Sky vai acabar? Empresa desiste de comprar serviço de TV

Descubra porque a Sky desistiu da compra do serviço de TV e saiba mais sobre o futuro da empresa de televisão por assinatura. Confira!

A Sky rejeitou a compra do serviço de TV por assinatura via satélite da Oi que havia sido previamente anunciada pela mesma. A Oi tinha acordado a venda por R$ 786 milhões, como parte de seu plano de ‘desinvestimento’.

No entanto, a operadora carioca avaliou o rompimento da negociação como ‘unilateral’ e em desacordo com os termos assinados anteriormente. A Oi também afirmou que voltará à mesa de negociação com a Sky e deixou claro que, se a decisão não for revertida, considerará levar o assunto aos tribunais. Confira!

Como a operadora Oi responderá à decisão da Sky?

Em meio ao conflito de interesses, a Oi comunicou que iniciará uma nova discussão com a Sky sobre as implicações da rescisão unilateral efetuada pela operadora de televisão por assinatura. A empresa também deixou claro que, se as futuras interações não resultarem em um acordo satisfatório, o assunto irá para a justiça.

Além disso, a empresa avaliará as medidas adequadas para a proteção de seus direitos legais e contratuais. Ademais, ela também adotará uma abordagem justa e equitativa em relação à situação em questão.

Controle remoto em cima de uma mesa, com televisão ao fundo e SKY
Imagem: New Africa / shutterstock.com

Fontes do mercado afirmam que a Sky baseou sua decisão na preocupação com a deterioração de seu próprio negócio. Isso acontece no contexto de migração de assinantes para os serviços de streaming, o que dificulta a viabilização da transação. No entanto, a possibilidade da operação não ser vantajosa para a Sky pode ter sido o principal fator por trás da desistência.

Qual o impacto no mercado de TV por assinatura?

A migração para plataformas de streaming tem sido uma tendência global e, certamente, afeta o mercado de TV por assinatura. Dessa forma, a desistência da Sky na aquisição da Oi sinaliza um mercado cada vez mais volátil, que busca se adaptar às novas demandas dos consumidores.

Contudo, as consequências a longo prazo dessa desistência ainda são incertas e dependem das próximas movimentações das empresas envolvidas.

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

A empresa brasileira que mais gera bilionários: saiba qual é

De acordo com a Forbes, 29 descendentes de uma empresa do sul do Brasil ficaram bilionários. Grupo opera hoje em vários países do mundo.

Muito se fala sobre os bilionários de fora do Brasil, mas essa realidade também existe dentro do nosso país. Alguns empresários e investidores já conseguiram bater a marca do R$ 1 bilhão em patrimônio.

O cenário é tão bem marcado que a Forbes fez até uma lista das empresas brasileiras que mais geram bilionários. Segundo a publicação, a liderança desse ranking é ocupada hoje pela WEG (WEGE3), companhia de Santa Catarina, fundada em 1961 por três sócios.

O negócio deu tão certo que rendeu uma excelente divisão entre os herdeiros e descendentes dos fundadores. De acordo com a Forbes, 29 familiares do três sócios estão na lista dos brasileiros mais ricos, em 2023. Cada um deles tem, pelo menos, R$ 1 bilhão.

Segmento

A WEG é uma empresa global de equipamentos eletroeletrônicos, e que atua principalmente no setor de bens de capital. Ela é hoje uma das preferidas do mercado financeiro para se fazer investimentos.

A companhia oferece soluções em máquinas elétricas, automação e tintas para diferentes setores da economia, incluindo infraestrutura, papel e celulose, siderurgia, petróleo e gás, mineração e outros.

Hoje ela opera, industrialmente, em 12 países e tem presença comercial em mais de 135 países. Ao todo, a WEG emprega mais de 36,9 mil colaboradores, ao redor do mundo.

No ano passado, o faturamento líquido da empresa ficou em R$ 29,9 bilhões. Desse total, 50,3% foram provenientes das vendas fora do Brasil. Só nos últimos cinco anos, as ações da empresa subiram 272,4%.

