Como faço para criar um logotipo on-line?

A criação de um logotipo é uma tarefa importante para qualquer negócio. Ele é responsável por transmitir a identidade visual da empresa e deve ser facilmente reconhecido pelos consumidores. Felizmente, hoje em dia, é possível criar um logotipo on-line, sem precisar contratar um designer gráfico. Neste artigo, vamos mostrar como você pode criar um logotipo on-line para sua empresa.

Passo 1: Defina o conceito do seu logotipo

Antes de começar a criar seu logotipo, você precisa ter uma ideia clara do que deseja que ele represente. Pense nos valores e na imagem que deseja transmitir para seus clientes. O logotipo deve ser fácil de lembrar e deve ser capaz de transmitir a mensagem da sua empresa em uma única imagem.

Passo 2: Escolha uma ferramenta on-line para criar seu logotipo

Existem muitas ferramentas on-line que permitem criar um logotipo facilmente. Algumas delas são gratuitas, enquanto outras cobram uma taxa. É importante escolher uma ferramenta que atenda às suas necessidades e orçamento.

Algumas das ferramentas mais populares para criar logotipos on-line incluem:

  • Canva
  • Logaster
  • Tailor Brands
  • Logo Maker
  • DesignEvo

Passo 3: Comece a criar seu logotipo

Depois de escolher a ferramenta que deseja usar para criar seu logotipo, é hora de começar o processo de criação. Cada ferramenta é diferente, mas geralmente você começa escolhendo um modelo de logotipo ou começando a partir do zero.

Se você optar por começar do zero, certifique-se de escolher as cores e os elementos que melhor representam sua empresa. Tente manter o design simples e limpo, para que seja facilmente reconhecido pelos consumidores.

Passo 4: Personalize seu logotipo

Depois de criar um modelo ou começar do zero, é hora de personalizar seu logotipo. Muitas ferramentas permitem que você adicione texto, escolha fontes e ajuste as cores do seu logotipo.

É importante lembrar que a fonte e a cor escolhida para o seu logotipo devem estar de acordo com a mensagem que deseja transmitir. Se você deseja representar uma empresa séria e corporativa, por exemplo, uma fonte mais tradicional pode ser a melhor opção.

Passo 5: Salve seu logotipo

Depois de criar seu logotipo, é hora de salvá-lo em um formato que possa ser usado em diferentes plataformas. A maioria das ferramentas de criação de logotipos on-line permitirá que você baixe seu logotipo em vários formatos diferentes, incluindo JPG, PNG e SVG.

Certifique-se de salvar seu logotipo em alta resolução, para que possa ser usado em impressões de alta qualidade, como cartões de visita e folhetos.

Conclusão

Criar um logotipo on-line é uma tarefa relativamente fácil, graças às muitas ferramentas disponíveis na internet. Ao seguir os passos acima, você poderá criar um logotipo que represente sua empresa e comunique sua mensagem visual de forma clara e simples. Lembre-se sempre de escolher uma ferramenta que atenda às suas necessidades e orçamento e que seu logotipo deve ser fácil de lembrar e reconhecer.

Como faço para criar um logotipo on-line?

A criação de um logotipo é uma tarefa importante para qualquer negócio. Ele é responsável por transmitir a identidade visual da empresa e deve ser facilmente reconhecido pelos consumidores. Felizmente, hoje em dia, é possível criar um logotipo on-line, sem precisar contratar um designer gráfico. Neste artigo, vamos mostrar como você pode criar um logotipo on-line para sua empresa.

Passo 1: Defina o conceito do seu logotipo

Antes de começar a criar seu logotipo, você precisa ter uma ideia clara do que deseja que ele represente. Pense nos valores e na imagem que deseja transmitir para seus clientes. O logotipo deve ser fácil de lembrar e deve ser capaz de transmitir a mensagem da sua empresa em uma única imagem.

Passo 2: Escolha uma ferramenta on-line para criar seu logotipo

Existem muitas ferramentas on-line que permitem criar um logotipo facilmente. Algumas delas são gratuitas, enquanto outras cobram uma taxa. É importante escolher uma ferramenta que atenda às suas necessidades e orçamento.

Algumas das ferramentas mais populares para criar logotipos on-line incluem:

  • Canva
  • Logaster
  • Tailor Brands
  • Logo Maker
  • DesignEvo

Passo 3: Comece a criar seu logotipo

Depois de escolher a ferramenta que deseja usar para criar seu logotipo, é hora de começar o processo de criação. Cada ferramenta é diferente, mas geralmente você começa escolhendo um modelo de logotipo ou começando a partir do zero.

Se você optar por começar do zero, certifique-se de escolher as cores e os elementos que melhor representam sua empresa. Tente manter o design simples e limpo, para que seja facilmente reconhecido pelos consumidores.

