Curioso sobre o papel higiênico na geladeira? descubra o motivo por trás dessa moda

Entenda a curiosa moda de colocar papel higiênico na geladeira que está viralizando nas redes sociais. Descubra como essa prática inusitada pode ser uma solução eficaz para eliminar maus odores e manter o eletrodoméstico sempre fresco.

Em um fenômeno viral nas redes sociais, as pessoas estão adotando uma prática peculiar para manter suas geladeiras livres de maus odores. O segredo? Papel higiênico.

Aqui, exploraremos a razão por trás dessa tendência inusitada, desvendando como o papel higiênico se tornou a estratégia secreta contra cheiros indesejáveis nas geladeiras.

Foto: Oksana Panova / Shutterstock

Por que papel higiênico na geladeira?

A ideia de colocar papel higiênico na geladeira pode soar estranha à primeira vista, mas a lógica por trás disso é surpreendentemente simples e eficaz. O papel higiênico é um absorvedor natural de umidade, prevenindo o acúmulo de condensação que pode levar ao mofo, bolor e odores desagradáveis.

Optar por folhas duplas é crucial, pois proporcionam uma absorção mais eficiente. Essa prática se mostra especialmente útil para locais úmidos e para aqueles que buscam uma alternativa prática e eficiente.

Manutenção e troca regular

Para manter o frescor da geladeira, a troca regular do papel toalha é fundamental. Recomenda-se substituir as folhas a cada três semanas para garantir máxima eficácia na absorção de umidade.

Além do papel higiênico, outra opção popular é o bicarbonato de sódio. Quando colocado em um recipiente aberto na geladeira, o bicarbonato de sódio atua como um desodorizante natural, necessitando de substituição apenas a cada três meses.

Alternativas e estratégias

A aplicação de bicarbonato de sódio e papel higiênico na geladeira é uma combinação eficaz, mas existem alternativas e estratégias para manter o eletrodoméstico livre de odores indesejáveis.

Utilizar sachês de ervas secas, como lavanda ou hortelã, é uma opção aromática e natural. Além disso, manter os alimentos devidamente armazenados em recipientes herméticos contribui para a prevenção de cheiros desagradáveis.

A tendência de colocar papel higiênico na geladeira pode ter começado como um fenômeno viral nas redes sociais, mas sua eficácia é respaldada pela simples ciência da absorção de umidade.

Seja adotando essa prática peculiar ou optando por alternativas como bicarbonato de sódio e sachês de ervas, manter a geladeira livre de odores indesejáveis agora é uma questão de escolha. Experimente e descubra como a simplicidade do papel higiênico pode transformar sua experiência com o eletrodoméstico mais importante da cozinha.

FONTE CAPITALIST

Curioso sobre o papel higiênico na geladeira? descubra o motivo por trás dessa moda

Entenda a curiosa moda de colocar papel higiênico na geladeira que está viralizando nas redes sociais. Descubra como essa prática inusitada pode ser uma solução eficaz para eliminar maus odores e manter o eletrodoméstico sempre fresco.

Em um fenômeno viral nas redes sociais, as pessoas estão adotando uma prática peculiar para manter suas geladeiras livres de maus odores. O segredo? Papel higiênico.

Aqui, exploraremos a razão por trás dessa tendência inusitada, desvendando como o papel higiênico se tornou a estratégia secreta contra cheiros indesejáveis nas geladeiras.

Foto: Oksana Panova / Shutterstock

Por que papel higiênico na geladeira?

A ideia de colocar papel higiênico na geladeira pode soar estranha à primeira vista, mas a lógica por trás disso é surpreendentemente simples e eficaz. O papel higiênico é um absorvedor natural de umidade, prevenindo o acúmulo de condensação que pode levar ao mofo, bolor e odores desagradáveis.

Optar por folhas duplas é crucial, pois proporcionam uma absorção mais eficiente. Essa prática se mostra especialmente útil para locais úmidos e para aqueles que buscam uma alternativa prática e eficiente.

