Três hábitos que devem ser evitados após as refeições

Se você não pensa duas antes de tomar um cafezinho após a refeição, é melhor rever o hábito

Após fazer alguma refeição, a vontade de ir para a cama imediatamente ou tomar um cafezinho é algo natural, quase instintivo. Aí mora o perigo.

Isso porque, segundo especialistas, alguns hábitos pós-refeição comuns podem impactar negativamente não apenas na digestão, mas na saúde geral e até no bem-estar.

Confira a seguir três hábitos que devem ser evitados após a refeição: 

  • Deitar-se na sequência

Deitar-se imediatamente após uma refeição é um hábito que pode causar desconforto, azia e refluxo ácido, o que pode atrapalhar o processo digestivo.

O ideal é manter a posição vertical durante um longo período após comer, de preferência durante pelo menos duas a três horas. Ao permanecer em pé, você permite que a gravidade ajude a movimentar os alimentos pelo trato digestivo de maneira mais eficaz. Isso ajuda a evitar que o ácido estomacal retorne ao esôfago, reduzindo a probabilidade de azia e refluxo ácido.

  • Beber muita água

Manter-se adequadamente hidratado é, sem dúvida, essencial para a saúde geral, mas beber quantidades excessivas de água logo após comer pode ter efeitos adversos no processo de digestão, pois dilui o ácido estomacal, que desempenha um papel crucial na decomposição dos alimentos.

É recomendável esperar aproximadamente 30 minutos após a refeição antes de voltar a se hidratar. Esta pausa dá ao estômago tempo suficiente para iniciar o processo de digestão sem a interferência do excesso de água.

  • Tomar café

A cafeína, frequentemente encontrada em bebidas populares como café e chá, pode influenciar a absorção de minerais e nutrientes essenciais, especialmente ferro e cálcio.

Para resolver esse problema e maximizar a absorção de nutrientes, é aconselhável aguardar pelo menos uma hora após uma refeição para consumir essas bebidas. Esse atraso permite que seu corpo tenha tempo suficiente para digerir e absorver os nutrientes da refeição sem a interferência potencial causada pela cafeína.

FONTE CATRACA LIVRE

ESTES 3 hábitos podem acelerar o seu envelhecimento; cuide-se

Identifique quais comportamentos podem estar acelerando o processo de envelhecimento e aprenda estratégias para evitá-los.

Já se indagou sobre o motivo pelo qual algumas pessoas mantêm uma aparência mais jovem que a própria idade, enquanto outras parecem envelhecer mais rapidamente? A resposta pode residir em hábitos diários.

Neste texto, destacamos três práticas cotidianas que contribuem para o envelhecimento precoce. Vamos desvendar tais mistérios e fornecer dicas para preservar sua juventude e vitalidade. Confira agora!

1. Deficiência de vegetais na alimentação

Incorporar legumes e verduras à dieta é fundamental para uma vida saudável, proporcionando fibras, vitaminas, minerais e fitonutrientes que combatem inflamações e promovem a saúde.

Uma dieta à base de plantas não só apoia a saúde cardiovascular e regula a insulina, mas também reduz o risco de certos tipos de câncer. Por isso, não negligencie tais ingredientes se busca uma aparência jovial.

2. Excesso de refeições em restaurantes

Apesar de ser uma experiência deliciosa, jantar frequentemente em restaurantes pode resultar em consumo excessivo de sódio, componente prejudicial a longo prazo. A elevada ingestão de sódio está associada a doenças crônicas como hipertensão e problemas cardíacos.

Cozinhar em casa e monitorar a quantidade de sal nos alimentos pode ser o melhor para uma dieta mais equilibrada e saudável.

3. Vida sedentária

O sedentarismo vai além da falta de exercício — é um estilo de vida que pode acelerar o envelhecimento. Além da prática regular de atividades físicas, nossas tarefas diárias também exercem impacto significativo na saúde.

O simples ato de ficar sentado por períodos prolongados aumenta o risco de diversas doenças, e pequenas ações, como levantar e caminhar por alguns minutos a cada hora, podem fazer a diferença.

Detalhes que contam

envelhecimento é um processo multifacetado, influenciado por diversos fatores, muitos dos quais estão sob nosso controle.

Ajustar hábitos diários pode resultar em inúmeros benefícios para a qualidade de vida e saúde ao longo do envelhecimento. Conscientizar-se de tais fatores permite tomar medidas para promover um envelhecimento saudável e gratificante.

FONTE MULTIVERSO NOTÍCIAS

Você pode tomar multa de até R$ 1.500 se continuar fazendo esta prática comum dos motoristas

Confira aqui qual infração pode causar uma multa desse valor e saiba como evitá-la, a fim de não praticar tal ilegalidade!

