Caso Igor Mendes: quase 7 anos depois, PM acusado de matar jovem vai a júri

No dia 15 de setembro de 2017, Igor Mendes foi morto com um tiro disparado durante uma abordagem policial no centro de Ouro Preto. Desde então a sua família busca justiça e anseia pelo dia em que os responsáveis pelo crime sejam julgados. E esse dia está próximo de acontecer, pois em 14 de maio às 12h, no fórum de Ouro Preto, ocorrerá o júri do ex-PM acusado de efetuar o disparo. Os outros policiais envolvidos estão sendo julgados em outros processos.

De acordo com relatos, Igor estava indo para um show com amigos quando o carro em que estavam foi parado pela polícia. Durante a abordagem, Igor foi atingido por um tiro na cabeça, vindo a falecer. A versão da polícia afirma que o veículo descumpriu uma ordem de parada e que Igor teria feito um movimento brusco, levando o policial a acreditar que ele pegaria uma arma, o que resultou no disparo.

No entanto, familiares, amigos e testemunhas contestam essa versão, alegando que Igor não representava perigo e que a abordagem foi excessiva e violenta. Além disso, a família afirma que Igor não tinha envolvimento com drogas, contradizendo informações divulgadas pela polícia sobre substâncias encontradas no carro e nas vestes da vítima.

‘ANSIEDADE E MEDO’: FAMÍLIA AGUARDA RESOLUÇÃO NA JUSTIÇA COM ANGÚSTIA

Caso Igor Mendes: 7 anos depois, PM acusado de matar jovem vai a júri em Ouro Preto
Em 2017, usando camisas com o rosto de Igor Arcanjo Mendes, familiares e amigos acenderam velas e fizeram orações por ele na estátua de Tiradentes, no centro histórico de Ouro Preto

O jornal Galilé ouviu Nayara Mendes, irmã de Igor, que afirmou que a família aguarda pelo julgamento com uma mescla de sentimentos de ansiedade e medo. Isso porquê ao mesmo tempo em que anseiam um ‘ponto final’ dessa história dolorosa, os parentes temem que os acusados não sejam punidos com o rigor da lei.

Mas é uma forma, de mostrar que nossa luta não foi em vão e que crimes como esse não podem se repetir. Mas não vou mentir, é muito medo. Temos acompanhado diversas notícias, cada caso é um caso, mas temos visto casos em que jovens negros assassinados pela polícia militar têm os assassinos inocentados, ou então com penas que chegam a 3 anos. Então, temos um misto de ansiedade e medo, para te falar a verdade, e muito medo“, disse Nayara ao Galilé.

Na medida em que o dia 14 de maio é encarado como um possível fim para a sensação de injustiça, existe a noção de que a saudade e a dor que a despedida repentina de Igor causam, jamais deixará a família:“Tanto eu quanto minha família. Sabemos que, independentemente da sentença, nunca teremos o Igor de volta e nada mudará nossa dor e saudade. Mas é uma forma, né, de mostrar que nossa luta não foi em vão e que crimes como esse não podem se repetir”, revelou Nayara.

A mãe de Igor optou por não participar da audiência, pois não quer ‘dar um rosto’ ao horror que ela teve que passar por todos esses anos.

Alex Brito (PDT) fez questão de comentar o caso e trazê-lo à tona. O parlamentar afirmou que levará o assunto para a Câmara Municipal, como político e vereador da cidade, ele afirma que estará presente no dia do julgamento e convoca a população a se unir para garantir que casos como esse não voltem a ocorrer.

Brito também estaca também a importância de manter o caso em destaque: “Peço também que as pessoas se mobilizem para que casos como esse não voltem a acontecer. Já se passaram sete anos desde que uma família perdeu um ente querido e até hoje nada foi feito. Esperamos que isso nunca mais aconteça em Ouro Preto, e com isso pedimos à população que não se esqueça desse caso, que não deixe passar em branco, e que se mobilizem para esse grande dia que está chegando, o dia 14 de Maio“, finalizou Alex ao Galilé.

