Embraer anuncia a primeira fábrica de carros voadores no Brasil

Parceria inovadora da Embraer e EVE impulsiona a indústria de mobilidade aérea urbana com a chegada da primeira fábrica de carros voadores no Brasil.

A Embraer, empresa brasileira líder mundial na fabricação de aeronaves, anunciou hoje (20), a construção da primeira fábrica de carros voadores no Brasil. A iniciativa promete revolucionar a indústria de mobilidade aérea urbana, trazendo um avanço significativo na forma como as pessoas se deslocam nas grandes cidades. A parceria com investidores nacionais e internacionais garantirá o desenvolvimento de uma nova geração de veículos elétricos e autônomos, alinhados com as tendências de sustentabilidade e inovação tecnológica.

Construção da nova fábrica

nova fábrica será construída em um polo tecnológico de vanguarda na região Sudeste, proporcionando um ambiente propício para o desenvolvimento de novas tecnologias. A previsão é de que a planta entre em operação nos próximos dois anos e tenha capacidade de produção inicial de 500 carros voadores por ano. O investimento total ultrapassa a marca de 500 milhões de reais, representando um marco histórico para a indústria aeroespacial brasileira.

Mobilidade urbana e sustentabilidade em foco

Com a crescente preocupação com a mobilidade urbana e a necessidade de encontrar soluções sustentáveis para o congestionamento nas grandes cidades, os carros voadores surgem como uma promessa de revolucionar o transporte pessoal. Esses veículos elétricos e autônomos têm potencial para desafogar o tráfego terrestre, reduzir a poluição do ar e melhorar a qualidade de vida dos habitantes das metrópoles.

Além disso, a parceria com investidores comprometidos com a sustentabilidade possibilitará o desenvolvimento de tecnologias de baterias mais eficientes e ecologicamente corretas, impulsionando ainda mais o avanço do setor. A Embraer, com sua experiência em inovação e engenharia aeroespacial, está em uma posição privilegiada para liderar essa iniciativa e se tornar uma referência global na fabricação de carros voadores.

Desafios e perspectivas para o futuro

Apesar das perspectivas promissoras, a indústria de carros voadores enfrenta desafios complexos, como questões regulatórias, infraestrutura necessária para operação e aceitação pública. No entanto, o avanço da tecnologia e a crescente demanda por soluções de mobilidade inovadoras sinalizam que o momento é propício para investimentos nesse setor.

expectativa é que os carros voadores se tornem uma realidade em um futuro não tão distante, promovendo uma verdadeira revolução na forma como as pessoas se deslocam nas cidades. A parceria entre a Embraer e investidores representa um passo importante nessa direção, com o potencial de colocar o Brasil na vanguarda da indústria de mobilidade aérea urbana.

Impactos na economia e na sociedade

A construção da primeira fábrica de carros voadores no Brasil traz impactos significativos para a economia e a sociedade. A iniciativa gera empregos diretos e indiretos, fortalecendo a cadeia de fornecedores e impulsionando a inovação tecnológica no país. Além disso, a consolidação do Brasil como um importante player na indústria de mobilidade aérea urbana atrai investimentos e coloca o país em posição de destaque no cenário internacional.

No âmbito social, a implantação de carros voadores tem o potencial de democratizar o transporte aéreo, tornando-o mais acessível e integrando áreas urbanas de difícil acesso. Isso pode contribuir para reduzir desigualdades e melhorar a qualidade de vida em regiões periféricas.

Em suma, a criação da primeira fábrica de carros voadores no Brasil é um marco importante para a indústria aeroespacial e para a mobilidade urbana do país. Com a Embraer liderando essa iniciativa inovadora, o futuro promete ser emocionante e revolucionário para o transporte pessoal nas cidades brasileiras e ao redor do mundo.

FONTE CLICK PETROLEO E GAS

Falência e dívida de R$1 bilhão: O triste dia em que grande empresa alimentícia chegou ao fim

Empresa chegou a abrir processo de recuperação, mas não conseguiu se reerguer e mandou milhares de funcionários embora

Entre os anos noventa e início do atual milênio, uma grande empresa alimentícia dominava o ramo das comidas de geladeira. Na época, a marca era responsável por gerar boa parte dos empregos, principalmente, em Santa Catarina.

