Inflação tira ceia de Natal: produtos ficam até 26% mais caros

A alta da inflação em 2021 já se reflete nos preços dos itens que compõem a ceia de Natal. Em suma, um dos produtos mais tradicionais, o panetone, está 25,96% mais caro, conforme uma prévia do levantamento da Fipe. Com base na pesquisa do IPC, até o mês de outubro deste ano, a variação média da cesta de produtos de Natal foi de 5,91%. E assim, o valor total passou de R$ 309,86 para R$ 328,17.

Inflação na ceia de Natal: produtos ficam até 26% mais caros

De acordo com a pesquisa do IPC, a ceia de Natal deve aumentar ainda mais. É dito isso, pois os produtos como o pernil, o lombo e o chester têm tido fortes mudanças nos meses de novembro e dezembro.

De acordo com Marcelo Pereira, analista-técnico da Fipe, “a prévia acaba ficando um pouco defasada devido aos itens que são sazonais. Por exemplo, o lombo, o pernil e o peru têm impacto maior em novembro e dezembro. Por isso, a tendência é que tenha uma alta até o fechamento do índice da cesta, na segunda quadrissemana de dezembro”.

Em suma, a pesquisa da Fipe avalia 15 produtos da ceia de Natal e 11 da lista de outros itens natalinos. Além do panetone (25,96%), tiveram alta de dois dígitos a azeitona verde sem caroço (21,91%) e a caixa de bombom de chocolate (12,83%).

Com relação às carnes, o filé mignon aumentou com 35,17%. Enquanto isso, o bacalhau importado ficou 12,34% mais caro. Já o chester, aumentou 7,27%, assim como o peru. Ademais, a carne suína caiu 9,76%, e o lombo com osso, 0,53%. No entanto, o cenário pode mudar até o fim do ano.

Por outro lado, a proteína de porco pode ser uma opção econômica para a ceia de natal. “Os preços das carnes suínas, que estão com variação negativa no ano, mesmo que subam ainda se tornam bem vantajosos em relação ao bacalhau e ao filé mignon, por exemplo”, avalia Pereira.

Quem precisa atualizar o CadÚnico para receber o Auxílio Brasil?

A Caixa Econômica Federal começou a depositar os pagamentos do Auxílio Brasil, novo programa de transferência de renda do governo federal. Um dos critérios para receber o benefício é estar com as informações devidamente atualizadas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico).

Essa exigência levou milhares de brasileiros aos Centros de Referência em Assistência Social (CRAS) de todo o país para tentar resolver sua situação. Entretanto, nem todos precisam correr para atualizar os dados neste momento.

Segundo o Ministério da Cidadania, a família beneficiária do Bolsa Família precisa atualizar seu cadastro a cada dois anos, ou sempre que houver alguma mudança na sua situação, como o nascimento de um filho ou um novo emprego. Vale lembrar que o Auxílio Brasil está utilizando a mesma base de segurados do antigo programa.

Por isso, se o CadÚnico foi atualizado há menos de dois anos e a família não passou por nenhuma alteração, não é preciso atualizar o cadastro novamente. Na hora de conceder o benefício, o governo encontrará com todas as informações que precisa em dia.

Atualização garante o benefício?

Embora o CadÚnico em dia seja uma exigência para receber o Auxílio Brasil, ele não garante sua concessão. Nesse primeiro momento, somente quem já está na folha de pagamento do Bolsa Família receberá a nova parcela do benefício.

Além disso, é preciso se enquadrar nos limites de renda estabelecidos. A família deve estar em situação de extrema pobreza (renda per capita de até R$ 100), ou de pobreza (renda per capita de até R$ 200). Nesse segundo caso, pelo menos um dos membros tem que estar gestante ou ter idade inferior a 21 anos.

Sobre a fila de espera, o governo anunciou que planeja incluir mais de dois milhões de beneficiários no programa durante os próximos meses. A inclusão será feita de forma gradativa.

Neste ano tem 13º salário para os inscritos no Auxílio Brasil? Tem 13ºdo bolsa família:

Em 2019, quem recebia benefício do Bolsa Família (que agora é Auxílio Brasil) teve direito ao 13º salário. Mas, para este ano a medida está valendo? Entenda.

A previsão é que não seja feito o pagamento. Isso porque no ano passado o 13º salário para quem recebe o Bolsa Família já não foi pago, ou seja, o mesmo deve acontecer agora.