O advogado de acusação Yuri Assunção, que acompanha o caso desde 2017, contesta a alegação da defesa de que o réu agiu em legítima defesa putativa, ou seja, que ele acreditava estar em uma situação de legítima defesa, mesmo que essa crença não correspondesse à realidade. O advogado afirma que durante o julgamento, a acusação irá demonstrar que o réu é responsável pelo crime de homicídio qualificado: “O militar produziu o disparo de um fuzil para dentro do veículo, em direção ao crânio de Igor Mendes, ocupado por outras cinco pessoas. Dessa forma, ele tinha plena consciência do risco que produziu para a vida dos ocupantes do veículo, aceitando o resultado previsível (morte).Ele assumiu o risco de matar”, finalizou Yuri.

O jornal Galilé não conseguiu ouvir o advogado de defesa, mas segue aberto para publicar a versão do acusado. O júri acontece dia 14 de maio, às 12h, no Fórum de Ouro Preto, localizado na Praça Reinaldo Alves de Brito, bairro bauxita.

 

FONTE JORNAL GALILÉ

Dez anos depois, mulher vai a júri por atear fogo ao marido

Mulher é acusada de ter tentado queimar o companheiro vivo em BH, em 2011. Segundo a denúncia, ela se revoltou por causa de um empréstimo para um colega

Uma mulher de 72 anos será julgada nesta sexta-feira (17/12) no Fórum Lafayette, em Belo Horizonte, acusada de ter tentado matar um homem há 10 anos no Bairro Milionários, Região do Barreiro. Na época, ele era o marido dela e teve o corpo incendiado enquanto dormia. 

De acordo com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), consta na denúncia do Ministério Público do estado (MPMG) que, na madrugada de 20 de abril de 2011, Isabela Maria Lopes, “com vontade de matar”, ateou fogo ao marido. O homem, que tinha 49 anos na época, só sobreviveu porque foi socorrido por policiais e militares do Corpo de Bombeiros. 

Na época, a Polícia Militar (PM) informou que ela usou álcool para queimar a vítima. Mesmo com o corpo em chamas, ele tentou correr para o chuveiro, mas foi impedido por ela e ainda agredido com uma paulada na cabeça. Com queimaduras de 1º e 2º graus e traumatismo craniano, ele foi levado ao Hospital João XXIII. A ré também precisou de atendimento médico. 

Também na época, a informação era de que o crime teria sido motivado por maus tratos da vítima contra a agressora, no entanto, o MPMG entende que o caso ocorreu por “insatisfação da denunciada com o fato de o ofendido ter contraído um empréstimo para ajudar uma colega de trabalho”. O órgão destaca que o crime foi praticado com emprego de meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima. 

Atualmente, Isabela Maria se encontra em liberdade. A sessão está marcada para as 9h no II Tribunal do Júri. 

FONTE ESTADO DE MINAS

Lafaiete: Júri condena homem a 13 anos e 6 meses de prisão por homicídio

Júri condena homem a 13 anos e 6 meses de prisão por homicídio / DIVULGAÇÃO

Por 4 votos a 3, um homem foi condenado por um homicídio, após submetido ao tribunal do Júri da Comarca de Conselheiro Lafaiete, e teve sua pena fixada em 13 anos e 6 meses de reclusão em regime inicialmente fechado. O Juiz Paulo Roberto da Silva presidiu a sessão do júri, realizada ontem (10), sendo o primeiro julgamento presencial do Estado de Minas Gerais realizado durante a pandemia.
O crime ocorreu em 24 de julho de 2018, na zona rural de Conselheiro Lafaiete. No dia dos fatos, segundo o Ministério Público, o réu utilizando-se de uma arma de fogo, matou a vítima com quatro tiros, sendo três nas costas e um na cabeça.
A vítima trabalhava na VSB e tinha a função de tirar gado de terceiras pessoas que entrava na área da empresa. O réu, então, fez várias ameaças já que vítima impedia de entrar com o gado dele na propriedade da VSB.
O Promotor de Justiça Vinícius Alcantara Galvão foi o responsável pela acusação, tendo como assistentes da acusação os Advogados Célio da Rocha Mello Neto e Gláucia Laura de Andrade.

