Juventude “nem-nem” pode condenar o futuro do país

* Francisco Borges

Dados publicados recentemente mostram que o Brasil chegou a menor taxa de desemprego desde 2014 – 8% da população. O índice, associado à alta no rating do País para investimentos vindos do exterior e à baixa na inflação, contribuirá para a redução dos juros internos pelo Banco Central, o que já é uma expectativa de todos os analistas e da população. Entretanto, essa “chuva” de boas notícias na economia macro (externa) e micro (interna) não tem tido, de certa forma, grande efeito no país em razão ao grande número de jovens que “nem estuda, nem trabalha”.

A expressão “nem-nem” atravessou fronteiras. Segundo o relatório Education at a Glance, publicado em 2022 pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), na faixa etária entre 18 e 24 anos, 37 países tinham jovens que figuravam nesta condição, sendo que o Brasil estava na 2ª colocação, ficando atrás apenas da África do Sul.  

O Brasil vive hoje um cenário único. Há uma geração de jovens, entre 15 e 29 anos, composta por mais de 50 milhões de pessoas. Apesar deste bônus demográfico, em contrapartida, o alto índice de jovens “nem-nem”, que representa 36% deste total, não dá conta de que em breve toda esta população estará desqualificada e despreparada para produzir e gerar renda, fato que representará um custo alto para o país no que se refere às políticas assistencialistas ou políticas de segurança pública. 

Este problema merece toda atenção e gera preocupação, pois se trata de um país em desenvolvimento. Ao que tudo indica, se tudo continuar como está, em breve o país terá uma geração que não será capaz de sustentar a população mais velha. Dessa forma, é urgente que toda a sociedade brasileira encare essa parcela da população e exija políticas públicas específicas para a juventude, pois além das dificuldades já conhecidas, como o alto índice de desemprego dos jovens, os efeitos da pandemia da Covid-19 agravaram a situação para essa parcela da população, que apresentou uma evasão escolar com altos índices. 

O Brasil não dispõe de uma política nacional para a juventude que estabeleça ações articuladas e que proporcione oportunidades de formação profissional para todos ou promova uma educação de qualidade que possibilite o prosseguimento dos estudos. Por essa razão, é essencial que o estado reverta o problema por meio de políticas públicas estimulantes e que criem oportunidades para o ingresso no mundo do trabalho.

O grande problema identificado atualmente é que os jovens não se interessam pelos estudos, por não terem interesse pelas matérias aplicadas e por não enxergarem um futuro a partir delas. A reforma do Ensino Médio, que vem sendo implementada desde o início de 2023, possibilitará que ele escolha uma trilha, um curso profissionalizante, que poderá servir de estímulo. Isso significa que a educação pode ficar mais contextualizada, pois, por um lado, o jovem estará aprendendo o que realmente deseja e, por outro, permitirá que as empresas contratem a juventude, o que ajudará o Brasil a reverter este quadro.  

A reforma vai atingir apenas uma parte da população que está no ciclo de estudo. É relevante que este grupo populacional importante não seja considerado perdido, ou estaremos desperdiçando mais do que uma geração. Estaremos determinando como perdida uma batalha de valorização social do trabalho e de efetiva capacidade produtiva. E a distância da evolução tecnológica quando comparada com a evolução de capacidade produtiva e social de um país pode inviabilizar de vez o outrora considerado país do futuro.

* Francisco Borges é mestre em Educação e consultor da Fundação de Apoio à Tecnologia (FAT).

Juventude “nem-nem” pode condenar o futuro do país

* Francisco Borges

Dados publicados recentemente mostram que o Brasil chegou a menor taxa de desemprego desde 2014 – 8% da população. O índice, associado à alta no rating do País para investimentos vindos do exterior e à baixa na inflação, contribuirá para a redução dos juros internos pelo Banco Central, o que já é uma expectativa de todos os analistas e da população. Entretanto, essa “chuva” de boas notícias na economia macro (externa) e micro (interna) não tem tido, de certa forma, grande efeito no país em razão ao grande número de jovens que “nem estuda, nem trabalha”.

A expressão “nem-nem” atravessou fronteiras. Segundo o relatório Education at a Glance, publicado em 2022 pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), na faixa etária entre 18 e 24 anos, 37 países tinham jovens que figuravam nesta condição, sendo que o Brasil estava na 2ª colocação, ficando atrás apenas da África do Sul.  

