Perdão para dívidas com mais de 5 anos? Serasa explica como se livrar da cobrança

Em algum momento todo mundo já ouviu dizer que há perdão para dívidas quando elas completam cinco anos. Usando o tradicional termo popular “caducar”, muitos consumidores esperam esse período crentes de que essa dívida já não estará mais em seu nome. Mas a Serasa explica a verdade sobre isso. 

O perdão para dívidas é entendido pelo consumidor quando o credor deixa de cobrá-la, ou quando aquele débito que ficou aberto não consta mais na Serasa ou SPC. No entanto, isso não significa que o valor deixou de existir, ou caducou como dizem. A dívida pode voltar a ser cobrada e gerar prejuízos judiciais. 

Dívidas caducam depois de 5 anos?

Sim! Mas calma. Caducar e ter o perdão das dívidas são situações diferentes. Isso porque, realmente existe o processo em que ao completar cinco anos de cobrança não paga a dívida é prescrita. Este procedimento ficou conhecido como ter a dívida “caducada”, mas na verdade é ter o débito prescrito.

A partir disso:

  • A dívida ainda existe, mas ela já não pode ser cobrada de forma judicial;
  • Ou seja, as dívidas prescritas (ao somarem 5 anos sem pagamento) não podem mais negativar o CPF do cidadão nos órgãos de proteção ao crédito;
  • Outras empresas ao consultarem o CPF do cidadão não encontrarão essa dívida;
  • A pontuação de score não vai diminuir, porque esse débito não estará registrado no CPF do cidadão.

Há perdão para dívidas após cinco anos?

consumidor continua devendo para o credor mesmo após cinco anos sem pagar. Por isso, se a instituição quiser ela pode continuar cobrando o consumidor inadimplente, mas essa cobrança já não pode ter vínculo judicial.

Neste caso, é muito comum que a empresa tente um acordo muitas vezes com pagamento mínimo a fim de que não saia perdendo. Caso não haja pagamento é importante saber que:

  • A dívida continua existindo, só não pode “sujar” seu nome;
  • O consumidor perde a boa relação que tinha com o credor, e pode não conseguir comprar a prazo naquela empresa específica.

FONTE FDR

Serasa inicia uma nova fase para a renegociação de DÍVIDAS com descontos de até 93%

O programa de auxílio lançado pelo Serasa representa uma inovação ao beneficiar mais de dois milhões de estudantes com mensalidades atrasadas, disponibilizando 6,2 milhões de ofertas para a renegociação de débitos.

Descontos em dívidas pelo Serasa Limpa Nome

A plataforma, conhecida como Serasa Limpa Nome, destaca-se ao oferecer descontos expressivos de até 93%, além de possibilitar o parcelamento em até nove vezes. Nesse projeto, grandes instituições de ensino superior, como Estácio, Anhanguera e Pitágoras, são parceiras.

Uma pesquisa conduzida pela Serasa em colaboração com o Instituto Opinion Box revelou que 49% dos estudantes inadimplentes abandonaram seus cursos devido às dívidas. Os principais motivos incluem desemprego (31%), priorização de outras contas (18%) e redução de renda (15%).

De acordo com a pesquisa, a maioria (90%) dos estudantes arca com suas próprias despesas, sendo que 43% têm como objetivo quitar as dívidas para retomar os estudos. Entre os estudantes endividados, 19% afirmam que as dívidas impactam diretamente sua concentração em sala de aula.

A iniciativa da Serasa busca mitigar esses desafios, permitindo que os devedores acessem as ofertas por meio do site oficial, aplicativo, WhatsApp ou agências dos Correios. A renegociação é ressaltada como o primeiro passo para melhorar a saúde financeira do estudante, conforme destaca Aline Maciel, gerente da plataforma Limpa Nome.

Como resgatar os descontos oferecidos pelo Serasa?

Para resgatar os descontos oferecidos pelo Serasa, os devedores podem acessar as ofertas através de canais oficiais, como o site e o aplicativo disponível no Google Play e App Store. Além disso, os usuários podem realizar o processo pelo WhatsApp (11) 99575-2096 ou pessoalmente nas agências dos Correios em todo o país.