Em vias públicas, é comum encontrar bloqueio de vagas de estacionamento por cones, cavaletes, cadeiras e até mesmo engradados de bebidas. Geralmente, essa prática ocorre em frente a estabelecimentos comerciais e é realizada por seus proprietários. Saiba, porém, que isso pode resultar em multa.

Às vezes, a obstrução vai além de colocar obstáculos na calçada e inclui a instalação irregular de placas de “proibido estacionar”, frequentemente acompanhadas da frase “carga e descarga”, sem a autorização adequada das autoridades de trânsito.

No entanto, é importante destacar que tentar “privatizar” um espaço público dessa forma é ilegal. Continue, assim, a leitura da matéria para entender a situação!

Prática ilegal de motoristas que podem gerar multa

Segundo o Artigo n. 246 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), obstruir a via pública, incluindo a calçada, sem autorização ou em desacordo com as autoridades de trânsito é uma infração grave. Isso resulta em uma multa de R$ 293,47, que pode ser multiplicada até 5 vezes, totalizando R$ 1.467,35.

Cone obstruindo via
Imagem: Suti Stock Photo / shutteratock.com

Outrossim, isso pode ocorrer “a critério da autoridade de trânsito, conforme risco à segurança”, como explicado por Marco Fabrício Vieira, advogado e membro da Câmara Temática de Esforço Legal do Contran (Conselho Nacional de Trânsito).

Vale ressaltar que essa infração pode acontecer mesmo na ausência de um veículo envolvido, de acordo com a Resolução do Contran n. 926/2022. Nesses casos, a identificação da pessoa física ou jurídica infratora ocorre por meio de certas informações como CPF, CNPJ e endereço. Já a cobrança da multa é realizada por outros meios legais, como protesto e inscrição na dívida ativa.

Quais são outras infrações de trânsito?

Além disso, diversas infrações de trânsito, que não envolvem a utilização de veículos automotores, podem ser identificadas, como:

  1. Estabelecimentos comerciais que obstruem o acesso a vagas de estacionamento próximas ao fazer uso de cones de sinalização;
  2. Caçambas estacionárias, utilizadas sem prévia autorização, que ocupam toda a extensão da calçada e causam bloqueio;
  3. Mesas e cadeiras posicionadas na via pública, sem a devida autorização, que impedem o estacionamento regular de veículos;
  4. A obstrução inadequada de acesso à via pública por meio de cancelas e materiais de sinalização.

Os cidadãos prejudicados por essas práticas ilegais têm o direito de solicitar a remoção dos obstáculos para liberar as vagas de estacionamento e podem acionar as autoridades de trânsito para aplicar a autuação. Ademais, a ocupação irregular da via pública para fins de depósito de mercadorias, materiais e equipamentos constitui uma infração de trânsito, conforme estabelecido pelo Artigo n. 245 do CTB.

Essa infração resulta em multa de natureza grave, no valor de R$ 195,23, e na remoção do material ou da mercadoria. Portanto, é de extrema importância respeitar rigorosamente as leis de trânsito e evitar a inapropriada privatização de espaços públicos.

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

Você pode tomar multa de até R$ 1.500 se continuar fazendo esta prática comum dos motoristas

Confira aqui qual infração pode causar uma multa desse valor e saiba como evitá-la, a fim de não praticar tal ilegalidade!

Em vias públicas, é comum encontrar bloqueio de vagas de estacionamento por cones, cavaletes, cadeiras e até mesmo engradados de bebidas. Geralmente, essa prática ocorre em frente a estabelecimentos comerciais e é realizada por seus proprietários. Saiba, porém, que isso pode resultar em multa.

Às vezes, a obstrução vai além de colocar obstáculos na calçada e inclui a instalação irregular de placas de “proibido estacionar”, frequentemente acompanhadas da frase “carga e descarga”, sem a autorização adequada das autoridades de trânsito.

No entanto, é importante destacar que tentar “privatizar” um espaço público dessa forma é ilegal. Continue, assim, a leitura da matéria para entender a situação!

Prática ilegal de motoristas que podem gerar multa

Segundo o Artigo n. 246 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), obstruir a via pública, incluindo a calçada, sem autorização ou em desacordo com as autoridades de trânsito é uma infração grave. Isso resulta em uma multa de R$ 293,47, que pode ser multiplicada até 5 vezes, totalizando R$ 1.467,35.

Cone obstruindo via
Imagem: Suti Stock Photo / shutteratock.com

Outrossim, isso pode ocorrer “a critério da autoridade de trânsito, conforme risco à segurança”, como explicado por Marco Fabrício Vieira, advogado e membro da Câmara Temática de Esforço Legal do Contran (Conselho Nacional de Trânsito).