Para quem não se lembra, o Frigorífico Chapecó foi uma forte exportadora, chegando a distribuir seus produtos para mais de 50 países. Em seu auge de funcionamento, o grupo teve 8 unidades industriais, 5 mil empregados e cerca de 3 mil produtores.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social assumiu o comando geral da empresa alimentícia em 1997, causando grande surpresa entre o público. Mas, anos depois, isso virou motivo de caso judicial, o que acabou dando início ao declínio da marca.

Frigorífico Chapecó
O Frigorífico Chapecó, do BNDES, faliu com uma dívida de mais de R$ 1 bilhão (Foto: Reprodução)

Nos anos 2000, por ordens do Ministério Público, o Frigorífico Chapecó teve quebra de sigilo bancário para que investigassem se houve interferência do ex-Secretário-Geral da Presidência, Eduardo Jorge Caldas Pereira, na liberação de recursos do BNDES para o grupo.

Tempos depois, em abril de 2003, uma auditoria confirmou que que a empresa alimentícia havia recebido cerca de US$ 197 milhões do Banco Nacional, antecedendo uma crise que não pôde mais ser revertida. E o resultado atingiu diretamente todos os funcionários.

Os quase 5 mil colaboradores foram mandados embora, alguns sem receber nada. Sobre os produtos, já não tinha mais nem milho para manter os frangos, o que causou a morte de mais de 7 milhões deles. Sem recursos, a falência foi decretada oficialmente em 2005.

As dívidas chegaram a nada menos que R$ 1 bilhão.

Empresa alimentícia
Empresa alimentícia precisou fechar, após falta de recursos até para manter os próprios produtos (Foto: Reprodução)

Quais os bancos mais ricos do Brasil?

Segundo um ranking da Brand DX, o Itaú lidera como o banco mais rico do país, estimado no mercado por R$ 41 bilhões. Em seguida, o Bradesco aparece com um valor de R$ 31,7 bilhões. No terceiro lugar, vem o Banco do Brasil com R$ 25 bilhões, na pesquisa feita no fim de 2022.

Dívida de R$1 bilhão e falência decretada: O dia bomba em que empresa alimentícia gigante chegou ao fim .

FONTE GUIA PAULINIA

Unilever Pouso Alegre é única fábrica de MG a gerar energia por biogás

Sistema transforma diariamente 20 toneladas de resíduos da produção de alimentos em gás biometano, para substituir botijões GLP.

Um processo industrial inédito em Minas Gerais transforma diariamente 20 toneladas de resíduos de alimentos da Unilever de Pouso Alegre, em energia limpa. É o biodigestor que vai abastecer todos os fornos da multinacional no município com gás biometano, até o fim de 2023. O investimento é de cerca de R$ 6 milhões.

A empresa gera 1100 empregos diretos e indiretos no município e produz 5 milhões de unidades de alimentos como maionese, granola, sopas e temperos. Suelma Rosa, Head de reputação e assuntos corporativos da Unilever América Latina, fala que o biodigestor “permite reaproveitar 80% dos restos de produção da empresa”.

Resíduos de alimentos são levados da produção para triagem e tratamento na Ilha Ecológica. Em seguida o material vai para a estação do biodigestor. O projeto ‘Aterro Zero’ permite que tudo seja reaproveitado e a empresa deixou de enviar resíduos para o aterro sanitário do município.

O gerente da fábrica, Edmundo Mollo, cita que as bactérias da decomposição dos materiais gera o biometano no biodigestor. Os resíduos sólidos se transformam em biofertilizantes para a horta que abastece o refeitório da empresa. “Todo esse processo é como ocorre na natureza, mas aqui fazemos de forma controlada.”

A produção do biometano vai substituir 4,5 mil kg de gás GLP por mês, ou seja, 346 botijões de 13 kg. O projeto ainda reduz a emissão de dióxido de carbono, um dos gases que mais interfere no efeito estufa. O impacto ambiental dessa descarbonização corresponde a 166 carros rodando 1,8 milhão de quilômetros por ano.

Até 2030 a Unilever quer zerar a emissão de dióxido de carbono em suas fábricas no Brasil e exterior. A meta segue um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU) para combater as mudanças climáticas. A multinacional tem parte da frota com carros elétricos e projetos de geração de energia limpa em suas indústrias.

