Unilever Pouso Alegre é única fábrica de MG a gerar energia por biogás

Sistema transforma diariamente 20 toneladas de resíduos da produção de alimentos em gás biometano, para substituir botijões GLP.

Um processo industrial inédito em Minas Gerais transforma diariamente 20 toneladas de resíduos de alimentos da Unilever de Pouso Alegre, em energia limpa. É o biodigestor que vai abastecer todos os fornos da multinacional no município com gás biometano, até o fim de 2023. O investimento é de cerca de R$ 6 milhões.

A empresa gera 1100 empregos diretos e indiretos no município e produz 5 milhões de unidades de alimentos como maionese, granola, sopas e temperos. Suelma Rosa, Head de reputação e assuntos corporativos da Unilever América Latina, fala que o biodigestor “permite reaproveitar 80% dos restos de produção da empresa”.

Resíduos de alimentos são levados da produção para triagem e tratamento na Ilha Ecológica. Em seguida o material vai para a estação do biodigestor. O projeto ‘Aterro Zero’ permite que tudo seja reaproveitado e a empresa deixou de enviar resíduos para o aterro sanitário do município.

O gerente da fábrica, Edmundo Mollo, cita que as bactérias da decomposição dos materiais gera o biometano no biodigestor. Os resíduos sólidos se transformam em biofertilizantes para a horta que abastece o refeitório da empresa. “Todo esse processo é como ocorre na natureza, mas aqui fazemos de forma controlada.”

A produção do biometano vai substituir 4,5 mil kg de gás GLP por mês, ou seja, 346 botijões de 13 kg. O projeto ainda reduz a emissão de dióxido de carbono, um dos gases que mais interfere no efeito estufa. O impacto ambiental dessa descarbonização corresponde a 166 carros rodando 1,8 milhão de quilômetros por ano.

Até 2030 a Unilever quer zerar a emissão de dióxido de carbono em suas fábricas no Brasil e exterior. A meta segue um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU) para combater as mudanças climáticas. A multinacional tem parte da frota com carros elétricos e projetos de geração de energia limpa em suas indústrias.

Energia limpa na sede em Pouso Alegre

A fábrica em Pouso Alegre recebe há 11 anos projetos de sustentabilidade e descarbonização. Entre eles estão a horta para alimentação dos colaboradores, resíduos de alimentos transformados em biogás e biofertilizante, resíduos orgânicos para compostagem e a transformação de efluentes líquidos em água tratada.

“Em 2012 instalamos a caldeira de biomassa de eucalipto certificado. Mudamos nossas empilhadeiras para elétricas e o restaurante da fábrica teve todos sistemas alterados para elétricos. Estamos nessa jornada há muito tempo e agora será a finalização com nosso biodigestor”, descreve o gerente.

Suelma destaca que as ações têm como intuito proteger o meio ambiente e inspirar o setor industrial para que todos possam preservar o planeta. “O biodigestor é uma iniciativa viável para outras indústrias. Esperamos que elas possam se inspirar no biodigestor e iniciar a o processo de descarbonização das plantas industriais.”

Economia circular

Com a economia circular, resíduos, embalagens e produtos podem ser transformar e reaproveitados em um formato cíclico. O impacto na sustentabilidade se expande da indústria para centros de distribuição, polos de venda e consumidores. A multinacional adota essa prática em diferentes processos.

“A economia circular garante que a gente ao produzir, consumir e descartar, não leve resíduos para lixões e aterros, mas que esses resíduos sejam incorporados. No caso do plástico temos avançado bem na reciclagem dele e na incorporação de plástico reciclado em nossas embalagens”, detalha Suelma.

Em Pouso Alegre, a transformação dos resíduos orgânicos na empresa “reduz o impacto do processo de tratamento, seja com a descarbonização e reaproveitamento de resíduos de alimentos”, afirma Mollo. As medidas adotadas nas indústria do grupo têm objetivos em comum. “Para o ambiente é reduzir o efeito estufa e para a Unilever é viver o propósito dela que é tornar cada vez um mundo melhor.”