Manutenção e troca regular

Para manter o frescor da geladeira, a troca regular do papel toalha é fundamental. Recomenda-se substituir as folhas a cada três semanas para garantir máxima eficácia na absorção de umidade.

Além do papel higiênico, outra opção popular é o bicarbonato de sódio. Quando colocado em um recipiente aberto na geladeira, o bicarbonato de sódio atua como um desodorizante natural, necessitando de substituição apenas a cada três meses.

Alternativas e estratégias

A aplicação de bicarbonato de sódio e papel higiênico na geladeira é uma combinação eficaz, mas existem alternativas e estratégias para manter o eletrodoméstico livre de odores indesejáveis.

Utilizar sachês de ervas secas, como lavanda ou hortelã, é uma opção aromática e natural. Além disso, manter os alimentos devidamente armazenados em recipientes herméticos contribui para a prevenção de cheiros desagradáveis.

A tendência de colocar papel higiênico na geladeira pode ter começado como um fenômeno viral nas redes sociais, mas sua eficácia é respaldada pela simples ciência da absorção de umidade.

Seja adotando essa prática peculiar ou optando por alternativas como bicarbonato de sódio e sachês de ervas, manter a geladeira livre de odores indesejáveis agora é uma questão de escolha. Experimente e descubra como a simplicidade do papel higiênico pode transformar sua experiência com o eletrodoméstico mais importante da cozinha.

FONTE CAPITALIST

Afinal, as lojas do Subway vão acabar no Brasil?

Com pedido de recuperação judicial, as lojas do Subway no Brasil, bem como outras franquias, correm risco sério. Veja detalhes!

Após toda a movimentação acerca do pedido de recuperação judicial da SouthRock, muitos estão em dúvida se as lojas do Subway vão acabar no Brasil. Desde a solicitação, a operadora já fechou mais de 40 lojas da lanchonete e de outras marcas, como Starbucks, Eataly e TGI Fridays.

Assim, com uma dívida de R$ 1,8 bilhão, a empresa realizou o pedido por conta de problemas financeiros e instabilidade na economia brasileira. A SouthRock Capital entregou a documentação à Justiça de São Paulo em 31 de outubro deste ano.

Lojas do Subway podem acabar?

Foto da frente de um restaurante do Subway com duas pessoas aguardando pedido
Imagem: Niloo / Shutterstock.com

Até o momento, não há indícios de que a empresa fechará no país. Isso porque ela não está inclusa no pedido de recuperação judicial da SouthRock, que abrange somente as outras marcas da operadora: Starbucks, Eataly e TGI Fridays.

A decisão, de acordo com a empresa, foi baseada em “uma decisão de negócios, tomada em conjunto com seus parceiros comerciais”. Dessa maneira, as lojas do Subway no Brasil não vão acabar. O que pode acontecer é que outra operadora tome conta da gestão e, por isso, algumas lojas que não dão tanto retorno e lucro acabem fechado. Porém, ainda assim, esse não é o esperado para a rede de fast-food.

Anuncios

E as demais lojas da SouthRock?

Diferentemente do Subway, algumas marcas que a SouthRock opera podem acabar no Brasil – se continuarem sob administração da empresa. No entanto, cabe o mesmo que falamos acima: outras empresas podem assumir a operação das empresas para que as marcas sigam em operação.

Por fim, até o momento, mais de 40 lojas da Starbucks no país já fecharam, totalizando apenas 144 lojas em atividade. A SouthRock acumulou 3 anos de queda nas suas vendas, com inadimplência de seus parceiros e acumulando uma dívida de R$ 1,8 bilhão. Saiba mais sobre o caso aqui.

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

Afinal, as lojas do Subway vão acabar no Brasil?

Com pedido de recuperação judicial, as lojas do Subway no Brasil, bem como outras franquias, correm risco sério. Veja detalhes!

Após toda a movimentação acerca do pedido de recuperação judicial da SouthRock, muitos estão em dúvida se as lojas do Subway vão acabar no Brasil. Desde a solicitação, a operadora já fechou mais de 40 lojas da lanchonete e de outras marcas, como Starbucks, Eataly e TGI Fridays.