O Brasil vive hoje um cenário único. Há uma geração de jovens, entre 15 e 29 anos, composta por mais de 50 milhões de pessoas. Apesar deste bônus demográfico, em contrapartida, o alto índice de jovens “nem-nem”, que representa 36% deste total, não dá conta de que em breve toda esta população estará desqualificada e despreparada para produzir e gerar renda, fato que representará um custo alto para o país no que se refere às políticas assistencialistas ou políticas de segurança pública. 

Este problema merece toda atenção e gera preocupação, pois se trata de um país em desenvolvimento. Ao que tudo indica, se tudo continuar como está, em breve o país terá uma geração que não será capaz de sustentar a população mais velha. Dessa forma, é urgente que toda a sociedade brasileira encare essa parcela da população e exija políticas públicas específicas para a juventude, pois além das dificuldades já conhecidas, como o alto índice de desemprego dos jovens, os efeitos da pandemia da Covid-19 agravaram a situação para essa parcela da população, que apresentou uma evasão escolar com altos índices. 

O Brasil não dispõe de uma política nacional para a juventude que estabeleça ações articuladas e que proporcione oportunidades de formação profissional para todos ou promova uma educação de qualidade que possibilite o prosseguimento dos estudos. Por essa razão, é essencial que o estado reverta o problema por meio de políticas públicas estimulantes e que criem oportunidades para o ingresso no mundo do trabalho.

O grande problema identificado atualmente é que os jovens não se interessam pelos estudos, por não terem interesse pelas matérias aplicadas e por não enxergarem um futuro a partir delas. A reforma do Ensino Médio, que vem sendo implementada desde o início de 2023, possibilitará que ele escolha uma trilha, um curso profissionalizante, que poderá servir de estímulo. Isso significa que a educação pode ficar mais contextualizada, pois, por um lado, o jovem estará aprendendo o que realmente deseja e, por outro, permitirá que as empresas contratem a juventude, o que ajudará o Brasil a reverter este quadro.  

A reforma vai atingir apenas uma parte da população que está no ciclo de estudo. É relevante que este grupo populacional importante não seja considerado perdido, ou estaremos desperdiçando mais do que uma geração. Estaremos determinando como perdida uma batalha de valorização social do trabalho e de efetiva capacidade produtiva. E a distância da evolução tecnológica quando comparada com a evolução de capacidade produtiva e social de um país pode inviabilizar de vez o outrora considerado país do futuro.

* Francisco Borges é mestre em Educação e consultor da Fundação de Apoio à Tecnologia (FAT).

Jovem tem parada cardiorrespiratória após cair de bicicleta e é levado ao João XXIII de helicóptero

Itabirito (Região Central de Minas) – Nesta tarde de terça-feira (15/8), na Rua Seis, bairro Quinta dos Inconfidentes, um jovem (de 18 anos) se acidentou conduzindo uma bicicleta. Um jovem de 18 anos estava andando de bicicleta na Rua Seis, em um bairro chamado Quinta dos Inconfidentes, em Itabirito, quando caiu e teve uma parada cardiorrespiratória. O acidente foi sério, então o jovem foi levado de helicóptero pelo Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais para o Hospital João XXIII, que fica em Belo Horizonte. As informações são do Radar Geral.

O jovem, enquanto estava andando de bicicleta, acabou colidindo com um pedestre e caindo. Essa colisão causou um ferimento sério, e o jovem teve uma parada cardíaca e respiratória. A Brigada Municipal, uma equipe de resgate, estava lá e fez manobras para tentar reanimar o jovem até que ele fosse levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA).

Segundo o Radar Geral, na UPA, os médicos de plantão e a equipe de resgate conseguiram estabilizar a situação do jovem que teve a parada cardiorrespiratória em Itabirito. O sargento Edivandro, dos Bombeiros, e o inspetor Mauro, da Brigada, lideraram essa operação de resgate e recuperação do jovem.