Aline Maciel, gerente da plataforma Limpa Nome, destaca a renegociação como o primeiro passo essencial para restabelecer a saúde financeira.

O procedimento pode ser realizado seguindo um passo a passo:

Passo 1 – Baixe o app:
Faça o download do aplicativo da Serasa no celular (disponível para Android e iOS), digite o seu CPF e preencha um breve cadastro. Ao acessar a plataforma, todas as informações financeiras do consumidor já aparecerão na tela.

Passo 2 – Escolha a oferta:
Ao selecionar a opção “Ver ofertas”, os usuários podem verificar as condições oferecidas para o pagamento, com o desconto do Serasa Limpa Nome já aplicado. Basta clicar em uma das dívidas disponíveis e serão apresentadas as opções para renegociar cada débito. Para fazer um acordo, clique no campo “Negociar” de cada uma das ofertas.

Passo 3 – Revise e finalize:
Escolha a opção que desejar e a forma de pagamento de sua preferência. Caso seja boleto, você pode copiar o código, baixar ou solicitar o envio via WhatsApp. Se optar por Pix, selecione o dia para vencimento e a quantidade de parcelas desejadas. Depois, confirme as informações, revisando todas as condições apresentadas e clique em “Concluir acordo”.

Passo 4 – Faça o pagamento:
Ao fechar seu acordo, você deve realizar o pagamento de acordo com as condições definidas na etapa anterior. Para pagar com Pix, clique em “Copiar chave Pix” e cole no aplicativo da instituição bancária para prosseguir.

Impacto das dívidas

No entanto, uma pesquisa da Serasa em colaboração com o Instituto Opinion Box revelou que quase metade (49%) dos estudantes inadimplentes abandonou seus cursos devido às dívidas. Os principais motivos para essa situação incluem desemprego (31%), priorização de outras contas (18%) e redução de renda (15%).

Além disso, 9 em cada 10 estudantes são responsáveis por suas próprias despesas do curso, sendo que 43% têm como objetivo quitar as dívidas para retomar os estudos.

Contudo, no que diz respeito ao impacto das dívidas na vida acadêmica, 19% dos estudantes endividados afirmam que as dívidas afetam diretamente sua concentração em sala de aula. Segundo a psicóloga Valéria Meirelles, a inadimplência pode causar preocupações constantes, desviando o foco das atividades diárias e impactando negativamente a vida acadêmica e social do estudante.

Portanto, em meio a um cenário financeiro desafiador, a campanha da Serasa surge como uma luz no fim do túnel para muitos estudantes brasileiros endividados. Ela oferece uma oportunidade valiosa para retomar os estudos e reconstruir a vida financeira.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

CORRA! Serasa libera PERDÃO de dívidas até o dia 31

A Serasa comunicou que irá perdoar a dívida de milhares pessoas neste mês. Confira como ter acesso ao benefício!

Comumente, janeiro é um mês difícil financeiramente para muitos brasileiros. No entanto, recentemente, a Serasa anunciou uma novidade que irá agradar a muitas pessoas. Acontece que a Serasa, conhecido birô de crédito, comunicou que irá perdoar a dívida de diversas pessoas neste mês. Dessa forma, milhares de CPFs serão retirados do negativo, ou seja, ficarão com o nome “limpo”.

No entanto, vale destacar que a iniciativa da Serasa tem um foco específico. Assim, irá contemplar principalmente estudantes brasileiros. Dessa forma, de acordo com a ‘Revista dos Benefícios’, os descontos poderão chegar a até 93% para mais de 2 milhões de pessoas. Veja mais detalhes da iniciativa!

Perdão de dívidas da Serasa

De acordo com pesquisa realizada pela Serasa, cerca de metade dos entrevistados (49%) já precisaram trancar seus cursos devido a dívidas com as universidades. Diante disso, a iniciativa da Serasa tem o objetivo de auxiliar aproximadamente 50% dos estudantes que pararam de estudar devido às dívidas universitárias. 

