Tradição, fé e história! sucesso estrondoso do XXIII Encontro Nacional da Família Reszende, o maior do Brasil

Delegações de 6 Estados estiveram em Lafaiete (MG) assim como mais de 50 cidades do Brasil representadas no Encontro

Irmanados pelos sentimentos mais nobres, mais de 400 pessoas participaram neste fim de semana do XXIII Encontro Nacional da Família Reszende. Depois 11 anos, Conselheiro Lafaiete (MG) recebeu o evento que foi um sucesso absoluto em organização, envolvimento e mobilização. Um saldo para lá de positivo e a comissão organizadora está de parabéns pelo resultado final. Foram mais de 4 meses de planejamento executados como primor e dedicação pela Comissão Organizadora. Em 2024, a simpática e hospitaleira Belo Vale (MG) abrigará o XXIV Encontro Nacional e os organizadores receberam ontem (23) o estandarte que simboliza e oficializa a transferência do evento e ano a ano passa por diversas cidades do Brasil. Em 2025, será a vez de Belo Horizonte e em 2026, Lagoa Dourada (MG), berço da família, receberão o encontro. Em 2026, data simbólica, se comemoraram os 300 anos do casamento do casal patriarca João De Resende Costa e Elena Maria de Jesus. Em 03 de outubro de 1726, eles se casaram-se na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, em Prados/MG.

O evento

O XXIII Encontro Nacional da Família Reszende celebrou a cultura de Lafaiete com suas violas e sua música. No sábado (22), na histórica Praça de Tiradentes, os primos e primas foram recepcionados pela Comissão Organizadora. E não faltaram os shows da centenária Banda Centro Ó Fônica, com sua irreverência e primor musical encantando as centenas de participantes. Também subiram ao palco do coreto a Orquestra de Violas Queluz de Minas, símbolo da cultura lafaietense e nacional, e Recital Lesma Poesia. Os artistas receberam das mãos dos organizadores um quadro de participação como forma de gratidão.

Já o Larmena e o Grupo de artesãos, Cantinho do Artesanato, se envolveram no evento com suas barracas na Praça Tiradentes, unindo ação social e valorização da cultura.

No domingo (23), após a celebração da Missa Solene, na histórica Igreja de Nossa Senhora da Conceição, os primos e primas se concentraram para a foto oficial nas escadarias do exemplar do século XVIII.

Em seguida, todos se dirigiram a Fazenda Divisa, em Queluzito, onde ocorreu uma confraternização e almoço, regado a farta comida mineira. O local escolhido, em um ambiente rural, remete a histórica Fazenda do Engenho Velho dos Cataguás, em Lagoa Dourada, onde os patriarcas se estabeleceram e criaram uma das famílias mais tradicionais do Brasil, uma prole ramificada em diversos setores da sociedade  e da vida econômica do país.

A Banda Apocalipse se apresentou no palco da Fazenda da Divisa e eram por volta das 17:30 horas quando encerrou o tradicional evento. Que venha Belo Vale. A Comissão Organizadora agradece a todos que direta ou indiretamente contribuíram para o sucesso mais que esperado do O XXIII Encontro Nacional da Família Reszende. Viva a história! (CORREIO DE MINAS)

Onte tudo começou: um pouco da história

Apesar de outros Rezsendes virem antes para o Brasil, os historiadores consideram que o berço da família no país é o atual município de Lagoa Dourada, em Minas Gerais. Na verdade, ela surgiu no Engenho Velho de Cataguás, que fica no município. Foi nele que se estabeleceu, na segunda década do século XVIII, João de Rezende Costa e sua mulher, Helena Maria. Os dois haviam chegado dos Açores. A partir do casal, a descendência se espalhou e hoje encontra-se em todos os cantos do Brasil.

