Elefantes brancos: Governo do Estado anuncia medida para tentar retomar obra do hospital regional de Lafaiete

Sem dinheiro para concluir as obras paradas em 10 hospitais regionais – e ainda viabilizar a construção de mais um deles –, o governo de Minas resolveu pedir ideias para resolver o problema e adiantou que vai entregar a gestão dos estabelecimentos para parceiros. O chamamento público para uma “tomada de subsídios” foi publicado no Minas Gerais desta terça-feira (14) com o objetivo de coletar “contribuições” de interessados em viabilizar soluções técnicas, jurídicas e financeiras. Essa espécie de consultoria será gratuita.

O edital será para retomar os projetos dos hospitais de Além Paraíba, Conselheiro Lafaiete, Divinópolis, Governador Valadares, Juiz de Fora, Montes Claros, Nanuque, Novo Cruzeiro, Sete Lagoas e Teófilo Otoni, que já estavam previstos, e criar mais um em Unaí.

O estado tem hoje apenas dois hospitais regionais funcionando – Uberlândia e Uberaba, no Triângulo mineiro. Com os que não saíram do papel, a Secretaria de Saúde pretende criar mais cerca de 1,5 mil leitos distribuído nas regiões do estado.

O governo Zema sofre com a falta de recursos e admite não ter como pagar pela conclusão dos hospitais/REPRODUÇÃO

O secretário-adjunto de Saúde, Bernardo Ramos, afirmou que o estado está totalmente aberto a ideias, mas descarta a eventual privatização dos hospitais para garantir que continue havendo atendimento público neles. “A única coisa que não existe é a chance de não ter atendimento gratuito porque o estado já colocou dinheiro neles. Eles vão continuar sendo hospitais públicos ou público-privados”, disse.

Ramos afirmou que podem ser firmadas parcerias com universidades, por exemplo, ou com municípios ou consórcio de cidades que estejam dispostos a assumir um hospital. O Ministério Público vai participar do processo de definição.

O objetivo do estado é retomar as obras em pelo menos um hospital ainda neste ano e poder inaugurar algum deles até 2021. Como os projetos são antigos, alguns deles iniciados em 2010, o secretário-adjunto afirmou que não há um cálculo de quanto seria necessário para concluir os hospitais. Isso porque, além de a estimativa ter sido feita em outro contexto, podem ser necessários investimentos de retrabalho ou intervenções ambientais.

Quanto ao tempo necessário para viabilizar as obras, também não há um parecer. “Você tem hospitais com 93% de conclusão e outros no chão, com zero por cento de obra do ponto de vista de estrutura física. Os próprios projetos vão dar ideia do que é preciso e, a partir daí, vamos redesenhar o melhor plano para estruturar a rede de saúde”, explicou.

Nas ideias, o estado quer avaliar também qual a necessidade da população e a vocação de cada hospital. Por isso, as finalidades dos serviços podem ser alteradas em relação ao que era previsto inicialmente.

Elefantes Brancos

O que o adjunto da Saúde deixou claro é que o governo estadual não quer cuidar da gestão dos hospitais por considerá-la cara para o estado. “A gestão dos hospitais não vai ser do estado, mas também não vai haver privatização”, garantiu.

Quem apresentar ideias neste chamamento não tem a garantia de que vá conseguir assumir os serviços, caso seja essa a ideia proposta. Somente depois deste processo, que deve durar cerca de 120 dias, o governo vai abrir licitação para definir as eventuais parcerias. “O que não adianta é ficar com 11 elefantes brancos sem andar”, disse.

A média de vagas por hospital será de 200 leitos. O secretário-adjunto adiantou que os que estão em fase mais avançada são os de Juiz de Fora, Divinópolis e Sete Lagoas. Também são considerados adiantados os hospitais de Teófilo Otoni, Conselheiro Lafaiete e Governador Valadares. Já os de Montes Claros e Unaí vão começar praticamente do zero e os de Além Paraíba, Nanuque e Novo Cruzeiro são considerados em fases embrionárias.

A maior parte das obras foi paralisada em 2016, quando se intensificou a situação de crise fiscal no estado. As unidades previam a criação de centenas de leitos, unidades de terapia intensiva e expansões futuras até com um heliponto, no caso de Governador Valadares. As fases e necessidades de cada um são explicadas no edital.