13º salário do Bolsa Família

Em 2019, o dinheiro extra tinha sido garantido por meio de uma medida provisória. Apesar disso, a validade era só para aquele ano. O pagamento extra era uma promessa de campanha de Jair Bolsonaro. Na época foi pago o referente a uma parcela do benefício, sem descontos.

Em 2019 o governo liberou R$ 2,5 bilhões no pagamento do 13º salário para quem recebia o Bolsa Família. Por outro lado, de lá para cá muita mudança tem acontecido. Inclusive com a substituição do Bolsa Família pelo novo programa Auxílio Brasil.

Do mesmo modo, as medidas adotadas pelo governo como resultado da pandemia da covid-19 também inviabilizaram o pagamento do 13º salário do Bolsa Família.

Como fica com o Auxílio Brasil?

Com tantas mudanças, tem quem se pergunte se o Auxílio Brasil pode vir pagar o 13º salário para os inscritos no programa. Pelo menos por enquanto, não existe essa previsão. Até mesmo porque até o pagamento do benefício ainda depende de aprovação de recursos.

É o caso da PEC dos Precatórios, que segue em votação, ou seja, o governo federal depende disso para conseguir arcar com os pagamentos. Além disso, a previsão do governo com o substituto do Bolsa Família é conseguir pagar R$ 400 para as famílias até o ano de 2022.

Lembrando ainda que o pagamento do Auxílio Brasil começou agora, no dia 17 de novembro, para as famílias inscritas no Cadastro Único (CadÚnico).

Auxílio Brasil de R$400 terá pagamentos permanentes?

Auxílio Brasil, programa que deve substituir o Bolsa Família dentro de mais alguns dias, ainda nem começou os seus pagamentos. Mas mesmo antes de sua estreia, ele já está levantando uma série de polêmicas. Talvez a maior de todas elas seja o tempo de duração do projeto em questão.

Veja também: Novo auxílio de R$ 1.200: Saiba quem terá direito ao benefício

Nos últimos dias, membros do Governo Federal estão dizendo publicamente que o programa vai ser mesmo temporário. De acordo com essas fontes, o aumento no valor do benefício vai mesmo valer apenas até o final do ano de 2022, ou seja, até pouco depois das eleições presidenciais. Pleito que o Presidente Jair Bolsonaro deverá disputar.

Só que o Ministro da Cidadania, João Roma, disse em entrevista na última quinta-feira (11) que o programa não vai ser temporário e, sim, permanente. De acordo com ele, as pessoas poderão ficar tranquilas sobre essa questão. “Disseram que era transitório. Não. Estamos falando de programa permanente e olhando para as próximas gerações”, disse ele.

Ao dizer que “disseram”, João Roma pode estar se referindo aos membros do próprio Governo Federal. Ainda nesta quarta-feira (10), o líder do Palácio do Planalto no Senado, o Senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), confirmou que o programa só vai durar até o fim de 2022. Ele até disse que o próximo presidente eleito vai poder escolher se continua com o projeto ou não.

Além disso, o próprio Ministério da Cidadania vem confirmando essa informação. Em seu site oficial de divulgação do Auxílio Brasil, a pasta deixa claro que os efeitos do programa em questão, só irão durar mesmo até o fim do próximo ano. E isso considerando a aprovação da PEC dos Precatórios.

Auxílio Brasil de R$400: Como consultar a situação pelo CPF

O Governo Federal deve começar no próximo dia 17 de novembro os pagamentos do novo Auxílio Brasil. Esse, para quem não sabe, é o programa que deve substituir o Bolsa Família. Até aí nada de novo. Acontece, no entanto, que mesmo diante dessa proximidade nas liberações, muita gente ainda tem dúvidas sobre esses processos.

De acordo com relatos nas redes sociais, algumas pessoas ainda possuem dúvidas sobre a situação da consulta no programa. Segundo o Governo Federal, já há uma maneira de fazer isso. É através do aplicativo oficial do Auxílio Brasil, que já está disponível para download em lojas de aplicações para celulares Android e IOS.

Por lá, o cidadão vai baixar o app para o celular. Logo depois, basta fazer o login na conta em questão. É simples. Primeiramente você vai inserir o seu CPF no campo do usuário e logo depois você vai inserir a senha. É aquela mesma que se usava nas versões anteriores do aplicativo.

Caso o cidadão não lembre qual é essa senha, não tem problema. Ele vai poder clicar na opção recuperar a senha. Neste ponto, o próprio sistema vai oferecer um passo a passo para que o usuário crie uma nova palavra de passagem. Neste ponto, é importante que o indivíduo tenha um endereço de e-mail para fazer a comprovação.