Segundo a genealogista Adriana Fernandes de Rezende, por volta de 1716, João de Rezende Costa, que residia na Ilha de Santa Maria, no arquipélago dos Açores, foi informado por seu primo Miguel, que Portugal estava tentando conseguir povoadores para colonizar o Brasil, pois estava sentindo-se ameaçado pela Espanha, que polemizava a respeito das terras ao Sul do país. E, para isso, estava arrebanhando voluntários, principalmente nas ilhas dos Açores, já excessivamente povoadas.

Com a recente morte de seus pais e não vislumbrando chances de se desenvolver por lá, pois os bens deixados por eles não seriam insuficientes para mantê-lo e a um irmão casado, decidiu vir para o Brasil. Segundo a autora do livro Engenho Velho dos Cataguás, Climéia Rezende Jafet, que romanceia a epopeia de nossa família, uma embarcação partiu rumo ao Brasil juntando gente de Pico, Fayal e Santa Maria e, nela, estavam João, seu primo Miguel e Diogo Garcia, dentre muitos outros. Depois de 2 meses de viagem, os três decidiram que iriam para a Comarca do Rio das Mortes, nos sertões de Cataguases.

DO RIO PARA MINAS

Desembarcaram no Rio de Janeiro e tomaram o Caminho Novo, atravessaram serras, o Rio Paraíba e transpuseram a Mantiqueira. Chegaram finalmente à região do Arraial Velho de Santo Antônio, assim chamado até 1718, quando foi elevado à categoria de Vila de São José del-Rey, hoje Tiradentes.

Diogo Garcia estabeleceu-se em um sítio na Freguesia de Nossa Senhora do Pilar e João de Rezende Costa e seu primo Miguel estabeleceram-se na Freguesia de Prados, no território da então capela de Santo Antônio de Lagoa Dourada. João trabalhava duro, de sol-a-sol, e uns 7 anos após sua vinda já estava bem estabelecido. Por essa época, faleceu nos Açores, vítima de um acidente de pesca de baleias, o amigo de Diogo Garcia, Manuel Gonçalves Correia, o Burgão, deixando viúva Maria Nunes. Eram naturais da ilha do Fayal, também no arquipélago.

A viúva e suas três filhas – popularmente chamadas de as Três Ilhoas – por influência do amigo Diogo decidiram vir para o Brasil e especificamente para as Minas Gerais. E Diogo Garcia, muito triste com a morte do amigo, é quem foi ao Rio de Janeiro para receber a família e ciceroneá-la até a região onde estava instalado há 7 anos. Segundo Dauro José Buzatti, em Antigos Povoados de Minas nos Campos das Vertentes, ali chegaram por volta de 1723. Uma delas, Antônia da Graça, já era casada com Manuel Gonçalves da Fonseca.

A segunda, Júlia Maria da Caridade, casou-se, em 29/06/1724, com Diogo Garcia e a caçula, Helena Maria de Jesus, morava com esse casal. Foi quando João começou a prestar atenção na menina. Nas visitas ao amigo falava da fazenda que crescia e do nome que lhe daria, Engenho Velho dos Cataguás, construída em 1723.

O CRESCIMENTO DA FAMÍLIA

Um dia Helena Maria venceu a timidez e perguntou a João o porquê do nome, ao que respondeu que havia encontrado nas terras que comprara e cultivava duas pedras encaixadas sobre uma maior que tinha a forma de cuia e que imaginou ser um moinho ou engenho para fazer farinha de milho ou de mandioca. Por isso o nome da fazenda.

Helena começou a admirar aquele homem tão sensível que não se envergonhava disso. Pouco a pouco seu interesse foi crescendo ao ver a vontade e o vigor com que ele se atirava ao trabalho, ao cultivo da sua terra. E João, sem notar de imediato, apegava-se à moça loura, cujos olhos verdes lhe passavam doce mensagem de apreço. As coisas progrediram e na manhã ensolarada de 3 de outubro de 1726 João e Helena se casaram. Surgia, então, a família Rezsende no Brasil, transformando Lagoa Dourada no seu berço e mostrando que todos nós viemos de Minas Gerais.