Vale ressaltar que essa infração pode acontecer mesmo na ausência de um veículo envolvido, de acordo com a Resolução do Contran n. 926/2022. Nesses casos, a identificação da pessoa física ou jurídica infratora ocorre por meio de certas informações como CPF, CNPJ e endereço. Já a cobrança da multa é realizada por outros meios legais, como protesto e inscrição na dívida ativa.

Quais são outras infrações de trânsito?

Além disso, diversas infrações de trânsito, que não envolvem a utilização de veículos automotores, podem ser identificadas, como:

  1. Estabelecimentos comerciais que obstruem o acesso a vagas de estacionamento próximas ao fazer uso de cones de sinalização;
  2. Caçambas estacionárias, utilizadas sem prévia autorização, que ocupam toda a extensão da calçada e causam bloqueio;
  3. Mesas e cadeiras posicionadas na via pública, sem a devida autorização, que impedem o estacionamento regular de veículos;
  4. A obstrução inadequada de acesso à via pública por meio de cancelas e materiais de sinalização.

Os cidadãos prejudicados por essas práticas ilegais têm o direito de solicitar a remoção dos obstáculos para liberar as vagas de estacionamento e podem acionar as autoridades de trânsito para aplicar a autuação. Ademais, a ocupação irregular da via pública para fins de depósito de mercadorias, materiais e equipamentos constitui uma infração de trânsito, conforme estabelecido pelo Artigo n. 245 do CTB.

Essa infração resulta em multa de natureza grave, no valor de R$ 195,23, e na remoção do material ou da mercadoria. Portanto, é de extrema importância respeitar rigorosamente as leis de trânsito e evitar a inapropriada privatização de espaços públicos.

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

Pessoas inteligentes costumam ter estas 3 manias; veja quais são

Pode ser difícil identificar pessoas inteligentes, mas a ciência ligou algumas manias triviais destes indivíduos a níveis mais altos de aprendizado, resolução de problemas e criatividade.

As pessoas inteligentes são frequentemente admiradas por sua habilidade de resolver problemas complexos, assimilar informações rapidamente e pensar de forma criativa. Elas também adoram ler e são muito curiosas.

No entanto, além dessas características evidentes, existem outras manias que muitas vezes acompanham esses indivíduos. Embora esses hábitos possam parecer triviais, elas podem oferecer pistas sobre as peculiaridades do comportamento de pessoas com mentes brilhantes. Confira quais são estas manias abaixo.

3 manias curiosas de pessoas inteligentes

1. Roer as unhas

Uma mania surpreendente compartilhada por algumas pessoas inteligentes é o hábito de roer as unhas. Embora seja frequentemente visto como um sinal de nervosismo ou ansiedade, um estudo de 2015 sugere que indivíduos com essa mania podem ser mais propensos a serem perfeccionistas.

Roer as unhas pode ser uma forma de autoestimulação e concentração, proporcionando um alívio mental e ajudando a estimular a criatividade. Embora seja importante encontrar maneiras saudáveis de lidar com o estresse, esse hábito aparentemente insignificante pode ser um traço comum em pessoas intelectuais.

2. Ouvir música

Outra mania frequente em pessoas inteligentes é o hábito de ouvir música. A música tem sido associada a diversos benefícios cognitivos, como a melhoria da memória, concentração e criatividade, especialmente o gênero instrumental.

Um estudo de 2019 descobriu que pessoas mais inteligentes tendem a preferir músicas sem letras. Pesquisadores da Universidade Oxford Brookes realizaram um levantamento com 467 estudantes croatas do ensino médio, avaliando seu QI, gênero musical preferido e como eles usam a música.

O resultado mostrou que os alunos com maior pontuação de inteligência tinham uma inclinação para gêneros musicais instrumentais, como big band, música clássica e eletrônica ambiente. Além disso, aqueles que ouviam música de forma mais cognitiva, ou seja, apreciando a composição e técnica, também preferiam música instrumental.

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No entanto, os pesquisadores enfatizam que essa habilidade é apenas um fator entre muitos que influenciam as preferências musicais. Outros aspectos, como traços de personalidade, gênero, idade, nível educacional e renda familiar, também desempenham um papel importante.

3. Falar sozinho

Você pode achar estranho falar sozinho, mas, na verdade, isso pode ser um sinal de habilidades de pensamento, memória e percepção mais avançadas. Isso é o que afirma um estudo realizado pelas Universidades de Wisconsin e Pensilvânia.