Caso esse cidadão não tenha uma senha não porque tenha esquecido dela, mas porque nunca fez uma, também não há problema. O próprio sistema dá a opção do “Novo por aqui? Cadastre-se”. Então é só clicar neste botão, seguir o passo a passo e criar os seus dados de acesso. Aqui também vai ser necessário ter uma conta ativa de e-mail.

O que dá para fazer

De acordo com informações do próprio Governo Federal, a função deste novo app é unicamente permitir que os usuários consultem as suas situações no Auxílio Brasil. Nada muito além disso.

Nas redes sociais, muita gente relatou uma frustração ao perceber que não é possível se inscrever no programa por lá. Como dito, para entrar no novo Bolsa Família, o Governo vai levar em consideração apenas o Cadúnico. Nada além disso.

Auxílio Brasil em novembro

De acordo com o Governo Federal, os pagamentos do Auxílio Brasil começam já nesta semana. Neste primeiro momento, apenas os 14,6 milhões de brasileiros que já estavam no Bolsa Família em novembro é que irão receber o benefício.

Ainda de acordo como Governo, novas vagas só aparecerão a partir do segundo pagamento, que vai acontecer em dezembro. Além do aumento no número de usuários, eles querem também aumentar o valor das liberações de uma média de R$ 217 para um mínimo de R$ 400.

Novo programa assistencialista pode pagar R$ 400 de benefício

O Governo Federal voltou a falar na reformulação do atual Bolsa Família. O valor do benefício pode chegar a R$ 400 e o nome deve mudar também. Atualmente, o benefício é de R$ 190 aos participantes do programa.

Além de aumentar o valor do Bolsa Família, a pretensão também é ampliar o número de beneficiários. O presidente brasileiro busca turbinar o benefício e atender cerca de 20 milhões de famílias ainda este ano.

Atualmente, 14,6 milhões de famílias são atendidas pelo programa social. Assim, de acordo com os planos mencionados, a meta é atender mais 5,4 milhões de famílias brasileiras. Enquanto o valor seria reajustado em mais de 50%.

Os ministros Ciro Nogueira (Casa Civil) e Flavia Arruda (Secretaria de Governo) apresentaram a nova proposta. O texto foi levado aos presidentes do Senado e da Câmara na segunda-feira (2). A criação do novo programa e o parcelamento de precatórios devem viabilizar a ampliação do benefício.

Ainda no final de 2020, a estimativa de aumento foi declarada na proposta de Lei Orçamentária (LDO) enviado ao Legislativo. Ela previa um aumento de 18,22% no Bolsa Família. Dessa forma, o Governo passaria a investir R$ 34,8 bilhões no programa. Contudo, com o reajuste deve ser ainda maior.

Em contrapartida, a equipe econômica do governo insiste na ideia inicial. O novo valor especulado para o Bolsa Família era de R$ 300. O programa também deve mudar de nome e se chamar Auxílio Brasil.

O custo anterior necessário para manter o pagamento dos benefícios era de R$ 29,4 bilhões. Em declarações do Ministério da Economia, a alta nos investimentos sociais se deve às complicações causadas pela pandemia no setor socioeconômico.

Manobra para começar 2022 com o “pé direito”

Bolsonaro era crítico do Bolsa Família, principalmente pelo fato do programa ter se popularizado na gestão do PT. Apesar de sua criação ser anterior e ter como representante o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB).

Os críticos e analistas políticos veem um apelo popular com vistas nas Eleições de 2022. Os especialistas alertam para manobras parecidas feitas no passado utilizando o próprio Bolsa Família. Seja na sua criação já próximo de um processo eleitoral, ou em situações geradas pelos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff (PT).

Em 2020, o presidente conseguiu observar a melhora na avaliação de seu governo após criar o auxílio emergencial de R$ 300. O valor foi reajustado para R$ 600 após modificações do Legislativo. Assim, o auxílio foi repassado para 68,2 milhões de brasileiros.

Especialistas dizem que ampliar o Bolsa Família soa como uma possível jogada política. Ainda mais se levar em consideração a possível mudança do nome do programa.

8ª parcela do auxílio emergencial de até R$375 ainda em 2021

emergencial seguiram até o fim de outubro. No momento, o Governo Federal libera os saques em espécie. As liberações seguirão até sexta-feira, 19 de novembro.