A partir daí a história registra o crescimento da família e sua ativa participação na vida econômica e política do Brasil, começando com José de Rezende Costa, um dos inconfidentes mineiros, que foi condenado à morte na forca, mas teve sua pena comutada em exílio, sendo mandando para a Guiné, na África.

Nobre em Portugal e elevada à nobreza no Brasil, a família deu ilustres filhos ao país e hoje conta com políticos, empresários, professores, mas em sua maioria é composta de pessoas anônimas que tem orgulho do sobrenome que carregam e que, muitas vezes, não sabem a história por trás dos Rezsendes e tampouco que não faz a mínima diferença se ele é grafado com S ou com Z, pois somos, na verdade, uma única família, surgida em Portugal e vinda para o Brasil, onde se estabeleceu, cresceu e se espalhou.

  • Texto Lino Resende
  • Fotos Toninho Noronha/Divulgação e cortesia

Tradição, fé e história! sucesso estrondoso do XXIII Encontro Nacional da Família Reszende, o maior do Brasil

Delegações de 6 Estados estiveram em Lafaiete (MG) assim como mais de 50 cidades do Brasil representadas no Encontro

Irmanados pelos sentimentos mais nobres, mais de 400 pessoas participaram neste fim de semana do XXIII Encontro Nacional da Família Reszende. Depois 11 anos, Conselheiro Lafaiete (MG) recebeu o evento que foi um sucesso absoluto em organização, envolvimento e mobilização. Um saldo para lá de positivo e a comissão organizadora está de parabéns pelo resultado final. Foram mais de 4 meses de planejamento executados como primor e dedicação pela Comissão Organizadora. Em 2024, a simpática e hospitaleira Belo Vale (MG) abrigará o XXIV Encontro Nacional e os organizadores receberam ontem (23) o estandarte que simboliza e oficializa a transferência do evento e ano a ano passa por diversas cidades do Brasil. Em 2025, será a vez de Belo Horizonte e em 2026, Lagoa Dourada (MG), berço da família, receberão o encontro. Em 2026, data simbólica, se comemoraram os 300 anos do casamento do casal patriarca João De Resende Costa e Elena Maria de Jesus. Em 03 de outubro de 1726, eles se casaram-se na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, em Prados/MG.

O evento

O XXIII Encontro Nacional da Família Reszende celebrou a cultura de Lafaiete com suas violas e sua música. No sábado (22), na histórica Praça de Tiradentes, os primos e primas foram recepcionados pela Comissão Organizadora. E não faltaram os shows da centenária Banda Centro Ó Fônica, com sua irreverência e primor musical encantando as centenas de participantes. Também subiram ao palco do coreto a Orquestra de Violas Queluz de Minas, símbolo da cultura lafaietense e nacional, e Recital Lesma Poesia. Os artistas receberam das mãos dos organizadores um quadro de participação como forma de gratidão.

Já o Larmena e o Grupo de artesãos, Cantinho do Artesanato, se envolveram no evento com suas barracas na Praça Tiradentes, unindo ação social e valorização da cultura.

No domingo (23), após a celebração da Missa Solene, na histórica Igreja de Nossa Senhora da Conceição, os primos e primas se concentraram para a foto oficial nas escadarias do exemplar do século XVIII.

Em seguida, todos se dirigiram a Fazenda Divisa, em Queluzito, onde ocorreu uma confraternização e almoço, regado a farta comida mineira. O local escolhido, em um ambiente rural, remete a histórica Fazenda do Engenho Velho dos Cataguás, em Lagoa Dourada, onde os patriarcas se estabeleceram e criaram uma das famílias mais tradicionais do Brasil, uma prole ramificada em diversos setores da sociedade  e da vida econômica do país.