O hospital de Juiz de Fora, na Zona da Mata, por exemplo, teve 56,44% da construção iniciada em 2010 executada até fevereiro de 2017, segundo nota informativa da Secretaria de Saúde. Já o de Sete Lagoas, na Região Central de Minas, teve 44,71% da execução concluída até 2015, quando teve as obras paralisadas.

De acordo com o governo, entidades com experiência na gestão ou prestação de serviços de saúde médicos ou hospitalares, como grupos de hospitais, clínicas e faculdades de medicina e empresas investidoras podem participar. As informações e o edital estão no site da Secretaria de Saúde e o cadastramento vai até 29 de maio.

Leia mais: Sandro José: o hospital regional não sai neste governo e critica investimentos na policlínica

Governo de Minas e prefeitura de Lafaiete retomam diálogo para retomada da obra do hospital regional

Congonhas pede apoio ao Governo do Estado para ampliar oferta de ônibus intermunicipais

Representantes de Congonhas se reuniram agora a tarde na Cidade Administrativa

A Prefeitura de Congonhas está buscando soluções para aumentar a oferta de transporte coletivo intermunicipal para a população. Nesta quinta-feira, 9, o administrador do Terminal Rodoviário, Wellington Luiz (Leleco), acompanhado do secretário municipal de Gestão Urbana, Adivar Barbosa e do deputado estadual, Claiton Azevedo, estiveram com o sub-secretário de Estado de Regulação de Transportes, Diogo Prosdocini, e com a  superintendente de transportes, Maria Luiza, para solicitarem empenho por parte do Governo de Minas a esta causa do Município.

O secretário Diogo Prosdocini disse que, como assumiu a pouco tempo o cargo, precisa averiguar a situação, antes de dar um posicionamento, mas prometeu fazer o que for possível para que a oferta de linhas intermunicipais de ônibus seja ampliada em Congonhas. Na opinião do secretário, o movimento gerado pela atividade mineraria e o turismo justiçam esta ampliação.

Governo Bolsonaro corta verba da educação e UFOP perderá quase R$ 20 milhões

UFOP perderá mais de 20 milhões em manutenção e investimento com o bloqueio orçamentário do Governo Federal/DIVULGAÇÃO

A Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) publicou, no início da noite de sexta-feira (03/05), uma nota assinada pela reitora Cláudia Aparecida Marliére de Lima e pelo vice-reitor Hermínio Arias Nalini Júnior, esclarecendo o bloqueio orçamentário da Instituição Federal de Ensino Superior.

No dia 30 de abril, o ministro da Educação, Abraham Weintraub anunciou bloqueio a três unidades por “motivos ideológicos”, segundo vários parlamentares e Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior – Andife. Mais tarde, o corte de 30% por cento foi estendido a todas universidades federais pelo presidente Jair Bolsonaro.

Leia abaixo a nota da Universidade Federal de Ouro Preto sobre o bloqueio orçamentário:

“Diante do bloqueio de 30% no orçamento das Instituições Federais de Ensino Superior, a Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) presta os seguintes esclarecimentos:

1 – A UFOP terá uma perda de R$ 20,8 milhões dos seus R$ 65,6 milhões disponíveis para despesas de manutenção e investimento;

2 – O cenário afeta os processos de concessão de bolsas acadêmicas, a realização de trabalhos de campo e as excursões curriculares, comprometendo diretamente suas atividades relativas ao Ensino, à Pesquisa e à Extensão;

3 – A política de assistência estudantil pode, a médio prazo, também ficar comprometida, provocando a diminuição do número de alunos na instituição, situação que vai impactar seriamente na economia, uma vez que a Universidade exerce um papel significativo na geração de emprego e renda nas regiões onde está instalada;

4 – Caso a situação não seja revertida, importantes serviços também serão seriamente comprometidos, tais como contratos de manutenção, energia elétrica, vigilância, limpeza e aquisição de materiais, entre outros;

5 – A administração central manterá intenso diálogo junto ao MEC, a associação dos reitores (Andifes), entre outros órgãos, visando a manutenção das atividades da UFOP, de forma a garantir seus compromissos em favor da sociedade brasileira;

Diante do exposto, a equipe gestora se coloca à disposição para dialogar com as comunidades internas e os diversos setores da sociedade civil organizada, para esclarecer sobre os eventuais prejuízos e buscar alternativas neste delicado momento. ”

Urbanicidade: “Não tem parte boa em um governo tão ruim”

URBANICIDADE

“NÃO TEM PARTE BOA EM UM GOVERNO TÃO RUIM”

Fernando Brito escreve atualmente um dos textos mais críticos ao atual descalabro que se tornou o centro de poder em nosso país. De forma bastante pessimista, acredito que passaremos por um período tenebroso nos próximos anos. Aberto à criticas, vamos ao artigo do “azedo” jornalista.