Passo 4: Personalize seu logotipo

Depois de criar um modelo ou começar do zero, é hora de personalizar seu logotipo. Muitas ferramentas permitem que você adicione texto, escolha fontes e ajuste as cores do seu logotipo.

É importante lembrar que a fonte e a cor escolhida para o seu logotipo devem estar de acordo com a mensagem que deseja transmitir. Se você deseja representar uma empresa séria e corporativa, por exemplo, uma fonte mais tradicional pode ser a melhor opção.

Passo 5: Salve seu logotipo

Depois de criar seu logotipo, é hora de salvá-lo em um formato que possa ser usado em diferentes plataformas. A maioria das ferramentas de criação de logotipos on-line permitirá que você baixe seu logotipo em vários formatos diferentes, incluindo JPG, PNG e SVG.

Certifique-se de salvar seu logotipo em alta resolução, para que possa ser usado em impressões de alta qualidade, como cartões de visita e folhetos.

Conclusão

Criar um logotipo on-line é uma tarefa relativamente fácil, graças às muitas ferramentas disponíveis na internet. Ao seguir os passos acima, você poderá criar um logotipo que represente sua empresa e comunique sua mensagem visual de forma clara e simples. Lembre-se sempre de escolher uma ferramenta que atenda às suas necessidades e orçamento e que seu logotipo deve ser fácil de lembrar e reconhecer.

Engenheiros criam bicicleta com roda triangular

Designer foi inventado pelos mesmos responsáveis da bike com rodas quadradas

Após revelar a bicicleta com rodas quadradas, o canal científico The Q, que reúne engenheiros dos EUA e apresenta invenções, mostrou outra novidade: a bicicleta com rodas triangulares. 

O que você precisa saber: 

  • O vídeo foi publicado em 19 de maio e detalha como foi possível fazer a bicicleta andar; 
  • Diferente da bike com rodas quadradas, a qual é mais lenta e limitada que uma normal, a com designer triangular realmente consegue girar, embora demande esforço na pedalada; 
  • Com um processo criativo simples e inteligente, os engenheiros adicionaram um “braço” que oferece suporte e tração às rodas, permitindo a rolagem sem trancos; 
  • Claro que ainda não desliza como as tradicionais ‘rodas redondas’, mas a engenhosidade do processo é o que mais chama atenção. 

Rodas triangulares podem ser confortáveis! Na verdade, com esse tipo de suspensão, quase qualquer formato de roda pareceria redondo normal. Criadores na descrição do vídeo. 

No vídeo, o engenheiro mostra todo o processo de criação da bicicleta, bem como os testes posteriores que comprovaram que é possível andar com uma bike de roda triangular. Embora a engenhoca não seja ideal para corridas, pode ser bem útil em terrenos irregulares. 

Ao nível de funcionamento, a bicicleta apresenta uma dinâmica diferente da versão com rodas quadradas, já que ela não tem um sistema de deslizamento, precisando do suporte e força da pedalada para conseguir o efeito da volta.  

Vale pontuar que as rodas quadradas dos engenheiros do The Q não rolam: os pneus são cortados e combinados com quatro conjuntos de correntes de bicicletas que criam um piso contínuo. Veja aqui detalhes da bike com rodas quadradas. Importante lembrar também que eles não são os primeiros a montar bicicletas com rodas em outros formatos.

Com informações de The Q e Gizmodo

FONTE OLHAR DIGITAL

Como Minas Gerais quer criar o Vale do Lítio 

Campanha internacional destaca segurança jurídica para investidores externos ao mesmo tempo em que o Chile cria incertezas

O governo de Minas Gerais apresentou na noite de ontem em Nova York uma campanha de atração de investimentos internacionais para a exploração do lítio no Vale do Jequitinhonha.

Batizada de Lithium Valley, a iniciativa conjunta com o governo federal quer posicionar a região como centro produtor de um dos minérios críticos da transição energética.

O lítio é um componente essencial das baterias, e a previsão é que a demanda pelo metal pelo menos triplique até o fim da década com a eletrificação dos transportes.

Existem 45 jazidas de lítio no nordeste do Estado, o que poderia aumentar em mais de 20 vezes a produção nacional, segundo as estimativas do governo mineiro.

Além do potencial transformador para uma das regiões mais pobres do país e do apelo evidente da descarbonização, o evento realizado na sede da Nasdaq, na Times Square, teve outra mensagem central: segurança jurídica.

O timing da divulgação da campanha, que vinha sendo gestada havia mais de um ano, não poderia ter sido mais favorável.

Há pouco menos de três semanas, o governo chileno apresentou uma nova política nacional para a exploração do lítio que exigirá participação estatal em futuros projetos de exploração no país.