A Banda Apocalipse se apresentou no palco da Fazenda da Divisa e eram por volta das 17:30 horas quando encerrou o tradicional evento. Que venha Belo Vale. A Comissão Organizadora agradece a todos que direta ou indiretamente contribuíram para o sucesso mais que esperado do O XXIII Encontro Nacional da Família Reszende. Viva a história! (CORREIO DE MINAS)

Onte tudo começou: um pouco da história

Apesar de outros Rezsendes virem antes para o Brasil, os historiadores consideram que o berço da família no país é o atual município de Lagoa Dourada, em Minas Gerais. Na verdade, ela surgiu no Engenho Velho de Cataguás, que fica no município. Foi nele que se estabeleceu, na segunda década do século XVIII, João de Rezende Costa e sua mulher, Helena Maria. Os dois haviam chegado dos Açores. A partir do casal, a descendência se espalhou e hoje encontra-se em todos os cantos do Brasil.

Segundo a genealogista Adriana Fernandes de Rezende, por volta de 1716, João de Rezende Costa, que residia na Ilha de Santa Maria, no arquipélago dos Açores, foi informado por seu primo Miguel, que Portugal estava tentando conseguir povoadores para colonizar o Brasil, pois estava sentindo-se ameaçado pela Espanha, que polemizava a respeito das terras ao Sul do país. E, para isso, estava arrebanhando voluntários, principalmente nas ilhas dos Açores, já excessivamente povoadas.

Com a recente morte de seus pais e não vislumbrando chances de se desenvolver por lá, pois os bens deixados por eles não seriam insuficientes para mantê-lo e a um irmão casado, decidiu vir para o Brasil. Segundo a autora do livro Engenho Velho dos Cataguás, Climéia Rezende Jafet, que romanceia a epopeia de nossa família, uma embarcação partiu rumo ao Brasil juntando gente de Pico, Fayal e Santa Maria e, nela, estavam João, seu primo Miguel e Diogo Garcia, dentre muitos outros. Depois de 2 meses de viagem, os três decidiram que iriam para a Comarca do Rio das Mortes, nos sertões de Cataguases.

DO RIO PARA MINAS

Desembarcaram no Rio de Janeiro e tomaram o Caminho Novo, atravessaram serras, o Rio Paraíba e transpuseram a Mantiqueira. Chegaram finalmente à região do Arraial Velho de Santo Antônio, assim chamado até 1718, quando foi elevado à categoria de Vila de São José del-Rey, hoje Tiradentes.

Diogo Garcia estabeleceu-se em um sítio na Freguesia de Nossa Senhora do Pilar e João de Rezende Costa e seu primo Miguel estabeleceram-se na Freguesia de Prados, no território da então capela de Santo Antônio de Lagoa Dourada. João trabalhava duro, de sol-a-sol, e uns 7 anos após sua vinda já estava bem estabelecido. Por essa época, faleceu nos Açores, vítima de um acidente de pesca de baleias, o amigo de Diogo Garcia, Manuel Gonçalves Correia, o Burgão, deixando viúva Maria Nunes. Eram naturais da ilha do Fayal, também no arquipélago.

A viúva e suas três filhas – popularmente chamadas de as Três Ilhoas – por influência do amigo Diogo decidiram vir para o Brasil e especificamente para as Minas Gerais. E Diogo Garcia, muito triste com a morte do amigo, é quem foi ao Rio de Janeiro para receber a família e ciceroneá-la até a região onde estava instalado há 7 anos. Segundo Dauro José Buzatti, em Antigos Povoados de Minas nos Campos das Vertentes, ali chegaram por volta de 1723. Uma delas, Antônia da Graça, já era casada com Manuel Gonçalves da Fonseca.

A segunda, Júlia Maria da Caridade, casou-se, em 29/06/1724, com Diogo Garcia e a caçula, Helena Maria de Jesus, morava com esse casal. Foi quando João começou a prestar atenção na menina. Nas visitas ao amigo falava da fazenda que crescia e do nome que lhe daria, Engenho Velho dos Cataguás, construída em 1723.

O CRESCIMENTO DA FAMÍLIA

Um dia Helena Maria venceu a timidez e perguntou a João o porquê do nome, ao que respondeu que havia encontrado nas terras que comprara e cultivava duas pedras encaixadas sobre uma maior que tinha a forma de cuia e que imaginou ser um moinho ou engenho para fazer farinha de milho ou de mandioca. Por isso o nome da fazenda.