“Leio comentaristas da imprensa dizendo que Paulo Guedes, Sérgio Moro e a “ala militar” estão preocupados com a insanidade que toma conta de Jair Bolsonaro.

Seriam a “parte boa” de um governo (?) ruim, diferente das Damares, dos Ernestos, dos Vélez e do próprio chefe.

Que me perdoem, não há parte boa em um governo tão ruim.

Não foi à toa que Dante Alighieri escreveu às portas do inferno que deixassem de lado a esperança todos os que ali entrassem.

Jair Bolsonaro não era uma incógnita, não era um marciano recém descido à Terra, alguém que não se soubesse de onde vinha, o que dizia, o que urrava.

Era, senhores generais, o “capitão-bombinha”, e os senhores não ouviram o conselho de Ernesto Geisel: “Bolsonaro é um caso completamente fora do normal, inclusive um mau militar”.

Era, senhor Guedes, o homem que dizia “sonegar tudo o que desse para sonegar”.

Era, senhor Moro, o homem que dizia que o erro do regime que agora anda comemorar, “foi ter matado pouco”.

Os senhores não são crianças e não eram crianças no ano de 2018, quando aderiram a ele, achando que era a gazua para chegarem ao governo pelo caminho fácil do oportunismo e que o poriam na coleira, achando que o pitbull seria um totó dócil e servil às ambições que vocês nutriam.

Três meses foram tempo suficiente para que se visse que o país foi entregue a um aventureiro sem escrúpulos e sem juízo, sem equilíbrio e sem responsabilidade, sem capacidade nem caráter.

A situação destes senhores é pior do que a dos “isentões” que ficaram no “nem isso, nem aquilo” no segundo turno das eleições, cobrando autocríticas que não são capazes de fazer, ou estariam, num ato de contrição, lamentando a própria omissão.

Ninguém que tenha conseguido conjugar um pingo de caráter e um cargo no governo pode deixar de ver que ele está levando o Brasil a desastres impensáveis. Não lhes resta, se ainda pretendem apenas o purgatório e não a maldição eterna do povo brasileiro, senão sair e ajudar a parar a marcha da insensatez à qual se juntaram achando que lograriam o “capitãozinho maluco”.”

Ouro Branco busca apoio do Governo Estadual para projetos na área de desenvolvimento

Ouro Branco busca apoio do Governo Estadual/DIVULGAÇÃO

A tarde de quarta-feira, dia 27/03, marcou uma nova busca por projetos públicos, melhorias e desenvolvimento para o Município de Ouro Branco com o apoio do Governo do Estado. O prefeito Hélio Campos e vice-prefeito Dr. Celso Vaz foram à Cidade Administrativa.

Receberam a equipe de Ouro Branco, o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Manoel Vitor de Mendonça; subsecretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Vitor Becho e o subsecretário de Assuntos Parlamentares, Ricardo Miranda.

Governo de Minas e prefeitura de Lafaiete retomam diálogo para retomada da obra do hospital regional

Hoje, o Prefeito Mário Marcus esteve presente no gabinete do Secretário de Estado de Saúde (SES), Carlos Eduardo Amaral juntamente com o Secretário de Transportes e Obras Públicas, Marco Antônio e assessores das respectivas secretarias, bem como o Procurador Municipal, José Antônio dos Reis Chagas e o Secretário Municipal de Saúde, Ricardo Souza para tratarem sobre o Hospital Regional de Conselheiro Lafaiete.

José Antônio Reis Chagas (Procurador Municipal/CL), Carlos Eduardo Amaral (Secretário do Estado de Saúde), Mário Marcus Leão Dutra (Prefeito Municipal), Marco Antônio (Secretário do Estado de Transportes e Obras Públicas) e Ricardo da Silva Souza (Secretário de Saúde/CL).