Movimentação em frente à UPA – Foto: Radar Geral

FONTE RADAR GERAL

Jovem tem parada cardiorrespiratória após cair de bicicleta e é levado ao João XXIII de helicóptero

Itabirito (Região Central de Minas) – Nesta tarde de terça-feira (15/8), na Rua Seis, bairro Quinta dos Inconfidentes, um jovem (de 18 anos) se acidentou conduzindo uma bicicleta. Um jovem de 18 anos estava andando de bicicleta na Rua Seis, em um bairro chamado Quinta dos Inconfidentes, em Itabirito, quando caiu e teve uma parada cardiorrespiratória. O acidente foi sério, então o jovem foi levado de helicóptero pelo Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais para o Hospital João XXIII, que fica em Belo Horizonte. As informações são do Radar Geral.

O jovem, enquanto estava andando de bicicleta, acabou colidindo com um pedestre e caindo. Essa colisão causou um ferimento sério, e o jovem teve uma parada cardíaca e respiratória. A Brigada Municipal, uma equipe de resgate, estava lá e fez manobras para tentar reanimar o jovem até que ele fosse levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA).

Segundo o Radar Geral, na UPA, os médicos de plantão e a equipe de resgate conseguiram estabilizar a situação do jovem que teve a parada cardiorrespiratória em Itabirito. O sargento Edivandro, dos Bombeiros, e o inspetor Mauro, da Brigada, lideraram essa operação de resgate e recuperação do jovem.

Movimentação em frente à UPA – Foto: Radar Geral

FONTE RADAR GERAL

Família de jovem morta em acidente volta a pedir prisão de acusado de feminicídio

A cidade de Ouro Preto revive a dor de uma tragédia de uma acusação de feminicídio que ocorreu há oito meses, quando uma jovem de 27 anos teve sua vida abruptamente interrompida. O caso, inicialmente tratado como um acidente de trânsito, se transformou em uma acusação de crime contra a mulher que até hoje busca a devida justiça. Há pouco mais de um mês atrás o Galilé já repercutiu uma outra movimentação da família da jovem.

No fatídico dia 5 de dezembro do ano passado, a jovem foi encontrada morta após o que, à primeira vista, parecia um acidente automobilístico. Porém, as investigações conduzidas pela Polícia Civil de Ouro Preto revelaram que por trás desse aparente acidente se escondia um caso de feminicídio, em que o veículo havia sido deliberadamente usado como uma ferramenta para ceifar a vida da vítima.

O motorista do carro, o suspeito, mostrava sinais de embriaguez, sendo submetido ao teste do etilômetro com um resultado de 0,42 mg/l, configurando crime de trânsito. Inicialmente autuado por embriaguez ao volante, lesão corporal culposa no trânsito e homicídio culposo no trânsito, a investigação da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) revelou que o incidente não foi um acidente. A apuração indicou que, após uma discussão, o homem acelerou o veículo em direção a uma ribanceira, após anunciar sua intenção de matar os ocupantes do carro.

Desde então, a família da jovem tem lutado para ver o acusado não fique impune e para que a justiça seja feita em memória da filha, irmã e amiga que perderam de maneira tão trágica. Em busca de visibilidade e conscientização sobre os perigos do feminicídio, a família realizou mais um protesto nesta data, retornando ao local onde a jovem perdeu sua vida, em uma comovente demonstração de luto e indignação.

Família de jovem falecida volta a pedir prisão de acusado de feminicídio em Ouro Preto
Protesto da família e amigos da jovem no local de sua morte.

O pai da vítima entende que o sentimento de impunidade é o que mais machuca seu coração O fato de todo esse tempo ter se passado e ainda nenhuma ação ter sido tomada pelo Ministério Público o indigna.

“Eles vão ter que me dar uma explicação de por que minha filha está comendo terra e o filho de uma égua não está comendo arroz com feijão na cadeia, sendo que já foi caracterizado como feminicídio ou homicídio. Já está na segunda vara. Então, ele tem que estar preso. Eu não estou aguentando mais, não.”Disse o pai ao Galilé.

A polícia respondeu o pai da vítima com essa mensagem: “O inquérito concluído pela polícia civil foi enviado para o Ministério Público que poderá ajuizar Ação Penal para que que o Autor responda pelo crime de feminicidio. Somente ao final do processo judicial poderá haver alguma decisão acerca da prisão”.