Assim, a ação é uma parceria entre a Serasa e diversas instituições de ensino, incluindo as que pertencem a rede Estácio, Anhanguera, Pitágoras, Unopar e outras, totalizando 57 instituições de ensino participantes. Então, são mais de 2 milhões de alunos elegíveis para participar dessa iniciativa, que prevê descontos de até 93% e possibilidade de parcelamento em até nove vezes.

Como ter acesso ao benefício

Aline Maciel, gerente da plataforma Limpa Nome, destacou que a negociação de débitos deve ser o primeiro passo para o estudante retomar a saúde financeira. Assim, Maciel recomenda aproveitar as ofertas disponíveis, em um acordo que caiba dentro do orçamento do estudante.

Por fim, aqueles que se interessaram em aderir à renegociação, podem acessar a plataforma da Serasa e conferir as ofertas e condições. Além disso, é possível negociar presencialmente nas agências dos Correios espalhadas por todo Brasil.

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

Desenrola Fies contabiliza 164 mil renegociações de dívidas

Prazo para solicitar renegociação termina em 31 de maio

Balanço divulgado pelo Ministério da Educação (MEC) contabiliza mais de 164 mil renegociações de dívidas do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), nos primeiros dois meses do Desenrola Fies. Os acordos representam um total de R$ 7,6 bilhões, sendo que R$ 338 milhões já retornaram aos cofres públicos. 

Os descontos previstos no programa implementado pelo governo federal para renegociação das dívidas variam entre 77%, 92% e 99%. Já o abatimento dos juros pode chegar a 100%.

“A iniciativa oferece condições atrativas para aqueles que têm débitos relacionados a contratos celebrados até 2017, em fase de pagamento e com inadimplência registrada até 30 de junho de 2023”, informou o MEC, que busca, com a renegociação, auxiliar 1,2 milhão de pessoas com dificuldades financeiras para quitar seus débitos.

A renegociação (ou a simulação da renegociação) pode ser feita por meio do banco com o qual foi assinado o contrato – no caso, Banco do Brasil ou Caixa Econômica Federal. O MEC esclarece que todo o processo pode ser feito de forma virtual, por meio dos aplicativos dessas instituições.

O prazo para a solicitar a renegociação vai até 31 de maio de 2024.

FONTE AGÊNCIA BRASIL

Devedores da Receita Federal já podem quitar dívidas sem multa e juros

Pedido de adesão vai até 1º de abril

A partir desta sexta-feira (5), os contribuintes com dívidas com a Receita Federal poderão quitar seus débitos com desconto de 100% das multas e dos juros. Para aderir ao programa da autorregularização incentivada de tributos, o contribuinte precisa fazer um pedido por meio do portal do Centro Virtual de Atendimento da Receita Federal. 

O programa permite que os contribuintes admitam a existência de débitos, paguem somente o valor principal e desistam de eventuais ações na Justiça em troca do perdão dos juros e das multas de mora e de ofício e da não realização de autuações fiscais. Ele foi criado pela Lei 14.740, sancionada em novembro de 2023. 

Pessoas físicas e empresas podem participar. O período de adesão vai até 1º de abril. O prazo começaria na última terça-feira (2), mas, por problemas técnicos, foi adiado para hoje. Se o pedido no e-CAC for aceito, a Receita Federal considerará que houve confissão extrajudicial e irrevogável da dívida. 

A dívida consolidada pode ser quitada sem multa e juros. O contribuinte pagará 50% do débito como entrada e parcelará o restante em 48 meses. Quem não aderir à autorregularização pagará multa de mora de 20% do valor da dívida. 

Somente débitos com a Receita Federal podem ser autorregularizados. O programa não abrange a dívida ativa da União, quando a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional passa a cobrar o débito na Justiça.

A regulamentação do programa foi publicada em instrução normativa no dia 29 de dezembro. Ele permite a inclusão, na renegociação, de tributos não constituídos (não confessados pelo devedor) até 30 de novembro de 2023, mesmo nos casos em que o Fisco tenha iniciado procedimento de fiscalização. Também podem ser incluídos tributos constituídos (confessados pelo devedor) entre 30 de novembro de 2023 e 1º de abril de 2024. 

