os 50% mais velhos. No Brasil, de 2010 para 2022, a idade mediana subiu de 29 anos para 35 anos, evidenciando o envelhecimento da população. No mesmo período, esse indicador aumentou nas cinco grandes regiões: Norte, de 24 para 29 anos; Nordeste, de 27 para 33 anos; Sudeste, de 31 para 37 anos; Sul, de 31 para 36 anos e Centro-Oeste, de 28 para 33 anos.

“Quando olhamos para as unidades da federação, não só a queda da fecundidade irá alterar essa idade mediana, mas podemos ter um efeito também de migração, com o recebimento de pessoas de um determinado grupo etário em certos estados, principalmente dos jovens adultos, assim como naqueles estados de onde os migrantes saem. Esses fatores também impactam e ajudam a entender a idade mediana observada nas UFs e nos municípios”, explica Izabel.

De 2010 a 2022, índice de envelhecimento sobe de 30,7 para 55,2

O índice de envelhecimento é calculado pela razão entre o grupo de pessoas de 65 anos ou mais de idade em relação à população de 0 a 14 anos. Portanto, quanto maior o valor do indicador, mais envelhecida é a população. No Brasil, esse índice chegou a 55,2 em 2022, indicando que há 55,2 pessoas com 65 anos ou mais de idade para cada 100 crianças de 0 a 14 anos. Em 2010, o índice de envelhecimento era menor, correspondendo a 30,7.

Municípios menos populosos, com até 5.000 habitantes, tinham, em média, os maiores índices de envelhecimento, compondo uma proporção de 76,2 pessoas com 65 anos ou mais para cada 100 pessoas de 0 a 14 anos de idade. Os municípios mais populosos, com mais de 500.000 habitantes, apresentam o segundo maior valor do índice, com 63,9 pessoas de 65 anos ou mais de idade para cada 100 indivíduos da faixa etária de 0 a 14 anos.

Há redução gradual do índice de envelhecimento entre os municípios de até 5.000 habitantes até os com 50.001 a 100.000 habitantes. A partir desse ponto, valores crescem gradualmente à medida que aumenta o porte populacional. “Uma possível explicação para esse fenômeno é o deslocamento de pessoas em idade economicamente ativa para as maiores cidades em busca de emprego, educação e serviços. Esse deslocamento de pessoas adultas com seus filhos é predominantemente de pessoas em idade reprodutiva, o que também resultará em um menor número de crianças e nascimentos nas cidades menores, de origem”, esclarece a pesquisadora do IBGE.

Número de idosos de 60 anos ou mais ultrapassa o de crianças de 0 a 14 no RS e no RJ

Considerando a população de idosos de 60 anos ou mais, do total de 32.113.490 pessoas residentes no Brasil, 17.887.737 (55,7%) eram mulheres e 14.225.753 (44,3%) eram homens. O índice de envelhecimento nesse parâmetro chegou a 80,0 em 2022, indicando que há 80 pessoas idosas para cada 100 crianças de 0 a 14 anos. Em 2010, o índice de envelhecimento correspondia a 44,8.

Todas as unidades da federação do Norte e Centro-Oeste apresentam indicadores menores que 70, sendo Roraima a com menor índice (27,1). No Nordeste, seis dos nove estados têm índice de envelhecimento maior que 70, ao passo que todos no Sul e o Sudeste já apresentam razões acima desse patamar, com destaque para o Rio Grande do Sul, que registrou 115 idosos para cada 100 crianças, e Rio de janeiro, com 105,9.

Brasil tem 6,0 milhões de mulheres a mais do que homens

Do total da população residente no país, 51,5% (104.548.325) eram mulheres e 48,5% (98.532.431) eram homens, ou seja, havia cerca de 6,0 milhões de mulheres a mais do que homens em 2022.

A razão de sexo, número de homens em relação ao grupo de 100 mulheres, foi de 94,2. Isso mostra que a tendência histórica de predominância feminina na composição por sexo da população se acentuou: em 1980, eram 98,7 homens para cada 100 mulheres; em 2010, 96,0.

“Isso está relacionado com a maior mortalidade dos homens em todos os grupos etários: desde bebê até as idades mais longevas, a mortalidade dos homens é maior. Além disso, nas idades adultas, a sobremortalidade masculina é mais intensa. E, com o envelhecimento populacional, a redução da população de 0 a 14 anos e o inchaço da população de pessoas com 65 anos ou mais de idade há um aumento da proporção de mulheres, já que elas sobrevivem mais em relação aos homens”.

Esse comportamento de aumento na proporção de mulheres se repete em todas as grandes regiões. Desde 2000, a região Sudeste tem a menor proporção de homens, com uma razão de sexo de 92,9 em 2022. A maior razão de sexo está na região Norte (99,7), sendo a primeira vez na série que essa região se mostrou com maior número de mulheres do que homens.