Os bilionários da WEG

Abaixo está a lista de bilionários da WEG e seus patrimônios respectivos, segundo a Forbes:

Anne Werninghaus: R$ 6,23 bilhões

Dora Voigt de Assis: R$ 4,5 bilhões

Lívia Voigt: R$: R$ 4,5 bilhões

Eduardo Voigt Schwartz: R$ 4,4 bilhões

Mariana Voigt Schwartz Gomes: R$ 4,4 bilhões

Mariana Werninghaus de Carvalho R$: 3,6 bilhões

Ricardo Werninghaus: R$ 3,6 bilhões

Daniel Ricardo Behnke: R$ 3,1 bilhões

Davi Ricardo Behnke: R$ 3,1 bilhões

Eduardo Werninghaus: R$ 3,1 bilhões

Luisa Werninghaus Bernoldi: R$ 3,1 bilhões

Felipe Voigt Trejes: R$ 3,1 bilhões

Pedro Voigt Trejes: R$ 3,1 bilhões

Amelie Voigt Trejes: R$ 2,9 bilhões

Miriam Voigt Schwartz: R$ 2,6 bilhões

Bruna da Silva Bartsch Langsch: R$ 2,5 bilhões

Joana Zimmermann da Silva: R$ 2,5 bilhões

Paula da Silva Janssen: R$ 2,5 bilhões

Renata da Silva Janssen Decker: R$ 2,5 bilhões

Ricardo Bartsch Filho: R$ 2,5 bilhões

Zaira Zimmermann da Silva: R$ 2,5 bilhões

Cladis Voigt Trejes: R$ 2,1 bilhões

Valsi Voigt: R$ 2,1 bilhões

Alberto da Silva Geffert: R$ 1,9 bilhão

Julia da Silva Geffert de Oliveira: R$ 1,9 bilhão

Ana Flávia da Silva Petry: R$ 1,6 bilhão

Helena Marina da Silva Petry: R$ 1,6 bilhão

FONTE CAPITALIST

A empresa brasileira que mais gera bilionários: saiba qual é

De acordo com a Forbes, 29 descendentes de uma empresa do sul do Brasil ficaram bilionários. Grupo opera hoje em vários países do mundo.

Muito se fala sobre os bilionários de fora do Brasil, mas essa realidade também existe dentro do nosso país. Alguns empresários e investidores já conseguiram bater a marca do R$ 1 bilhão em patrimônio.

O cenário é tão bem marcado que a Forbes fez até uma lista das empresas brasileiras que mais geram bilionários. Segundo a publicação, a liderança desse ranking é ocupada hoje pela WEG (WEGE3), companhia de Santa Catarina, fundada em 1961 por três sócios.

O negócio deu tão certo que rendeu uma excelente divisão entre os herdeiros e descendentes dos fundadores. De acordo com a Forbes, 29 familiares do três sócios estão na lista dos brasileiros mais ricos, em 2023. Cada um deles tem, pelo menos, R$ 1 bilhão.

Segmento

A WEG é uma empresa global de equipamentos eletroeletrônicos, e que atua principalmente no setor de bens de capital. Ela é hoje uma das preferidas do mercado financeiro para se fazer investimentos.

A companhia oferece soluções em máquinas elétricas, automação e tintas para diferentes setores da economia, incluindo infraestrutura, papel e celulose, siderurgia, petróleo e gás, mineração e outros.

Hoje ela opera, industrialmente, em 12 países e tem presença comercial em mais de 135 países. Ao todo, a WEG emprega mais de 36,9 mil colaboradores, ao redor do mundo.

No ano passado, o faturamento líquido da empresa ficou em R$ 29,9 bilhões. Desse total, 50,3% foram provenientes das vendas fora do Brasil. Só nos últimos cinco anos, as ações da empresa subiram 272,4%.

Os bilionários da WEG

Abaixo está a lista de bilionários da WEG e seus patrimônios respectivos, segundo a Forbes:

