Caixa estende pausa no pagamento da prestação de dívidas para 180 dias

A solicitação deverá ser feita por clientes pessoa física ou jurídica que estejam em dia com a dívida ou no máximo com 50 dias de atraso.

Caixa Econômica Federal (CEF) estendeu o prazo de suspensão do pagamento da prestação de dívidas de 90 dias para 180 dias, o que equivale 6 meses. A decisão foi tomada por conta da pandemia do novo coronavírus.

A decisão tomada vale para:

  • créditos dados para pessoas físicas;
  • créditos para pessoas jurídicas, como contratos de renegociação, microcrédito e Crédito Auto.

É importante salientar que a prorrogação não é feita automaticamente. Por esse motivo, a solicitação deverá ser feita por clientes pessoa física ou jurídica que estejam em dia com a dívida ou no máximo com 50 dias de atraso.

Solicitação de prorrogação

Entenda a prorrogação:

  • O cliente que já pediu a prorrogação da pausa para 90 dias poderá fazer um novo pedido para mais 90 dias
  • Quem nunca solicitou a prorrogação da pausa poderá realizar um novo pedido para que ela dure até 180 dias

CAIXA

De acordo com informações da Caixa, os valores das prestações adiadas vão ser alterados e os juros incidentes durante o período de pausa serão distribuídos nas demais parcelas do empréstimo.

Em comunicado, a Caixa diz que “no caso de empréstimos com atraso, o período pausado considera as parcelas atrasadas e os encargos por atraso também são incorporados ao saldo devedor”, explicou a Caixa em comunicado.

Dessa forma, o cliente que optar por esse método vai pagar prestações maiores no futuro. O prazo final para pagamento do contrato também é prorrogado automaticamente.

Não poderá solicitar a prorrogação da pausa o cliente que já atingiu o limite máximo de parcelas pausadas.

Quem obteve carência no momento da contratação do crédito, o período de pausa é limitado no máximo a seis parcelas.

Como pedir a pausa?

  • O cliente, caso queira solicitar a pausa para até três parcelas, o pedido pode ser feito por meio do Internet Banking Caixa ou App Caixa.
  • Para prorrogar por até seis parcelas, será necessário utilizar o telefone 0800 726 8068 (opção 2) ou 0800 726 0104 (opção 4), caso a ligação aconteça via aplicativo do WhatsApp.
  • Quem tiver contratos Construcard e Crédito Auto deverá pedir a pausa apenas pelo Whatsapp
  • Quem for cliente da Agência Digital poderá ligar para 3004 8104 (capitais e regiões metropolitanas) e 0800 208 8104 (demais regiões). (Notícias Concursos)

Saia agora das dívidas: empréstimo Banco do Brasil para negativados: Até 6 meses para pagar a 1ª parcela

Banco do Brasil é uma instituição que, além de contar com diversos serviços acessíveis, também oferece empréstimo para negativados. O crédito é solicitado de uma forma bem simples e sua primeira parcela pode ser paga após 6 meses.

Não é mais novidade que pessoas com o nome sujo têm dificuldades em adquirir crédito. Apesar da normativa, não é algo impossível. Hoje em dia, com as mudanças no cenário econômico, sobretudo nas ofertas financeiras, existem algumas instituições que também pensam nesse público e, por isso, disponibilizam empréstimos sem consulta ao SPC/Serasa.

Benefícios do empréstimo para negativados BB

O empréstimo para negativados BB oferece os seguintes benefícios:

  • Taxa reduzida de juros (entre 2,5% e 3,5%);
  • Não consulta órgãos de proteção ao crédito;
  • Longo prazo de pagamento (até 96 vezes);
  • Primeira parcela pode ser paga seis meses após a aprovação do crédito.

Desvantagens: O empréstimo BB possui algumas limitações. A primeira, por ser uma opção consignada, apenas aposentados e pensionistas do INSS, militares, servidores públicos e trabalhadores de empresa privada com convênio no banco podem solicitar. Outra limitação, é a idade. O solicitante deve ter, no máximo, 80 anos.

Como solicitar o empréstimo para negativados BB?

O empréstimo para negativados do BB pode ser solicitado de duas formas:

  • no primeiro caso, é possível ir até uma agência do Banco do Brasil, ver as ofertas e conferir qual a melhor opção de acordo com o orçamento;
  • a segunda opção é acessando o site do Banco do Brasil. Para isso, é necessário fazer um cadastro com os dados pessoais, além de encaminhar alguns documentos. Em seguida, basta confirmar a operação e aguardar a resposta do pedido.