Helena começou a admirar aquele homem tão sensível que não se envergonhava disso. Pouco a pouco seu interesse foi crescendo ao ver a vontade e o vigor com que ele se atirava ao trabalho, ao cultivo da sua terra. E João, sem notar de imediato, apegava-se à moça loura, cujos olhos verdes lhe passavam doce mensagem de apreço. As coisas progrediram e na manhã ensolarada de 3 de outubro de 1726 João e Helena se casaram. Surgia, então, a família Rezsende no Brasil, transformando Lagoa Dourada no seu berço e mostrando que todos nós viemos de Minas Gerais.

A partir daí a história registra o crescimento da família e sua ativa participação na vida econômica e política do Brasil, começando com José de Rezende Costa, um dos inconfidentes mineiros, que foi condenado à morte na forca, mas teve sua pena comutada em exílio, sendo mandando para a Guiné, na África.

Nobre em Portugal e elevada à nobreza no Brasil, a família deu ilustres filhos ao país e hoje conta com políticos, empresários, professores, mas em sua maioria é composta de pessoas anônimas que tem orgulho do sobrenome que carregam e que, muitas vezes, não sabem a história por trás dos Rezsendes e tampouco que não faz a mínima diferença se ele é grafado com S ou com Z, pois somos, na verdade, uma única família, surgida em Portugal e vinda para o Brasil, onde se estabeleceu, cresceu e se espalhou.

  • Texto Lino Resende
  • Fotos Toninho Noronha/Divulgação e cortesia

O maior encontro da família reszende acontece em julho em Lafaiete. Venha participar e veja a programação!

Irmanados pelos mais nobres sentimentos e valores dos antepassados, 10 anos depois, Lafaiete promoverá o 23º Encontro Nacional da Família Reszende. O evento, que acontece entre 22 e 23 de julho, celebra e homenageia os patriarcas João de Resende Costa e Helena Maria de Jesus que chegaram ao Brasil em 1720. (veja a programação abaixo).

A programação tera atrações com foco na cultura local e música de raiz com valores regionais. Na noite de sábado (22), a Comissão Organizada recepcionará os participantes e primos de diversas partes da região, do Estado e do Brasil, com entrega de crachá, na histórica Praça Tiradentes, aos pés da recém inaugurada “Fonte Luminosa”. Na esperada noite fria um caldo para esquentar a amizade, estimular a prosa e perenizar os laços familiares de mais de quase 300 anos de história da profícua prole reszendense.

A principal atração musical será a apresentação da Orquestra de Violas Queluz de Minas que é união de músicos em prol da propagação da identidade cultural de Conselheiro Lafaiete. Um dos integrantes, Valter Salgado, traz em seu legado, as famosas lutherias, onde eram produzidas as «Violas de Queluz» que deram à cidade, o registro de Bem Imaterial. Davi Tavares, outro componente, é um dos únicos luthieres ainda existentes, que persistem na delicada arte de produzir um instrumento. A Orquestra de Violas Queluz de Minas é composta por 13 violeiros, e juntos, pretendem deixar viva a identidade artística de Conselheiro Lafaiete.

No domingo (23), ocorre a tradicional Missa, a partir das 8:00 horas, celebrada pelo Roberto Francisco Rezende ( um dos organizadores), em louvor e reverência aos antepassados vivos e mortos e em seguida, nas escadarias da bela e histórica Matriz de Nossa Senhora da Conceição, nome da mesma igreja onde se casaram os patriarcas em Prados, a foto que eternizará o encontro para as futuras gerações e perpetuação dos Reszendes.

Na Fazenda Estiva, em Queluzito, há menos de 10 km da cidade, acontece a recepção da família, em meio a música de raiz, culinária regional e aquela conversa entre os primos que se estenderam até às 16: 000 quando se encerra o encontro nacional. Estarão no palco Giovana Rezende, Farbício da Violas, além de outras atrações, que emprestarão o brilho ao evento. Os organizadores do 23° Reszendão 2023 esperam reunir milhares de primos em uma confraternização Encontro Nacional da Família Reszende. Sejam bem-vindos a Lafaiete, terra da Violas de Queluz!