Anne Werninghaus: R$ 6,23 bilhões

Dora Voigt de Assis: R$ 4,5 bilhões

Lívia Voigt: R$: R$ 4,5 bilhões

Eduardo Voigt Schwartz: R$ 4,4 bilhões

Mariana Voigt Schwartz Gomes: R$ 4,4 bilhões

Mariana Werninghaus de Carvalho R$: 3,6 bilhões

Ricardo Werninghaus: R$ 3,6 bilhões

Daniel Ricardo Behnke: R$ 3,1 bilhões

Davi Ricardo Behnke: R$ 3,1 bilhões

Eduardo Werninghaus: R$ 3,1 bilhões

Luisa Werninghaus Bernoldi: R$ 3,1 bilhões

Felipe Voigt Trejes: R$ 3,1 bilhões

Pedro Voigt Trejes: R$ 3,1 bilhões

Amelie Voigt Trejes: R$ 2,9 bilhões

Miriam Voigt Schwartz: R$ 2,6 bilhões

Bruna da Silva Bartsch Langsch: R$ 2,5 bilhões

Joana Zimmermann da Silva: R$ 2,5 bilhões

Paula da Silva Janssen: R$ 2,5 bilhões

Renata da Silva Janssen Decker: R$ 2,5 bilhões

Ricardo Bartsch Filho: R$ 2,5 bilhões

Zaira Zimmermann da Silva: R$ 2,5 bilhões

Cladis Voigt Trejes: R$ 2,1 bilhões

Valsi Voigt: R$ 2,1 bilhões

Alberto da Silva Geffert: R$ 1,9 bilhão

Julia da Silva Geffert de Oliveira: R$ 1,9 bilhão

Ana Flávia da Silva Petry: R$ 1,6 bilhão

Helena Marina da Silva Petry: R$ 1,6 bilhão

FONTE CAPITALIST

Mais empregos: cidade de MG atrai R$ 152 milhões para instalação de empresa de energia limpa

Em Turim, na Itália, Grupo Asja confirmou que vai construir uma planta de alta tecnologia em Sabará; Produto gerado – biometano – auxilia no objetivo de descarbonização da economia no estado

A comitiva do Governo de Minas em missão na Itália garantiu a atração de mais um importante investimento para o estado. Nesta terça-feira (12/9), a empresa de energia Asja anunciou aporte de R$ 152 milhões para a construção de uma planta de alta tecnologia em Sabará, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), para transformar resíduos urbanos em biometano.

Com o investimento, a produção prevista é de 80.000 metros cúbicos diários do ptofuyo, além da geração de 24 empregos permanentes. O biometano é um gás natural renovável, que pode ser usado em diversas aplicações, desde mobilidade urbana até indústrias de grande porte. O produto, mais sustentável, auxilia na descarbonização da economia no estado.

“É com imensa satisfação que recebemos a notícia de que o Grupo Asja vai instalar uma usina de biometano em Sabará. Fomos o primeiro estado da América Latina e do Caribe a aderir à campanha ‘Race To Zero’, para neutralizar a emissão de gases do efeito estufa até 2050. Certamente, a usina da Asja vai contribuir muito com esse processo, pois vai reduzir o impacto dos resíduos no meio ambiente e ainda oferecer o gás para outras empresas, que também vão descarbonizar suas atividades”, destacou Romeu Zema.

O presidente do Grupo Asja na Itália, Agostino Re Rebaudengo, sinalizou o compromisso da empresa, também no Brasil, com a transição para uma economia mais verde e sustentável.

“É admirável ver a preocupação governamental com o meio ambiente e com a sustentabilidade através de incentivos fiscais e disciplina regulatória favorável. Isto promove tecnologias limpas e sustentáveis, ao mesmo tempo que fomenta o crescimento económico e a criação de emprego”, disse.

Além do governador, participaram da reunião os secretários da Casa Civil, Marcelo Aro; de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passalio; o diretor-presidente da Invest Minas, João Paulo Braga; e o presidente da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), Reynaldo Passanezi Filho.

Aluísio Eduardo / Imprensa MG


Ganhos ambientais

De acordo com a empresa, a planta de Biometano em Sabará fará a produção com alta tecnologia e dentro dos padrões exigidos pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a partir do biogás gerado da decomposição da fração orgânica dos resíduos sólidos do aterro, operado pelo Grupo Vital, que é parceiro no projeto. O processo consiste no tratamento e purificação do biogás, elevando o poder calorífico, tornando-o semelhante ao gás natural, com a grande vantagem de ser um biocombustível altamente eficiente e de baixo impacto ambiental.

Além disso, no mesmo local haverá dois geradores de energia movidos com o gás produzido, com capacidade de 2.8 MW, para autoconsumo. Ao todo, a planta da Asja contribuirá para evitar a dispersão de 415.000 tCO₂eq/ano (tonelada de dióxido de carbono equivalente).

A planta de Biometano contribuirá, ainda, para a diversificação da matriz energética do país, reduzindo a dependência de fontes não renováveis e importadas de energia. Neste sentido, o biometano pode ser utilizado para fins industriais e frota veicular, em substituição ao gás natural. Isso aumentará a segurança energética e fortalecerá a autonomia na produção de recursos essenciais.