Energia limpa na sede em Pouso Alegre

A fábrica em Pouso Alegre recebe há 11 anos projetos de sustentabilidade e descarbonização. Entre eles estão a horta para alimentação dos colaboradores, resíduos de alimentos transformados em biogás e biofertilizante, resíduos orgânicos para compostagem e a transformação de efluentes líquidos em água tratada.

“Em 2012 instalamos a caldeira de biomassa de eucalipto certificado. Mudamos nossas empilhadeiras para elétricas e o restaurante da fábrica teve todos sistemas alterados para elétricos. Estamos nessa jornada há muito tempo e agora será a finalização com nosso biodigestor”, descreve o gerente.

Suelma destaca que as ações têm como intuito proteger o meio ambiente e inspirar o setor industrial para que todos possam preservar o planeta. “O biodigestor é uma iniciativa viável para outras indústrias. Esperamos que elas possam se inspirar no biodigestor e iniciar a o processo de descarbonização das plantas industriais.”

Economia circular

Com a economia circular, resíduos, embalagens e produtos podem ser transformar e reaproveitados em um formato cíclico. O impacto na sustentabilidade se expande da indústria para centros de distribuição, polos de venda e consumidores. A multinacional adota essa prática em diferentes processos.

“A economia circular garante que a gente ao produzir, consumir e descartar, não leve resíduos para lixões e aterros, mas que esses resíduos sejam incorporados. No caso do plástico temos avançado bem na reciclagem dele e na incorporação de plástico reciclado em nossas embalagens”, detalha Suelma.

Em Pouso Alegre, a transformação dos resíduos orgânicos na empresa “reduz o impacto do processo de tratamento, seja com a descarbonização e reaproveitamento de resíduos de alimentos”, afirma Mollo. As medidas adotadas nas indústria do grupo têm objetivos em comum. “Para o ambiente é reduzir o efeito estufa e para a Unilever é viver o propósito dela que é tornar cada vez um mundo melhor.”

FONTE TERRA DO MANDU

A Garoto vai fechar? Veja o destino da fábrica de chocolates após venda

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, na quarta-feira (7), a conclusão da aquisição da Chocolates Garoto pela Nestlé, após 21 anos de impasse. O acordo está condicionado a uma série de “remédios comportamentais” para preservar a concorrência no mercado nacional de chocolates. Com isso, surgiram dúvidas sobre a o futuro da empresa de origem capixaba localizada em Vila Velha, na Grande Vitória: o tradicional Serenata de Amor vai acabar? A fábrica vai fechar? Novos produtos serão lançados?

O Cade explicou que esse termo “remédios comportamentais” corresponde às medidas relacionadas à atividade interna da empresa, como, por exemplo, obrigações a fazer e não fazer. Ou seja, algumas condicionantes pela aprovação da aquisição da Garoto pela Nestlé.

Entre elas, estão que a Nestlé não poderá adquirir, pelo período de cinco anos, ativos que representem, acumuladamente, participação igual ou superior a 5% do mercado. O compromisso não se aplica a aquisições internacionais.

Outra cláusula prevista no acordo obriga a Nestlé a comunicar ao Cade, por um prazo de sete anos, qualquer aquisição de ativos que caracterize ato de concentração no mercado nacional de chocolates, abaixo do patamar de 5%.

Outras normas interferem no funcionamento e futuro da fábrica da Garoto, em Vila Velha. Confira abaixo como a decisão do Cade impacta na Garoto.

A fábrica da Garoto no Espírito Santo vai fechar? Não. Uma das exigências impostas no acordo do Cade proíbe a venda da fábrica da Garoto, localizada no bairro Glória, em Vila Velha. A Nestlé nunca manifestou interesse em fechar a fábrica capixaba, nem no início nem durante o processo de aprovação do conselho.

O processo determina ainda que a unidade seja mantida em pleno funcionamento com investimentos por um prazo mínimo de sete anos.

A Garoto vai receber novos investimentos no Espírito Santo? Sim. Além do funcionamento por no mínimo mais sete anos, a Nestlé já manifestou que fará novos investimentos na unidade de Vila Velha.

Nos últimos anos, a fábrica já passou por modernização e, em maio de 2023, a companhia anunciou um investimento de R$ 430 milhões para ampliar a capacidade da unidade.

Os trabalhos de modernização da unidade, instalação de novas linhas de produção e ampliação do portfólio de produtos começam nas próximas semanas e serão concluídos no ano que vem.