A espera por justiça já se estende por oito meses, período em que a família tem enfrentado a dor da perda e a frustração da demora no desenrolar do caso. Os manifestantes levantam cartazes e proclamam palavras de ordem, exigindo a prisão do acusado e a garantia de que a memória da vítima não seja apagada.

FONTE JORNAL GALILÉ

Família de jovem morta em acidente volta a pedir prisão de acusado de feminicídio

A cidade de Ouro Preto revive a dor de uma tragédia de uma acusação de feminicídio que ocorreu há oito meses, quando uma jovem de 27 anos teve sua vida abruptamente interrompida. O caso, inicialmente tratado como um acidente de trânsito, se transformou em uma acusação de crime contra a mulher que até hoje busca a devida justiça. Há pouco mais de um mês atrás o Galilé já repercutiu uma outra movimentação da família da jovem.

No fatídico dia 5 de dezembro do ano passado, a jovem foi encontrada morta após o que, à primeira vista, parecia um acidente automobilístico. Porém, as investigações conduzidas pela Polícia Civil de Ouro Preto revelaram que por trás desse aparente acidente se escondia um caso de feminicídio, em que o veículo havia sido deliberadamente usado como uma ferramenta para ceifar a vida da vítima.

O motorista do carro, o suspeito, mostrava sinais de embriaguez, sendo submetido ao teste do etilômetro com um resultado de 0,42 mg/l, configurando crime de trânsito. Inicialmente autuado por embriaguez ao volante, lesão corporal culposa no trânsito e homicídio culposo no trânsito, a investigação da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) revelou que o incidente não foi um acidente. A apuração indicou que, após uma discussão, o homem acelerou o veículo em direção a uma ribanceira, após anunciar sua intenção de matar os ocupantes do carro.

Desde então, a família da jovem tem lutado para ver o acusado não fique impune e para que a justiça seja feita em memória da filha, irmã e amiga que perderam de maneira tão trágica. Em busca de visibilidade e conscientização sobre os perigos do feminicídio, a família realizou mais um protesto nesta data, retornando ao local onde a jovem perdeu sua vida, em uma comovente demonstração de luto e indignação.

Família de jovem falecida volta a pedir prisão de acusado de feminicídio em Ouro Preto
Protesto da família e amigos da jovem no local de sua morte.

O pai da vítima entende que o sentimento de impunidade é o que mais machuca seu coração O fato de todo esse tempo ter se passado e ainda nenhuma ação ter sido tomada pelo Ministério Público o indigna.

“Eles vão ter que me dar uma explicação de por que minha filha está comendo terra e o filho de uma égua não está comendo arroz com feijão na cadeia, sendo que já foi caracterizado como feminicídio ou homicídio. Já está na segunda vara. Então, ele tem que estar preso. Eu não estou aguentando mais, não.”Disse o pai ao Galilé.

A polícia respondeu o pai da vítima com essa mensagem: “O inquérito concluído pela polícia civil foi enviado para o Ministério Público que poderá ajuizar Ação Penal para que que o Autor responda pelo crime de feminicidio. Somente ao final do processo judicial poderá haver alguma decisão acerca da prisão”.

A espera por justiça já se estende por oito meses, período em que a família tem enfrentado a dor da perda e a frustração da demora no desenrolar do caso. Os manifestantes levantam cartazes e proclamam palavras de ordem, exigindo a prisão do acusado e a garantia de que a memória da vítima não seja apagada.

FONTE JORNAL GALILÉ

Jovem vende rim para comprar iPhone e fica acamado após cirurgia clandestina

A operação ocorreu em 2011, no entanto, Wang Shangkun que atualmente tem 29 anos sofre com os efeitos colaterais após o procedimento e está acamado

Um jovem realizou uma cirurgia em uma clínica clandestina para vender um rim a fim de comprar um Iphone, o seu sonho de consumo. A operação ocorreu em 2011, no entanto, Wang Shangkun que atualmente tem 29 anos sofre com os efeitos colaterais após o procedimento . 

Em entrevista ao portal The Mirror,  o jovem que está acamado revelou que hoje sua vida depende da hemodiálise já que após o procedimento cirúrgico ele desenvolveu deficiência renal do outro rim. Além disso, teria contraído uma infecção na clínica onde a remoção do rim foi feita e por falta de cuidados no pós-operatório. Com isso, ele precisou abandonar sua profissão e agora vive de benefícios sociais. 