“O Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, atua em políticas públicas que impulsionam o consumo do biometano em todo o estado. Atualmente, foi publicada uma resolução que permite que este tipo de energia seja distribuída em redes de gasodutos, além de sua comercialização no mercado livre. Essa ação do Governo de Estado ajuda a promover a descarbonização da economia mineira e está alinhada aos compromissos pactuados por essa gestão em relação à economia verde. Investimentos como este só reforçam a importância de se pensar políticas públicas que prezem pela sustentabilidade e, é claro, o aumento da geração de emprego e renda para os mineiros”, destacou o secretário Fernando Passalio.

Liderança em energia limpa

O secretário-chefe da Casa Civil, Marcelo Aro, ressaltou que o Governo de Minas inaugura um novo momento na atração de investimentos, fundamentado principalmente na confiança que vem consolidando no cenário nacional e internacional desde 2019.

“Em todas as nossas agendas, nossa comitiva percebe a seriedade com a qual os empresários veem a gestão do governador Romeu Zema. Isso dá mais segurança para quem quer instalar suas empresas ou aumentar o aporte de recursos no estado. E nós ficamos muito felizes em contribuir e levar de volta para Minas mais benefícios para toda a cadeia produtiva, mas, em especial, para nossa população com a geração de empregos”, avaliou Aro.

A usina da Asja vai contribuir para que Minas Gerais amplie a sua liderança no país na produção de energia renovável. Segundo dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o estado alcançou a marca de 99,5% da matriz energética vindas de fontes renováveis (hidrelétrica, solar, eólica e biomassa).

O estado é maior gerador de energia solar fotovoltaica do país, superando a marca de 6 GW de capacidade instalada (somando as modalidades centralizada e distribuída), e com potencial para ultrapassar os 50 GW, segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica. Além disso, Minas Gerais será sede da primeira fábrica de equipamentos para a produção de hidrogênio verde.

“Minas Gerais já lidera a busca de investimentos focados na transição energética no país. Estamos acelerando o processo de descarbonização da nossa economia atraindo mais investimentos com baixa pegada de carbono. O projeto da Asja será um modelo para todo o país e ajudará muito a cumprir nossos compromissos dentro da agenda sustentável”, considerou o CEO da Invest Minas, João Paulo Braga.

FONTE AGÊNCIA MINAS

Mais empregos: cidade de MG atrai R$ 152 milhões para instalação de empresa de energia limpa

Em Turim, na Itália, Grupo Asja confirmou que vai construir uma planta de alta tecnologia em Sabará; Produto gerado – biometano – auxilia no objetivo de descarbonização da economia no estado

A comitiva do Governo de Minas em missão na Itália garantiu a atração de mais um importante investimento para o estado. Nesta terça-feira (12/9), a empresa de energia Asja anunciou aporte de R$ 152 milhões para a construção de uma planta de alta tecnologia em Sabará, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), para transformar resíduos urbanos em biometano.

Com o investimento, a produção prevista é de 80.000 metros cúbicos diários do ptofuyo, além da geração de 24 empregos permanentes. O biometano é um gás natural renovável, que pode ser usado em diversas aplicações, desde mobilidade urbana até indústrias de grande porte. O produto, mais sustentável, auxilia na descarbonização da economia no estado.

“É com imensa satisfação que recebemos a notícia de que o Grupo Asja vai instalar uma usina de biometano em Sabará. Fomos o primeiro estado da América Latina e do Caribe a aderir à campanha ‘Race To Zero’, para neutralizar a emissão de gases do efeito estufa até 2050. Certamente, a usina da Asja vai contribuir muito com esse processo, pois vai reduzir o impacto dos resíduos no meio ambiente e ainda oferecer o gás para outras empresas, que também vão descarbonizar suas atividades”, destacou Romeu Zema.

O presidente do Grupo Asja na Itália, Agostino Re Rebaudengo, sinalizou o compromisso da empresa, também no Brasil, com a transição para uma economia mais verde e sustentável.

“É admirável ver a preocupação governamental com o meio ambiente e com a sustentabilidade através de incentivos fiscais e disciplina regulatória favorável. Isto promove tecnologias limpas e sustentáveis, ao mesmo tempo que fomenta o crescimento económico e a criação de emprego”, disse.