Abrangência

Quase todos os tributos administrados pela Receita Federal estão incluídos na autorregularização incentivada. A exceção são as dívidas do Simples Nacional, regime especial para micro e pequenas empresas. 

Assim como em outros programas recentes de renegociação com a Receita, o contribuinte poderá abater créditos tributários (descontos em tributos pagos a mais) da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), desde que limitados a 50% da dívida consolidada. Também será possível abater créditos de precatórios, dívidas do governo com o contribuinte reconhecidas pela Justiça em sentença definitiva, tanto próprios como adquiridos de terceiros.

Segundo a instrução normativa, a redução das multas e dos juros também não será computada na base de cálculo do Imposto de Renda Pessoa Jurídica, da CSLL, do Programa de Integração Social (PIS), do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). 

A Receita regulamentou ainda os critérios para a exclusão do programa. Será retirado da renegociação especial quem deixar de pagar três parcelas consecutivas ou seis alternadas. Caso o devedor deixe de pagar uma parcela, estando pagas as demais, também será excluído da autorregularização.

FONTE AGÊNCIA BRASIL

Dívida de Minas com a União: relembre principais momentos do debate sobre o RRF

Prazo para fim da carência do pagamento da dívida de Minas Gerais com a União foi prorrogado mais uma vez; O TEMPO relembrou os principais momentos do debate entorno da dívida que hoje chega a R$160 bilhões

Com a prorrogação do prazo para carência do pagamento da dívida de Minas com a União, na noite desta quarta-feira (13), a busca por soluções para o débito bilionário passa para uma nova fase. Após a votação da adesão do Regime de Recuperação Fiscal (RRF) na Assembleia Legislativa de Minas Gerais ter sido suspensa, a proposta alternativa de renegociação da dívida apresentada pelo presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD), passa a ser analisada, tanto no Parlamento Nacional quanto no legislativo mineiro.

O novo prazo para a volta do pagamento da dívida é abril de 2024 e, até lá, o Governo Federal e Estadual de Minas Gerais, além do Senado, Câmara dos Deputados e Assembleia Legislativa, precisam apreciar a nova proposta, que prevê, entre outras coisas, a possibilidade de federalização da Cemig, da Codemig e da Copasa.

O debate entorno da dívida de Minas, que hoje chega a quase R$160 bilhões, vem de desde 1998, quando então governador Eduardo Azeredo assinou contratos com o Governo Federal repassando a dívida do Estado à União. Na época, o valor que deveria ser pago pelo estado era de R$14,8 bilhões, sob juros de 7,5%.

Relembre principais pontos acerca da dívida de Minas Gerais:

1998 – Programa de Apoio à Reestruturação e Ajuste Fiscal dos Estados (PROES): 

O Governo Federal assume as dívidas dos estados, entre eles Minas Gerais, e o ex-governador Eduardo Azeredo (PSDB) assina contratos com a União estipulando um pagamento de R$14,8 bilhões, que deveria ser feito de forma parcelada pelos próximos anos, sujeitas a juros e correção monetária.

1999 – Moratória de Itamar: 

O novo governador de Minas Gerais, Itamar Franco (PMDB), solicita a suspensão do pagamento da dívida por 90 dias e tenta desatrelar o Estado do débito, mas acaba sendo isolado pelo governo. Dívida cresce 84,11%, saindo de R$18,6 bilhões para R$34,3 bilhões.

2011 – Mobilização contra a dívida:

A sociedade civil mineira começou a se mobilizar contra o pagamento da dívida e a Assembleia Legislativa de Minas Gerais instaurou uma Comissão Especial da Dívida Pública.

2017 – Possibilidade do Regime de Recuperação Fiscal: 

O ex-presidente Michel Temer (MDB) sancionou lei do Regime de Recuperação Fiscal, que permite a renegociação da dívida dos estados com a União sob uma série de regras estipuladas. Para aderir ao programa, é preciso da autorização da Assembleia Legislativa do estado.  