Um pouco da história

Vindos de Portugal, os patriarcas João de Resende Costa (nascido em 1699 na Ilha de Açores) e Helena Maria de Jesus (nascida em 15 de janeiro de 1710, na Ilha de Faial) que chegaram ao Brasil em 1720 e se casaram em 3 de outubro de 1726 na Igreja de Nossa Senhora da Conceição em Prados, Comarca do Rio das Mortes, e tiveram 13 filhos dos quinze nascidos vivos.

O casal, sequioso pelo enriquecimento através do trabalho proporcionado pelo ouro das famosas Minas Gerais, adquiriu uma vasta propriedade rural na região de do município de Lagoa Dourada, a qual deu o nome de Engenho Velho dos Cataguases ou Catauás, patrimônio até hoje preservado. A Família se tornou um dos mais importantes grupos mineiros, de abastados proprietários rurais, membros da chamada «aristocracia rural cafeeira», e atuantes na história política e social do país, os quais são considerados o berço da Família Resende no Brasil e que daí se espalharam os vários ramos, do Rio Grande do Sul ao Amazonas, ramificando-se até o Uruguai. A história da família se preserva, renova e perpetua a cada encontro!

Fim de semana com Encontro Nacional de Muladeiros em Lafaiete

De 27 a 30 de Abril no Parque de Exposições de Conselheiro Lafaiete (MG), recebe a Encontro Nacional de Muladeiros. Entrada Franca!
Venha prestigiar esse grande evento! Praça de alimentação, brinquedos para as crianças (consultar) e muito mais para você e toda a família!

– 27/04: Entrada oficial dos Animais e a partir das 21h show com Marco Plínio

– 28/04: Campeonato dos Muares e show com kassiano Prado

-29/04: Tradicional Poeirão e show com a dupla Lucas e Vinicius

-30/04: Final do campeonato dos Muares e show a partir de 19:30h com a dupla Diogo e Hernani!

Mesmo com forte chuva, encontro Nacional do Cavalo Mangalarga Marchador segue firme em Congonhas

A forte chuva com rajadas de ventos de hoje a tarde danificou algumas estruturas na Praça de Eventos onde está acontecendo o encontro nacional do cavalo Mangalarga Marchador. Porém, assim que a chuva parou, as equipes fizeram as manutenções necessárias e a programação segue normalmente para todo final de semana. Os organizadores também fizeram comunicado.

Hoje (05) tem o XII ENCONTRO NACIONAL DE DANÇA LAFAIETE

No próximo fim de semana, nos dias 05 e 06 de novembro será realizado o XII ENCONTRO NACIONAL DE DANÇA LAFAIETE. O evento é realizado pelo Ponto de Cultura Cia Xadrez Dance, que convida a toda região para prestigiar a cultura com muita dança de alta qualidade.
O evento faz parte da agenda do calendário oficial de eventos do município de Conselheiro Lafaiete, com mais de uma década de sucesso, está em sua décima segunda edição. Trazendo para Lafaiete grandes nomes e personalidades na área da dança.
O encontro vai reunir jurados e participantes de cinco estados do país e aproximadamente vinte cinco cidades. Na programação haverá uma noite coreográfica no Teatro Municipal Placidina de Queiroz no dia 05/11/2022 às 19:00h, com batalhas nas modalidades HIP HOP 2 VS2, BREAKING 2VS2 E ALL STYLE 2VS2. Já no dia 06/11/2022 as atividades acontecem no Museu do Ferroviário às 13:00h, simultaneamente os workshops e palestras de dança serão realizados nos dois dias, confira a programação completa e fique atento aos horários.
O “NACIONAL” como é popularmente conhecido entre os participantes, é um marco no meio das Danças Urbanas dentro do estado de Minas Gerais e no país.
O evento tem a coordenação dos promotores culturais Wellington Souza, Emerson Souza, Cristiano Lúcio, Max William, Brenda Alexandra e Rosilaine Carla com parceria da Secretaria Municipal de Cultura e Secretaria Municipal Esporte.
Acompanhe nas redes sociais a cobertura completa do evento: @ciaxadrezdance