Serenata de Amor vai acabar? Não. O Cade e a Nestlé chegaram a firmar um acordo, em 2017, que previa a venda de um pacote de dez marcas como Serenata de Amor, Chokito, Lollo e Sensação. A empresa, no entanto, não cumpriu o compromisso e as marcas não foram vendidas.

Na decisão desta quarta-feira (7), o conselho não estabeleceu restrições ao tema. Com isso, foi preservada a continuidade dessas marcas tradicionais das empresas.

A Garoto vai criar novos produtos na fábrica do ES? Sim. Além de manter os atuais produtos em seu portfólio, como o Serenata, a empresa planeja novos produtos.

Entre as novidades está o começo da fabricação de uma nova linha de barras de chocolate na planta do Espírito Santo.

A Garoto já não havia sido comprada? Sim. A compra ocorreu em fevereiro de 2002, período em que os julgamentos do Cade ocorriam após as negociações serem fechadas pelas empresas. Dois anos depois, o conselho vetou a operação, a partir da alegação de que a celebração do contrato resultaria em uma concentração de mais de 58% na época.

Uma lei que entrou em vigor em 2012 mudou essa forma de análise do Cade. A partir daí, passou a ser necessária a análise prévia de atos de concentração no país.

FONTE TNH1

Com investimento de R$ 600 MILHÕES e geração de 500 empregos diretos e outros 200 indiretos, obras da construção de fábrica da Midea é iniciada em Minas Gerais

A fábrica da empresa de equipamentos de climatização terá capacidade anual de produção de 1,3 milhão de produtos e a estimativa é que a unidade fique pronta em 2024

A gigante chinesa Midea, uma das maiores fabricantes de eletrodomésticos e líder em equipamentos de climatização, deu início às obras de sua primeira fábrica 100% própria no Brasil, localizada em Pouso Alegre, no Sul de Minas Gerais, que gerará centenas de vagas de emprego diretamente e indiretamente, de acordo com o site O Tempo.

A nova unidade fabril terá capacidade para produzir 1,3 milhão de produtos por ano e a Midea planeja investir cerca de R$ 600 milhões na empreitada, gerando aproximadamente 500 empregos diretos e outros 200 indiretos na região.

Expansão Global da Midea com foco estratégico no Brasil

A Midea está em um processo de expansão global e o Brasil é considerado um dos maiores mercados de linha branca do mundo e o maior da América Latina. Atualmente, a multinacional já possui participação em duas fábricas no Brasil, em Manaus/AM e Canoas/RS, através de uma parceria comercial com a Carrier, e a nova fábrica em Pouso Alegre, em Minas Gerais, reforça sua presença estratégica no país, com a geração de vagas de emprego.

Com a abertura da nova fábrica no Brasil, a Midea Carrier, empresa resultante da parceria entre Midea e Carrier, tem como meta se tornar um dos três principais players do mercado em até quatro anos. A fábrica, que será inaugurada em julho de 2024, contará com a produção de refrigeradores duas portas Frost Free, que esperam à venda no terceiro trimestre do próximo ano. Além disso, a empresa tem planos de expandir sua produção para outros eletrodomésticos e equipamentos e, consequentemente, ofertar mais vagas de emprego.

De acordo com o CEO da Midea, Felipe Costa: “Nossa meta é estar entre os três principais players do mercado em até quatro anos e a abertura de nossa fábrica no Brasil proporciona a competitividade necessária para sermos relevantes no segmento de refrigeração, além de dar oportunidades de emprego para profissionais da região”.

 “Se o mercado brasileiro continuar demonstrando recuperação, o grupo está disposto a continuar investindo no Brasil”, finaliza Felipe Costa.

Midea: presença global com foco na geração de vagas de emprego no mercado brasileiro

Presente em mais de 200 países e com mais de 160 mil funcionários em todo o mundo, a Midea tem aproximadamente 1.500 funcionários no Brasil e reafirma seu compromisso com a geração de vagas de emprego no mercado brasileiro, demonstrando disposição para continuar investindo em fábricas no país, de acordo com Felipe Costa, CEO da Midea Carrier.

FONTE CLICK PETROLEO

Megafábrica de celulose da Arauco que promete gerar 12 mil novos empregos, avança para início de obras 

Arauco, empresa chilena de celulose, reforça o inicio das obras do seu megaempreendimento bilionário no Vale da Celulose. A Megafábrica promete gerar mais de 11 mil novos de empregos.

