A gigante da mineração não é empresa de varejo

A Vale comemorou, com farta distribuição de publicidade pela grande imprensa, ter ficado entre as 10 melhores colocadas na pesquisa Carreira dos Sonhos, realizada com mais de 90 mil pessoas, que responderam de forma espontânea sobre onde gostariam de trabalhar. A mineradora passou do quinto lugar, em 2022, para a segunda posição neste ano. A Vale ressaltou ser a única das tops do ranking “que não comercializa produtos diretamente com o consumidor final”.

No anúncio no qual proclama a sua vitória, a Vale declara qual é a sua filosofia de trabalho: “Transformar a mineração hoje é transformar o amanhã de todos”.

Significa que será, cada vez mais, e sempre, uma empresa de mineração. Dar mais um passo no processo de transformação da matéria prima com o maior valor agregado ao produto, esse passo ela não dará (até voltou atrás nos passos que dera em passado já não tão recente). Também sem se interessar por atrair empresas dispostas a fazer essa transformação industrial no ponto de entrega do minério pela Vale – dentro do Pará, do Maranhão ou de qualquer outro Estado brasileiro.

Investindo em tecnologia (e capital intensivo) para acelerar a extração do minério do subsolo, aumentando a escala de produção, incrementando assim sua própria rentabilidade (para a alegria de milhares de acionistas, sobretudo os que compram suas ações ADR na bolsa de valores de Nova York, e também em Londres e Toronto) e fazendo a vontade dos grandes clientes, como a China, o futuro que a Vale criará para os paraenses será a mais rápida exaustão dos seus minérios, sem contrapartida de expressão siderúrgica, metalúrgica ou de outra natureza; futuro de curto fôlego, portanto.

A Vale considera importante destacar que não é uma empresa de varejo, como um supermercado, uma farmácia ou uma quitanda, mas anuncia na imprensa como se fosse. Ela é a maior vendedora transoceânica de minério de ferro do mundo.

No ano passado, em baixa, a tonelada do minério alcançou, em média, cerca de 100 dólares. Mas minério com 62% de hematita pura. O de S11D, em Carajás, com 65%, é o mais rico do planeta. De Carajás foram extraídos 230 milhões de toneladas. A produção total foi de 308 milhões de toneladas, também menor.
Mesmo assim, o lucro líquido foi de 96 bilhões de dólares, proporcionando dividendos aos acionistas de US$ 25,6 bilhões. Foi o terceiro maior lucro líquido da história do mercado de capitais brasileiros. O primeiro lugar também foi alcançado pela Vale em 2021: US$ 121 bilhões.

A diferença entre 2021 e 2022 foi de US$ 25 bilhões. Em moeda nacional, seriam 125 bilhões de reais. Ressaltando: redução apenas do lucro líquido, que, mesmo menor, deu ganho aos detentores de ações da mineradora igualmente de mais de R$ 120 bilhões.

Números de uma empresa varejista? Obviamente que não. Mas devagar com o raciocínio: um quilo de banana está custando, em média, 10 reais. Mil quilos serão 10 mil reais, o dobro do valor da tonelada do minério de ferro. Claro que não se está pretendendo transformar as minas da Vale em quitandas (embora, em tese, fosse mais lucrativo).

É só para recordar que os países sul-americanos já foram considerados repúblicas banana. Mesmo não sendo possível comparar uma mercadoria vendida por quilo de outra que tem a tonelada como unidade de referência, tornando-se comercializável a partir do milhão de toneladas, fica a desagradável sensação de que a situação dos países exportadores melhora em termos absolutos, mas nem tanto em termos relativos. É como dize, os franceses: plus ça change, plus c’est la même chose. Quanto mais muda, mais é a mesma coisa.

O retorno que mineradora diz que proporciona ao Estado no qual está incrustrada a joia da coroa de ferro mundial é varejeiro (de varejo e de mosca varejeira, além de vasqueiro) comparativamente ao retorno líquido que a Vale obtém por sua competência na extração e venda (em escala menor do que no passado, obtido pela Docenave, também no transporte) do minério. No que ela mais investe são nos meios que lhe permitem, ao mesmo tempo, transformar a grande imprensa em parceira (ou cúmplice) para a formação de opinião pública conforme seus interesses.