OPORTUNIDADE ÚNICA! veja como liquidar uma dívida R$1 mil com empresas com apenas R$100,00 e limpar seu nome

Sete empresas que realizaram parceria com a Centralização de Serviços dos Bancos (SERASA) estão oferecendo aos seus clientes, que possuírem débito de R$ 200 à R$ 1 mil, a oportunidade de quitá-la por R$ 100.

Devido a pandemia do coronavírus, o Serasa não está realizando atendimento presencial. A renegociação de dívida junto as empresas: Santander, Kroton, Credysystem, Recovery, BMG, Ativos S.A e Tricard, pode ser solicitada através do aplicativo ou site Serasa Limpa Nome. A expectativa do Serasa é de que com a facilidade, mais de 25 milhões de dívidas sejam quitadas.

Ainda que o desconto não seja tão atrativo como o acima mencionado, os consumidores que possuírem débitos junto ao banco Itaú, a empresa de cosméticos Avon, ao Carrefour, empresas de telefonia Claro, Oi e vivo ou nas Casas Bahia, também podem renegociar suas dívidas.

Inadimplência

O número de brasileiros endividados bateu recorde no mês de julho. Segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), difundida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), na última terça-feira (28), o salto no número de inadimplentes foi grande, 0,3 ponto percentual em relação ao mês de junho, o maior crescimento desde janeiro de 2010, representando no geral 3,3 pontos percentuais.

José Roberto Tadros, presidente da CNC, acredita que a situação é preocupante: “Indicadores recentes têm demonstrado sinais de alguma recuperação da economia a partir de maio e junho, mas ainda permanecem incertezas sobre a retomada, e a proporção de consumidores endividados no País é elevada”.

A pesquisa também levantou que a maioria das famílias que se endividaram possuem renda de até 10 salários mínimos, em contraponto, as famílias que recebem com renda superior a esta conseguiu reduzir o endividamento.

Os principais vilões dessa história já não são tão desconhecidos pela população, a pesquisa apontou que grande parte das dívidas foram realizadas através de cheque pré-datado, cartão de crédito, cheque especial, carnê de loja, crédito consignado, empréstimo pessoal e prestação de carro e de casa. (Mais Minas)

Assassinato estaria ligado a cobranças de dívidas

A vítima Reny Caetano Araújo / DIVULGAÇÃO

Ontem (19), por volta das 21:00 horas, a vítima Reny Caetano Araújo, 34 anos,  foi encontrado com uma perfuração na cabeça na Praça Honório Teixeira, centro de Cipoânea, quando inúmeros populares se aglomeravam perto do local do crime.
Uma testemunha contou aos militares que estava em seu trailer, quando ouviu três barulhos semelhantes a disparos de armas de fogo. A PM encontrou a vítima caída no chão e ainda tentou socorrer Reny. Durante os trabalhos periciais, foi localizado próximo ao veículo, pedaços rasgados de notas promissórias com o nome da vítima e de outro homem. O material foi recolhido para análise.
Segundo levantamento realizado pela Polícia Militar, a vítima teve uma sociedade com um homem que negociou sua parte por 30 parcelas mensais de R$ 2 mil. Ainda segundo a PM, este homem não estava honrando o acordo, o que gerou atritos entre a vítima e o possível autor. Em rastreamento, os militares foram até a casa do suspeito de envolvimento no crime no Bairro Santana, mas ele não foi localizado.

 

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Pessoas físicas e empresas terão desconto de até 70% em dívidas tributárias com a União

A Advocacia-Geral da União (AGU) publicou no Diário Oficial da União (DOU) uma portaria regulamentando a negociação das dívidas tributárias entre a Administração Pública e pessoas físicas ou jurídicas com créditos considerados irrecuperáveis ou de difícil recuperação. A norma possibilitará a negociação com descontos de até 70% e parcelamentos em até 145 meses.

A transação por proposta individual passa a valer a partir do dia 15 de julho e envolve créditos administrados pela Procuradoria-Geral Federal (PGF) e créditos cuja cobrança compete à Procuradoria-Geral da União (PGU).

O texto, assinado pelo Advogado-Geral da União, José Levi Mello do Amaral Júnior, regulamenta as negociações previstas pela Lei nº 13.988/20.

As propostas de negociação poderão ser oferecidas pela PGF, pela PGU ou pelo devedor.