Advogados Berlinque Antônio Monteiro Cantelmo, Pedro Henrique Silva Oliveira, Elizangela Tavares Lellis e Aline Peres de Araújo Barcelos / DIVULGAÇÃO

A defesa do réu esteve sob responsabilidade dos Advogados Pedro Henrique Silva Oliveira e Berlinque Antônio Monteiro Cantelmo, assistidos pelas Advogadas Elizangela Tavares Lellis e Aline Peres de Araújo Barcelos. Segundo a defesa, o acusado negou a autoria do crime, afirmando não ter sido ele o autor dos disparos que ceifou a vida da vítima. Nas palavras do Dr. Pedro Oliveira, “a decisão dos jurados demonstra que 3 dos 7 componentes do Conselho de Sentença votaram pela absolvição do réu, ou seja, entenderam que, pelas provas que lhes foram apresentadas durante a sessão de julgamento, realmente não foi ele o autor do crime”. Na decisão, o magistrado manteve a prisão do réu, o qual se encontra preso no Presídio de Conselheiro Lafaiete. O réu pode recorrer da decisão junto ao Tribunal de Justiça, o que já está sendo feito pela sua defesa.
Na decisão, o magistrado manteve a prisão do réu, o qual se encontra preso no Presídio de Lafaiete. O réu pode recorrer da decisão junto ao Tribunal de Justiça.

 

Tribunal de Justiça anula júri que condenou 2 irmãos acusados de mandantes de crime e líderes do PCC em Lafaiete

Dono do Bar do Peixe levou 6 tiros e um deles pegou de raspão em uma criança/ARQUIVO

O Tribunal de Justiça anulou o júri popular que condenou os irmãos, B.V.N, de 24 anos, e R.J.N. de 27 anos, acusados de serem os mandantes da tentativa de homicídio, ocorrido em 5 de agosto de 2017.  A vítima Magno Teixeira, de 51 anos, levou 6 tiros, quando estava no seu comércio Bar do Peixe, situado na Rua Barão de Pouso Alegre, no São Dimas.

Os irmãos, tidos como líderes do PCC em Lafaiete, foram a júri popular e foram condenados respectivamente a 11 anos e 9 anos de prisão. O autor dos disparos, um menor, foi acautelado à época. A motivação do crime estaria ligado a vingança.

O Advogado Criminalista, Rôney Neto, que defende os 2 irmão, desqualificou que seus clientes sejam líderes do PCC e apontou falhas no júri realizado em Lafaiete. “Eles não têm ligação com PCC. O Tribunal corrigiu um erro ocorrido no júri de Lafaiete na escolha dos jurados e cerceamento de defesa. Esperamos agora a Justiça no caso”, analisou.

Os dois irmão estão no presídio de Lafaiete e respondem por diversos crime como tráfico e homicídio.

o advogado criminalista, Rôney Neto/REPRODUÇÃO

O crime

À época a tentativa de assassinato repercutiu em Lafaiete. Por volta das 8:00 horas, do dia 5 de agosto de 2017, um comércio, conhecido domo Bar do Peixe, no São Dimas, ocorreu uma tentativa de homicídio. O atirador chegou ao local na garupa de uma motocicleta  disparando contra  o dono do comércio.

Um dos disparos atingiu de raspão a perna esquerda de uma criança de três anos que estava no colo da mãe que lanchava no restaurante e conversava com a vítima no momento dos disparos. Após os tiros, o autor fugiu sentido BR-040 na garupa da motocicleta que o aguardava no local. A criança foi encaminhada ao hospital e liberada posteriormente e a vítima resistiu ao crime.