Além do governador, participaram da reunião os secretários da Casa Civil, Marcelo Aro; de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passalio; o diretor-presidente da Invest Minas, João Paulo Braga; e o presidente da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), Reynaldo Passanezi Filho.

Aluísio Eduardo / Imprensa MG


Ganhos ambientais

De acordo com a empresa, a planta de Biometano em Sabará fará a produção com alta tecnologia e dentro dos padrões exigidos pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a partir do biogás gerado da decomposição da fração orgânica dos resíduos sólidos do aterro, operado pelo Grupo Vital, que é parceiro no projeto. O processo consiste no tratamento e purificação do biogás, elevando o poder calorífico, tornando-o semelhante ao gás natural, com a grande vantagem de ser um biocombustível altamente eficiente e de baixo impacto ambiental.

Além disso, no mesmo local haverá dois geradores de energia movidos com o gás produzido, com capacidade de 2.8 MW, para autoconsumo. Ao todo, a planta da Asja contribuirá para evitar a dispersão de 415.000 tCO₂eq/ano (tonelada de dióxido de carbono equivalente).

A planta de Biometano contribuirá, ainda, para a diversificação da matriz energética do país, reduzindo a dependência de fontes não renováveis e importadas de energia. Neste sentido, o biometano pode ser utilizado para fins industriais e frota veicular, em substituição ao gás natural. Isso aumentará a segurança energética e fortalecerá a autonomia na produção de recursos essenciais.

“O Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, atua em políticas públicas que impulsionam o consumo do biometano em todo o estado. Atualmente, foi publicada uma resolução que permite que este tipo de energia seja distribuída em redes de gasodutos, além de sua comercialização no mercado livre. Essa ação do Governo de Estado ajuda a promover a descarbonização da economia mineira e está alinhada aos compromissos pactuados por essa gestão em relação à economia verde. Investimentos como este só reforçam a importância de se pensar políticas públicas que prezem pela sustentabilidade e, é claro, o aumento da geração de emprego e renda para os mineiros”, destacou o secretário Fernando Passalio.

Liderança em energia limpa

O secretário-chefe da Casa Civil, Marcelo Aro, ressaltou que o Governo de Minas inaugura um novo momento na atração de investimentos, fundamentado principalmente na confiança que vem consolidando no cenário nacional e internacional desde 2019.

“Em todas as nossas agendas, nossa comitiva percebe a seriedade com a qual os empresários veem a gestão do governador Romeu Zema. Isso dá mais segurança para quem quer instalar suas empresas ou aumentar o aporte de recursos no estado. E nós ficamos muito felizes em contribuir e levar de volta para Minas mais benefícios para toda a cadeia produtiva, mas, em especial, para nossa população com a geração de empregos”, avaliou Aro.

A usina da Asja vai contribuir para que Minas Gerais amplie a sua liderança no país na produção de energia renovável. Segundo dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o estado alcançou a marca de 99,5% da matriz energética vindas de fontes renováveis (hidrelétrica, solar, eólica e biomassa).

O estado é maior gerador de energia solar fotovoltaica do país, superando a marca de 6 GW de capacidade instalada (somando as modalidades centralizada e distribuída), e com potencial para ultrapassar os 50 GW, segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica. Além disso, Minas Gerais será sede da primeira fábrica de equipamentos para a produção de hidrogênio verde.

“Minas Gerais já lidera a busca de investimentos focados na transição energética no país. Estamos acelerando o processo de descarbonização da nossa economia atraindo mais investimentos com baixa pegada de carbono. O projeto da Asja será um modelo para todo o país e ajudará muito a cumprir nossos compromissos dentro da agenda sustentável”, considerou o CEO da Invest Minas, João Paulo Braga.

FONTE AGÊNCIA MINAS

Triste fim: com dívida milionária, grande empresa de calçados encerra suas atividades e deixa funcionários na rua

Indústria fechou a fábrica sem avisar funcionários, retirando máquinas e equipamentos

Parobé – Cerca de 120 funcionários de uma empresa de calçados de Parobé foram surpreendidos nesta semana com o fechamento do local onde trabalhavam. o Grupo São Francisco, que estava em recuperação judicial, teve falência decretada pela Justiça. O negócio inclui operações em Parobé e em São Francisco de Paula. As empresas envolvidas são Madra, Hiker, G. da Silva e São Francisco Indústria de Calçados.