Um exemplo do efeito dessa propaganda maciça, própria de empresas que vendem diretamente os seus produtos ao consumidor final (que a vale destaca não ser), o leitor pode alcançar lendo o noticiário dos principais jornais do país logo em seguida à divulgação dos resultados econômicos, financeiros, de produção e tudo mais da mineradora.

É quase uma reprodução integral dos press-releases da companhia. É a hora do toma lá para manter o dá-cá, que explica ser a Vale uma das maiores anunciantes da imprensa no país, sobretudo nos Estados nos quais atua, o mais importante deles para a companhia sendo o Pará.

FONTE AMANZONIA REAL

Este é o fim do McDonald’s neste país? Empresa anuncia o fechamento de 200 unidades e evidencia rumores

A rede de fast food anuncia fechamento de todas as unidades do país e emite um alerta. Esta, talvez, seja a única forma de protesto.

Em um ato quase revolucionário, uma das maiores redes de fast food do mundo inteiro decidiu fechar todas as 200 unidades existentes em um país. Em um comunicado oficial, o McDonald’s anunciou a paralisação dos serviços na última segunda-feira, 27, a partir das 12h no horário local.

O protesto teve início quando o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, comunicou quais seriam os planos para Israel ampliar o poder político no país. Além de propor uma política contra os trabalhadores, Netanyahu está sendo acusado de corrupção.

Em contrapartida à decisão governamental, o McDonald’s iniciou a greve seguindo as regras da Organização Geral dos Trabalhadores de Israel, o maior grupo sindical da nação, contando com o apoio de 800 mil trabalhadores.

Junto a uma das maiores redes de fast food do mundo, outras diversas empresas de diferentes setores declararam apoio às greves, que seguem recebendo cada vez mais adesão. O esperado é que os movimentos possam aumentar nos próximos dias.

Greve geral em Israel

Apesar do forte apoio do McDonald’s, as greves começaram em janeiro deste ano. Todas as universidades ainda não tiveram aula em 2023 e seguem sem previsão para o retorno. De acordo com os representantes dessas instituições, as considerações do primeiro-ministro podem afundar de forma severa a nação do Oriente Médio.

A proposta de Netanyahu evidenciou a importância da greve após anunciar a retirada do ministro da Defesa, Yoav Gallant, com a intenção de interferir no sistema judiciário de Israel. O colapso começou com a interferência do primeiro-ministro, mesmo com a maior movimentação grevista da história de Israel. A população, no geral, pede pelo fim da reforma judicial.

A fim de conter os protestos na rua, ele adiou a votação da reforma. Especialistas afirmam que esta foi uma tentativa amenizar o desconforto causado no país inteiro, mas garantem que a atitude não será capaz de deter tamanha movimentação da população israelense.

FONTE CAPITALIST

Este é o fim do McDonald’s neste país? Empresa anuncia o fechamento de 200 unidades e evidencia rumores

A rede de fast food anuncia fechamento de todas as unidades do país e emite um alerta. Esta, talvez, seja a única forma de protesto.

Em um ato quase revolucionário, uma das maiores redes de fast food do mundo inteiro decidiu fechar todas as 200 unidades existentes em um país. Em um comunicado oficial, o McDonald’s anunciou a paralisação dos serviços na última segunda-feira, 27, a partir das 12h no horário local.

O protesto teve início quando o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, comunicou quais seriam os planos para Israel ampliar o poder político no país. Além de propor uma política contra os trabalhadores, Netanyahu está sendo acusado de corrupção.

Em contrapartida à decisão governamental, o McDonald’s iniciou a greve seguindo as regras da Organização Geral dos Trabalhadores de Israel, o maior grupo sindical da nação, contando com o apoio de 800 mil trabalhadores.

Junto a uma das maiores redes de fast food do mundo, outras diversas empresas de diferentes setores declararam apoio às greves, que seguem recebendo cada vez mais adesão. O esperado é que os movimentos possam aumentar nos próximos dias.

Greve geral em Israel

Apesar do forte apoio do McDonald’s, as greves começaram em janeiro deste ano. Todas as universidades ainda não tiveram aula em 2023 e seguem sem previsão para o retorno. De acordo com os representantes dessas instituições, as considerações do primeiro-ministro podem afundar de forma severa a nação do Oriente Médio.