A pesquisa de 2012 mostrou que quando os participantes foram instruídos a lembrar e encontrar objetos, eles tiveram mais sucesso ao vocalizar em voz alta os nomes dos objetos. Isso significa que ao falar os nomes em voz alta, ativamos as propriedades visuais relacionadas a esses objetos em nosso cérebro, o que nos ajuda a encontrá-los mais facilmente.

Desse modo, a linguagem não é apenas uma forma de comunicação, mas também pode melhorar nossa percepção e pensamento. Então, da próxima vez que você se pegar falando sozinho, lembre-se de que isso pode ser um claro sinal de inteligência.

Como ser mais inteligente?

De acordo com estudos da Universidade de Harvard, é possível aprimorar a mente por meio de atividades simples que podem ser realizadas diariamente. No livro “Make it stick: The Science of Successful Learning”, os autores Peter C. Brown, Henry L. Roediger III e Mark A. McDaniel compartilham recomendações para melhorar a capacidade cerebral, agilidade mental e memória, resultando em um QI mais alto.

Essas dicas envolvem aprimorar a memória e desafiar o cérebro a realizar tarefas de maneiras diferentes. Confira alguns destes truques e os incorpore na sua rotina na hora de estudar para provas e concursos:

  • Dormir bem: descansar pelo menos oito horas permite ao cérebro armazenar informações, impactando positivamente o desempenho acadêmico. Ter uma rotina de sono regular é essencial para obter boas notas.
  • Estudar em voz alta: ouvir as palavras em voz alta aumenta a probabilidade de lembrá-las. Repetir informações em voz alta durante o estudo pode facilitar a recordação posteriormente.
  • Alternar assuntos: alternar entre diferentes assuntos de estudo mantém o cérebro desperto, fortalece a memória de longo prazo e aprofunda o aprendizado.
  • Usar a mão não dominante: experimentar utilizar a mão não dominante em tarefas simples, como comer com talheres, pode criar novas conexões neurais e acelerar o funcionamento do cérebro.
  • Conectar informações a estímulos: vincular informações novas a estímulos sensoriais, como aromas agradáveis, pode auxiliar na memória. Além disso, fazer conexões entre novos conhecimentos e experiências passadas contribui para uma melhor análise e integração de conceitos.

FONTE CONCURSOS NO BRASIL

Saiba quais são os 9 hábitos brasileiros que gringos acham estranho

Está pensando em passar uma temporada fora do país, concurseiro? Então, conheça os nove hábitos brasileiros que gringos acham estranho.

Existem diversos hábitos brasileiros que gringos acham estranho e causam aquele baita “choque” cultural entre duas ou mais pessoas de diferentes nações que estão inseridas no mesmo contexto. O fato é que alguns costumes bastante corriqueiros em terras tupiniquins podem ser vistos com uma certa estranheza por outros indivíduos mundo afora, que acabam não se identificando com o acontecido. Vale dizer que o contrário também acontece, evidentemente.

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Por isso, elaboramos essa matéria que selecionou os nove hábitos brasileiros que gringos acham estranho. Continue a leitura para conhecer os principais costumes que temos e que as pessoas de outros países acham muito esquisito. Afinal de contas, o que é bizarro para uns é absolutamente normal para outros, e viva as diferenças, não é verdade? Confira.

Hábitos brasileiros que gringos acham estranho

1) Comer abacate com açúcar ou leite condensado

Milhares de brasileiros adoram comer essa fruta com açúcar ou até com leite condensado. Entretanto, em outros países, as pessoas têm o hábito de consumir abacate em pratos salgados, como a tradicional Guacamole, no café da manhã, em saladas na hora do almoço ou até com torradas no lanche da tarde. Os gringos acham extremamente bizarro comer abacate como sobremesa, da maneira como nós fazemos.

2) Falta de pontualidade

Esse é um dos hábitos brasileiros que gringos acham estranho. A nossa falta de pontualidade é bastante conhecida em vários países mundo afora. Atrasos constantes na rotina é algo visto como corriqueiro aqui no Brasil. Mas as pessoas que moram em outros países, como os EUA, Alemanha e Canadá, por exemplo, podem ficar furiosos até mesmo com um atraso de cinco ou dez minutos. Elas costumam ser extremamente pontuais com tudo.

3) Hábitos brasileiros que gringos acham estranho: Jogar papel higiênico na lixeira

Esse costume não existe em quase nenhum outro país do mundo, só no Brasil. Os gringos têm o costume de descartar o papel higiênico dentro do vaso sanitário. Dependendo da cultura local, os indivíduos fazem a higiene íntima após as necessidades fisiológicas utilizando uma ducha própria para essa finalidade. Em muitos banheiros mundo afora, você nem vai encontrar papel higiênico, caso precise.