Critérios

A classificação dos créditos irrecuperáveis ou de difícil recuperação é feita a partir da análise do tempo de cobrança estabelecido nas normas da AGU; a suficiência e liquidez das garantias associadas aos créditos; a existência de parcelamentos ativos; a perspectiva de êxito das estratégias administrativas e judiciais de cobrança; o custo da cobrança judicial; o histórico de parcelamentos dos créditos; e a capacidade de pagamento.

Pessoas jurídicas com créditos considerados irrecuperáveis ou de difícil recuperação poderão pagar uma entrada de 5% do valor devido e optar, por exemplo, em fazer o pagamento restante em parcela única com 50% de desconto ou em até 84 parcelas com redução de 10%.

As pessoas físicas também poderão dar uma entrada de 5% do valor e terão a possibilidade pagar o valor remanescente em parcela única com 70% de desconto ou em até 145 meses com redução de 10%.

O devedor será notificado da proposta por via eletrônica ou postal. Para isso, no entanto, o devedor deverá efetuar seu cadastro na plataforma do sistema Sapiens Dívida, no módulo transação da Advocacia-Geral da União, disponível no site da AGU.

Novas portarias deverão ser publicadas pela PGF e PGU antes de 15 de julho para detalhar procedimentos adicionais de como as negociações serão operacionalizadas. A portaria foi publicada no Diário Oficial de ontem, dia 9. (Money Times)

Veja a portaria publicada no Diário Oficial da União. Portaria-Dou

Insatisfeito com dívidas, motorista ateia fogo em carreta de patrão

Madrugada de sexta-feira (6), por volta de 4:00 horas, os bombeiros de Congonhas foram acionados a comparecer a Rua Valter Calazans, no bairro Pires, em Congonhas, onde segundo populares um caminhão  acoplado a um reboque estava se incêndio, quando fogo atingia a sua cabine.

Imediatamente os militares combateram as chamas que destruíram o banco, assoalho e algumas partes do painel.

Em contato com os populares eles apontaram um homem de 37 anos como o provocador do incêndio, sendo acionada a PM que assumiu a autoria do crime. Ele justificou que cometeu o delito uma vez que trabalha para o proprietário do caminhão e por motivo de dívidas resolveu provocar o incêndio no veículo. O autor foi preso e conduzido a presença da autoridade policial em Congonhas.

Foto capa: Ilustrativa

Câmara dá aval e Prefeitura pode deixar contribuintes com “nome sujo” na praça; dívida de ISS e IPTU ultrapassa R$40 milhões

Uma dívida com o fisco municipal, que ultrapassa a cifra de R$ 40 milhões, pode deixar diversos contribuintes com o nome sujo na praça. Isso porque, após muita polêmica, foi aprovado na Câmara de Lafaiete o projeto que autoriza o Executivo a enviar para protesto e execução as dívidas de contribuintes. A medida também prevê o registro dos devedores nos serviços de proteção ao crédito ou cadastros de inadimplentes, como Serasa.

Ao aprovar a lei, Câmara de Lafaiete seguiu o exemplo de outras cidades na busca de maior eficiência nas cobranças e redução da inadimplência junto aos cofres municipais/CORREIO DE MINAS

Segundo apurou nossa Reportagem, um montante de pouco mais de R$ 16,1 milhões entrará em fase de cobrança, com o início da vigência da lei que autoriza protestos. Além desse valor, o município possui quase R$ 20,5 milhões, já em fase de cobrança. A quantia é referente ao acumulado de tributos como IPTU e ISS, que deixaram de cair nos cofres municipais. A esta cifra, soma-se ainda cerca de R$ 5,9 milhões em débitos parcelados, sendo que parte desse valor está com pagamento em atraso.

Pela nova lei, o município enviará para o Cartório de Protestos certidões de cobrança. A partir de então, o contribuinte terá um prazo para quitar a dívida ou negociar o pagamento com a prefeitura. Ainda não há informações do número de certidões que podem ser enviadas para protesto. Vale ressaltar que um mesmo contribuinte pode responder por mais de uma inscrição.

A medida, que fecha o cerco aos devedores, acontece num momento de dificuldades financeiras para o munício e também para o contribuinte. Inicialmente, um parecer da Comissão de Serviços Públicos rejeitou o projeto. O parecer lido em plenário, ainda no começo de junho, sinalizava que a cobrança seria legítima, mas a medida teria impactos negativos na economia local afetando a vida dos menos favorecidos que estariam impedidos de obter créditos.