Na época do procedimento clandestino, o jovem recebeu pelo órgão o equivalente a R$ 11,8 mil e com o dinheiro, comprou não somente um iPhone, como também um iPad. Além disso, nove pessoas foram presas por tráfico de órgãos. 

O caso voltou a viralizar nas redes sociais recentemente após o lançamento de novos produtos da marca.

FONTE O TEMPO

Jovem vende rim para comprar iPhone e fica acamado após cirurgia clandestina

A operação ocorreu em 2011, no entanto, Wang Shangkun que atualmente tem 29 anos sofre com os efeitos colaterais após o procedimento e está acamado

Um jovem realizou uma cirurgia em uma clínica clandestina para vender um rim a fim de comprar um Iphone, o seu sonho de consumo. A operação ocorreu em 2011, no entanto, Wang Shangkun que atualmente tem 29 anos sofre com os efeitos colaterais após o procedimento . 

Em entrevista ao portal The Mirror,  o jovem que está acamado revelou que hoje sua vida depende da hemodiálise já que após o procedimento cirúrgico ele desenvolveu deficiência renal do outro rim. Além disso, teria contraído uma infecção na clínica onde a remoção do rim foi feita e por falta de cuidados no pós-operatório. Com isso, ele precisou abandonar sua profissão e agora vive de benefícios sociais. 

Na época do procedimento clandestino, o jovem recebeu pelo órgão o equivalente a R$ 11,8 mil e com o dinheiro, comprou não somente um iPhone, como também um iPad. Além disso, nove pessoas foram presas por tráfico de órgãos. 

O caso voltou a viralizar nas redes sociais recentemente após o lançamento de novos produtos da marca.

FONTE O TEMPO

Jovem é enforcada em motel

Na madrugada de terça-feira, 18 de julho, por volta das 00h00, equipes da PM foram acionadas a comparecerem num motel, situado na Colônia do Marçal, em São João Del Rei ,onde informações narravam que havia ocorrido um roubo.
Uma jovem, de 19 anos, teria vindo da cidade de Belo Horizonte, em data pretérita, para realização de um programa, tendo, em determinado momento, após contato telefônico de um homem,passado para o outro quarto.
Tratava-se de um indivíduo moreno, aproximadamente 1,80m, magro, e com sotaque carioca.
No local, também se encontrava outra mulher, de cor clara, gorda, cabelos pretos, com aproximadamente 1,65m, e utilizava uma máscara no rosto.
Ainda segundo as informações repassadas, eles teriam entrado em luta corporal, e amarrado a jovem na cama, após ser enforcada, e desacordada, bem como subtraíram seus pertences, sendo uma quantia de R$ 1.600,00; e 02 celulares.
Também utilizaram seus contatos telefônicos, para tentar aplicar golpes nos clientes, por meio de chantagens.
Realizou-se rastreamento, contudo, ainda, sem êxito na localização dos autores.
A vítima foi encaminhada para atendimento médico.

Jovem é enforcada em motel

Na madrugada de terça-feira, 18 de julho, por volta das 00h00, equipes da PM foram acionadas a comparecerem num motel, situado na Colônia do Marçal, em São João Del Rei ,onde informações narravam que havia ocorrido um roubo.
Uma jovem, de 19 anos, teria vindo da cidade de Belo Horizonte, em data pretérita, para realização de um programa, tendo, em determinado momento, após contato telefônico de um homem,passado para o outro quarto.
Tratava-se de um indivíduo moreno, aproximadamente 1,80m, magro, e com sotaque carioca.
No local, também se encontrava outra mulher, de cor clara, gorda, cabelos pretos, com aproximadamente 1,65m, e utilizava uma máscara no rosto.
Ainda segundo as informações repassadas, eles teriam entrado em luta corporal, e amarrado a jovem na cama, após ser enforcada, e desacordada, bem como subtraíram seus pertences, sendo uma quantia de R$ 1.600,00; e 02 celulares.
Também utilizaram seus contatos telefônicos, para tentar aplicar golpes nos clientes, por meio de chantagens.
Realizou-se rastreamento, contudo, ainda, sem êxito na localização dos autores.
A vítima foi encaminhada para atendimento médico.

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