A proposta de Netanyahu evidenciou a importância da greve após anunciar a retirada do ministro da Defesa, Yoav Gallant, com a intenção de interferir no sistema judiciário de Israel. O colapso começou com a interferência do primeiro-ministro, mesmo com a maior movimentação grevista da história de Israel. A população, no geral, pede pelo fim da reforma judicial.

A fim de conter os protestos na rua, ele adiou a votação da reforma. Especialistas afirmam que esta foi uma tentativa amenizar o desconforto causado no país inteiro, mas garantem que a atitude não será capaz de deter tamanha movimentação da população israelense.

FONTE CAPITALIST

Gigante chinesa investe R$ 3,7 bilhões e promete geração de mil novos empregos

A companhia chinesa CTG planeja aplicar mais de R$ 3,7 bilhões em investimentos em parque eólico na Paraíba, gerando milhares de novos empregos na região.

Na última quinta-feira (17), João Azevêdo, governador da Paraíba, esteve presente em uma reunião com representantes da CTG, empresa da China que é líder mundial em energia limpa, com atuação em mais de 40 países. Os executivos discutiram sobre as atividades da empresa na Paraíba com um investimento de R$ 3,7 bilhões e geração de mil empregos no estado.

Paraíba possui grande potencial para produção de energia eólica 

A iniciativa é para o começo da construção do Complexo Eólico Serra da Palmeira, que conta com municípios como Picuí, São Vicente do Seridó, Baraúna, Nova Palmeira e Pedra Lavrada. A expectativa é que já em outubro, após as vistorias e liberações das licenças, a obra da CTG comece, gerando milhares de empregos.

O chefe do Executivo estadual ressaltou que os projetos de energias renováveis que chegam ao estado sempre são acolhidos pelo Governo da Paraíba.

Fotos: Alberi Pontes

Segundo o governador, estes projetos são incentivados e o estado busca fazer com que eles aconteçam de forma rápida. A paraíba conta com um enorme potencial para a energia eólica. Não há dúvida que o Nordeste será a região que mais produzirá hidrogênio verde.

O governo tem dado uma atenção maior a esta área de energias renováveis. E estes projetos também devem servir a sociedade com ações sociais que tragam melhorias na qualidade de vida da população. Azevêdo destaca que foi recentemente à China, onde foram estabelecidas diversas parcerias com o governo da Paraíba.

Conheça o projeto eólico da CTG na Paraíba

No Brasil, a CTG atua em 12 estados, com 17 usinas hidrelétricas, 12 parques eólicos e um parque solar. A empresa é considerada a terceira maior geradora de energia do Brasil. O vice-presidente de Engenharias Renováveis da CTG, Li Changjing, comentou que veio com o objetivo de começar as atividades de diversificação da empresa no país.

Na Paraíba, a empresa implantará o Complexo Eólico Serra da Palmeira. A companhia já está na reta final de preparação para começar as obras. Será um momento marcante, visto que a CTG está prestes a completar 10 anos no país e busca fazer o lançamento da obra como forma de celebrar esta data.

O projeto eólico Serra da Palmeira, que criará milhares de empregos, está localizado na cidade de Picuí e conta com R$ 3,7 bilhões de investimentos. A usina eólica contará com 36 aerogeradores em Picuí, 33 em Nova Palmeira, 25 em Pedra Lavrada, 10 em São Vicente do Seridó e 4 em Baraúna.

Segundo Lucas Sanches, diretor de Engenharias Renováveis, este projeto é o maior que a empresa construirá fora da China. Conta com um impacto econômico significativo para o estado, gerando cerca de mil empregos.

A empresa está gerando ações sociais na região e gerando benefícios às comunidades da área. No total, serão R$ 18 milhões em investimento social e R$ 20 milhões em programas ambientais e arqueológicos. Também estiveram presentes na reunião Diego Lellis de Carvalho, Coordenador de Meio Ambiente da CTG e Carlos Nascimento, Gerente de Implementação de Renováveis da CTG.