Houve ainda, uma orientação do promotor Glauco Peregrino, Curador da 5ª Promotoria, pela aprovação do projeto, justificando que a medida vai ao encontro do cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal na qual compete ao gestor a cobrança dos devedores inscritos em dívida ativa, sob pena de incorrer em multas e sanções. O promotor ainda reforçou que o dispositivo visa melhorar o poder de investimento da prefeitura.

Ao aprovar a legislação, Lafaiete segue o exemplo de outras cidades na busca de maior eficiência nas cobranças e redução da inadimplência junto aos cofres municipais.

Embora prevista em lei, esta modalidade de cobrança era tema de contestações judiciais até novembro de 2016, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) entendeu que União, estados e municípios têm, de fato, a prerrogativa de adotá-la. A decisão ocorreu durante o julgamento de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin).

Com o protesto extrajudicial, o contribuinte é notificado pelo cartório e recebe um prazo para quitar a dívida. Persistindo a inadimplência, formaliza-se o protesto do título e a informação se torna pública, disponível inclusive para órgãos de proteção ao consumidor.

Situação se agrava e Hospital São Camilo precisa de R$ 200 mil para não fechar as portas

A situação do Hospital São Camilo em Conselheiro Lafaiete é considerada de estrema gravidade. Sem recursos para manter o funcionamento, o hospital corre sério risco de fechar caso não haja uma solução para o problema em até três meses.

Na noite da segunda-feira, 03/06, a direção do hospital se reuniu com vereadores, profissionais de saúde e representantes da comunidade para expor o grave problema enfrentado pela unidade de saúde. Os números são preocupantes considerando a falta de perspectiva de apoio financeiro para tirar o hospital do “vermelho”.

Reunião discutiu alternativas para manter em funcionamento hospital São Camilo/CORREIO DE MINAS

Em média tem uma despesa mensal gira entre R$ 180 mil a R$ 220 mil. Deste montante, cerca de R$ 60 mil é destinado à folha de pagamento e R$ 12 mil para o aluguel do espaço onde funciona do hospital.  Os números são assustadores considerando que 90% dos atendimentos do Hospital São Camilo é feito pelo SUS (Sistema Único de Saúde).

Ao todo 70% dos atendimentos são de pessoas idosas. Em média, o hospital que filantrópico e privado tem de receita R$ 45 mil reais. A presidente do Conselho do Hospital São Camilo, Filomena Cardoso afirmou que os próximos três meses serão críticos para o hospital para manter a folha de pagamento, encargos sociais, medicamentos, dentre outras despesas. “Não estou vendo solução. Se a gente não fizer uma cosia rápida, vai ser muito difícil. De imediato precisamos de pelo menos R$ 200 mil para respirar”, frisou Filomena.

Hospital São Camilo passa por sua pior crise financeira/LAFAIETE AGORA

Quanto ao apoio da administração municipal, Filomena disse que o prefeito Mário Marcus (DEM) e a nova secretária de Saúde, Rita de Kássia estão dispostos a ajudar, mas afirmou que nos últimos meses houve a diminuição no número de internações que são encaminhadas pelo município e com isso houve a queda da receita. Nos últimos meses também não houve repasse de verbas parlamentares que são encaminhadas por deputados o que ajudava no pagamento das despesas.

Filomena vai deixar o cargo de presidente do conselho do hospital e um edital foi aberto para a composição da nova diretoria administrativa. Presente a reunião, o vereador Divino Pereira (PSL) sugeriu que os vereadores doassem mensalmente R$ 1000,00 para ajudar o hospital. Segundo ele, se todos os parlamentares realizassem a doação já seriam R$ 13 mil em dinheiro para o hospital.

O vereador Pedro Américo (PT) sugeriu que a sobra de recursos da Câmara Municipal que é devolvido à prefeitura no final do ano seja destinado ao Hospital São Camilo. “Os vereadores podem indicar a destinação deste recurso que ao invés de ir para a prefeitura vá para ajudar o hospital”, disse Pedrinho que também pontuou que tal iniciativa dependeria da aprovação do prefeito Mário Marcus (DEM).

Sem recursos para manter o funcionamento , a situação do Hospital São Camilo é considerada de estrema gravidade/DIVULGAÇÃO

Durante a reunião foi sugerida a busca de apoio de deputados para que enviem emendas parlamentares. Porém a assessora do deputado federal, Padre João (PT), Silene Gonçalves afirmou que não é tão simples buscar uma emenda parlamentar. Segundo ela, Padre João destinou várias emendas para o hospital, mas este ano as indicações acontecem em setembro e somente em março de 2020, há a possibilidade da vinda de mais recursos. “É impossível ter emenda parlamentar para daqui três meses”, frisou Silene.