Após voltarem de uma dispensa de dois dias por conta de um feriado municipal, os funcionários se depararam com a fábrica vazia. O decreto de falência veio em seguida, após a informação ser oficializada diante da Justiça.

Na recuperação judicial, cujo pedido foi feito há cerca de nove meses, o Grupo São Francisco alegava dívidas de R$ 32,7 milhões.

FONTE JORNAL REPERCUSSÃO PARANHANA

Triste fim: com dívida milionária, grande empresa de calçados encerra suas atividades e deixa funcionários na rua

Indústria fechou a fábrica sem avisar funcionários, retirando máquinas e equipamentos

Parobé – Cerca de 120 funcionários de uma empresa de calçados de Parobé foram surpreendidos nesta semana com o fechamento do local onde trabalhavam. o Grupo São Francisco, que estava em recuperação judicial, teve falência decretada pela Justiça. O negócio inclui operações em Parobé e em São Francisco de Paula. As empresas envolvidas são Madra, Hiker, G. da Silva e São Francisco Indústria de Calçados.

Após voltarem de uma dispensa de dois dias por conta de um feriado municipal, os funcionários se depararam com a fábrica vazia. O decreto de falência veio em seguida, após a informação ser oficializada diante da Justiça.

Na recuperação judicial, cujo pedido foi feito há cerca de nove meses, o Grupo São Francisco alegava dívidas de R$ 32,7 milhões.

FONTE JORNAL REPERCUSSÃO PARANHANA

Venda chocante: por que a Heineken saiu da Rússia por praticamente nada

Empresa cervejeira possuía ao todo 7 fábricas em território russo e empregava em torno de 1.800 pessoas.

Heineken é uma marca de cerveja oriunda da Holanda e conquistou seu lugar entre as bebidas mais saborosas do mundo. A empresa atuava inclusive na Rússia, onde mantinha 7 unidades fabris para a fabricação dos seus produtos.

Entretanto, recentemente, a multinacional decidiu vender tudo pela inacreditável quantia de apenas 1 euro (um pouco mais do que R$ 5). Os motivos para esse ato são bastante curiosos, e a própria companhia oferece mais detalhes sobre o andamento da situação.

Segundo a empresa, eles estão amargando prejuízos na casa dos 300 milhões de euros, graças à venda da divisão que está em processo de transferência para a organização russa Arnest, que por sua vez se dedica à fabricação de latas destinadas a aerossóis.

Com essa decisão, foi estipulado que a marca deixará oficialmente de fabricar seus itens em terras russas, 1 ano e meio após ter se comprometido a abandonar aquele mercado. Esse é apenas mais um dos nomes de empreendimento que estão deixando o país após a invasão da Ucrânia no ano passado (2022).

“Demorou muito mais do que esperávamos”, disse o presidente da Heineken, Dolf van den Brink. “[Mas] esta transação garante o sustento dos nossos funcionários e permite-nos deixar o país de forma responsável”, acrescentou.

O que acontecerá a partir de agora?

Graças às negociações com a Arnest, a corporação passará a ser dona das 7 unidades fabris que antes pertenciam à Heineken, pagando apenas 1 euro. Entretanto, para tal, foi necessário assumir o compromisso de recontratar os 1,8 mil trabalhadores dispensados e mantê-los nos empregos por no mínimo 3 anos.

Inclusive, a produção da cerveja Amstel também será descontinuada em um período de até 6 meses, fazendo com que a marca se junte à Heineken, que, segundo a firma, sofreu descontinuação oficial em 2022 no país gerido por Vladimir Putin.

“Acontecimentos recentes demonstram os desafios significativos que as grandes empresas industriais enfrentam quando deixam a Rússia”, disse van den Brink.

No mês passado, o controverso líder realizou o confisco de ativos russos da fabricante francesa de iogurtes Danone e da cervejaria Carlsberg. Então, a dona da franquia de pizzaria Domino’s na Rússia, DP Eurasia, revelou que fecharia suas lojas russas e, com isso, iria falir o negócio.

A proprietária alegou que sequer tentaria vender suas operações por conta de um “ambiente cada vez mais desafiador”. Esse cenário infelizmente vem se tornando cada vez mais comum, graças às sanções econômicas às quais o país tem sido sujeito por conta da guerra em terras ucranianas, iniciada em fevereiro de 2022.