Assim, com uma dívida de R$ 1,8 bilhão, a empresa realizou o pedido por conta de problemas financeiros e instabilidade na economia brasileira. A SouthRock Capital entregou a documentação à Justiça de São Paulo em 31 de outubro deste ano.

Lojas do Subway podem acabar?

Foto da frente de um restaurante do Subway com duas pessoas aguardando pedido
Imagem: Niloo / Shutterstock.com

Até o momento, não há indícios de que a empresa fechará no país. Isso porque ela não está inclusa no pedido de recuperação judicial da SouthRock, que abrange somente as outras marcas da operadora: Starbucks, Eataly e TGI Fridays.

A decisão, de acordo com a empresa, foi baseada em “uma decisão de negócios, tomada em conjunto com seus parceiros comerciais”. Dessa maneira, as lojas do Subway no Brasil não vão acabar. O que pode acontecer é que outra operadora tome conta da gestão e, por isso, algumas lojas que não dão tanto retorno e lucro acabem fechado. Porém, ainda assim, esse não é o esperado para a rede de fast-food.

Anuncios

E as demais lojas da SouthRock?

Diferentemente do Subway, algumas marcas que a SouthRock opera podem acabar no Brasil – se continuarem sob administração da empresa. No entanto, cabe o mesmo que falamos acima: outras empresas podem assumir a operação das empresas para que as marcas sigam em operação.

Por fim, até o momento, mais de 40 lojas da Starbucks no país já fecharam, totalizando apenas 144 lojas em atividade. A SouthRock acumulou 3 anos de queda nas suas vendas, com inadimplência de seus parceiros e acumulando uma dívida de R$ 1,8 bilhão. Saiba mais sobre o caso aqui.

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

Mudança na CNH: autoescolas podem deixar de ser obrigatórias no Brasil?

Entenda os impactos do Projeto de Lei 4474/2020, de autoria do deputado Kim Kataguiri, que propõe tornar opcional a frequência em autoescolas para obtenção da CNH.

Projeto de Lei 4474/2020, de autoria do deputado Kim Kataguiri, surge como uma proposta inovadora que visa transformar o processo de obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) no Brasil.

A ideia central por trás da proposta é tornar facultativa a frequência em autoescolas, permitindo que os candidatos realizem os exames de forma independente.

O que propõe o PL 4474/2020?

O projeto busca alterar o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) para permitir que os candidatos à CNH realizem os exames sem a necessidade de frequentarem autoescolas ou outras entidades de formação de condutores.

A proposta inclui a possibilidade de autoinstrução e estabelece que o material para o exame teórico seja fornecido gratuitamente pelos órgãos responsáveis.

Desafios e preocupações com a proposta

A proposta do PL 4474/2020 gera debates intensos sobre os possíveis impactos dessa mudança significativa no processo de habilitação. Enquanto alguns veem na medida uma oportunidade de reduzir custos para os candidatos e promover maior autonomia, outros expressam preocupações significativas.

A importância das autoescolas

As autoescolas desempenham um papel fundamental na formação de condutores, proporcionando não apenas conhecimentos técnicos, mas também práticas essenciais para a segurança no trânsito. A eliminação da obrigatoriedade da frequência nessas instituições pode resultar em uma lacuna no aprendizado prático, colocando em risco a segurança nas ruas.

Desafios no trânsito sem o acompanhamento adequado

O trânsito brasileiro já enfrenta desafios consideráveis em termos de segurança, e a proposta do PL 4474/2020 levanta preocupações sobre como garantir que os condutores estejam devidamente preparados para enfrentar as complexidades das vias públicas.

É preciso balancear autonomia e segurança

O Projeto de Lei 4474/2020 representa uma tentativa de reformular o processo de obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), buscando conceder aos candidatos mais autonomia e reduzir custos. No entanto, é crucial considerar os riscos potenciais associados à falta de orientação profissional durante o aprendizado.

O debate em torno desse projeto destaca a necessidade de equilibrar a autonomia dos condutores com a garantia de um trânsito seguro para todos os brasileiros.