A Arauco reforçou novamente seus planos de construir uma Megafábrica de celulose em Inocência, a 330 km de Campo Grande (MS). O empreendimento deve custar US$ 3 bilhões, cerca de R$ 15 bilhões em conversão direta, gerando 12 mil novas vagas de emprego durante o pico das obras, na cidade com atuais sete mil habitantes. As obras para a nova indústria devem ter início já em junho do próximo ano e a estimativa é que entre em operação em 2028, gerando 250 empregos diretos e 300 indiretos.

Governo do estado do MS investirá em infraestrutura 

Segundo o governo de Mato Grosso do Sul, a população de Inocência deve subir em 170% nos próximos anos. A Arauco, empresa chilena, planeja investir bilhões de dólares na construção de uma indústria de 3.500 hectares na MS-377, a 50 km do centro de inocência, rumo a Água Clara, ao lado do Rio Sucuriú.

O governo do MS investirá em infraestrutura para receber a nova fábrica no Vale da Celulose, que criará diversos empregos, segundo as medidas previstas no Plano Estratégico de Organização de Territorial (PEOT) do município.

Segundo Jaime Verruck, secretário da Semadesc, a entidade estabeleceu que toda semana, sistematicamente, acompanhará os empreendimentos estruturantes do Estado, como no caso Arauco e no caso da Suzano também.

Desta forma, foi estabelecido em nome da secretaria o nível de governança e acompanhar toda a questão desde o licenciamento ambiental, do fomento fiscal e de todos os impactos socioeconômicos do município. Na última segunda-feira (10), representantes do governo estadual, municipal e da empresa chilena participaram de uma reunião na Câmara Municipal de Inocência para discutir os projetos.

Nova fábrica de celulose da Arauco receberá acesso rodoviário

A nova fábrica da Arauco, que criará diversos empregos, ajudará o Mato Grosso do Sul a consolidar o Vale da Celulose, segundo o secretário. Verruck ressalta que o governo também está com o projeto da Suzano Papel e Celulose que será praticamente finalizado em dois anos e em seguida já começa um novo projeto da Arauco.

Então o MS se fortalece como uma indústria de celulose competitiva e sustentável, um case mundial. Está prevista a construção de uma nova rodovia à fábrica, pela MS-377, a instalação de terceira faixa em pontos estratégicos da mesma rodovia.

A pavimentação de 38 quilômetros da MS-316, entre Paraíso das Águas e Inocência, a instalação de um aeroporto na cidade e o desenvolvimento de moradias, entre outras obras.

A Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos) lançou licitação em março para o projeto executivo da pavimentação da MS-316. A Secretaria Estadual de Infraestrutura e Logística (Seilog) se prepara para lançar a licitação do projeto executivo de construção do aeroporto.

Conheça o Vale da Celulose

O Ecossistema de Inovação Vale da Celulose é um polo tecnológico gerado para o desenvolvimento e fomento de inovação na região de Três Lagoas (MS). Foi lançado no último ano, com extensa participação de Empresas e Instituições de Ensino Superior, que desenvolveram um Documento de Planejamento, orientando os próximos passos dessa iniciativa.

O Ecossistema de Inovação decorre do desejo de instituições em unificar as qualidades técnicas de Três Lagoas, em uma direção que fomente a inovação e a tecnologia.

Foi feito um estudo preliminar para determinar suas capacidades em termos de capacidades técnicas e científicas para desenvolver ainda mais essas capacidades em benefício do desenvolvimento socioeconômico de Três Lagoas. É possível constatar que ainda há algumas empresas que não se beneficiaram das capacidades técnicas das instituições de ciência, inovação e tecnologia.

FONTE CLICK PETROLEO

https://clickpetroleoegas.com.br/megafabrica-de-celulose-da-arauco-que-promete-gerar-12-mil-novos-empregos-avanca-para-inicio-de-obras/#:~:text=A%20Arauco%20refor%C3%A7ou%20novamente%20seus,com%20atuais%20sete%20mil%20habitantes.

CSN Mineração fecha contrato de US$ 1,4bilhão para construção de fábrica

Segundo o comunicado, US$ 980 milhões será concedido pelo Japan Bank

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) e a CSN Mineração informaram ontem (30) que assinaram um contrato de financiamento de pré-pagamento de exportação no valor total de até US$ 1,4 bilhão e prazo final de 12 anos.