4) Chamar as pessoas pelo primeiro nome

Você sabia que nos EUA e em alguns países da Europa, as pessoas chamam as outras pelo sobrenome? É verdade, concurseiro. Para alguém ser chamado pelo primeiro nome ele(a) precisa ser muito íntimo(a), como os familiares ou amigos de longa data que possuem uma certa proximidade. Os gringos turistas acham muito esquisito todo mundo se tratando pelo primeiro nome, aqui no Brasil. Muitos ficam até confusos.

5) Residir com os pais quando adulto

Outro dos hábitos brasileiros que gringos acham estranho. Para as pessoas que moram em outros países, especialmente os mais desenvolvidos, não é normal os filhos adultos residirem com os pais. Nos EUA, por exemplo, eles costumam sair de casa assim que completam a maioridade, seja para trabalhar ou ir para a faculdade, e conquistar a independência financeira o mais depressa possível.

6) Mostrar afeto em público

Sabe aquela hora que você se depara com alguém na rua que não vê há muito tempo e dá aquele abraço bem apertado na pessoa? Essa demonstração de afeto em público praticamente não existe em outros países. Até mesmo um casal de namorados apaixonado consegue conter os ânimos e não trocam carícias diante de outras pessoas, lá fora. E esse hábito caloroso é bastante frequente entre nós, brasileiros.

7) Banhos em excesso

Pensou nos hábitos brasileiros que gringos acham estranho? A maioria das pessoas no Brasil toma pelo menos dois banhos por dia. Mas não é o que vemos quando vamos visitar outros países, especialmente os de clima mais frio. Isso tem uma explicação óbvia: o fato de estarmos em um país tropical e termos água em abundância, acabou criando a cultura de nos banharmos várias vezes por dia, especialmente no verão.

8) Hábitos brasileiros que gringos acham estranho: Comer pizza com garfo e faca

Os americanos e os europeus acham bizarro comer pizza usando garfo e faca. Na maioria dos outros países, as pessoas comem esse alimento sem nenhum tipo de talher. Ou seja, elas pegam o pedaço com uma das mãos e levam até a boca. Quando notam alguém em uma pizzaria com talheres sobre a mesa, certamente não têm dúvidas de que ele é brasileiro(a).

9) Escovar os dentes após as principais refeições

Por fim o último dos hábitos brasileiros que gringos acham estranho. Pode até parecer esquisito os estrangeiros acharem bizarro esse saudável costume que temos por aqui. Mas muitos deles (sem generalizar) não escovam os dentes após o café da manhã, almoço e jantar. A maioria dos americanos e europeus, por exemplo, não possuem essa preocupação. Até mesmo em relação às visitas regulares ao dentista, os estrangeiros acham esquisito e, por vezes, desnecessárias.

FONTE CONCURSOS NO BRASIL

Quer ser feliz na vida? Coloque estes 4 hábitos na rotina e sinta a diferença

Certas mudanças na rotina são responsáveis por nos deixarem mais felizes. Veja os hábitos para incorporar e ter uma transformação de vida.

Uma pesquisa de Harvard, há mais de 8 décadas sendo executada, traça alguns comportamentos úteis para conseguirmos maior harmonia em nossa relação com nós mesmos. 

O estudo, que teve começo em 1938, continua a trazer ainda mais aprofundamentos ao longo dos anos. Já em seu quarto diretor do programa, mais de 9 livros foram escritos, com  200 artigos científicos e mais de 2000 participantes ao longo dele. 

As pessoas foram selecionadas para falar a respeito da felicidade. O primeiro grupo era dos estudantes de Harvard e o segundo, de moradores das cidades vizinhas. 

Nomeado de “Harvard Study of Adult Development”, a pesquisa  trabalhou com mais de 4 gerações de pessoas. Desde então, muitos questionamentos acerca da felicidade começaram a surgir, envolvendo os meios sociais, relações com familiares e outras pessoas e as influências tecnológicas. O atual diretor é Robert J. Waldinger. 

1. Tenha bons relacionamentos (mesmo que sejam poucas pessoas)

O afeto e o compartilhamento de sentimentos, seja entre amigos ou em qualquer outro status acima disso, é muito importante para a nossa felicidade. Além disso, é bem provável que você já tenha escutado sobre qualidade e não quantidade. Para uma vida feliz, não precisa ter muitas pessoas ao seu redor, mas poucas que você sabe que são confiáveis. 

2. Entenda os recortes ao longo da vida

Um recorte de nossas vidas não simboliza que seremos sempre de tal jeito. Algumas pessoas começam a vida muito bem, ficam felizes por boa parte do tempo. Depois de algumas infelicidades, acabam por falecer tristes e solitárias. 

Ao lado contrário, também pode acontecer de uma pessoa ter tido traumas durante a infância e consiga terminar a sua vida sendo feliz. O que define o seu sucesso é a sua caminhada durante a vida e não pequenos recortes. 