2018 – Suspensão do pagamento da dívida por cinco anos: 

Ao fim de seu governo, o ex-governador Fernando Pimentel (PT) conseguiu uma liminar na Justiça que suspendia o pagamento da dívida por cinco anos, na época avaliada em R$114,3 bilhões. A decisão vence no dia 20 de dezembro de 2023. 

2019 – Primeira tentativa de adesão ao RRF: 

Ainda no início de seu governo, o governador Romeu Zema (Novo) enviou à Assembleia Legislativa um projeto de lei para permitir a adesão do estado ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF), mas o PL nunca foi votado e foi arquivado no fim de 2022. 

Junho de 2023 – Volta do debate em torno do RRF:

O governador Romeu Zema solicitou o desarquivamento do Projeto de Lei (PL) 1.202/19, que autoriza a adesão do Estado ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF). 

Outubro de 2023 – Dívida em R$160 bilhões:

Sem ser paga por cinco anos, a dívida de Minas Gerais com a União cresceu 44,97% entre janeiro de 2019 e outubro de 2023. O projeto de adesão do Estado ao Regime de Recuperação Fiscal foi aprovado nas comissões da Assembleia Legislativa e segue para plenário.

23 de outubro de 2023 – Críticas ao RRF: 

O presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), Tadeu Martins Leite (MDB), disse que o plano de recuperação fiscal apresentado pelo governo Romeu Zema (Novo) não resolveria a dívida do Estado com a União e defendeu alternativas. 

“Estou dizendo que, daqui a nove anos, um novo presidente da ALMG vai estar discutindo com um novo governador o mesmo problema, ou talvez pior, porque, na verdade, os valores que não serão pagos nestes próximos nove anos vão ser jogados para frente, aumentando a dívida do Estado”.

Novembro 2023 – Viagem de Zema à China: 

governador de Minas Gerais viaja para China para uma missão internacional de atrair investimentos para o Estado. Em mensagem enviada à Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Zema pontuou que o intuito da viagem é promover a imagem do ambiente de negócios mineiro, além de fortalecer e consolidar relacionamentos com parceiros chineses e japoneses.

08 de novembro de 2023 – Vice-governador se reúne com Governo Federal:

À frente do governo de Minas Gerais durante viagem de Zema, Mateus Simões (Novo) se encontrou com o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), e disse que há um compromisso do governo de rever as taxas de indexação das dívidas dos Estados para possibilitar o pagamento sem inviabilizar as administrações estaduais. “Governo federal não é banco para viver às custas de juros cobrados dos Estados”, afirmou ao estimar que cerca de R$24 bilhões da dívida mineira são juros e que precisam ser revistos.

16 de novembro de 2023 – Rodrigo Pacheco entra no debate: 

Procurado pelo presidente da Assembleia Legislativa, Tadeu Martins Leite, o presidente do Congresso Nacional, senador mineiro Rodrigo Pacheco (PSD), se reuniu com parlamentares mineiros e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), para debater a dívida do estado e o Regime de Recuperação Fiscal (RRF).

Ele apresentou ao Governo Federal uma proposta alternativa de renegociação da dívida à União, que prevê a possibilidade de federalização da Cemig, da Codemig e da Copasa. Como contrapartida, a União abateria o valor de mercado das estatais dos R$156,57 bilhões do passivo. Ainda está previsto o direito do Estado em recomprar as empresas em até 20 anos. Outros dois pontos do documento apresentado a Lula preveem que o Estado ceda à União o crédito a que terá direito do acordo de reparação do rompimento da barragem da Mina do Fundão, em Mariana, em 2015; e que o Executivo federal abata a dívida os R$8,7 bilhões do acordo firmado entre o governo Zema e a União para compensar as perdas de arrecadação com a Lei Kandir – Lei Complementar 87/1996. 

20 de novembro de 2023 – Zema não consegue se encontrar com Lula: 

Durante viagem à Brasília no Dia da Consciência Negra, o governador de Minas Gerais tentou ser recebido pelo presidente Lula para discutir os termos da renegociação da dívida do estado, mas não conseguiu. Ele se reuniu, então, com o ministro da Casa Civil, Rui Costa.