FONTE CAPITALIST

Mudança na CNH: autoescolas podem deixar de ser obrigatórias no Brasil?

Entenda os impactos do Projeto de Lei 4474/2020, de autoria do deputado Kim Kataguiri, que propõe tornar opcional a frequência em autoescolas para obtenção da CNH.

Projeto de Lei 4474/2020, de autoria do deputado Kim Kataguiri, surge como uma proposta inovadora que visa transformar o processo de obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) no Brasil.

A ideia central por trás da proposta é tornar facultativa a frequência em autoescolas, permitindo que os candidatos realizem os exames de forma independente.

O que propõe o PL 4474/2020?

O projeto busca alterar o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) para permitir que os candidatos à CNH realizem os exames sem a necessidade de frequentarem autoescolas ou outras entidades de formação de condutores.

A proposta inclui a possibilidade de autoinstrução e estabelece que o material para o exame teórico seja fornecido gratuitamente pelos órgãos responsáveis.

Desafios e preocupações com a proposta

A proposta do PL 4474/2020 gera debates intensos sobre os possíveis impactos dessa mudança significativa no processo de habilitação. Enquanto alguns veem na medida uma oportunidade de reduzir custos para os candidatos e promover maior autonomia, outros expressam preocupações significativas.

A importância das autoescolas

As autoescolas desempenham um papel fundamental na formação de condutores, proporcionando não apenas conhecimentos técnicos, mas também práticas essenciais para a segurança no trânsito. A eliminação da obrigatoriedade da frequência nessas instituições pode resultar em uma lacuna no aprendizado prático, colocando em risco a segurança nas ruas.

Desafios no trânsito sem o acompanhamento adequado

O trânsito brasileiro já enfrenta desafios consideráveis em termos de segurança, e a proposta do PL 4474/2020 levanta preocupações sobre como garantir que os condutores estejam devidamente preparados para enfrentar as complexidades das vias públicas.

É preciso balancear autonomia e segurança

O Projeto de Lei 4474/2020 representa uma tentativa de reformular o processo de obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), buscando conceder aos candidatos mais autonomia e reduzir custos. No entanto, é crucial considerar os riscos potenciais associados à falta de orientação profissional durante o aprendizado.

O debate em torno desse projeto destaca a necessidade de equilibrar a autonomia dos condutores com a garantia de um trânsito seguro para todos os brasileiros.

FONTE CAPITALIST

Feriado ‘extra’ e folga no dia 20 de novembro estão confirmados

Descubra quais estados e categorias de trabalhadores ganham folga ainda em novembro, nesta data oficializada por Lei em 2011.

O Dia da Consciência Negra, que é celebrado no dia 20 de novembro, já foi oficialmente estabelecido como feriado em seis estados brasileiros. No entanto, vale ressaltar que essa data não é um feriado nacional.

Nesse sentido, quem determina o status de feriado são as autoridades municipais e estaduais. Por isso, neste artigo, vamos revelar em quais estados a data é considerada feriado e quais trabalhadores podem receber folga no Dia da Consciência Negra. Continue lendo!

Estados e municípios que confirmaram o feriado em novembro

Calendário de mesa com as folhas se abrindo
Imagem: Brian A Jackson/shutterstock.com

O estado de São Paulo é o mais recente a oficializar o Dia da Consciência Negra como feriado em novembro, através da Lei nº 17.746 de 2023. Antes disso, a decisão de decretar feriado no Dia da Consciência Negra dependia de cada um dos 645 municípios do estado.

Outros estados também adotaram a data como feriado são Alagoas, Amazonas, Amapá, Mato Grosso e Rio de Janeiro. Além disso, cerca de 1.260 municípios, de acordo com a Fundação Cultural Palmares, têm leis municipais que reconhecem o feriado de 20 de novembro. Ademais, capitais, como Cuiabá e Goiânia, também aderiram ao feriado.

Folga confirmada nesses estados

Para os servidores federais, o dia 20 de novembro não será ponto facultativo, conforme estabelecido no calendário divulgado pelo governo no ano anterior. Entretanto, quem toma a decisão de tornar o Dia da Consciência Negra um feriado em novembro para funcionários municipais e estaduais são as autoridades locais.