A vereadora de Itaverava, Cléa Aparecida Rodrigues afirmou que o momento é de união de toda a região para salvar o Hospital São Camilo. “Quando eu soube da possibilidade do fechamento do Hospital São Camilo, fiquei muito triste. É preciso a união da população, empresários, autoridades para ajudar o hospital”, disse a vereadora que vai pretende solicitar emendas parlamentares junto a deputados.

Nilson Abel de Marselha, o “Sobrado” sugeriu a necessidade de buscar por uma pessoa que entenda de gestão hospitalar com o objetivo de montar uma estrutura administrativa eficiente para o Hospital São Camilo. Um novo encontro deverá ser marcado em breve para que a situação do hospital volte à pauta das discussões com a comunidade. Para que hospital consiga R$ 200 mil a curto prazo e não feche as portas de imediato foi sugerida a realização de campanhas, leilões, rifas e eventos, mas nada ficou acertado.

Também participaram da reunião, o vereador de Conselheiro Lafaiete, Chico Paulo (PT) e os vereadores de Itaverava, Cléa Aparecida Rodrigues (PTC), Elessandra Reis de Faria (PTC), Wagner de Carvalho Leão, o Táti (PSB) e Vinícius Resende Matos (PSL). Fonte: Lafaiete Agora

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Lafaiete: projeto prevê que prefeitura proteste dívidas de contribuintes inadimplentes

O prefeito Mário Marcus /Reprodução

A grave crise financeira que atravessa Lafaiete leva o executivo municipal a apresentar à Câmara de Vereadores Projeto de Lei que autoriza a Secretaria de Fazenda a enviar, para protesto, as dívidas de contribuintes do município. A proposta entrou para discussão em março no Legislativo local, mas já avança nas comissões da Casa antes de ser analisada pelo Plenário. De acordo com o projeto (PL-017/2019), estarão sujeitos à cobrança em Cartório as pessoas inscritas na dívida ativa de créditos tributários e não tributários, bem como os débitos executados judicialmente em fase de cumprimento de sentença. Considerada urgente pelo executivo, a medida é uma alternativa à execução judicial porque busca desburocratizar e acelerar o recebimento dos débitos junto à Fazenda Municipal.

De acordo com a Secretaria de Fazenda, a urgência na tramitação da proposta se justifica devido às dificuldades financeiras e fiscais enfrentadas pela Prefeitura, às voltas para incrementar as receitas e reequilibrar as contas públicas. Ainda segundo o projeto, os créditos protestados e inscritos em dívida ativa, iguais ou inferiores a R$ 4 mil, não serão objeto de execução fiscal. A medida também prevê o registro dos devedores nos serviços de proteção ao crédito ou cadastros de inadimplentes, como SERASA.

A situação econômica de cidade foi agravada nos últimos anos com o atraso de repasses de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica) pelos governos estadual e federal.

Feirão permite aos consumidores endividados limpar o nome e recuperar o crédito

Com o intuito de tornar eficaz e eficiente a defesa do consumidor, o Procon de Conselheiro Lafaiete vem trabalhando e sempre trazendo novidades para acolher as demandas dos consumidores. Neste sentido, faz–se necessário a terceira edição do Feirão de Renegociação, para disponibilizar aos consumidores locais, um meio de aproveitar descontos e vantagens oferecidas pela FEBRABAN – Federação Brasileira de Bancos, CDL/CL – Câmara de Dirigentes Lojistas de Conselheiro Lafaiete e Empresas de Telecomunicações.

O 3° Feirão de Renegociação de Lafaiete acontecerá nos dias 29, 30 e 31 de outubro de 2018, nas dependências do Procon, localizado à rua Carijós, número 123, bairro Centro – atrás da Escola Domingos Bebiano – no horário de 10 as 16 horas.

Os consumidores que tiverem interesse em realizar acordos para quitar suas dívidas deverão comparecer ao PROCON Municipal nos dias e horário mencionados munidos de documentação pessoal (RG e CPF), documentos que comprovem a pendência financeira e a renda mensal.

Além de realizarmos os acordos junto aos parceiros, daremos dicas de como evitar o superendividamento.

Para mais informações, entre em contato com o telefone do Procon Lafaiete: 3769-3050.

Serviço

3º Feirão de renegociação

Dias: 29,30 e 31 de outubro

Local: Rua Carijós, 123, Centro

Horário: 10 às 16 horas

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