Segundo o comunicado, US$ 980 milhões será concedido pelo Japan Bank, e o valor de até US$ 420 milhões pelo sindicato de bancos formado por BNP Paribas, Citibank, Tokyo Branch, Crédit Aagricole, entre outras instituições. A cobertura será de 97,5% de risco de crédito e 100% de risco político.

“Essa operação tem o objetivo de apoiar as companhias em seus projetos de construção de uma nova planta de pellet feed (P15) na mina de Casa de Pedra, visando garantir a oferta de minério de ferro de alta qualidade para seus clientes, ajudando-os em suas estratégias de descarbonização do setor siderúrgico”, explicou a CSN.

Por fim, a nota afirmou que a transação representa a continuidade pelas companhias da estratégia de financiar seus crescimentos utilizando instrumentos adequados para projetos de longo prazo.

“A consumação dessa transação está sujeita ao cumprimento de condições precedentes usuais para esse tipo de operação, incluindo a assinatura de um contrato de offtake com cliente japonês para parte do volume”, concluiu o comunicado.


Emerson Lopes / Agência CMA

FONTE Monitor do Mercado Real Time 

Minas terá 1ª fábrica de geradores de hidrogênio verde da América Latina

Minas terá 1ª fábrica de geradores de hidrogênio verde da América Latina

Com apoio  Invest Minas, empresa alemã vai investir R$ 70 milhões na produção de equipamentos que geram combustível 100% limpo 

O grupo Neuman & Esser (NEA) lançou, no domingo (12/3), a pedra fundamental para construção da primeira fábrica de geradores de hidrogênio verde da América Latina. Para abrigar a fábrica, o grupo vai ampliar a unidade da empresa no bairro Olhos D’Água, em Belo Horizonte.

O investimento previsto é de R$ 70 milhões, com geração de 75 empregos diretos especializados. A fábrica do NEA ajuda a consolidar Minas Gerais como líder na transição energética no Brasil e um dos principais polos produtores de energia limpa no mundo. 

“Vamos investir na extensão de nossa capacidade produtiva em Belo Horizonte, quadruplicando nossa área industrial, com foco no processo de fabricação de eletrolisadores e reformadores para geração de hidrogênio, utilizando tecnologia própria”, conta o diretor-geral da Neuman & Esser Brasil, Marcelo Veneroso. 

A fábrica da NEA será capaz de fabricar e integrar equipamentos para produção de hidrogênio verde, como eletrolisadores de tipo PEM e alcalino e reformadores de etanol e biometano ou gás natural, podendo ser adaptados de acordo com a necessidade e os recursos disponíveis em cada local de produção. 

Serão produzidos, inicialmente, módulos de 1 a 5 MW de potência, “containerisados”, com capacidade total de 70 MW por ano. Recentemente, a NEA entregou e comissionou o maior eletrizador do tipo PEM instalado na América Latina, 100% industrializado na unidade atual de Belo Horizonte.

Descarbonização

“Viabilizar um investimento desse é um passo importante para a descarbonização da economia de Minas, seguindo o compromisso Race To Zero, assinado pelo governador Romeu Zema, de neutralizar as emissões de gases de efeito estufa até 2050. Além disso, outros atores dessa cadeia da economia verde também vão se interessar em vir para Minas, gerando mais empregos e riquezas para o nosso estado, com sustentabilidade ambiental”, afirma o CEO da Invest Minas, João Paulo Braga. 

O lançamento da pedra fundamental foi acompanhado por Robert Habeck, vice-chanceler da Alemanha, e pelo secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas, Fernando Passalio. 

O representante do país europeu está em Minas para o 39º Encontro Econômico Brasil-Alemanha (Eeba), que será realizado nesta segunda e terça-feira (13 e 14/3), no Minascentro, em Belo Horizonte, e contará com a participação de centenas de empresas brasileiras e alemãs. 

Combustível do futuro

O hidrogênio é um gás que pode ser usado em substituição a vários combustíveis fósseis, como os derivados de petróleo e carvão. 

Ele pode ser obtido por meio de um processo físico-químico chamado eletrólise e sua queima libera vapor d’água na atmosfera, sem qualquer agressão ao meio ambiente. Quando o processo de obtenção do hidrogênio é alimentado por fontes renováveis de energia (como solar, eólica ou hidráulica), ele recebe o nome de “hidrogênio verde”. Ele ainda pode ser usado para a produção de amônia, importante fertilizante em larga escala. 