06 de dezembro de 2023  – Governo de Minas pede adiamento do prazo da dívida: 

O governador Romeu Zema confirmou ter acionado a Advocacia-Geral da União (AGU) e o Supremo Tribunal Federal (STF) para adiar por três meses o prazo de volta do pagamento da dívida de Minas, marcado para o dia 20 de dezembro.O chefe do Executivo de Minas Gerais afirmou, ainda, que a proposta alternativa ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF) apresentada pelo presidente do Congresso Nacional não avançou para além da “falação”.

07 de dezembro de 2023 – Troca de farpas entre Haddad e Zema: 

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, recebeu em sua residência oficial os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e de Minas e Energia, Alexandre Silveira de Oliveira, para discutir o pagamento das dívidas do estado de Minas Gerais com a União. Em sua fala, Haddad teceu inúmeras críticas à postura de Zema e disse que mineiro não tem ajudado no processo, mas sim atrapalhado com críticas públicas direcionadas ao presidente do Senado e ao presidente Lula. 

“Inexplicavelmente, o Zema ao invés de se alinhar ao presidente Pacheco para resolver o problema, ataca nas redes sociais e na imprensa o único mineiro com autoridade a tomar providências. Na minha opinião, o governador não ajuda com esse tipo de conduta. Fica o apelo para que o Zema adote uma posição mais construtiva e menos conflitiva com o presidente do Congresso Nacional, que é quem, afinal, vai deliberar sobre o tema. Porque qualquer que seja o acordo, vai ter que passar pelo Senado, e a pior coisa que ele pode fazer, não tendo feito nada durante cinco anos, é agredir aquele que vai pautar o que for fechado com a Fazenda Nacional e com o governo federal. Fica aqui o apelo, não é hora de ficar batendo boca, fazendo graça na imprensa.”

08 de dezembro de 2023 – Oposição a Zema vai à Brasília: 

Um grupo de 23 deputados mineiros se reuniu com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para apoiar a proposta alternativa apresentada pelo presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco.

13 de dezembro de 2023 – Prazo para volta do pagamento da dívida de Minas é adiado novamente: 

O Supremo Tribunal Federal (STF) prorrogou, até 20 de abril de 2024, o prazo do fim da carência do pagamento da dívida de R$156,57 bilhões de Minas Gerais com a União. Imediatamente após a decisão, o presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Tadeu Martins Leite, suspendeu a votação em primeiro turno do Regime de Recuperação Fiscal (RRF). 

FONTE O TEMPO

Desenrola Brasil atinge marca inédita com MIILHARES de brasileiros contemplados

O Desenrola Brasil segue ajudando milhares de brasileiros quando o assunto é renegociar dívidas. Em novo balanço divulgado na última terça-feira, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apontou que 2,2 milhões de pessoas negociaram na plataforma, que oferece descontos em uma série de débitos. Veja como ter acesso às vantagens.

O Desenrola Brasil começou em julho deste ano. Na primeira etapa, o grupo priorizou a retirada da negativação dos brasileiros nos órgãos de proteção ao crédito. A condição valia para aqueles que tivessem dívidas somadas em até R$ 100.

Apenas nessa ação, mais de 6 milhões pessoas conseguiram “limpar nome”, e voltar a ter crédito. O impacto do novo programa foi imediato, além de contar com grande adesão dos brasileiros.

A segunda etapa, que também teve início em julho, deu início às negociações de dívidas para aqueles que tinham débitos pendentes de qualquer valor. No entanto, a ação era exclusiva em bancos. O público alvo foi consumidores com renda de até R$ 20 mil.

Depois, em outubro de 2023, deu-se início a terceira fase do Desenrola Brasil. Nela foram atendidos os inadimplentes com renda familiar de no máximo dois salários mínimos, ou que estão no Cadastro Único. Para essas pessoas que são consideradas de baixa renda as condições de pagamento são especiais.

Quem pode negociar dívidas pelo Desenrola Brasil?