A felicidade é possível quando você passa por momentos complicados. É a amostragem da sua resistência psicológica de conseguir passar por maus bocados e ainda continuar de pé. É sobre estabilidade ao decorrer dos anos. 

3. Sua inteligência emocional está ligada com o seu lado pessoal e profissional

Ser feliz é ter motivo para se orgulhar. É a valorização do ser. Quando empenhamos uma tarefa com maior dificuldade, mais feliz ficamos pelo reconhecimento. O contrário também acontece. Portanto, tenha equilíbrio e o significado de tudo estará logo ali. 

4. Bons estilos de vida estão ligados a pessoas felizes

Estilos de vidas ruins para a saúde, que podem ser fatores determinados para reduzir o nosso tempo de vida, nos afastam da felicidade. Quanto mais infelizes estamos, mais procuramos por meios alternativos que podem ser fatais ao longo dos anos. 

O Grant Study é uma prova disso. Ele é um estudo com duração de 75 anos e acompanhou mais de 200 homens que passaram por Harvard. Dentre as conclusões, o alcoolismo está correlacionado com depressão. O tabagismo, com maior taxa de morbidade. 

FONTE EDITAL CONCURSOS

6 características de uma pessoa verdadeiramente inteligente

Muito mais do que adquirir conhecimentos, inteligência está ligada a hábitos de cuidado com a mente e o corpo

inteligência é uma qualidade buscada por muitas pessoas que querem ter a capacidade de compreender o melhor mundo para resolver problemas e se adaptar a novas situações. Além de uma busca pessoal, ela também pode ser um requisito na hora de fazer amigos e se relacionar.

Muitos acreditam que a inteligência está ligada apenas à capacidade de saber muito sobrem determinado assunto. Essa pode sim ser uma de suas marcas, mas não a única.

A qualidade está ligada a hábitos que mantém o corpo e a mente sempre “afiados”, prontos para lidar com o que vier pela frente. A seguir, conheça algumas características de uma pessoa realmente inteligente.

6 qualidades de uma pessoa inteligente

1. Gosta de ler: de acordo com estudos, o hábito da leitura estimula o desenvolvimento do cérebro e contribui com o conhecimento.

2. É assertivo: a assertividade é a habilidade social de afirmar seus direitos e expressar pensamentos, sentimentos e crenças de maneira direta, honesta e apropriada. Muitos chamam isso de “opinião forte”.

3. Tem boa oratória: a arte de se comunicar com o público de forma clara e objetiva, mantendo a fluência e estrutura da narrativa também demonstra inteligência.

4. Consegue persuadir: outra habilidade muito comum entre os inteligentes é a persuasão, ou seja, capacidade de convencer alguém de uma ideia ou ação.

5. É humilde: saber reconhecer quando comete ou um erro e ter consciência de sus limitações faz do indivíduo uma pessoa humilde, mas também demonstra que sua mente está aberta a outras perspectivas.

6. Se exercita: atividades físicas mantém a saúde com o corpo, enquanto a leitura e o estudo estimulam a mente. Exercitar esses dois lados é uma preocupação de pessoas inteligentes.

FONTE EDITAL CONCURSOS

Gripe espanhola: 5 hábitos de saúde que mudaram após pandemia que arrasou o mundo em 1918

Foi um evento tão traumático que durante meio século ninguém quis se lembrar dele.

A pandemia de gripe que ocorreu entre 1918 e 1919 foi a maior que o mundo sofreu em todo o século 20 e uma das piores registradas na história da humanidade.

Conhecida como “gripe espanhola”, esta doença causou cerca de 25 milhões de mortes — mas o número real, segundo algumas estimativas, pode se de 40 a 50 milhões.

“Só nos Estados Unidos, 675 mil pessoas morreram, ou até mais. Foi uma perda enorme, mas você não pode separá-la do fato de que ela aconteceu ao mesmo tempo que a Primeira Guerra Mundial. Esses dois eventos estavam completamente ligados”, disse. diz o historiador Kenneth Davis, autor do livro More Deadly Than War (“Mais mortal que a guerra”, em tradução livre), à BBC News Mundo (serviço em espanhol da BBC).

Ele diz que enquanto a guerra terminou em novembro de 1918, a gripe continuou a matar e causou mais mortes em todo o mundo do que o próprio conflito.

“A vida parou completamente nos Estados Unidos e em muitos outros lugares ao redor do mundo. As pessoas não podiam ir à igreja ou se movimentar livremente, tinham que usar máscaras, etc. Todas as coisas que associamos hoje à atual pandemia aconteceu em 1918, embora em escala diferente porque o país era muito menos urbanizado na época.”