Com isso, diversas instituições estrangeiras decidiram sair do país em resposta à política agressiva de Putin. Nomes como o McDonald’s e a Coca-Cola sofreram grandes pressões populares até resolverem finalmente deixar o local.

Dentre os poucos negócios que ainda persistem, estão a Lacoste e a companhia britânica de telecomunicações BT Group, de acordo com dados fornecidos pela Escola de Administração da Universidade de Yale, situada nos Estados Unidos, responsável por esse monitoramento.

FONTE CAPITALIST

Venda chocante: por que a Heineken saiu da Rússia por praticamente nada

Empresa cervejeira possuía ao todo 7 fábricas em território russo e empregava em torno de 1.800 pessoas.

Heineken é uma marca de cerveja oriunda da Holanda e conquistou seu lugar entre as bebidas mais saborosas do mundo. A empresa atuava inclusive na Rússia, onde mantinha 7 unidades fabris para a fabricação dos seus produtos.

Entretanto, recentemente, a multinacional decidiu vender tudo pela inacreditável quantia de apenas 1 euro (um pouco mais do que R$ 5). Os motivos para esse ato são bastante curiosos, e a própria companhia oferece mais detalhes sobre o andamento da situação.

Segundo a empresa, eles estão amargando prejuízos na casa dos 300 milhões de euros, graças à venda da divisão que está em processo de transferência para a organização russa Arnest, que por sua vez se dedica à fabricação de latas destinadas a aerossóis.

Com essa decisão, foi estipulado que a marca deixará oficialmente de fabricar seus itens em terras russas, 1 ano e meio após ter se comprometido a abandonar aquele mercado. Esse é apenas mais um dos nomes de empreendimento que estão deixando o país após a invasão da Ucrânia no ano passado (2022).

“Demorou muito mais do que esperávamos”, disse o presidente da Heineken, Dolf van den Brink. “[Mas] esta transação garante o sustento dos nossos funcionários e permite-nos deixar o país de forma responsável”, acrescentou.

O que acontecerá a partir de agora?

Graças às negociações com a Arnest, a corporação passará a ser dona das 7 unidades fabris que antes pertenciam à Heineken, pagando apenas 1 euro. Entretanto, para tal, foi necessário assumir o compromisso de recontratar os 1,8 mil trabalhadores dispensados e mantê-los nos empregos por no mínimo 3 anos.

Inclusive, a produção da cerveja Amstel também será descontinuada em um período de até 6 meses, fazendo com que a marca se junte à Heineken, que, segundo a firma, sofreu descontinuação oficial em 2022 no país gerido por Vladimir Putin.

“Acontecimentos recentes demonstram os desafios significativos que as grandes empresas industriais enfrentam quando deixam a Rússia”, disse van den Brink.

No mês passado, o controverso líder realizou o confisco de ativos russos da fabricante francesa de iogurtes Danone e da cervejaria Carlsberg. Então, a dona da franquia de pizzaria Domino’s na Rússia, DP Eurasia, revelou que fecharia suas lojas russas e, com isso, iria falir o negócio.

A proprietária alegou que sequer tentaria vender suas operações por conta de um “ambiente cada vez mais desafiador”. Esse cenário infelizmente vem se tornando cada vez mais comum, graças às sanções econômicas às quais o país tem sido sujeito por conta da guerra em terras ucranianas, iniciada em fevereiro de 2022.

Com isso, diversas instituições estrangeiras decidiram sair do país em resposta à política agressiva de Putin. Nomes como o McDonald’s e a Coca-Cola sofreram grandes pressões populares até resolverem finalmente deixar o local.

Dentre os poucos negócios que ainda persistem, estão a Lacoste e a companhia britânica de telecomunicações BT Group, de acordo com dados fornecidos pela Escola de Administração da Universidade de Yale, situada nos Estados Unidos, responsável por esse monitoramento.

FONTE CAPITALIST

A gigante da mineração não é empresa de varejo

A Vale comemorou, com farta distribuição de publicidade pela grande imprensa, ter ficado entre as 10 melhores colocadas na pesquisa Carreira dos Sonhos, realizada com mais de 90 mil pessoas, que responderam de forma espontânea sobre onde gostariam de trabalhar. A mineradora passou do quinto lugar, em 2022, para a segunda posição neste ano. A Vale ressaltou ser a única das tops do ranking “que não comercializa produtos diretamente com o consumidor final”.