Ou seja, se uma cidade ou estado adotou a data como feriado por meio de lei, todos os trabalhadores ganham folga. Caso contrário, eles devem receber o salário do dia em dobro ou compensar a folga em outra data, de acordo com a advogada Fernanda Garcez, sócia da Abe Advogados.

Dia da Consciência Negra pode virar feriado nacional?

O Dia da Consciência Negra, em 20 de novembro, marca a morte de Zumbi dos Palmares em 1695 e homenageia sua liderança na resistência de milhares de negros contra a escravidão no Quilombo dos Palmares, localizado na Serra da Barriga, em Alagoas.

A data virou oficialmente o Dia da Consciência Negra no Brasil pela Lei Federal nº 12.519/2011 e tem raízes no trabalho do pesquisador gaúcho Oliveira Silveira e do Grupo Palmares de Porto Alegre (RS) na década de 1970.

Atualmente, há um projeto de lei em tramitação que visa transformar o Dia da Consciência Negra em um feriado nacional. Nesse contexto, o projeto recebeu aprovação do Senado e aguarda votação na Câmara dos Deputados. Caso aprovado, o Dia da Consciência Negra se tornará um feriado nacional em todo o Brasil, reconhecendo a importância da data para a promoção da igualdade racial e da consciência histórica.

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

Feriado ‘extra’ e folga no dia 20 de novembro estão confirmados

Descubra quais estados e categorias de trabalhadores ganham folga ainda em novembro, nesta data oficializada por Lei em 2011.

O Dia da Consciência Negra, que é celebrado no dia 20 de novembro, já foi oficialmente estabelecido como feriado em seis estados brasileiros. No entanto, vale ressaltar que essa data não é um feriado nacional.

Nesse sentido, quem determina o status de feriado são as autoridades municipais e estaduais. Por isso, neste artigo, vamos revelar em quais estados a data é considerada feriado e quais trabalhadores podem receber folga no Dia da Consciência Negra. Continue lendo!

Estados e municípios que confirmaram o feriado em novembro

Calendário de mesa com as folhas se abrindo
Imagem: Brian A Jackson/shutterstock.com

O estado de São Paulo é o mais recente a oficializar o Dia da Consciência Negra como feriado em novembro, através da Lei nº 17.746 de 2023. Antes disso, a decisão de decretar feriado no Dia da Consciência Negra dependia de cada um dos 645 municípios do estado.

Outros estados também adotaram a data como feriado são Alagoas, Amazonas, Amapá, Mato Grosso e Rio de Janeiro. Além disso, cerca de 1.260 municípios, de acordo com a Fundação Cultural Palmares, têm leis municipais que reconhecem o feriado de 20 de novembro. Ademais, capitais, como Cuiabá e Goiânia, também aderiram ao feriado.

Folga confirmada nesses estados

Para os servidores federais, o dia 20 de novembro não será ponto facultativo, conforme estabelecido no calendário divulgado pelo governo no ano anterior. Entretanto, quem toma a decisão de tornar o Dia da Consciência Negra um feriado em novembro para funcionários municipais e estaduais são as autoridades locais.

Ou seja, se uma cidade ou estado adotou a data como feriado por meio de lei, todos os trabalhadores ganham folga. Caso contrário, eles devem receber o salário do dia em dobro ou compensar a folga em outra data, de acordo com a advogada Fernanda Garcez, sócia da Abe Advogados.

Dia da Consciência Negra pode virar feriado nacional?

O Dia da Consciência Negra, em 20 de novembro, marca a morte de Zumbi dos Palmares em 1695 e homenageia sua liderança na resistência de milhares de negros contra a escravidão no Quilombo dos Palmares, localizado na Serra da Barriga, em Alagoas.

A data virou oficialmente o Dia da Consciência Negra no Brasil pela Lei Federal nº 12.519/2011 e tem raízes no trabalho do pesquisador gaúcho Oliveira Silveira e do Grupo Palmares de Porto Alegre (RS) na década de 1970.