Por essas características, o hidrogênio verde está sendo usado para descarbonizar setores econômicos ou reduzir a emissão de gases de efeito estufa em setores como mineração, siderurgia, produção de cimento, transportes e agricultura, entre outros. Estima-se que este mercado possa movimentar até US$ 10 trilhões até 2050 e ser responsável pela produção de até 18% da energia consumida no mundo. 

Potencial

“Minas Gerais tem um grande potencial para ser um dos principais mercados de hidrogênio verde. Primeiro pela capacidade de produção, já que temos 99% da nossa matriz energética de fontes renováveis. Segundo, pelo consumo, já que muitos dos principais setores que podem consumir o combustível têm grande presença na nossa economia. E, com essa fábrica, teremos capacidade tecnológica para oferecer soluções para toda a cadeia, incluindo a exportação desse produto”, afirma o diretor de atração de investimentos da Invest Minas, Ronaldo Alexandre Barquette.  

“Dominar a tecnologia de produção de hidrogênio verde e fabricar localmente, coloca Minas Gerais e o Brasil em uma posição estratégica de produtor e exportador de hidrogênio verde, ou de produtos com baixa pegada de carbono, como aço verde e amônia verde, para todo o mercado consumidor mundial. A posição geográfica estratégica e as condições climáticas propícias de irradiação solar e disponibilidade de correntes de ar fazem do H2 Verde produzido no Brasil um dos mais competitivos do mundo”, complementa Marcelo Veneroso.

Sobre a empresa

O grupo Neuman & Esser foi fundado em 1830 em Aachen, na Alemanha, e é um fabricante líder de soluções de compressores para aplicação em gases industriais (entre eles o hidrogênio). Compressores alternativos de pistão e compressores de diafragma são parte da tecnologia disponibilizada pela NEA.

A empresa possui atualmente 1,3 mil funcionários e está presente no mercado global com unidades em todos os continentes. Há mais de 25 anos, a Neuman & Esser iniciou sua atuação no mercado brasileiro.

Imagens: Neuman & Esser / Divulgação

Fábrica da Heineken recebe licença para instalação em Passos, no Sul de Minas

Cervejaria vai investir R$ 1,8 bilhão na nova unidade, que irá gerar 350 empregos diretos e 11 mil indiretos

A Câmara de Atividades Industriais do Conselho Estadual de Política Ambiental (Copam) aprovou, em reunião realizada nesta quinta-feira (26/1), o licenciamento da empresa Cervejaria Heineken para instalação de fábrica no município de Passos, no Sul de Minas. A empresa obteve Licença Prévia e de Instalação Concomitante.

Aprovada com sete votos favoráveis e um contrário, a licença permite que o empreendedor realize a instalação conforme condições estabelecidas na licença ambiental, e cumpridas as condicionantes ambientais determinadas para cada fase do licenciamento. Vale ressaltar que o empreendedor deverá obter, antes de iniciar as intervenções necessárias à implantação, a anuência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

O grupo cervejeiro irá investir cerca de R$ 1,8 bilhão na nova unidade, com geração de 350 empregos diretos e 11 mil indiretos. O início das operações está previsto para 2025.

O local abrigará a fabricação de cervejas, chopes e maltes, além de usinas de produção de concreto comum, interceptores, emissários, elevatórias e reversão de esgoto, Estação de Tratamento de Água para abastecimento e Estação de Tratamento de Esgoto Sanitário.

Facilidade logística

Segundo representantes do grupo cervejeiro, a escolha de Passos se deve à disponibilidade hídrica, desenvolvimento socioeconômico e facilidade logística para o abastecimento do estado de Minas Gerais e da região Sudeste.

O grupo de Cervejarias inclui as marcas Heineken, Sol, Kaiser, Bavaria, Amstel, KirinIchiban, No Grau, Devassa, Baden Baden, Eisenbahn e Glacial, além das bebidas não alcoólicas Schin Tônica, Skinka, Itubaína e Viva Schin, perfazendo o total de 15 cervejarias em todo o Brasil.

A fábrica contemplará a produção de cerveja e utilidades, tais como refrigeração, recuperação CO2, geração de vapor – caldeira de biomassa, geração de ar comprimido, bem como subestação de energia elétrica, adutora de água bruta com estação elevatória e estação de tratamento de água, usina de produção de concreto para instalação, estação de tratamento de efluentes, emissário de lançamento de efluentes tratados e áreas administrativas.