A medida ainda depende de aprovação do Congresso, mas a resposta dos investidores foi imediata. As ações das duas companhias que produzem lítio no país despencaram mais de 20% no dia seguinte ao pronunciamento do presidente Gabriel Boric.

O Chile tem as maiores reservas comprovadas de lítio e um dos custos mais baixos para a obtenção do mineral. Mas, com a incerteza no vizinho sul-americano, o Vale do Lítio pode tornar-se uma alternativa atraente para os investidores.

“O Brasil está de braços abertos para empresas de todo o mundo. Temos a convicção de que o desenvolvimento do setor de mineração não prescinde do setor privado”, afirmou Vitor Saback, secretário nacional de mineração do Ministério de Minas e Energia.

O país quer contribuir com a descarbonização mundial e pretende fazê-lo com “integridade, transparência e previsibilidade”, disse Saback.

Poucos detalhes

Não houve detalhamento de medidas práticas da campanha Vale do Lítio. O plano, dizem as autoridades estaduais, vai envolver a agilização das licenças ambientais e também estudos para eventuais investimentos em infraestrutura.

“Velocidade não quer dizer malfeito”, disse o governador mineiro, Romeu Zema, em seu discurso. Critérios objetivos serão outra prioridade para oferecer mais segurança aos investidores.

“Antes tínhamos regras subjetivas. Você dizia: ‘Precisa ter bom preparo físico’. É diferente de dizer: ‘Você precisa correr 2 quilômetros em 12 minutos.”

Um dos objetivos da iniciativa, afirmou Zema, é “desmistificar a mineração”, numa aparente referência ao ponto mais sensível quando se fala do setor no Brasil e particularmente em seu Estado: os impactos negativos no meio ambiente.

Usando como exemplo o Instituto Inhotim, museu a céu aberto que fica numa antiga área de mineração em Brumadinho – a mesma cidade onde o rompimento de uma barragem da Vale deixou 270 mortos em 2019 –, ele afirmou que é possível recuperar áreas exploradas.

“O que não resolve a vida de ninguém é o minério ficar eternamente enterrado”, disse Zema.

Nos passos da pioneira

A campanha seria pouco mais que um esforço de marketing se não fosse o exemplo concreto de uma empresa que acaba de inaugurar sua produção comercial de lítio no Vale do Jequitinhonha.

Depois de mais de uma década estudando o potencial da região e R$ 1,2 bilhão em investimentos, a Sigma Lithium começou a produzir oficialmente em meados do mês passado.

A companhia deve despachar do Porto de Ilhéus o primeiro carregamento de 15 mil toneladas ainda este mês. “Vamos produzir lítio suficiente para 617 mil carros elétricos [anualmente]”, afirmou a CEO Ana Cabral-Gardner.

Com as expansões previstas para os próximos anos, a estimativa é que esse total seja multiplicado por três. 

A Sigma Lithium afirma ser a primeira produtora de lítio verde do mundo. Toda a eletricidade usada na planta vem de fontes renováveis.

A empresa também recicla 100% da água utilizada na etapa de purificação do lítio (que não envolve agentes químicos). Os rejeitos são empilhados a seco e depois são exportados para a recuperação dos minerais residuais que têm valor comercial.

Diversas outras companhias realizam estudos geológicos e querem seguir o mesmo caminho da Sigma. 

Embora os salares chilenos (e também bolivianos e argentinos) tenham maior concentração de lítio e possam ser explorados a um custo mais baixo, a aposta é que as credenciais de sustentabilidade façam a diferença.

“O lítio chileno não é ESG”, diz Marc Fogassa, CEO da Atlas Lithium, uma empresa americana que prospecta no Vale do Jequitinhonha. “E eles não têm como aumentar a escala da produção sem grande impacto ambiental.”

Nos vizinhos sul-americanos, o lítio é obtido por meio do bombeamento para a superfície da salmoura presente no subsolo. O mineral é extraído com facilidade por meio da evaporação da água.

Ativistas ambientais afirmam que essa atividade pode interferir na disponibilidade de água em uma região que já é desértica.

Esse foi um dos motivos que levaram o presidente chileno, Gabriel Boric, a rever a política de exploração do minério.

Mesmo antes disso, o Chile já havia perdido a condição de maior produtor do mundo. Desde 2017, a liderança global é da Austrália, que, como o Brasil, extrai o lítio de um minério rochoso chamado espodumênio.

E as baterias?

Mesmo com o carimbo “battery grade”, o insumo exportado pela Sigma Lithium precisa passar por um processo de refino químico – o que normalmente é feito na China – antes de ser utilizado em baterias.

Bolívia e Chile já anunciaram acordos com grandes fabricantes chineses para romper o conhecido ciclo de exportação de matérias-primas e importação de industrializados.

Um dos pontos centrais do pacote ambiental bilionário de Joe Biden envolve uma crescente distribuição local da fabricação dos componentes – por questões comerciais e geopolíticas.