Os acordos firmados pelo Desenrola Brasil dão ao consumidor inadimplente a chance de conseguir pagar menos por uma dívida que se prolonga por anos. Na última segunda, começou a valer a chance de pagamento dos débitos que estão até R$ 20 mil com parcelamento. Veja:

Faixa 1

Quem tem renda de até dois salários mínimos por mês; ou
está inscrito no Cadastro Único;
Tem dívidas de até R$ 5 mil somadas entre 2019 até dezembro de 2022.

Faixa 2

Quem tem renda de até R$ 20 mil por mês;
Possui dívidas bancárias de qualquer valor somadas entre 2019 até dezembro de 2022.

FONTE FDR

Desenrola Brasil atinge marca inédita com MIILHARES de brasileiros contemplados

O Desenrola Brasil segue ajudando milhares de brasileiros quando o assunto é renegociar dívidas. Em novo balanço divulgado na última terça-feira, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apontou que 2,2 milhões de pessoas negociaram na plataforma, que oferece descontos em uma série de débitos. Veja como ter acesso às vantagens.

O Desenrola Brasil começou em julho deste ano. Na primeira etapa, o grupo priorizou a retirada da negativação dos brasileiros nos órgãos de proteção ao crédito. A condição valia para aqueles que tivessem dívidas somadas em até R$ 100.

Apenas nessa ação, mais de 6 milhões pessoas conseguiram “limpar nome”, e voltar a ter crédito. O impacto do novo programa foi imediato, além de contar com grande adesão dos brasileiros.

A segunda etapa, que também teve início em julho, deu início às negociações de dívidas para aqueles que tinham débitos pendentes de qualquer valor. No entanto, a ação era exclusiva em bancos. O público alvo foi consumidores com renda de até R$ 20 mil.

Depois, em outubro de 2023, deu-se início a terceira fase do Desenrola Brasil. Nela foram atendidos os inadimplentes com renda familiar de no máximo dois salários mínimos, ou que estão no Cadastro Único. Para essas pessoas que são consideradas de baixa renda as condições de pagamento são especiais.

Quem pode negociar dívidas pelo Desenrola Brasil?

Os acordos firmados pelo Desenrola Brasil dão ao consumidor inadimplente a chance de conseguir pagar menos por uma dívida que se prolonga por anos. Na última segunda, começou a valer a chance de pagamento dos débitos que estão até R$ 20 mil com parcelamento. Veja:

Faixa 1

Quem tem renda de até dois salários mínimos por mês; ou
está inscrito no Cadastro Único;
Tem dívidas de até R$ 5 mil somadas entre 2019 até dezembro de 2022.

Faixa 2

Quem tem renda de até R$ 20 mil por mês;
Possui dívidas bancárias de qualquer valor somadas entre 2019 até dezembro de 2022.

FONTE FDR

Chegou a sua chance! Desenrola Brasil oferece renegociação de dívidas até R$ 20 mil

Diversas entidades e empresas participarão da iniciativa e oferecerão vantagens para que os inadimplentes quitem suas dívidas.

A partir do dia 20 de novembro (segunda-feira), o Desenrola Brasil, famoso programa de renegociação de dívidas, passará a oferecer condições atualizadas de parcelamento. Agora, as pessoas que devem até, no máximo, R$ 20 mil também serão contempladas com oportunidades de descontos e parcelamentos exclusivos.

Dessa forma, as pendências vencidas entre 2019 e 31 de dezembro de 2022 serão consideradas como negativadas. Em sequência, as faturas de outros setores, como contas de água, luz, telefone, cartão de crédito, educação, entre outras, também poderão ser renegociadas.

As deduções para tal poderão chegar a até 99%, dependendo da instituição credora e do valor devido. Na terça-feira, 21 de novembro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Haddad, o ministro da Fazenda, se reunirão em uma live para discutir o tema e abordar os avanços da iniciativa.