Dessa forma, ainda há uma toda expectativa de liberação da 8ª parcela do benefício. Mas isso será mesmo feito pela Caixa Econômica Federal?

Quem ainda questiona se haverá o pagamento da 8ª parcela do auxílio emergencial 2021 pela CAIXA, ainda não há uma confirmação oficial por parte do governo. Atualmente, aproximadamente 35 milhões de brasileiros estavam recebendo mensalmente valores que variaram entre R$ 150 e R$ 375 a depender do público que estava recebendo o benefício em questão.

Uma luz no fim do túnel. Nos bastidores do Governo Federal, já existe uma expectativa de manter o auxílio emergencial por mais tempo. Mas é importante frisar é que isso somente se a PEC dos Precatórios não passasse pelo Congresso Nacional. Caso o documento não seja aprovado, o Planalto não conseguiria pagar o aumento do novo Bolsa Família, e como forma de compensar isso, eles poderiam prorrogar o Auxílio Emergencial.

O que se sabe até agora é que na madrugada da última quinta-feira, a Câmara dos Deputados aprovou a PEC em primeiro turno. Com isso, as chances de uma prorrogação do Auxílio Emergencial diminuíram. Acontece, no entanto, que os parlamentares ainda precisam votar o segundo turno, e o cenário segue muito acirrado. Tudo pode acontecer.

8ª parcela do auxílio emergencial

De acordo com informações do jornalista Valdo Cruz, da GloboNews, uma ala do Governo Federal torceu pela não aprovação da PEC. A ideia com isso, era manter o auxílio emergencial por mais tempo.

Como o auxílio emergencial contempla mais pessoas, então membros do governo federal entendem que isso poderia ser melhor para o Presidente Jair Bolsonaro quando se olha para as eleições de 2022.

Quem não recebe o Bolsa Família poderá receber o Auxílio Brasil; entenda

Auxílio Brasil está sendo aguardado por milhares de famílias. A Caixa Econômica Federal ficará responsável pelo pagamento do novo benefício. O banco vai realizar as transferências a partir de 17 de novembro.

O novo programa de transferência de renda da administração Bolsonaro vai substituir o Bolsa Família. O objetivo é atender famílias que estão em situação de vulnerabilidade.

Todos que já estavam inscritos no Bolsa Família serão automaticamente inseridos no Auxílio Brasil. Não haverá necessidade de fazer um novo cadastro. Isso não significa que apenas os beneficiário do Bolsa Família receberão o benefício.

As família que atenderem os critérios do governo poderão entrar no programa. Para isso, deverá ser feito o Cadastro Único. Esse cadastro pode ser feito nos CRAS localizados em todos os municípios brasileiros.

O governo federal pretende lançar em breve o aplicativo do Auxílio Brasil. Ele vai substituir o aplicativo do Bolsa Família, que será encerrado. Para facilitar a vida das família, o app vai mostrar o saldo e a data em que o pagamento estará disponível.

O Ministério da Cidadania pede que os beneficiários com dúvidas sobre o benefício entre em contato com o Atendimento Caixa ao Cidadão, pelo 111.

Nada vai mudar com relação aos locais que pagam o benefício. Os beneficiário continuam autorizados a usar os caixas eletrônicos da Caixa, casas lotéricas, correspondentes Caixa Aqui e também qualquer agências bancária da Caixa.

Todo o dinheiro que bancará o novo programa virá do Ministério da Cidadania. A pasta é a responsável por gerir o dinheiro do benefício.

Calendário

Ainda não viu o calendário do Auxílio Brasil? Confira abaixo:

  • Nis final 1 – Pagamento em 17 de novembro.
  • Nis final 2 – Pagamento em 18 de novembro.
  • Nis final 3 – Pagamento em 19 de novembro.
  • Nis final 4 – Pagamento em 22 de novembro.
  • Nis final 5 – Pagamento em 23 de novembro.
  • Nis final 6 – Pagamento em 24 de novembro.
  • Nis final 7 – Pagamento em 25 de novembro.
  • Nis final 8 – Pagamento em 26 de novembro.
  • Nis final 9 – Pagamento em 29 de novembro.
  • Nis final 0 – Pagamento em 30 de novembro

Auxílio Brasil de R$400 e o cartão do Bolsa Família

O Governo Federal deverá começar dentro de mais alguns dias os pagamentos do seu novo Auxílio Brasil. Para quem não sabe, esse é o programa que deve substituir o Bolsa Família já a partir do próximo mês de novembro. Na última segunda-feira, o Planalto divulgou mais alguns detalhes sobre o projeto.