Questionado pelo Reset se o plano do Vale do Lítio contemplaria algo semelhante, Romeu Zema afirmou que ainda é cedo para pensar no assunto. “Primeiro você planta o algodão, depois monta uma tecelagem e só então vai ter uma confecção.”

FONTE CAPITALRESET

Diretoria da CDL Lafaiete se reúne com autor da lei que cria premiação de reconhecimento ao empreendedorismo local

A Câmara de Dirigentes Lojistas de Conselheiro Lafaiete – CDLCL recebeu, na manhã desta terça-feira (04/04), o vereador Erivelton Martins Jayme da Silva, autor da lei que cria premiação de reconhecimento aos empreendedores de Conselheiro Lafaiete e região.
Participaram da reunião o presidente da CDLCL, Edvaldo José Thereza; as diretoras de Ações Institucionais e Comunicação e Eventos, Lúcia Helena Leijôto Pinto e Olinda Franco Coura Limeres respectivamente; o gerente administrativo da CDLCL, Luiz Cândido; Matheus Reis, responsável pelo setor de (RIG) Relacionamento Institucional e Governamental da CDLCL; além do vicepresidente da Câmara Municipal e autor da lei, o vereador Erivelton Martins Jayme da Silva e a assessora Natally Marielli.
Na ocasião, foi apresentado a diretoria da CDLCL o decreto legislativo nº 003/2022 que dispõe da criação do Troféu de reconhecimento ao Mérito de Empreendedorismo José Milton de Carvalho Rocha e sua importância para destacar os empreendedores locais que fomentam a economia gerando empregos e renda.
Este troféu será entregue anualmente no mês de agosto, em sessão solene especialmente convocada para este fim.

Quem foi José Milton de Carvalho Rocha

José Milton era advogado e empresário, foi diretor da CDLCL por mais de uma década, reconhecido no meio empresarial no setor imobiliário. Foi destaque também na política, sendo vereador e prefeito de Conselheiro Lafaiete e vereador na cidade próxima de Catas Altas da Noruega. José Milton foi deputado estadual por dois mandatos e presidente da Associação Mineira de Municípios (AMM). Faleceu em 2021 por complicações da Covid-19, deixando um legado de empreendedorismo e na área social.
Juntamente com sua esposa Selma Rocha, ele mantinha a Fundação Casa, que atende gratuitamente pessoas com diabetes em Conselheiro Lafaiete e região.

É hora de dizer adeus ao Real? Saiba se moeda única será a nova em vigor nos países do Mercosul

Rumores levaram muitos a acreditar na possível criação de uma moeda única para todos os países que fazem parte do Mercosul. Saiba mais sobre.

Imagine uma única moeda circulando por todos os países que fazem parte do Mercosul. Esse foi um dos rumores que rondaram a internet nos últimos tempos.

Isso mesmo! Uma única moeda circulando entre Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai e outros países do Mercosul., assim como acontece com a utilização do euro em toda a União Europeia.

Houve uma motivação para esse assunto estar sendo repercutido entre a população, pois o atual Ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), teve uma reunião durante a semana passada com o embaixador da Argentina no Brasil, Daniel Scioli.

E, justamente, uma das pautas nessa reunião foi a possibilidade da criação de uma moeda única para os países integrantes do Mercosul, assunto que foi responsável por chamar bastante a atenção.

Essa ideia não é de forma alguma nova, pois desde que a União Europeia adotou uma moeda única, o euro, em 1999, os integrantes do Mercosul cogitam seguir o mesmo caminho.

No segundo mandato de Lula (PT), já havia sido sinalizado o interesse em ter uma única moeda para todos os países que integram esse bloco econômico.

No entanto, essa ideia já passou por diversas mudanças de 1999 até os dias atuais, e chegou-se à conclusão, principalmente por parte dos economistas, que não é viável a criação dessa única moeda.

Isso acontece por diversas questões, mas principalmente pela diferença nas situações econômicas dos países que integram o bloco e também por uma falta de planejamento.

Por mais que a instauração de uma única moeda para todos os países seja inviável, o Ministro da Fazenda, Haddad, sugere outra solução, que pode ser instaurada e fortalecer os laços entre os países do bloco econômico.

Essa solução seria a criação de outra moeda para além das já usadas pelos países, que seria utilizada para transações comerciais entre os países do bloco.

Com essa ideia, todos os países continuariam utilizando suas moedas normalmente, enquanto a moeda única seria utilizada para transações entre os países.

Dessa forma, seria possível estabelecer um vínculo mais forte entre os países integrantes do Mercosul, sem ter que se comprometer com a ideia de uma única moeda, devido à inviabilidade já citada.

FONTE CAPITALIST

Real vai acabar após a criação da moeda do Mercosul?