A sociedade reagiu, então, com um desejo tremendo de “voltar à normalidade”, ideia que foi o slogan de campanha de Warren Harding, que venceu as eleições presidenciais nos EUA em 1920.

“As pessoas queriam esquecer a guerra, a pandemia e suas terríveis perdas, mas também queriam se divertir”, diz Davis, que vê uma ligação clara entre esses traumas e o surgimento dos míticos “20 anos”, época associada ao jazz e à agitada vida noturna.

Pandemia e guerra provocaram uma mudança nas mulheres e na forma como a sociedade as percebia, pois para lidar com esses acontecimentos elas agora participavam de atividades produtivas, trabalhando em fábricas, escritórios e hospitais. “Não é por acaso que foi nessa época que a emenda que deu direito ao voto às mulheres foi aprovada nos Estados Unidos”, diz o historiador.

Mulheres que trabalham como maqueiras para a Cruz Vermelha
A participação das mulheres na vida profissional aumentou durante a guerra e a pandemia

No caso dos EUA, esse duplo trauma trouxe consigo outras mudanças polêmicas: o crescimento de adeptos do isolacionismo perante o mundo e o ressurgimento da Ku Klux Klan.

“As pessoas achavam que as ideias perigosas, assim como a pandemia, vinham do exterior, por isso muitos queriam fechar o país. Na verdade, havia pessoas que acreditavam que os alemães causaram a pandemia como uma tática de guerra. Essa atitude se refletiu posteriormente em uma dura reforma imigratória que restringiu a imigração europeia. Eles viam os imigrantes como perigosos, sujos e doentes “, diz Davis.

Quanto à Ku Klux Klan, ele explica que sua ascensão se deveu ao medo da população de que os soldados afro-americanos que foram lutar na guerra na Europa voltassem ao país exigindo mais direitos.

“O crescimento da Ku Klux Klan também foi impulsionado pela rejeição de estrangeiros e imigrantes, pois havia um forte movimento nativista no país que refletia a tendência isolacionista”, acrescenta.

Mas quais foram as principais mudanças de saúde que a pandemia de 1918 trouxe na vida das pessoas? Confira cinco hábitos de saúde que mudaram desde então.

1. O uso de copos descartáveis

Antes da pandemia de gripe de 1918, era comum que prédios públicos nos EUA e estações de trem tivessem uma espécie de copo de metal conhecido como “concha de lata” que era usado para servir e beber água. Era o mesmo copo para todos, então dezenas ou centenas de pessoas o usavam todos os dias.

Recomendações das autoridades de saúde americanas durante a pandemia de gripe de 1918
Recomendações das autoridades de saúde americanas durante a pandemia de gripe de 1918

Esse hábito anti-higiênico só foi erradicado com a chegada da pandemia quando esses copos de metal foram substituídos pelos copos descartáveis ​​Dixie, que se tornaram onipresentes desde então.

Embora tenham sido criados em 1907 e promovidos como forma de proteger a saúde contra germes sob o nome de Health Kup, esses copos descartáveis não conquistaram os consumidores.

Com a pandemia eles foram renomeados como Dixie e promovidos agressivamente em propagandas como medida necessária para proteção contra a doença. Desde então, tornaram-se um sucesso que seria exportado para todo o mundo.

2. Cobrir a boca ao tossir e espirrar

O hábito de cobrir a boca ou o nariz com lenço ao tossir e/ou espirrar foi outro hábito de saúde que se generalizou durante a pandemia de influenza.

Cartaz
Cartazes assim faziam parte da campanha de informação que tentou controlar a pandemia

“Tosses e espirros espalham doenças” era um dos slogans adotado pelas autoridades de saúde dos EUA durante a pandemia.

A mensagem foi impressa em cartazes alertando que tosses e espirros eram “tão perigosos quanto uma bomba envenenada”.

3. Evitar cuspir em locais públicos

Até a chegada da pandemia de gripe de 1918, cuspir em locais públicos era visto como um hábito socialmente aceitável.

Campanhas contra cuspir em locais públicos.
Desde o final do século 19, são feitas campanhas contra cuspir em locais públicos, mas foi com a pandemia que esse hábito começou a ser mal visto socialmente

Embora por algumas décadas, graças às campanhas contra a tuberculose, houvesse movimentos a favor de proibir essa prática e mesmo em algumas cidades tenham sido aprovadas sanções, não foi possível erradicá-la.

“Você era multado em US$ 1 se cuspisse no metrô de Nova York e tinha que comparecer a um tribunal. Em todo o país, especialmente em lugares como Filadélfia, onde a pandemia havia sido forte, havia cartazes em todos os lugares alertando que cuspir mata”, diz Kenneth Davis.