Esta agenda já é o desdobramento do encontro da última semana do Prefeito Mário Marcus  e do Secretário de Saúde com o Governador do Estado, Romeu Zema e que teve como primeiro resultado a assinatura do ajustamento do Termo de Cooperação Técnica entre o Município de Conselheiro Lafaiete e o Estado de Minas Gerais para o chamamento público com vistas a colher subsídios para a retomada e finalização da construção e financiamento dos serviços de saúde do Hospital Regional de Conselheiro Lafaiete.
Desde o início da gestão em 2017, o Prefeito Mário Marcus conjuntamente e com o apoio do Deputado Estadual Glaycon Franco (PV), vem lutando pela conclusão da obra e funcionamento do hospital. Por várias vezes o Prefeito e o Deputado procuraram o Estado no governo passado, porém sem obter nenhum resultado.

Este assunto continua sendo de grande prioridade para Lafiaete que há quase 1’0 anos luta pela conclusão da obra que proporcionará  grandes benefícios à toda a região.

Leia mais:

Vereadores defendem transferência dos serviços da policlínica para o hospital regional

 

 

De olho o equilíbrio financeiro, Prefeitura de Ouro Branco cria escritório de crise

Dívida do Governo Estadual chega a R$10.489.389,45 e dificulta finanças municipais

O Governo Municipal atua com transparência na gestão. Na área das contas públicas, há vários meses, a Prefeitura Municipal de Ouro Branco divulga informações sobre a dívida do Governo do Estado com o Munícipio e como essa dívida impacta nas finanças municipais e dificulta o desenvolvimento dos projetos.

O Governo Estadual já devia ao Município, com dados do dia 23/10/2018, R$10.489.389,45 relativos aos repasses do Fundeb, IPVA, ICMS, Transporte Escolar, Piso Mineiro da Assistência Social e Saúde COSEMS.

Escritório de Crise

Assim como durante outros períodos de dificuldade, como, por exemplo, durante a crise dos transportes (paralisação dos caminhoneiros), a Prefeitura Municipal de Ouro Branco busca mecanismos para facilitar o diálogo e centralizar as ações do Governo e estruturar a gestão.

Na última semana, a Prefeitura Municipal de Ouro Branco criou o Escritório de Crise que é formado por membros das equipes das Secretarias de Finanças, Planejamento e Administração e Controle Interno. A equipe do Escritório de Crise irá se reunir semanalmente com representantes de cada Secretaria a fim de alinhar as diretrizes e ações para enfrentar as dificuldades financeiras de cada setor e da Prefeitura como um todo.

Gestão de responsabilidade

Desde o início do mandato, a atual Gestão Municipal atuou com responsabilidade. O plano de governo da Administração 2017–2020 consistia, no primeiro ano, em quitar as dívidas da Prefeitura e economizar para que, nos próximos anos, fosse possível investir em obras e projetos para o desenvolvimento do Município.

A economia nos gastos de 1º de janeiro de 2017 até a segunda quinzena de outubro de 2018 fez com que o Governo Municipal pagasse quase R$ 16 milhões de dívidas deixadas pelos governos anteriores.

Além disso, a Prefeitura mantém os serviços essenciais à população e o pagamento em dia dos servidores públicos municipais.

Mas, com o atraso nos repasses dos recursos que pertencem ao Município, a irresponsabilidade do Governo de Minas põe em risco o plano de desenvolvimento de Ouro Branco.

 

Governo de Minas deve mais de R$ 10 milhões para Ouro Branco

A falta de repasses do Governo do Estado dificulta muito a gestão municipal e a situação dos municípios mineiros está cada vez mais complicada. Em Ouro Branco não é diferente. O Governo Estadual já devia ao Município, com dados do dia 16/10/2018, R$ 10.423.957,74, relativos aos repasses do Fundeb, IPVA, ICMS, Transporte Escolar, Piso Mineiro da Assistência Social e Saúde COSEMS. Esses impostos são pagos pelo contribuinte e é dever do Estado repassar os recursos aos Municípios, mais isso, infelizmente, não vem acontecendo com regularidade.

Gestão de responsabilidade

Desde o início do mandato, a atual Gestão Municipal atuou com responsabilidade. O plano de governo da Administração 2017–2020 consistia, no primeiro ano, em quitar as dívidas da Prefeitura e economizar para que, nos próximos anos, fosse possível investir em obras e projetos para o desenvolvimento do Município.

A economia nos gastos de 1º de janeiro de 2017 até a segunda quinzena de outubro de 2018 fez com que o Governo Municipal pagasse quase R$ 16 milhões de dívidas deixadas pelos governos anteriores.