Vem aí o XII ENCONTRO NACIONAL DE DANÇA LAFAIETE

No próximo fim de semana, nos dias 05 e 06 de novembro será realizado o XII ENCONTRO NACIONAL DE DANÇA LAFAIETE. O evento é realizado pelo Ponto de Cultura Cia Xadrez Dance, que convida a toda região para prestigiar a cultura com muita dança de alta qualidade.
O evento faz parte da agenda do calendário oficial de eventos do município de Conselheiro Lafaiete, com mais de uma década de sucesso, está em sua décima segunda edição. Trazendo para Lafaiete grandes nomes e personalidades na área da dança.
O encontro vai reunir jurados e participantes de cinco estados do país e aproximadamente vinte cinco cidades. Na programação haverá uma noite coreográfica no Teatro Municipal Placidina de Queiroz no dia 05/11/2022 às 19:00h, com batalhas nas modalidades HIP HOP 2 VS2, BREAKING 2VS2 E ALL STYLE 2VS2. Já no dia 06/11/2022 as atividades acontecem no Museu do Ferroviário às 13:00h, simultaneamente os workshops e palestras de dança serão realizados nos dois dias, confira a programação completa e fique atento aos horários.
O “NACIONAL” como é popularmente conhecido entre os participantes, é um marco no meio das Danças Urbanas dentro do estado de Minas Gerais e no país.
O evento tem a coordenação dos promotores culturais Wellington Souza, Emerson Souza, Cristiano Lúcio, Max William, Brenda Alexandra e Rosilaine Carla com parceria da Secretaria Municipal de Cultura e Secretaria Municipal Esporte.
Acompanhe nas redes sociais a cobertura completa do evento: @ciaxadrezdance

Congonhas sedia do 22º Encontro Nacional da Família Reszende e Lafaiete recebe o evento em 2023

Irmanados pelos mais nobres sentimentos e valores pelos antepassados, Congonhas sediou neste fim de semana, o 22º Encontro Nacional da Família Reszende. O evento celebra e homenageia os patriarcas João de Resende Costa e Helena Maria de Jesus que chegaram ao Brasil em 1720. Eles se casaram em 3 de outubro de 1726 na Igreja de Nossa Senhora da Conceição em Prados e tiveram 13 filhos. O casal se estabeleceu na Fazenda Engenho Velho dos Cataguases, em Lagoa Dourada. A Família se tornou um dos mais importantes grupos mineiros, de abastados proprietários rurais, membros da chamada «aristocracia rural cafeeira», e atuantes na história política e social do país, os quais são considerados o berço da Família Resende no Brasil e que daí se espalharam os vários ramos, do Rio Grande do Sul ao Amazonas, ramificando-se até o Uruguai.

A festa

Depois de 2 anos, o Reszendão voltou! Na noite de sábado (16), os participantes de diversas cidades da região e outras partes do Brasil foram recepcionados em um jantar com música ao vivo no Restaurante da Ladeira aos pés da Basílica de Bom Jesus de Matosinhos.

No domingo (17), aconteceu Missa na Matriz de Nossa Senhora da Conceição, celebrada pelo Padre Roberto de Rezende, e em seguida a tradicional foto na escadaria do templo histórico.

No “Celebre Eventos” ocorreu o almoço com uma farta e deliciosa comida regada a uma boa cervejinha e tradicional aguardente. Encerrando o evento, Padre Roberto Francisco de Carvalho de Rezende, da Paróquia Bom Pastor, recebeu de volta, 11 anos depois, o estandarte com o brasão oficial da Família Rezende, quando Lafaiete sediará o 23º Encontro em julho de 2023.

Parabéns a comissão organizadora pelo zelo e receptividade!

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