Energia eólica na Paraíba

A Paraíba, que é uma Unidade da Federação de dimensões relativamente pequenas, importa cerca de 60% da energia que consome, além de ter cerca de 90% de sua capacidade de geração atrelada à fontes térmicas, distanciando enormemente o Estado do restante do país.

A Paraíba apresenta ótimas condições geográficas para a instalação de parques eólicos. Além das condições de vento favoráveis, o Estado conta com diversas áreas com relevo adequado à implantação de aproveitamentos eólicos. 

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

Gigante chinesa investe R$ 3,7 bilhões e promete geração de mil novos empregos

A companhia chinesa CTG planeja aplicar mais de R$ 3,7 bilhões em investimentos em parque eólico na Paraíba, gerando milhares de novos empregos na região.

Na última quinta-feira (17), João Azevêdo, governador da Paraíba, esteve presente em uma reunião com representantes da CTG, empresa da China que é líder mundial em energia limpa, com atuação em mais de 40 países. Os executivos discutiram sobre as atividades da empresa na Paraíba com um investimento de R$ 3,7 bilhões e geração de mil empregos no estado.

Paraíba possui grande potencial para produção de energia eólica 

A iniciativa é para o começo da construção do Complexo Eólico Serra da Palmeira, que conta com municípios como Picuí, São Vicente do Seridó, Baraúna, Nova Palmeira e Pedra Lavrada. A expectativa é que já em outubro, após as vistorias e liberações das licenças, a obra da CTG comece, gerando milhares de empregos.

O chefe do Executivo estadual ressaltou que os projetos de energias renováveis que chegam ao estado sempre são acolhidos pelo Governo da Paraíba.

Fotos: Alberi Pontes

Segundo o governador, estes projetos são incentivados e o estado busca fazer com que eles aconteçam de forma rápida. A paraíba conta com um enorme potencial para a energia eólica. Não há dúvida que o Nordeste será a região que mais produzirá hidrogênio verde.

O governo tem dado uma atenção maior a esta área de energias renováveis. E estes projetos também devem servir a sociedade com ações sociais que tragam melhorias na qualidade de vida da população. Azevêdo destaca que foi recentemente à China, onde foram estabelecidas diversas parcerias com o governo da Paraíba.

Conheça o projeto eólico da CTG na Paraíba

No Brasil, a CTG atua em 12 estados, com 17 usinas hidrelétricas, 12 parques eólicos e um parque solar. A empresa é considerada a terceira maior geradora de energia do Brasil. O vice-presidente de Engenharias Renováveis da CTG, Li Changjing, comentou que veio com o objetivo de começar as atividades de diversificação da empresa no país.

Na Paraíba, a empresa implantará o Complexo Eólico Serra da Palmeira. A companhia já está na reta final de preparação para começar as obras. Será um momento marcante, visto que a CTG está prestes a completar 10 anos no país e busca fazer o lançamento da obra como forma de celebrar esta data.

O projeto eólico Serra da Palmeira, que criará milhares de empregos, está localizado na cidade de Picuí e conta com R$ 3,7 bilhões de investimentos. A usina eólica contará com 36 aerogeradores em Picuí, 33 em Nova Palmeira, 25 em Pedra Lavrada, 10 em São Vicente do Seridó e 4 em Baraúna.

Segundo Lucas Sanches, diretor de Engenharias Renováveis, este projeto é o maior que a empresa construirá fora da China. Conta com um impacto econômico significativo para o estado, gerando cerca de mil empregos.

A empresa está gerando ações sociais na região e gerando benefícios às comunidades da área. No total, serão R$ 18 milhões em investimento social e R$ 20 milhões em programas ambientais e arqueológicos. Também estiveram presentes na reunião Diego Lellis de Carvalho, Coordenador de Meio Ambiente da CTG e Carlos Nascimento, Gerente de Implementação de Renováveis da CTG.

Energia eólica na Paraíba

A Paraíba, que é uma Unidade da Federação de dimensões relativamente pequenas, importa cerca de 60% da energia que consome, além de ter cerca de 90% de sua capacidade de geração atrelada à fontes térmicas, distanciando enormemente o Estado do restante do país.

A Paraíba apresenta ótimas condições geográficas para a instalação de parques eólicos. Além das condições de vento favoráveis, o Estado conta com diversas áreas com relevo adequado à implantação de aproveitamentos eólicos. 