Além disso, a Prefeitura mantém os serviços essenciais à população e o pagamento em dia dos servidores públicos municipais.

Mas, com o atraso nos repasses dos recursos que pertencem ao Município, a irresponsabilidade do Governo de Minas põe em risco o plano de desenvolvimento de Ouro Branco.


Governo divulga pontuação definitiva do ICMS Cultural e cidades sobem em investimentos no setor

Igreja Matriz de Nossa Senhora das Brotas é um dos bens que pode ser tombado em Entre Rios/Reprodução

O Iepha-MG divulgou esta semana a pontuação definitiva do ICMS Cultural sem grandes alterações em relação prévia anunciada há 15 dias. Os repasses financeiros do Governo do Estado de Minas Gerais aos municípios que pontuaram no programa serão feitos ao longo do ano de 2019.

Em novembro, a pontuação definitiva será encaminhada à Fundação João Pinheiro, instituição responsável por calcular os valores que as prefeituras irão receber do Governo de Minas.

Na região

Santana dos Montes sempre se destaca pela preservação de seu rico patrimônio/Reprodução

No geral os municípios cresceram a pontuação. Lafaiete que perdeu pontos nos últimos anos saiu de 7,74 (2016) para 11,93. As cidades que se destacam são Congonhas (23,7 pontos), Belo Vale (22,06 pontos), Cristiano Otoni (16,37 pontos), Santana dos Montes (16,2 pontos), Itaverava (15,63pontos), Catas Altas da Noruega (16,22 pontos), Senhora de Oliveira (13,33 pontos). O maior destaque foi Entre Rios de Minas que saiu de 0,6 pontos e foi a 13,07 pontos.

Queluzito, Ouro Branco e Jeceaba caíram o ranking regional. Jeceaba amarga a última colocação como apenas 0,6 ponto, o que expressa o abandono e o desprezo com o patrimônio histórico e cultural do Município.

Leia também:

Cidades sobem na pontuação do IMCS cultural; Lafaiete, Belo Vale, Entre Rios, Santana, Cristiano e Catas Altas são destaques

Semana intensa: prefeito vai a Brasília, lafaietense toma posse no mais alto cargo do comércio varejista e pré candidato visita Lafaiete

Prefeito estará em Brasília hoje para uma agenda de encontros/Reprodução

A semana será intensa em Lafaiete. O prefeito Mário Marcus (DEM) chega hoje a Brasília para cumprir uma extensa agenda de encontros e reuniões em, peregrinação pelos Ministérios. Ele estará a tarde reunido, em audiência, com o Ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho Filho. O assunto em pauta será a aprovação final do projeto para a conclusão da avenida Alfredo Elias Mafuz. O prefeito estará acompanhado do deputado federal, Leonardo Quintão (MDB). A novela da obra se arrasta há mais de 5 anos. O prefeito promete trazer boas notícias aos lafaietenses e investimentos públicos no Município.

O lafaietense José César toma posse amanhã no mais alto posto do sistema varejista brasileiro/Reprodução

Amanhã, dia 6, acontece a posse do lafaietense, José César da Costa, como presidente da Federação Nacional dos Dirigentes Lojistas para o triênio 2018-2020. O evento acontece em Brasília. Ele chega ao posto mais alto do setor do Brasil, depois de 20 anos de dedicação ao sistema, iniciando como presidente do CDL-CL, FCDL-MG, pelo Conselho Deliberativo do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Vice-Presidência da CNDL. “Levantamento recente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que, atualmente, o setor de comércio e serviços emprega 72% da mão de obra no Brasil. Esse indicador, somado à queda da inflação, à aprovação da modernização trabalhista e às altas do crescimento industrial, nos deixam esperançosos quanto aos rumos deste ano”, afirmou José César cujo lema de sua gestão é  “Somando forças para crescer”. Uma comitiva de Lafaiete, inclusive o prefeito Mário Marcus, estarão presentes a posse.

Romeu Zema será o primeiro pré candidato ao governo de Minas a visitar Lafaiete/Reprodução

Pré candidato

A semana encerra com a visita do pré candidato ao governo de Minas, Romeu Zema (Novo). Ele cumpre uma agenda na próxima sexta feira, dia 9. Na parte da noite ele faz palestra na sede da Associação Comercial onde abordará os temas ética e empreendedorismo.

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