Atualmente, há um projeto de lei em tramitação que visa transformar o Dia da Consciência Negra em um feriado nacional. Nesse contexto, o projeto recebeu aprovação do Senado e aguarda votação na Câmara dos Deputados. Caso aprovado, o Dia da Consciência Negra se tornará um feriado nacional em todo o Brasil, reconhecendo a importância da data para a promoção da igualdade racial e da consciência histórica.

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

Descubra quando cairá o Dia das Mães de 2023 e se haverá feriado

O Dia das Mães é uma das datas comemorativas mais conhecidas no Brasil e no mundo, mas, afinal, será mesmo que ela pode ser considerada um feriado?

O Dia das Mães é com certeza uma das datas mais populares no Brasil e também em diversas partes do mundo. Afinal, homenagear nossas progenitoras é tudo de bom, não é mesmo?

No Brasil, a data é comemorada sempre no segundo domingo do mês de maio, por isso, este ano, os festejos acontecerão no dia 14/05. Agora, o que deixa as pessoas com a “pulga atrás da orelha” é saber se a festividade confere o título de feriado ou não.

Para responder a isso, antes precisamos compreender que, em outros países, o Dia das Mães pode ser festejado em dias diferentes. Por exemplo, em lugares de colonização inglesa, existe o Mother’s Day (Dia das Mães, traduzindo literalmente) e o Mothering Sunday (Domingo da Maternidade).

A primeira opção é um feriado que acontece em sincronia com o calendário brasileiro e também é celebrado no Canadá, Austrália e nos EUA.

Já o Domingo da Maternidade se trata de um antigo festival ligado à Igreja Anglicana, e é celebrado no Reino Unido, podendo variar sua data todos os anos, sendo realizado sempre no quarto domingo da Quaresma.

O Dia das Mães é feriado?

Infelizmente, o Dia das Mães não é considerado feriado no calendário brasileiro, ao contrário do que se pensa. A data não se faz presente na lista de feriados e pontos facultativos divulgada pelo Governo Federal.

Porém, por ser uma data celebrada sempre no segundo domingo de maio, coincide com o fato de ser um dia de descanso comum aos brasileiros. Talvez seja por esse motivo que o povo faz alusão a um feriado, quando pensa neste dia.

E se engana quem acha que esse acontecimento é algo comercial e inventado recentemente. Segundo historiadores, esse dia de homenagem para as mães já acontece desde a Grécia Antiga. Os gregos festejavam o começo da primavera e honravam à Deusa Réia, a mãe dos principais deuses do Olimpo: Zeus, Hades e Poseidon.

Com o surgimento do Cristianismo séculos depois, a festa, assim como outras celebrações pagãs, foi adotada pela Igreja Católica, mas ganhando uma roupagem diferente.

Com o passar do tempo, essa data foi se tornando um feriado secular, em que os filhos pequenos davam flores, chocolates e cartões para suas mães, como forma de gratidão.

Nos EUA, devido à iniciativa de uma mulher chamada Ann Reeves Jarvis, criadora dos famosos “Clubes de Trabalho do Dia das Mães”, a data se popularizou em meados do século XIX.

Nesses espaços, as mulheres aprendiam a cuidar dos seus filhos, dentre outras tarefas que eram consideradas indispensáveis para o sexo feminino (naquela época). Sua filha, Anna Jarvis, lutou para o governo norte-americano reconhecer a festividade, como forma de homenagear os sacrifícios maternos.

E, no Brasil, quando isso ocorreu?

Segundo um levantamento feito por entidades ligadas ao governo e ao comércio, o Dia das Mães é a segunda data comercial mais importante no país. A única festividade que consegue superar é o Natal, sendo este bem mais antigo.

Agora, em 2023, o festejo completa 105 anos de existência, ao lado de outros dias importantes que também visam homenagear as mães como o Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher (28/05) e o Dia Nacional de Combate à Mortalidade Materna que acontece na mesma ocasião.

FONTE CAPITALIST

about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.