 

 

Leia mais:

Júri popular absolve réu acusado de tentativa de homicídio por vítima colocar fogo em drogas

Um motivo fútil desencadeou uma discórdia entre dois homens em Congonhas. Isso porque ao atear fogo em um matagal, drogas avaliadas em cerca de R$300,00, foram queimadas. A partir desta data, o dono dos entorpecentes passou a cobrar insistentemente T. M. A. M. autor da queimada, passando a ameaçá-lo de morte caso não pagasse a suposta dívida.

No dia 16 de setembro de 2016, por volta 19:00 horas, na Praça Santo Antônio, em frente a sede da prefeitura, R. A. S. S. desferiu golpes de faca no braço e tórax de seu desafeto.

O caso foi a júri popular, ocorrido, ontem (20), que absolveu o réu de um suposto crime de tentativa de homicídio, duplamente qualificado. R. A. S. S. está preso no presídio de Congonhas por autoria em um outro homicídio. O advogado de defesa é Roney Neto e sua equipe.

Promotor recorre para anular Júri que absolveu acusada de matar bebê envenenado; “foi decisão monstruosa”, avaliou

Atuando pela primeira vez, em uma sessão do Tribunal do Júri da Comarca de Conselheiro Lafaiete, o promotor Vinicius Alcântara Galvão repercutiu o resultado inusitado do julgamento desta sexta-feira (3). Em entrevista exclusiva à nossa reportagem, ele se mostrou negativamente surpreso com o processo decisório. O Conselho de Sentença foi composto por seis mulheres e um homem.

Revolta ao final do júri popular com absolvição da ré

O promotor comentou que a tese do Ministério Público foi acolhida, tanto em relação ao envenenamento do bebê, quanto a respeito da autoria do fato. “O sentido é que se continuasse votando para condenar a ré. Por que motivo iriam absolver uma assassina?”, questionou.

Na opinião de Vinícius, houve um erro gritante de votação do Júri. “Foi uma decisão monstruosa. Eu faço muitos juris. Quando há alguma dúvida, é possível que venha uma absolvição, mas, no caso, os jurados mostraram certeza em duas teses que apresentamos, mas, de forma contraditória, absolveram a ré”, disse, comentando que essa é uma questão que afeta toda a sociedade e, principalmente, as famílias envolvidas nesse drama.

O promotor já recorreu de ofício da decisão e, agora, espera o pronunciamento do Tribunal de Justiça de Minas Gerais no sentido de anular o julgamento e que haja outra sessão. Galvão ponderou que por estar em liberdade, o recurso não terá prioridade e estimou que haja alguma novidade em relação ao caso no prazo de seis meses.

Júri admite culpa mas absolve mulher acusada de envenenar leite de criança

O Tribunal do Júri absolveu, após sete horas de julgamento, a mulher acusada de envenenar o leite de um bebê. A decisão saiu por volta das 18h e gerou a revolta de familiares que protestaram e se retiraram da sala de sessão . O caso envolve a mulher, de nome Deborah. De forma contraditória, o Júri entendeu que a criança morreu em decorrência do envenenamento.

Familiares comemoram absolvição

Familiares comemoram absolvição que foi Deborah quem teria colocado o veneno no leite em pó. Apesar disso, os jurados absorveram a ré.  Por motivo da flagrante contradição, a Promotoria já recorreu e pediu a nulidade do Julgamento.

 

 

Defesa faz demonstração e abala tese da acusação de bebê envenenado

Juri popular já dura mais de 8 horas/ CORREIO DE MINAS

A Defesa tem a palavra neste momento do julgamento do caso Miguel. O advogado Sinval Salim Moreira ressaltou o trabalho de sua equipe e criticou a postura da delegada que não tomou providências em relação ao pai da criança. Ele lembrou que Anderson foi preso, mas depois, liberado.

O advogado menosprezou a tese da acusação de que foram apreendidos objetos para inserir veneno no leite em pó. Conforme ele apresentou, foram encontradas duas agulhas e não seringas na casa da ré. O advogado ainda demonstrou a impossibilidade de inserir o veneno em uma lata de pó idêntica a que teria sido envenenada.