FONTE TERRA DO MANDU

Belo Vale – APHAA-BV fecha o ano de 2022 com projetos inclusivos, que unem gerações e transformam a vida de crianças e jovens

Fundada em 1985 e considerada uma entidade cultural e ambiental das mais atuantes da região, a Associação do Patrimônio Histórico, Artístico e Ambiental de Belo Vale (APHAA-BV) está fechando o ano com uma série de eventos, que celebram a dedicação e profissionalismo na execução de seus projetos.

Sua sede situada no centro da cidade tem sido palco de uma série de eventos e atividades sociais e culturais, que agregam valores humanos e unem gerações num convívio harmônico. A entidade oferece oportunidades e propicia elementos para que esses jovens desenvolvam seus potenciais e se reconheçam como agentes transformadores de seus territórios, e se profissionalizem.

Jogos de Capoeira, Jiu-Jitsu, oficinas de musicalização, teatro nas escolas, ballet, Coral Cantantes da Boa Morte, Grupo de Tambores são projetos que veem sendo desenvolvidos por profissionais competentes, também, integrados ao importante trabalho de Educação Patrimonial a qual a entidade se dedica. Há 38 anos, a APHAA-BV coopera com outras instituições públicas e sociais, locais e regionais, na preservação e conservação dos patrimônios culturais, sobretudo, com foco no mais importante de todos: o patrimônio humano.

O resultado positivo e animador é fruto do esforço do presidente da APHAA-BV Romeu Matias Pinto, que não mediu esforços na idealização de propostas, na captação de recursos e conquista de bons patrocinadores, a fim de retomar os trabalhos da entidade, depois do tempo paralisado pela pandemia. – O ano de 2022 confirmou parcerias e realçou a aproximação da APHAA-BV com a comunidade. Nossa sede teve movimento intenso, recebemos crianças, jovens e adultos; pais e mães! Além do relacionamento com as escolas e com a diversidade dos grupos culturais nativos. O resultado nos dá energia para realizar o próximo ano transformador; afirmou o presidente.

Gratidão, respeito e carinho da APHAA-BV pelo apoio dos parceiros e reconhecimento da comunidade belo-valense, para com o trabalho que está sendo desenvolvido.    Projeto – “Pilares da Cidadania – Formações Pro-Futuro”.

Tarcísio Martins, ativista e coordenador de projetos culturais.

Em 2021 região já gerou quase 5 mil novos empregos

O Brasil abriu 313.902 vagas de trabalho em setembro, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) divulgados hoje pelo Ministério do Trabalho e Previdência. Esse resultado decorreu de 1.780.161 admissões e de 1.466.259 desligamentos. O resultado foi pior que a criação líquida de 367.409 postos projetada por analistas em pesquisa Reuters e representa uma desaceleração em relação ao mês de agosto, quando foram criadas 368.091 vagas (dado revisado esta semana).

A região

A exemplo do cenário nacional, a região gerou, pelo 9º mês consecutivo, um saldo positivo acumulado de 4.831 novos postos de trabalho gerados.

Congonhas lidera com 1.981 vagas, seguida por Ouro Branco (1.166) e Lafaiete com 1.143.

O resultado é o maior deste ano e mais positivo desde 2016.

Lafaiete lidera geração de empregos na região; cidades somam 579 novos postos de trabalho em 2019

Trabalhadores dormem na fila esperando por abertura do Sine/DIVULGAÇÃO

Lafaiete registrou a abertura de 56 novas vagas de emprego com carteira assinada no mês de abril. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia.

Na somatória dos 4 primeiros meses de 2019, a cidade apresenta um saldo  positivo de 207 novos postos de trabalho e foi a que mais gerou empregos na região.  Em abril, Jeceaba gerou 127 empregos e soma neste ano 199, seguida por Ouro Branco (115) e Congonhas com 117. Os empregos gerados pela Parada da Gerdau ainda serão computados a partir do mês de maio.

Brasil

No Brasil, o saldo foi de 129.601 novas vagas de emprego, o melhor resultado para abril desde 2013, na época, o Caged registrou a criação de 196.913 vagas. Terceiro ano consecutivo de saldos positivos e crescentes no mês, o número reflete a recuperação do contingente de empregos formais em abril desde 2017. No acumulado do ano, de janeiro a abril, foram gerados 313.835 postos de trabalho e o estoque de empregos chegou a 38,7 milhões.