No anúncio no qual proclama a sua vitória, a Vale declara qual é a sua filosofia de trabalho: “Transformar a mineração hoje é transformar o amanhã de todos”.

Significa que será, cada vez mais, e sempre, uma empresa de mineração. Dar mais um passo no processo de transformação da matéria prima com o maior valor agregado ao produto, esse passo ela não dará (até voltou atrás nos passos que dera em passado já não tão recente). Também sem se interessar por atrair empresas dispostas a fazer essa transformação industrial no ponto de entrega do minério pela Vale – dentro do Pará, do Maranhão ou de qualquer outro Estado brasileiro.

Investindo em tecnologia (e capital intensivo) para acelerar a extração do minério do subsolo, aumentando a escala de produção, incrementando assim sua própria rentabilidade (para a alegria de milhares de acionistas, sobretudo os que compram suas ações ADR na bolsa de valores de Nova York, e também em Londres e Toronto) e fazendo a vontade dos grandes clientes, como a China, o futuro que a Vale criará para os paraenses será a mais rápida exaustão dos seus minérios, sem contrapartida de expressão siderúrgica, metalúrgica ou de outra natureza; futuro de curto fôlego, portanto.

A Vale considera importante destacar que não é uma empresa de varejo, como um supermercado, uma farmácia ou uma quitanda, mas anuncia na imprensa como se fosse. Ela é a maior vendedora transoceânica de minério de ferro do mundo.

No ano passado, em baixa, a tonelada do minério alcançou, em média, cerca de 100 dólares. Mas minério com 62% de hematita pura. O de S11D, em Carajás, com 65%, é o mais rico do planeta. De Carajás foram extraídos 230 milhões de toneladas. A produção total foi de 308 milhões de toneladas, também menor.
Mesmo assim, o lucro líquido foi de 96 bilhões de dólares, proporcionando dividendos aos acionistas de US$ 25,6 bilhões. Foi o terceiro maior lucro líquido da história do mercado de capitais brasileiros. O primeiro lugar também foi alcançado pela Vale em 2021: US$ 121 bilhões.

A diferença entre 2021 e 2022 foi de US$ 25 bilhões. Em moeda nacional, seriam 125 bilhões de reais. Ressaltando: redução apenas do lucro líquido, que, mesmo menor, deu ganho aos detentores de ações da mineradora igualmente de mais de R$ 120 bilhões.

Números de uma empresa varejista? Obviamente que não. Mas devagar com o raciocínio: um quilo de banana está custando, em média, 10 reais. Mil quilos serão 10 mil reais, o dobro do valor da tonelada do minério de ferro. Claro que não se está pretendendo transformar as minas da Vale em quitandas (embora, em tese, fosse mais lucrativo).

É só para recordar que os países sul-americanos já foram considerados repúblicas banana. Mesmo não sendo possível comparar uma mercadoria vendida por quilo de outra que tem a tonelada como unidade de referência, tornando-se comercializável a partir do milhão de toneladas, fica a desagradável sensação de que a situação dos países exportadores melhora em termos absolutos, mas nem tanto em termos relativos. É como dize, os franceses: plus ça change, plus c’est la même chose. Quanto mais muda, mais é a mesma coisa.

O retorno que mineradora diz que proporciona ao Estado no qual está incrustrada a joia da coroa de ferro mundial é varejeiro (de varejo e de mosca varejeira, além de vasqueiro) comparativamente ao retorno líquido que a Vale obtém por sua competência na extração e venda (em escala menor do que no passado, obtido pela Docenave, também no transporte) do minério. No que ela mais investe são nos meios que lhe permitem, ao mesmo tempo, transformar a grande imprensa em parceira (ou cúmplice) para a formação de opinião pública conforme seus interesses.

Um exemplo do efeito dessa propaganda maciça, própria de empresas que vendem diretamente os seus produtos ao consumidor final (que a vale destaca não ser), o leitor pode alcançar lendo o noticiário dos principais jornais do país logo em seguida à divulgação dos resultados econômicos, financeiros, de produção e tudo mais da mineradora.

É quase uma reprodução integral dos press-releases da companhia. É a hora do toma lá para manter o dá-cá, que explica ser a Vale uma das maiores anunciantes da imprensa no país, sobretudo nos Estados nos quais atua, o mais importante deles para a companhia sendo o Pará.

FONTE AMANZONIA REAL

about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.