Membros do poder executivo estão explicando aos poucos como vai funcionar esse processo de transição entre Bolsa Família e Auxílio Brasil. Um dos pontos que está levantando dúvidas é a questão do cartão dos programas. Vai dar para sacar o dinheiro do novo benefício, usando os cartões do antigo?

A resposta é sim. De acordo com membros do próprio Governo Federal, as pessoas que possuem o cartão do Bolsa Família podem seguir usando ele para sacar o Auxílio Brasil. Então nada de jogar esse dispositivo fora só porque o projeto chegou ao fim. Ele deve continuar servindo pelo menos por mais algum tempo.

A tendência é que ele só perca a validade quando o Governo Federal começar a distribuição dos novos dispositivos. É que de acordo com informações de bastidores, o Ministério da Cidadania já teria começado as confecções dos milhões de cartões do Auxílio Brasil. A última meta era entregar esses objetos entre o final de novembro e começo de dezembro.

Primeiro pagamento

Vale lembrar ainda que o primeiro pagamento do novo Bolsa Família ainda não será turbinado como o Governo Federal vinha prometendo. O Presidente Jair Bolsonaro chegou a dizer que pagaria um mínimo de R$ 400 por mês.

Mas isso não vai acontecer. Pelo menos não neste primeiro momento. Acontece que o Congresso Nacional ainda não aprovou definitivamente a polêmica PEC dos Precatórios. E essa foi a condição que o Governo deu para aumentar o montante do programa.

A PEC dos Precatórios passou pela aprovação em segundo turno na Câmara dos Deputados ainda nesta semana. Mas agora o texto precisa passar pelo mesmo rito no Senado para que o Planalto possa confirmar o aumento do Auxílio Brasil.

Auxílio Brasil a partir de dezembro

Caso o Senado aprove a PEC dos Precatórios, o cenário mudaria para o Governo. Isso porque eles conseguiram a liberação para parcelar as suas dívidas firmadas com pessoas físicas, jurídicas, estados e municípios em 2022.

Isso acabaria abrindo mais espaço dentro do teto de gastos públicos para o próximo ano. Na prática, sobraria mais dinheiro para o Governo Federal gastar justamente em um ano de eleições presidenciais.

Caso a aprovação aconteça, então o Palácio do Planalto encontraria o espaço para pagar o Auxílio Brasil turbinado já a partir de dezembro. Além disso, eles também poderiam passar a aumentar o número de usuários dos atuais 14,6 milhões para cerca de 17 milhões de pessoas.

Auxílio Brasil: Novo Bolsa Família tem benefício de R$ 130 para crianças de até três anos

A pouco mais de uma semana para o início do Auxílio Brasil, iniciativa que vai substituir do Bolsa Família, o governo deve publicar o decreto com os novos valores do programa. Se tudo sair de acordo com o esperado, benefícios extras serão pagos a famílias com crianças de até três anos e gestantes ou jovens de até 21 anos.

O primeiro, destinado a famílias compostas por crianças de até 36 meses, terá valor de R$ 130. Já os núcleos familiares compostos por gestantes e jovens entre 18 e 21 anos que estejam matriculados na educação básica a partir do próximo ano terão direito cotas extras de R$ 65.

Cada família poderá acumular até cinco benefícios, todos eles integrantes da estrutura básica do programa. Cerca de 17 milhões de brasileiros deverão ser contemplados com o Auxílio Brasil a partir de novembro.

Até então, o governo também prometeu um bônus para estudantes com mérito acadêmico e esportivo. O valor será de doze parcelas mensais de R$ 100 para adolescentes entre 12 e 17 anos, além de uma parcela única de R$ 1 mil por ano.

Mais uma promessa a foi de elevar o ticket mínimo do programa para R$ 400, mas isso não deve ocorrer a partir de novembro. Para este mês, é esperado apenas um reajuste de 17,84% no valor dos pagamentos.

Outros dois benefícios também fazem pate do pacote do Auxílio Brasil: um de superação da extrema pobreza e outro de transição. Esse segundo visa retirar gradualmente alguns beneficiários que não satisfazem mais os critérios de renda da folha de pagamentos do programa.

A última bonificação que possivelmente será incluída é uma espécie de vale-creche para famílias de baixa renda. Será concedido o valor de R$ 200 por criança matriculada em turno parcial, e de R$ 300 por cada uma que estudar em turno integral.

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