O resultado de abril de 2019 está diretamente relacionado aos setores de Serviço, Indústria de Transformação e Construção Civil, responsáveis pela maior parte da geração de empregos no mês. Destaca-se ainda que o saldo de emprego foi positivo nos oito setores econômicos.

Leia mais: Mais empregos: na contra mão da crise, Lafaiete recebe investimento de multinacional japonesa

Sem crise: em 2 anos, Lafaiete recebeu mais de R$63 milhões de investimentos gerando quase 1,4 mil empregos

Boa notícia: Lafaiete puxa a economia e é a cidade que mais gerou empregos em 2019

O mercado de trabalho regional criou 223 empregos com carteira assinada em janeiro, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados pela pasta. O volume ficou abaixo das expectativas de mercado e bem aquém da abertura de 77.822 vagas de janeiro do ano passado.

O dado apresentado pelo Caged mostra que os oito setores econômicos acompanhados pelo indicador apresentaram crescimento do nível de emprego em abril. O resultado “o quadro de otimismo para o emprego”.

Cidades

Lafaiete foi a cidade que mais puxou o desempenho positivo na região com 218 empregos e disparou como o melhor retrospecto em janeiro, resultado das contratações temporárias no comércio no final de 2018. Em seguida vem Congonhas (23 empregos), Ouro Branco (20) e Jeceaba (18).

Melhor ano

 De acordo com o Caged, as cidades da região conseguiram os melhores resultados nos últimos 3 anos quando as mais de 20 cidades pesquisadas chegaram a 1.182 empregos. Os números mostram recuperaçãod a economia. Em 2016, no auge da crise, a região chegou a perder 4.681 empregos.

Município Variação de Janeiro/2019
Conselheiro Lafaiete 218
Congonhas 23
Ouro Branco 20
Carandaí -26
Piranga -24
Entre Rios de Minas 5
Lagoa Dourada 8
Belo Vale 4
Desterro de Entre Rios -28
Senhora de Oliveira 2
Rio Espera 1
Itaverava -4
Cristiano Otoni -3
Jeceaba 18
Capela Nova 3
Santana dos Montes -2
São Brás do Suaçuí 2
Catas Altas da Noruega 2
Lamim 0
Caranaíba 0
Casa Grande -1
Queluzito 5
Total: 223

Leia Mais:

http://correio.local/depois-de-2-anos-lafaiete-registra-saldo-positivo-de-empregos-servicos-e-comercio-salvam-economia/

http://correio.local/economia-de-lafaiete-reage-e-pelo-segundo-mes-consecutivo-gera-centenas-de-empregos-ouro-branco-lidera-ranking-regional/

Nos últimos 3 anos foram gerados quase 5,5 mil postos de trabalho na região; Ouro Branco lidera taxa de empregos

Lafaiete vai fechar 2018 com saldo positivo de empregos/CORREIO DE MINAS

As regiões do Alto Paraopeba e Vale do fecharam o mês de agosto com saldo positivo acumulado de 2018 com 802 novos empregos. Os dados foram obtidos no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho divulgado em meados de agosto.

Ouro Branco lidera entre as 21 cidades pesquisas com 309 novos postos de trabalho e Congonhas com 159 empregos. Em 3º lugar vem Jeceaba com 123.

Lafaiete ainda tem um saldo negativo desemprego de apenas 38. Na maioria das cidades a variação entre janeiro de agosto deste ano é positiva.

Análise

No final de 2016 a região tinha um numero desemprego forma de 4.681 segundo o CAGED. Somente Ouro Branco tinha perto de 3 mil desempregos, Congonhas, com 876 e Lafaiete chegava perto de 950 postos de trabalho perdidos.

No ano seguinte, houve uma recuperação da economia com um saldo final na região de 48 empregos. Isto, entre 2016 e 2017 foram gerados 4.729 empregos formais na economia regional.

Em 2017, Ouro Branco reduziu significamente quase zerando o desemprego. Congonhas já contabilizava 234 novos empregos, porém Lafaiete ainda tinha 161 desempregados.

Com os novos números divulgados pelo CAGED, 2018 será o melhor períodos dos últimos 3 anos, como um saldo positivo.

Com chegada de 4 hipermercados e outros empreendimentos, Lafaiete deve fechar 2018 gerando empregos e com novas perspectivas para a economia local.

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