As unidades da federação com menores razões de sexo são Rio de Janeiro (89,4), Distrito Federal (91,1) e Pernambuco (91,2). Já Mato Grosso (101,3), Roraima (101,3) e Tocantins (100,4) tem mais homens do que mulheres. “Além do envelhecimento populacional, também os efeitos da migração influenciam as razões de sexo de cada local”, explica Marri.

Homens são maioria na população até os 19 anos

A razão de sexo por grupos etários no Brasil e nas grandes regiões mostra uma maior proporção de homens na população com até 19 anos de idade, partindo de 103,5 homens para cada 100 mulheres na faixa de 0 a 4 anos.

A partir do grupo etário 25 a 29 anos, a população feminina se torna majoritária em todas as regiões, sendo que no Nordeste isso acontece já no grupo de 20 a 24 anos. No grupo de 90 a 94 anos, há praticamente o dobro de mulheres, com uma razão de sexo de 50,4. Já no grupo etário mais elevado, de 100 anos ou mais, esse indicador ficou em 38,8.

“A maior incidência de homens nas primeiras idades é uma consequência do maior nascimento de crianças do sexo masculino em relação àquelas do sexo feminino. O maior contingente de homens diminui com a idade devido à sobre mortalidade masculina, mais intensa na juventude devido às mortes por causas externas”, explica Marri.

Municípios mais populosos têm menor proporção de homens

A razão sexo também é menor em municípios mais populosos, ou seja, em municípios de maior porte populacional há uma proporção menor de homens em relação às mulheres. Esses valores partem de 102,3 homens por mulher, nos municípios com até 5.000 habitantes, até 88,9 para os municípios com mais de 500.000 habitantes. Destaca-se que é a partir da faixa de 20.001 a 50.000 habitantes que as razões de sexo assumem valores abaixo de 100, refletindo uma maior participação das mulheres na composição populacional.

Mais sobre a pesquisa

O Censo Demográfico é a principal fonte de referência sobre as condições de vida da população em todos os municípios do país e em seus recortes territoriais internos. Os resultados do universo da população por idade e sexo do Censo Demográfico 2022 apresentam a distribuição da população residente no país segundo grupos etários e sexo, além de alguns indicadores derivados dessas informações, como a idade mediana, o índice de envelhecimento e a razão de sexo, para Brasil, grandes regiões, unidades da federação, concentrações urbanas e municípios. Acesse os principais resultados, gráficos e mapas no hotsite Panorama do Censo 2022, na Plataforma Geográfica Interativa e no Sidra.

FONTE AGÊNCIA NOTÍCIAS DO IBGE

Cidade Acelera o Crescimento com o Edifício “Cidade de Entre Rios de Minas”

Novo empreendimento promete marcar o cenário urbano e econômico da cidade

A cidade de Entre Rios de Minas está mais uma vez em ritmo acelerado com o anúncio do Edifício “Cidade de Entre Rios de Minas”, um empreendimento que promete transformar a paisagem urbana do município. Projetado na Rua São José, 375, Centro, o projeto já foi aprovado e está em fase de emissão de Alvará para o início do Registro de Incorporação, um processo vital para a segurança de todos os envolvidos.

O Edifício “Cidade de Entre Rios de Minas” é uma colaboração entre a SCIM SA Holding, incorporadora que atua desde 1991 na criação de empreendimentos residenciais, a Imóveis Congonhas e a CAIXA, com o objetivo de proporcionar à comunidade local um espaço moderno e funcional para viver e trabalhar. Uma das principais prioridades deste empreendimento é oferecer produtos e serviços que possam ser contratados diretamente no município, fortalecendo a economia local.

Na última semana, a cidade recebeu a visita do representante da SCIM SA Holding, Romero Bittar, que se reuniu com o prefeito municipal, José Walter, e o secretário de obras e infraestrutura, Alexandre Resende. Durante a reunião, Bittar expressou seu interesse em tornar o Edifício Cidade de Entre Rios de Minas o primeiro de muitos empreendimentos na cidade, incluindo a possibilidade de um shopping térreo.

Hildeu, Imóveis Congonhas, José Walter, Prefeito, Romero Bittar, diretor SCIM SA Holding, Alexandre Resende, Secretário Municipal de Obras, Alaor, Secretaria Municipal de Obras, Marcovani, Imóveis Congonhas.

O anúncio desse novo empreendimento é uma demonstração do compromisso da cidade de Entre Rios de Minas com o crescimento econômico e o desenvolvimento urbano sustentável. O Edifício Cidade de Entre Rios de Minas promete ser um marco na região e uma oportunidade única para os moradores locais. A população já está ansiosa para acompanhar de perto esse progresso e dar as boas-vindas a futuros investimentos que possam beneficiar a comunidade.

O início das obras está previsto para em breve, e os detalhes sobre o projeto, como estrutura, serviços e prazos, serão divulgados à medida que o empreendimento avançar. A cidade de Entre Rios de Minas segue no caminho do desenvolvimento, mantendo seu compromisso com o bem-estar e a qualidade de vida de seus habitantes.