Moeda única pode futuramente circular nos países sul-americanos que integram o mercado comum. Saiba mais sobre o assunto!

O Real, dinheiro brasileiro que completa 29 anos em julho de 2023, foi fundamental para conter a hiperinflação deixada pelo regime militar (1964-1985). Todavia, os novos debates sobre a criação de uma moeda única para o Mercosul incitam uma dúvida: o Real vai acabar?

Nessa semana, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, discutiu o assunto com o embaixador argentino no Brasil, Daniel Scioli, durante reunião. Scioli disse à imprensa que trabalhará com o titular da pasta para viabilizar a implantação da medida.

“O Brasil é o parceiro número um da Argentina. Em um contexto de crise da globalização, vamos fortalecer nossa região e nossa complementação”, disse o embaixador na última terça-feira (3). Em 2021, o tema ganhou destaque quando o antecessor de Haddad, Paulo Guedes, afirmou ser favorável a moeda única.

Mas, afinal, com a criação da moeda única, o Real vai acabar?

Scioli também salientou que ainda não vai ser dessa vez que o Real vai acabar. O que vale para o dinheiro brasileiro, inclusive, também é verdade para as cédulas de outras nações do bloco. Assim, uma moeda única viria para fortalecer o Mercosul e ampliar a união latino-americana.

“Não significa que cada país não tem sua moeda. Significa uma unidade para integração e aumento do intercâmbio comercial em todo este bloco regional”, reforçou.

Em 2017, a Venezuela foi suspensa do mercado comum. Já a Bolívia está em processo de adesão ao bloco como estado associado. Outros países partes do Mercosul como esse mesmo status são Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Peru e Suriname.

Integrantes da Fazenda já defenderam criação de moeda única

O jornal Valor Econômico lembrou que Haddad e Gabriel Galípolo, atual secretário-executivo na Fazenda, já se assumiram favoráveis a instituição de uma moeda sul-americana. Em artigo publicado em 2022, eles defenderam a estratégia como “instrumento de coordenação política e econômica”.

Também segundo a publicação, Haddad e Galípolo argumentaram que a moeda poderia ser utilizada para relações comerciais e financeiros ao sul do continente. A dupla avaliou que a emissão da moeda única seria de responsabilidade de um banco central sul-americano.

Eles citaram, ainda, a Unidade Real de Valor (URV), que auxiliou a transição do Cruzeiro Real para o Real em 1994, como uma inspiração possível.

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

Heineken cria programa que dá descontos de até 20% na conta de luz: veja como participar

Iniciativa começa em oito estados e tem a projeção de cobertura nacional até 2023

A cervejaria Heineken colocou em operação a terceira fase de seu “Programa Energia Verde”, que busca ampliar o acesso de pessoas e negócios à energia elétrica mais sustentável. A nova etapa prevê descontos de até 20% para consumidores pessoas físicas na conta de luz.

O programa começou em 2020 com a conversão de três cervejarias da marca para operações “100% verdes”, nas unidades de Alagoinhas (BA), Araraquara (SP) e Ponta Grossa (PR). Em 2023 será a vez da fábrica de Jacareí (SP).

Em 2021, na segunda fase da iniciativa, bares e restaurantes parceiros da empresa começaram a ter acesso a 100 MW de geração de energia solar e eólica. A meta é alcançar 50% dos pontos de vendas, em 19 capitais, até 2030.

Para participar, os estabelecimentos parceiros não precisam de nenhuma adaptação, somente fazer um cadastro na plataforma digital da empresa, chamada Heineken Energia Verde”.

Agora, nesta terceira fase, o escopo foi ampliado aos consumidores pessoas físicas, que poderão aderir ao projeto para economizar energia em suas residências de forma 100% gratuita.

Veja, abaixo, como funciona o programa:

1. Como funciona o projeto?

O projeto prevê a possibilidade de os consumidores conseguirem economizar até 20% do valor da conta de luz mensalmente. A participação é completamente gratuita, e sem a necessidade de qualquer alteração física na residência do participante.

“A adesão ao programa efetivamente não terá custo em nenhum momento”, afirma Mauro Homem, vice-Presidente de sustentabilidade do grupo Heineken no Brasil.

Ao se inscrever, o consumidor ganha um desconto na conta de luz permanente — enquanto o programa estiver em vigor.

Além disso, não há fidelização por parte do consumidor, que tem liberdade sem ônus para desistir do projeto a qualquer momento.

O objetivo da empresa é oferecer uma cobertura nacional até o primeiro semestre de 2023, sem limite de consumidores no projeto.

“Queremos o maior número de adesões possível. Não temos uma meta fechada, mas acreditamos que a adesão será alta, no momento em que as pessoas entenderem o benefício de utilizar energia limpa em casa”, explica Homem.