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

Empresa vai fechar as portas e dá prazo para clientes retirarem seu dinheiro

A BitRecife, uma proeminente empresa corretora de criptomoedas estabelecida na capital de Pernambuco, anunciou o término de suas operações após quase meia década de atuação no mercado de ativos digitais.

A plataforma, que se destacava pelo grande volume de negociações, não conseguiu superar as adversidades recentes. Isso inclui os desafios operacionais e um significativo decréscimo no ritmo das transações.

Assim, segundo a explicação oficial divulgada em seu blog, a BitRecife não conseguiu mais sustentar seus objetivos financeiros e operacionais. No entanto, a companhia assegura que todos os usuários com saldos pendentes receberão seus créditos integrais.

Como os usuários podem receber seus créditos da empresa?

Para garantir o resgate dos valores devidos, os usuários devem acessar a plataforma e solicitar a transferência do saldo disponível até o final de agosto de 2023.

Contudo, vale ressaltar que, a despeito do encerramento de suas operações, a BitRecife busca manter o compromisso com a transparência e justiça em seus processos, honrando os créditos de seus usuários.

Qual era a oferta de serviços da BitRecife?

Imagem: eamesBot/Shutterstock.com

Fundada em 2018, a BitRecife foi criada com a ambição de se tornar a mais completa e avançada plataforma de negociação de ativos digitais do Brasil.

Atendendo a essa missão, a empresa propunha uma gama ampla de serviços, incluindo a compra e venda de bitcoins e outros criptoativos. Além do AMI Trade e também um programa de afiliados bastante interessante, que beneficiava os usuários por meio de comissões ao indicar novos clientes.

Como foi o desempenho da BitRecife durante a alta no mercado de criptoativos?

Curiosamente, o encerramento das operações da BitRecife ocorre durante uma fase de alta no mercado de criptoativos. Desse modo, dados recentes apontam uma crescente onda de investimentos em criptoativos no Brasil, com mais de 3,2 milhões de CPFs reportando operações. Isso representa um aumento de 66% em comparação a maio de 2023.

Embora a companhia tenha empreendido esforços para adequar-se ao contexto, a alta não foi suficiente para garantir a sustentação da empresa.

Imagem: Celia Ong / Shutterstock.com

Empresa vai fechar as portas e dá prazo para clientes retirarem seu dinheiro

A BitRecife, uma proeminente empresa corretora de criptomoedas estabelecida na capital de Pernambuco, anunciou o término de suas operações após quase meia década de atuação no mercado de ativos digitais.

A plataforma, que se destacava pelo grande volume de negociações, não conseguiu superar as adversidades recentes. Isso inclui os desafios operacionais e um significativo decréscimo no ritmo das transações.

Assim, segundo a explicação oficial divulgada em seu blog, a BitRecife não conseguiu mais sustentar seus objetivos financeiros e operacionais. No entanto, a companhia assegura que todos os usuários com saldos pendentes receberão seus créditos integrais.

Como os usuários podem receber seus créditos da empresa?

Para garantir o resgate dos valores devidos, os usuários devem acessar a plataforma e solicitar a transferência do saldo disponível até o final de agosto de 2023.

Contudo, vale ressaltar que, a despeito do encerramento de suas operações, a BitRecife busca manter o compromisso com a transparência e justiça em seus processos, honrando os créditos de seus usuários.

Qual era a oferta de serviços da BitRecife?

Imagem: eamesBot/Shutterstock.com

Fundada em 2018, a BitRecife foi criada com a ambição de se tornar a mais completa e avançada plataforma de negociação de ativos digitais do Brasil.

Atendendo a essa missão, a empresa propunha uma gama ampla de serviços, incluindo a compra e venda de bitcoins e outros criptoativos. Além do AMI Trade e também um programa de afiliados bastante interessante, que beneficiava os usuários por meio de comissões ao indicar novos clientes.

Como foi o desempenho da BitRecife durante a alta no mercado de criptoativos?

Curiosamente, o encerramento das operações da BitRecife ocorre durante uma fase de alta no mercado de criptoativos. Desse modo, dados recentes apontam uma crescente onda de investimentos em criptoativos no Brasil, com mais de 3,2 milhões de CPFs reportando operações. Isso representa um aumento de 66% em comparação a maio de 2023.