O historiador lembra que naquela época muitas pessoas tinham o hábito de mascar tabaco, por isso costumavam cuspir com frequência, mas que após a pandemia muitas pessoas se conscientizaram de que cuspir em público não era recomendado nem aceitável do ponto de vista da saúde.

4. Ventilar os espaços

Embora em 1918 os médicos começassem a entender que havia certas doenças que eram transmitidas pelo ar, Davis explica que ainda havia alguma confusão sobre como isso acontecia.

Cartaz em um transporte público de 1918 a 1919 que recomenda abrir as janelas para evitar doenças
A ideia de manter as janelas abertas para evitar o contágio ganhou bastante força durante a pandemia

“Se você estivesse em um bonde em uma cidade como Filadélfia ou Nova York e estivesse frio, não ia querer abrir as janelas e, além disso, havia alguns médicos que recomendavam mantê-las fechadas porque temiam que os vírus se espalhavam pelo ar [circulando]. E realmente era assim que acontecia, mas por causa da respiração próxima dos outros, e não por causa do vento”, diz Davis.

“A questão de manter as janelas abertas ou fechadas foi um tema controverso de debate entre os médicos. Com o tempo, foi entendido que o ar fresco e a luz do sol eram realmente bons para os pacientes, mas por muito tempo a prática era fechar as janelas. Quando havia um pessoa doente, ela ficava trancada em um quarto, coberta com cobertores e muitas vezes acabava desidratada por causa da febre. Às vezes, a cura era pior do que a doença”, diz.

Mas em 1918 e 1919, a ideia de manter as janelas abertas para evitar o contágio ganhou grande força. “Mantenha as janelas do seu quarto abertas! Evite gripe, pneumonia e tuberculose”, diziam cartazes que foram colocados nos transportes públicos.

5. Um aquecedor sob a janela

A prática de abrir as janelas para manter os quartos arejados levou a outra prática que transformou o design da casa americana: colocar um aquecedor de aço sob as janelas.

Ilustração da década de 1920 mostrando o aquecedor sob a janela
Após a pandemia, a ideia de colocar o aquecedor embaixo da janela ficou muito popular

Como as autoridades sanitárias recomendavam manter as janelas abertas mesmo nos dias mais frios do inverno, os engenheiros buscaram formas de manter os cômodos aquecidos mesmo nessas circunstâncias. O resultado foi colocar o radiador naquele local. Uma prática que continua até hoje.

“O aquecedor foi colocado sob a janela porque eles pensavam que seria a maneira mais eficaz de aquecer o ar frio que entra pela janela”, diz Davis.

Um último hábito de saúde que surgiu durante a pandemia de gripe foi o uso de máscaras, embora isso não tenha continuado ao longo do tempo.

O historiador aponta que elas eram um pouco “primitivas” em comparação com as de hoje. Esperava-se que as pessoas as usassem em casa com camadas de gaze ou pano e as lavassem após o uso antes de colocá-las novamente.

“Claramente elas não eram tão eficazes quanto uma N95 e poucas pessoas se preocupavam em fazê-las e lavá-las adequadamente”, diz Davis.

Em 1918, as máscaras eram mais rudimentares
Em 1918, as máscaras eram mais rudimentares

No entanto, houve casos de muito sucesso, como em São Francisco, onde as autoridades aplicaram regulamentações rígidas sobre o uso de máscaras e conseguiram manter um baixo índice de infecções e mortes.

“Depois eles relaxaram a regra e tiveram um grande aumento nas mortes porque as pessoas não queriam colocar suas máscaras de volta depois de pararem de usá-las. Elas se recusaram usando muitos dos mesmos argumentos que ouvimos agora. Ficou muito claro que as máscaras eram muito eficazes em locais onde seu uso era necessário”, diz ele.

Embora esses hábitos de saúde pública tenham sido incorporados ao cotidiano a partir do aprendizado obtido durante a pandemia de 1918, Davis ressalta que o trauma causado por ela foi tão grande que, pelo menos nos EUA, esse episódio foi ignorado por décadas e que só meio século depois é que a comunidade científica quis revisitar o assunto.

“A sociedade americana passou por algo terrível que não queria repetir, mas também não queria pensar nisso, e acho que é por isso que essa pandemia foi esquecida há muito tempo”. diz Davis.

“Enquanto escrevia meu livro, conheci muitas famílias que me disseram que sabiam que sua avó havia morrido de gripe, mas que ninguém sabia muito sobre isso porque era algo que não se falava. perigoso segredo de família que você queria esconder. E foi assim que a gripe espanhola foi tratada por quase meio século”, conclui.

FONTE YAHOO NOTICIAS

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