2. Como o desconto é possível?

O desconto é possível graças a uma compensação energética feita pelos agentes do projeto. “Um crédito de energia é gerado na fatura da distribuidora, reduzindo o boleto somente ao custo da taxa de iluminação pública e o custo de utilização da infraestrutura do sistema para levar a energia contratada”, explica o executivo da cervejaria.

Um crédito de energia é a forma encontrada para realizar a compensação entre uma unidade geradora e uma unidade consumidora. A energia excedente de parceiras de produção de energia solar e eólica viram créditos energéticos que são revertidos em desconto na fatura do consumidor.

Por exemplo, considere que uma pessoa aderiu a um sistema de energia solar em sua casa. Ele basicamente converte os raios solares em energia elétrica. Em momentos em que o consumo é maior ou sem sol, como na parte da noite, quem fornece a energia é a distribuidora de energia.

Se a casa da pessoa gerar mais energia que o consumo dela, esse excedente vai para a rede elétrica que abastece a região onde essa pessoa mora. E vira crédito energético, que é revertido em desconto na fatura. Dessa maneira, ao final de cada mês, o consumidor paga um valor pelo consumo que teve da companhia distribuidora, reduzido da parcela produzida pelo seu sistema de energia solar.

O projeto da Heineken funciona dessa maneira, mas em vez de as pessoas precisarem ter o sistema de energia solar em casa, a empresa fechou uma parceria com uma empresa geradora de energias renováveis com certificação, que gera esses créditos e repassam ao consumidor.

“Essas empresas geradoras operam com usinas de geração solar, pequenas centrais de geração hídrica e biogás. Elas entregam a energia verde à concessionária/distribuidora local, informando quais são as contas onde ela deve ser creditada. Quando a concessionária distribuidora recebe uma energia de uma empresa geradora, ela reduz a necessidade de obter energia de fontes tradicionais”, explica Homem.

Segundo a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), a composição das contas de energia tradicionais são: contribuição de iluminação pública (CIP), taxa de disponibilidade (remunera basicamente a infraestrutura), e consumo de energia (que é de fato o que é consumido pelos moradores de uma casa, por exemplo).

O usuário participante do projeto receberá dois boletos: o primeiro da concessionária/distribuidora, contendo CIP, taxa de disponibilidade e o consumo reduzido — que pagará normalmente e já com o desconto previsto. E um segundo boleto do gerador com a energia mais barata, demonstrando quanto economizou.

3. Quem pode participar do projeto?

O principal critério é o valor que a pessoa paga hoje na conta de luz: qualquer pessoa que comprove que tenha um valor médio mensal de, no mínimo, R$ 200 em sua conta de energia é elegível a participar da iniciativa.

O projeto, porém, não opera em todas as regiões do país. Nestes primeiros meses, apenas os moradores dos estados de Minas Gerais, Goiás, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Goiás, e São Paulo já conseguem solicitar a adesão ao programa.

“Para os demais estados, estamos trabalhando para atender a demanda, sendo a previsão entre o segundo semestre de 2022 e primeiro semestre de 2023”, diz o executivo.

4. Como participar do projeto?

A participação no Programa Heineken Energia Verde é feita por meio de um cadastro online.

Basta acessar a plataforma Heineken Energia Verde com CNH ou RG/CPF do titular da conta de energia e cópia ou foto da conta de energia.

A participação é gratuita, sem pagamento de taxas ou qualquer tipo de instalação. Para ter acesso ao benefício, o usuário precisa seguir os critérios mencionados.

“Após a adesão, o prazo estipulado para a conversão e fornecimento de energia verde é de até 120 dias”, afirma o executivo.

5. Há um contrato de adesão do desconto?

Sim. Ao se inscrever no projeto, o consumidor tem acesso a um contrato de adesão, que possui um percentual mínimo de desconto já determinado conforme seu uso de energia.

“O desconto pode variar por uma série de questões, que possibilitam aumento desse percentual, embora nunca seja menor do que o pactuado em contrato”, diz Homem.

Assim, por exemplo, o consumidor vai saber que tem desconto de 7% todo mês, mas poderá receber um desconto maior em algum momento durante o ano.

“A influência na variação vem das bandeiras vigentes. Quanto maior o custo da bandeira, maior o desconto oferecido. Outro ponto que influencia são os impostos regionais”, explica o executivo.

Além disso, há variação por região do país por diversos motivos.

“Se a implantação da usina de geração teve incentivos fiscais, custo do CapEx (infraestrutura) e taxa de retorno do investimento esperada pelo investidor, tarifa de energia atual (varia de região para região), incentivos fiscais para energia limpa (ICMS, por exemplo) e sua incidência, entre outros pontos, podem influenciar”, afirma.