Embora a companhia tenha empreendido esforços para adequar-se ao contexto, a alta não foi suficiente para garantir a sustentação da empresa.

Imagem: Celia Ong / Shutterstock.com

Nova fábrica de turbinas eólicas desenvolvida por gigante chinesa pode gerar mais de 1000 vagas de emprego na Bahia

A nova fábrica de turbinas será desenvolvida após um investimento total de R$ 150 milhões 

A gigante chinesa de energias renováveis, Goldwind Energias Renováveis, que detém o título de maior fabricante mundial de turbinas eólicas, escolheu a Bahia como o local para sua nova planta de produção de aerogeradores. A notícia foi revelada pela empresa durante a inauguração de sua sede administrativa em São Paulo na terça-feira (08). Com um investimento inicial de R$ 150 milhões, a fábrica promete criar mais de 1.100 empregos diretos e indiretos na região, de acordo com o site Alô Alô Bahia.

A Goldwind Energias Renováveis já havia firmado um protocolo de intenções com o Governo da Bahia em março deste ano, delineando seus planos de expansão no Brasil. A escolha da localização da fábrica entre os estados da Bahia e do Ceará era aguardada com expectativa. Embora o local específico da instalação ainda não tenha sido divulgado, a decisão da empresa em eleger a Bahia como seu destino estratégico é um marco para o setor de energias renováveis no país.

Fortalecendo a economia sustentável com construção da nova fábrica

De acordo com informações do governo baiano, a Goldwind Energias Renováveis não será a única presença nesse empreendimento da fábrica. A empresa planeja trazer um verdadeiro agrupamento empresarial, reunindo seus principais fornecedores, o que deverá posicionar a Bahia como líder na neoindustrialização sustentável, impulsionando a produção de energia limpa. 

A criação de uma fábrica de componentes eólicos composto por pelo menos seis empresas, incluindo a SINOMA, que já está comprometida em estabelecer-se na Bahia no segundo semestre deste ano, é parte central desse projeto.

Perspectivas de crescimento e sustentabilidade

A decisão da Goldwind Energias Renováveis de investir na instalação de uma fábrica de turbinas eólicas na Bahia representa um marco significativo para o setor de energias renováveis no Brasil. A produção de aerogeradores não apenas contribui para a geração de energia limpa, reduzindo a dependência de fontes não renováveis, mas também promete impactos positivos na economia local. A criação de mais de 1.100 empregos diretos e indiretos é um indicativo do potencial de crescimento dessa indústria na região.

Além disso, a perspectiva de um cluster empresarial, composto por fornecedores associados à Goldwind Energias Renováveis, promete ampliar os efeitos benéficos desse investimento. Essa sinergia entre empresas do setor poderá estimular ainda mais o desenvolvimento de tecnologias e práticas voltadas para a produção de energia limpa e sustentável, fortalecendo a posição do Brasil no cenário global das energias renováveis.

A instalação da fábrica de turbinas eólicas na Bahia representa, portanto, um passo audacioso rumo a uma economia mais sustentável, impulsionada pela inovação e pelo compromisso com fontes de energia mais limpas e eficientes.

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

Nova fábrica de turbinas eólicas desenvolvida por gigante chinesa pode gerar mais de 1000 vagas de emprego na Bahia

A nova fábrica de turbinas será desenvolvida após um investimento total de R$ 150 milhões 

A gigante chinesa de energias renováveis, Goldwind Energias Renováveis, que detém o título de maior fabricante mundial de turbinas eólicas, escolheu a Bahia como o local para sua nova planta de produção de aerogeradores. A notícia foi revelada pela empresa durante a inauguração de sua sede administrativa em São Paulo na terça-feira (08). Com um investimento inicial de R$ 150 milhões, a fábrica promete criar mais de 1.100 empregos diretos e indiretos na região, de acordo com o site Alô Alô Bahia.

A Goldwind Energias Renováveis já havia firmado um protocolo de intenções com o Governo da Bahia em março deste ano, delineando seus planos de expansão no Brasil. A escolha da localização da fábrica entre os estados da Bahia e do Ceará era aguardada com expectativa. Embora o local específico da instalação ainda não tenha sido divulgado, a decisão da empresa em eleger a Bahia como seu destino estratégico é um marco para o setor de energias renováveis no país.