Cidade Acelera o Crescimento com o Edifício “Cidade de Entre Rios de Minas”

Novo empreendimento promete marcar o cenário urbano e econômico da cidade

A cidade de Entre Rios de Minas está mais uma vez em ritmo acelerado com o anúncio do Edifício “Cidade de Entre Rios de Minas”, um empreendimento que promete transformar a paisagem urbana do município. Projetado na Rua São José, 375, Centro, o projeto já foi aprovado e está em fase de emissão de Alvará para o início do Registro de Incorporação, um processo vital para a segurança de todos os envolvidos.

O Edifício “Cidade de Entre Rios de Minas” é uma colaboração entre a SCIM SA Holding, incorporadora que atua desde 1991 na criação de empreendimentos residenciais, a Imóveis Congonhas e a CAIXA, com o objetivo de proporcionar à comunidade local um espaço moderno e funcional para viver e trabalhar. Uma das principais prioridades deste empreendimento é oferecer produtos e serviços que possam ser contratados diretamente no município, fortalecendo a economia local.

Na última semana, a cidade recebeu a visita do representante da SCIM SA Holding, Romero Bittar, que se reuniu com o prefeito municipal, José Walter, e o secretário de obras e infraestrutura, Alexandre Resende. Durante a reunião, Bittar expressou seu interesse em tornar o Edifício Cidade de Entre Rios de Minas o primeiro de muitos empreendimentos na cidade, incluindo a possibilidade de um shopping térreo.

Hildeu, Imóveis Congonhas, José Walter, Prefeito, Romero Bittar, diretor SCIM SA Holding, Alexandre Resende, Secretário Municipal de Obras, Alaor, Secretaria Municipal de Obras, Marcovani, Imóveis Congonhas.

O anúncio desse novo empreendimento é uma demonstração do compromisso da cidade de Entre Rios de Minas com o crescimento econômico e o desenvolvimento urbano sustentável. O Edifício Cidade de Entre Rios de Minas promete ser um marco na região e uma oportunidade única para os moradores locais. A população já está ansiosa para acompanhar de perto esse progresso e dar as boas-vindas a futuros investimentos que possam beneficiar a comunidade.

O início das obras está previsto para em breve, e os detalhes sobre o projeto, como estrutura, serviços e prazos, serão divulgados à medida que o empreendimento avançar. A cidade de Entre Rios de Minas segue no caminho do desenvolvimento, mantendo seu compromisso com o bem-estar e a qualidade de vida de seus habitantes.

Trabalho: 7 profissões em crescimento para você ficar de olho

Levantamento divulgado pelo Fórum Econômico Mundial aponta para as 7 profissões em crescimento nos próximos cinco anos para você ficar de olho

Em meio a mudanças de comportamentos e a chegada de novas tecnologias, existem profissões que são as mais procuradas e estão em crescimento no mundo. Continue no post para saber as 7 novas oportunidades de trabalho do futuro. 

Em entrevista à BBC News, a diretora-gerente do Fórum Econômico Mundial e chefe do Centro para Nova Economia e Sociedade da organização, Saadia Zahidi, pontua a chegada da inteligência artificial e a rapidez com a qual ela vem sendo adotada em vários setores. 

Além do projeção que nos próximos cinco anos o crescimento de profissionais em inteligência artificial, o Fórum Econômico Mundial, também destaca o surgimento de outras oportunidades de expansão de trabalho.

Existem expectativas de aumento na contratação de profissionais especializados em sustentabilidade ambiental e operadores de equipamentos agrícolas, que estão entre as profissões com maior demanda nos próximos cinco anos.

Segundo a publicação da BBC, essas projeções foram realizadas por uma organização sediada na Suíça, com base em uma pesquisa abrangente que envolveu 803 grandes empresas, empregando mais de 11 milhões de pessoas em 45 economias ao redor do mundo.

A pesquisa revelou que cerca de 75% das empresas pesquisadas planejam adotar a inteligência artificial em suas operações. Além disso, os executivos dessas empresas acreditam que, nos próximos cinco anos, a tecnologia terá um impacto positivo na criação de empregos, prevendo que mais vagas serão criadas do que perdidas.

Saiba as 7 profissões em crescimento 

As 7 profissões do futuro para ficar de olho com o maior potencial de crescimento entre os anos de 2023 e 2027, de acordo com levantamento realizado pelo Fórum Econômico Mundial. Veja abaixo: 

  1. Especialista em inteligência artificial e em aprendizado de máquina;
  2. Especialista em sustentabilidade ambiental;
  3. Analista de segurança da informação;
  4. Analista de dados e cientista de dados;
  5. Engenheiro de robótica;
  6. Operador de equipamento agrícola;
  7. Especialista em transformação digital.

FONTE JC CONCURSOS

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