O executivo explica que o projeto tem “um mecanismo [de cobrança] para cada região”, e que “todo potencial cliente que se cadastra na plataforma pode receber um atendimento personalizado, explicando detalhadamente o funcionamento e os custos de acordo com sua região”.

Esse contrato dura um ano e é renovado automaticamente. A empresa ressalta que não há fidelidade, e a qualquer momento o cliente pode solicitar a rescisão.

6. Quem ganha com o projeto?

A Heineken afirma que não vai embolsar nenhum dinheiro a partir desse projeto.

“Entendemos que esse projeto da marca Heineken é fundamental para que o grupo atinja suas novas metas de sustentabilidade, entre elas, a neutralidade em emissões de carbono em toda a cadeia de valor, até 2040”, afirma Homem.

Na prática, o ganho da Heineken é se posicionar como uma empresa amigável ao meio ambiente.

Considerando a participação da distribuidora de energia, a empresa segue recebendo mensalmente os valores pagos pelo consumidor que aderir ao projeto — via boleto — incluindo os custos de iluminação e de utilização da infraestrutura. Nem a Heineken, nem as empresas de geração de energia pagam valores para as distribuidoras.

A Heineken não detalhou como a geradora de energia renovável ganha com a parceria, mas ressaltou que ela “tem sua rentabilidade, mesmo oferecendo energia com economia”.

A empresa não compartilhou o nome da parceira geradora de energia, por enquanto. “Primeiro, vamos abrir caminho [com o projeto] e em próximas etapas vamos divulgar a empresa parceira”, explicou o executivo.

7. Esse formato de fornecimento de energia é novo?

Essa compensação de energia verde já existe em vários estados norte-americanos, países europeus, Austrália, dentre outros. “Por lá, as pessoas possuem livre escolha para adquirir a geração de energia há muitos anos. E, na América Latina, o Brasil está despontando nessa iniciativa”, diz Homem.

8. Há um limite no fornecimento de energia no projeto?

Por parte das concessionárias, não existe um limite de capacidade de fornecimento de energia verde. A geração de energia verde é de responsabilidade dos nossos geradores, que são empresas de grande capacidade financeira e desenvolvimento de projetos de energia.

9. As distribuidoras podem não querer participar do projeto?

As distribuidoras são empresas que receberam a concessão de operação dos estados brasileiros para operar e manter os ativos de distribuição de energia das regiões, bem como garantir o acesso à energia pelos consumidores. Elas não podem negar projetos de energia sustentável, desde que os mesmos estejam dentro dos padrões técnicos e requisitos previstos nas regulamentações.

“Não é uma opção das distribuidoras participar ou não do projeto. Existe uma regulamentação específica para este novo modelo de negócio e, a partir do momento que existe energia sustentável disponível e conectada no sistema da distribuidora da região, não há problemas ou limitações”, explica Homem.

“Sendo assim, o modelo é viável em todas as regiões do país, porém o crescimento da oferta se dá a partir da construção de novas usinas de geração de energia renovável e que estejam enquadradas na legislação específica”, acrescenta.

O conceito de geração distribuída no Brasil iniciou em 2012 através da Revisão de Resolução Normativa (REN), n° 482.

Em 2015, através da REN n°687 houve uma evolução do modelo, quando foi especificada a geração distribuída compartilhada. Recentemente, a Lei federal n°14.300, de janeiro de 2022, instituiu o marco legal da microgeração e minigeração distribuída, que possibilita o Sistema de Compensação de Energia Elétrica (SCEE) e o Programa de Energia Renovável Social (PERS) — o que permite a operação do projeto da Heineken, por exemplo.

10. Quais as concessionárias/distribuidoras participantes do projeto até agora?

Por ora, o projeto conta com a participação de 10 concessionárias/distribuidoras que participam dessa prestação de serviço aos consumidores que vão aderir ao projeto. Conforme o projeto for se expandindo, mais companhias podem entrar.

São elas:

EstadoDistribuidora Atendimento PF
DFCEB-DISx
GOENEL GOx
MGCEMIG-Dx
MGENERGISA SUL SUDESTEx
PRCOPEL-Dx
PRENERGISA SUL SUDESTEx
RSRGEx
SCCELESC-Dx
SPCPFL PAULISTAx
SPENERGISA SUL SUDESTEx

FONTE INFO MONEY

6 Motivos pelos quais pais amorosos tendem a criar filhos inteligentes

Os pais, sobretudo os mais amorosos, reúnem todas as condições para contribuir com o bem-estar geral dos filhos. Afinal de contas, é muito divertido correr pela casa com o papai, dar boas gargalhadas com ele e ouvir a mamãe gritar de outra parte da casa: “Tenham cuidado, não quebrem nada!” Acredite você ou não, algo aparentemente tão trivial pode realmente fazer com que as crianças cresçam mais inteligentes. E a lista dos benefícios não para por aí.