Fortalecendo a economia sustentável com construção da nova fábrica

De acordo com informações do governo baiano, a Goldwind Energias Renováveis não será a única presença nesse empreendimento da fábrica. A empresa planeja trazer um verdadeiro agrupamento empresarial, reunindo seus principais fornecedores, o que deverá posicionar a Bahia como líder na neoindustrialização sustentável, impulsionando a produção de energia limpa. 

A criação de uma fábrica de componentes eólicos composto por pelo menos seis empresas, incluindo a SINOMA, que já está comprometida em estabelecer-se na Bahia no segundo semestre deste ano, é parte central desse projeto.

Perspectivas de crescimento e sustentabilidade

A decisão da Goldwind Energias Renováveis de investir na instalação de uma fábrica de turbinas eólicas na Bahia representa um marco significativo para o setor de energias renováveis no Brasil. A produção de aerogeradores não apenas contribui para a geração de energia limpa, reduzindo a dependência de fontes não renováveis, mas também promete impactos positivos na economia local. A criação de mais de 1.100 empregos diretos e indiretos é um indicativo do potencial de crescimento dessa indústria na região.

Além disso, a perspectiva de um cluster empresarial, composto por fornecedores associados à Goldwind Energias Renováveis, promete ampliar os efeitos benéficos desse investimento. Essa sinergia entre empresas do setor poderá estimular ainda mais o desenvolvimento de tecnologias e práticas voltadas para a produção de energia limpa e sustentável, fortalecendo a posição do Brasil no cenário global das energias renováveis.

A instalação da fábrica de turbinas eólicas na Bahia representa, portanto, um passo audacioso rumo a uma economia mais sustentável, impulsionada pela inovação e pelo compromisso com fontes de energia mais limpas e eficientes.

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

Cidade vai receber mais de um bilhão em investimentos para exploração em terras raras

Operação da australiana Meteoric Resources pode gerar 700 empregos, segundo o governo de Minas

A empresa australiana Meteoric Resources assinou um protocolo de intenções com o governo de Minas Gerais, nessa quarta-feira (09/08), e anunciou o investimento de cerca de R$ 1 bilhão para explorar terras raras em Poços de Caldas, no Sul do Estado. O governo estadual prevê a geração de 700 empregos na operação.

O projeto da companhia australiana entrará em operação em 2026, estima o Ministério de Minas e Energia (MME). A empresa extrairá argila iônica, parte do chamado Projeto Caldeira. Esse tipo de mineral é utilizado em diversas indústrias, especialmente na produção de energia renovável, como turbinas eólicas e células fotovoltaicas, além de cabos, ímãs e baterias.

Terras raras é o nome dado ao conjunto elementos químicos geralmente misturados a minérios e de difícil extração – daí a raridade. As terras raras da região de Poços de Caldas são estudadas há uma década pela Togni, empresa instalada na região que é parceira do Projeto Caldeira.

Hoje, a China responde por 90% da produção em terras raras no mundo. O diretor executivo da Meteoric Resources, Marcelo de Carvalho, avalia que a exploração em Minas pode ter protagonismo global. “Esse projeto é o único do mundo que sobrevive com os preços atuais de terras raras fora da China. Por isso, nós acreditamos que esse projeto pode quebrar o monopólio chinês com terras raras”, diz.

Ao lado da Rússia, o Brasil tem a terceira maior reserva de terras raras do mundo, com 21 milhões de toneladas, segundo o Ministério de Minas e Energia — a campeã, China, tem 44 milhões de toneladas. Atualmente, entretanto, a extração no Brasil é pequena e se limita a reservas remanescentes no Rio de Janeiro.

Em Minas, além da exploração em Poços de Caldas, há estudos de viabilidade em Araxá, no Alto Paranaíba, e em Morro do Ferro, no Centro-Oeste do Estado. Amazonas, Bahia e Goiás também são avaliadas. Com o avanço dos projetos, o ministério projeta que o Brasil possa se tornar o terceiro maior produtor de minerais de terras raras do mundo.

(Com Agência Minas)

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