Como serão feitas as renegociações de agora

Nesta etapa atual do Desenrola Brasil, poderão ser renegociadas dívidas negativadas entre 2019 e 2022, cujo valor seja inferior a R$ 20 mil. Neste grupo, estão inclusas pendências bancárias e contas oriundas de outros setores, como o comércio e a energia.

A iniciativa foi implementada no dia 17 de julho de 2023 e tem como objetivo recuperar as condições de crédito da população devedora e sanar o déficit que a falta desses pagamentos deixa nos cofres públicos, uma vez que, muitas vezes, é o governo que acaba assumindo tais prejuízos.

Logo, o programa iniciou-se pela Faixa 2, voltada especificamente para cidadãos com renda mensal de até R$ 20 mil e cujas contas estavam inadimplentes até 31 de dezembro de 2022. As renegociações desta categoria são feitas diretamente com os bancos.

Enquanto isso, a Faixa 1 teve início no mês de outubro, com foco nas pessoas que deviam até R$ 5 mil e possuíam renda de até 2 salários mínimos, ou estavam inscritas no Cadastro Único (CadÚnico). As principais instituições bancárias credoras retiraram 10 milhões de brasileiros, que deviam até R$ 100, dos registros de dívidas.

Por fim, todos os trâmites são realizados por meio do ambiente digital, permitindo à pessoa interessada resolver as questões no conforto de seu lar ou ambiente de trabalho. Para acessar a plataforma do Desenrola Brasil, é necessário possuir uma conta no site Gov.br, nos níveis prata ou superior.

FONTE CAPITALIST

Chegou a sua chance! Desenrola Brasil oferece renegociação de dívidas até R$ 20 mil

Diversas entidades e empresas participarão da iniciativa e oferecerão vantagens para que os inadimplentes quitem suas dívidas.

A partir do dia 20 de novembro (segunda-feira), o Desenrola Brasil, famoso programa de renegociação de dívidas, passará a oferecer condições atualizadas de parcelamento. Agora, as pessoas que devem até, no máximo, R$ 20 mil também serão contempladas com oportunidades de descontos e parcelamentos exclusivos.

Dessa forma, as pendências vencidas entre 2019 e 31 de dezembro de 2022 serão consideradas como negativadas. Em sequência, as faturas de outros setores, como contas de água, luz, telefone, cartão de crédito, educação, entre outras, também poderão ser renegociadas.

As deduções para tal poderão chegar a até 99%, dependendo da instituição credora e do valor devido. Na terça-feira, 21 de novembro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Haddad, o ministro da Fazenda, se reunirão em uma live para discutir o tema e abordar os avanços da iniciativa.

Como serão feitas as renegociações de agora

Nesta etapa atual do Desenrola Brasil, poderão ser renegociadas dívidas negativadas entre 2019 e 2022, cujo valor seja inferior a R$ 20 mil. Neste grupo, estão inclusas pendências bancárias e contas oriundas de outros setores, como o comércio e a energia.

A iniciativa foi implementada no dia 17 de julho de 2023 e tem como objetivo recuperar as condições de crédito da população devedora e sanar o déficit que a falta desses pagamentos deixa nos cofres públicos, uma vez que, muitas vezes, é o governo que acaba assumindo tais prejuízos.

Logo, o programa iniciou-se pela Faixa 2, voltada especificamente para cidadãos com renda mensal de até R$ 20 mil e cujas contas estavam inadimplentes até 31 de dezembro de 2022. As renegociações desta categoria são feitas diretamente com os bancos.

Enquanto isso, a Faixa 1 teve início no mês de outubro, com foco nas pessoas que deviam até R$ 5 mil e possuíam renda de até 2 salários mínimos, ou estavam inscritas no Cadastro Único (CadÚnico). As principais instituições bancárias credoras retiraram 10 milhões de brasileiros, que deviam até R$ 100, dos registros de dívidas.

Por fim, todos os trâmites são realizados por meio do ambiente digital, permitindo à pessoa interessada resolver as questões no conforto de seu lar ou ambiente de trabalho. Para acessar a plataforma do Desenrola Brasil, é necessário possuir uma conta no site Gov.br, nos níveis prata ou superior.

FONTE CAPITALIST

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