O Incrível.club preparou este artigo para mostrar o quanto o amor paternal é benéfico e indispensável. Confira!

1. Filhos de pais carinhosos têm QI mais alto

De acordo com um estudo realizado por Erin Pougnet, da Universidade Concordia, os pais dão contribuições substanciais ao funcionamento cognitivo e comportamental da criança. Tanto meninas quanto meninos demonstraram um desempenho mais elevado do QI e menos problemas internalizados. Além disso, filhas de pais carinhosos demonstraram menos desordens emocionais e de comportamento na pré-adolescência.

2. As filhas se tornam mais espertas e assertivas

Os pais também desempenham um papel importante na trajetória acadêmica de jovens do gênero feminino. Quando é carinhoso, o pai ajuda a filha a conseguir empregos com melhor remuneração, e até mesmo a receber uma promoção. De acordo com um estudo, meninas criadas por pais incentivadores ocupam funções tradicionalmente ocupadas por homens. Além disso, muitas atletas profissionais já agradeceram publicamente aos pais pelo apoio dado durante a jornada para desenvolver mais resistência.

3. Os meninos ficam longe das gangues

Os pais causam um impacto considerável no desenvolvimento da identidade e das relações sociais da criança. Filhos nascidos em famílias nas quais o pai é ausente são três vezes mais propensos a se tornarem criminosos antes de completarem 30 anos. Está comprovado também que a maioria dos integrantes de gangues vem de famílias sem o pai presente.

4. Os filhos correm menos risco de desenvolver vícios

Apesar de as mães normalmente se dedicarem mais aos cuidados com os filhos, de alguma forma tanto meninos quanto meninas de famílias monoparentais correm riscos de desenvolver dependências químicas e de entrarem em estados avançados de alteração de consciência, especialmente os garotos. Estima-se que a maioria dos pacientes às voltas com abuso de substâncias tóxicas venha de lares sem a figura paterna.

5. Eles contam com maior inteligência emocional

Na verdade, toda aquela confusão desordenada entre filhos e pais faz bem. Os especialistas Anthony T. DeBenedet e Lawrence J. Cohen acreditam que a bagunça saudável aumenta significativamente a autoconfiança nas crianças. Além disso, os gritos e as risadas também servem para aumentar a inteligência emocional nos pequenos. Quando têm a chance de se divertir muito com os pais, as crianças aprendem a ter mais empatia e a controlar melhor as próprias emoções.

6. E desenvolvem maior autoestima

Pais confiantes que cuidam de perto dos filhos ajudam a melhorar o bem-estar geral dos pequenos. Aquelas crianças que vivem uma relação carinhosa com o pai tendem a se tornar adultos seguros de si. Nesses casos, os pais desempenham o papel de amigo que guia a criança na direção correta, ajudando quando necessário.

Você acredita que os pais possuem a mesma importância que as mães na criação dos filhos? Como é a relação entre você e seu pai? Comente!

FONTE INCRIVEL CLUB

Movimento prepara pedido de criação Comissão Processante do COVID-19 em cidade da região

Após publicação do relatório da CPI do Covid-19, os ânimos políticos continuam a “flor da pele”, conforme anunciamos ontem (27/12) onde um grupo político apresentaria solicitação de abertura de uma Comissão Processante contra o Prefeito Mário Marcus (DEM).

O Movimento “Lafaiete da Gente” confirmou que vai apresentar o pedido de criação da Comissão Processante contra o atual prefeito e os servidores delegados apontados no Relatório Final.

“Não podemos tampar o sol com a peneira, houve erros graves por parte da administração municipal em um dos momentos mais difíceis dos últimos anos, não é justo apontar apenas erros de algumas pessoas, o Prefeito indicou essas pessoas, ele tem responsabilidade solidária seja nos erros ou acertos de seus nomeados, é preciso aprofundar e saber até onde houve falhas e omissões.”, afirmou Talysson Zebral, coordenador do Movimento.

Ainda segundo Zebral, “o documento encontra-se com o jurídico em fase final de ajustes. Acreditamos que nos próximos dias vamos protocolar junto a Câmara Municipal o pedido, não adianta afastar os servidores se não instituirmos legalmente uma Comissão, de preferência aberta, sem sigilo.”

Após reeleição, Mário Marcus (DEM) enfrenta mais um desafio, primeiro foi a CPI do Transporte Público, agora uma possível Comissão Processante do COVID-19, sem contar no desgaste com o pedido realizado pelo Conselho Municipal de Saúde onde pede afastamento dos servidores municipais.

Algumas lideranças na Câmara aguardam um posicionamento do prefeito em relação a medidas sugeridas no relatório final. “Estamos esperando a posição do prefeito sobre as denuncias levantadas na CPI. Ele tem de tomar uma atitude”, comentou um vereador.

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