Salim também ressaltou a quantidade do leite, possivelmente envenenado, ingerido pela criança, que não apresentou alterações imediatas. Ele comparou a quantidade da mesma substância provada pela mãe, cunhada e pelo pai da vítima. Todos eles apenas passaram o dedo no leite em pó e sentiram a língua ardendo, além de ânsia de vômito.

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Julgamento é retomado e Promotoria pede condenação por homicídio duplamente qualificado

Foi retomada no início da tarde desta sexta-feira, (3), a sessão do Tribunal do Júri que julga Deborah Milagres Monteiro. Ela é acusada de envenenar o leite em pó que servia de alimentação suplementar para o filho de seu companheiro, fruto de uma relação extraconjugal. No momento, ocorre o debate entre acusação e defesa. Antes disso a ré seria interrogada, mas preferiu ficar calada.

Neste momento ocorre o pronunciamento do Promotor Vinícus Galvão/CORREIO DE MINAS

O promotor atentou os jurados para a interceptação telefônica realizada pela delegada Elenita Pyramo entre o pai da vítima; e a ré. Na conversa, ainda durante o curso da investigação, foi falado sobre um possível álibi. Ele ressaltou a desfaçatez da ré e o fato de Anderson ter agido de forma a obstruir a justiça. Ele também citou mensagens trocadas entre a ré e sua irmã, que foram apagadas de um aplicativo de celular.

Vinícius Galvão ainda comentou o testemunho sobre o fato de a ré ter oferecido R $2 mil para que o Cunhado matasse Jussara ainda aos cinco meses de gravidez. Por último, acrescentou que com o nascimento da criança, a ré não teria tido receio de passar por cima da vida de uma criança de 45 dias.
A promotoria pede a coordenação por homicídio, levando-se em conta o crime por motivo torpe e o emprego de veneno.

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Justiça interceptou ligações telefônicas do pai e da ré para acertarem depoimento 

Acontece nesta manhã, (3), a sessão do Tribunal do Júri que julga Deborah Milagres Monteiro. Ela é acusada de envenenar o leite em pó que servia de alimentação para o filho de seu companheiro e fruto de um relacionamento extraconjugal com Jussara da Silva.

Nesta primeira fase, estão sendo ouvidas as testemunhas, a maioria em caráter de informante.
A mãe da vitima, Jussara relatou que após a morte de Miguel, foi informada de que Deborah teria até cogitado matá-la quando ainda estava grávida.

Contradição e troca de acusações marcam primeira fase de julgamento/CORREIO DE MINAS

Outras testemunhas informaram ainda que Deborah teria dito, durante o velório de Miguel, que havia tirado uma pedra do sapato.

Antônio Fernandes Duarte, irmão de Anderson, pai da criança, confirmou que Deborah ofereceu a ele dinheiro para matar Jussara. Antônio também alertou Jussara em relação aos alimentos que eram dados por Deborah a criança. Ele ainda afirmou ter visto Deborah dando gargalhadas no velório de Miguel.
Saulo Nogueira médico legista da Polícia Civil relatou em laudo que a intoxicação por cianeto é incompatível com o quadro apresentado pela criança.

Protesto marca júri popular que ocorre nesse momento em Lafaiete sobre julgamento em que autora teria envenenado bebê/REPRODUÇÃO

Anderson Duarte, pai da vítima, relatou desentendimentos entre Deborah e Jussara. Ele informou também que seu irmão o alertou em relação a atitudes de Deborah. Anderson afirmou que foi ele quem comprou o leite em pó. Neste ponto, ele entrou em contradição, já que outros depoimentos relatavam que Deborah foi quem comprou. Houve ainda contato telefônico entre Anderson e Deborah para acertarem o depoimento.

Anderson também relatou que foi alertado em relação a Jussara que teria sido a responsável pelo envenenamento da criança.

A próxima fase da sessão contará com o depoimento da ré, Deborah.

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