A Heineken anunciou, em abril de 2022, a escolha da localização de sua nova fábrica e informou, ainda, que a capacidade produtiva anual será de mais de 5 milhões de hectolitros. A fábrica será a unidade mais sustentável da companhia no país, segundo a empresa, sendo 100% abastecida por fontes de energia renovável.

Heineken em Passos: arrecadação de receitas deve aumentar 15 vezes

Em 2021, o VAF que retornou a Passos referente à atividade de empresas no município foi de R$ 35 milhões; espera-se que o imposto gere R$ 30 milhões por mês

O início das atividades da Heineken em Passos, no Sudoeste de Minas, prevista para 2025, deve aumentar em 15 vezes a arrecadação anual do Valor Adicionado Fiscal (VAF), quota-parte que compõem o Imposto Sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do Estado e que retorna aos cofres dos municípios geradores de riquezas por intermédio das atividades econômicas que recolhem o referido imposto.

Durante o ano de 2021, o VAF que retornou a Passos referente à atividade de todas as empresas do município foi de R$ 35 milhões. Porém, conforme os estudos e projeções realizados pela Secretaria de Fazenda do município, espera-se que o recolhimento de impostos realizado apenas pela Heineken renda, mensalmente, cerca de R$ 30 milhões aos cofres da cidade mediante o acréscimo do VAF.

“Estes cálculos realizados pela prefeitura utilizam uma perspectiva conservadora e pessimista. Isso porque, segundo as expectativas da empresa, esse valor pode variar na casa de R$ 41 milhões a R$ 45 milhões por mês. Todas as empresas que nós temos no município arrecadaram, juntas, R$ 35 milhões no exercício de 2021, e espera-se que a Heineken irá recolher entre R$ 30 e R$ 45 milhões por mês”, disse Maxwell Ribeiro, secretário de Indústria, Comércio e Turismo.

Ontem à tarde, houve uma reunião entre os secretários municipais de Indústria, Comércio e Turismo, Maxwell Ribeiro; Fazenda, Juliano Beluomini; Planejamento, Edson Martins; Obras, Habitação e Serviços Urbanos, Clelia Rosa e a Procuradora do Município, Eliane Abreu, com os vereadores para discutir pontos do Projeto de Lei que o prefeito Diego Oliveira (União Brasil) mandou para a Câmara para fins de incentivar a instalação da multinacional.

Eles apresentaram o impacto financeiro e orçamentário do projeto de concessão de isenções fiscais à multinacional, envolvendo o IPTU, ISSQN, ITBI e demais taxas municipais.

Os vereadores questionaram de onde vêm os recursos para pagamento de obras de infraestrutura da cervejaria.

A Carta de Intenções assinada pelo diretor tributário e procurador da Empresa, Flávio Galiano, informa que a multinacional se compromete a desenvolver e doar ao município projeto básico para licitação das obras de terraplanagem, drenagem e pavimentação da estrada municipal pela qual escoará a produção da Heineken e de outras grandes empresas já instaladas nas imediações, tais como a Usina Itaiquara e a Usina Ipiranga. 

Estima-se que deverão transitar por esta estrada, diariamente, cerca de 400 carretas para escoar apenas a produção inicial da Heineken.

Os projetos também envolvem a construção de dispositivos de acesso entre a MG-050 e a estrada municipal e dois trevos de acesso à fábrica na LMG-146. A empresa também vai desenvolver e doar ao município o projeto executivo para licitação da segunda adutora de água do Saae (Serviço Autônomo de Água e Esgoto), contribuindo com o plano de expansão de captação de água do Rio Grande e otimizando os custos e os serviços ora já prestados pelo Saae.

Caberá à prefeitura realizar as licitações e pagar as obras.

Estima-se que o custo envolvendo as obras na MG-050 e na LMG-146 sejam da ordem de R$ 45 milhões. A prefeitura conta com uma emenda parlamentar de R$ 12 milhões do senador Rodrigo Pacheco, presidente do Senado. Se necessário, o município também já possui como plano alternativo, carta de crédito para empréstimo junto à Caixa Econômica Federal e outros meios de levantar o recurso.

FONTE ESTADO DE MINAS

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