Acusada de envenenar leite de bebê vai a Júri Popular

Vai a Júri popular a acusada de mais um crime que gerou grande comoção. O caso envolve a mulher, de nome Deborah, suspeita de colocar veneno em uma lata de leite que alimentaria o filho de seu marido, Anderson Duarte. A criança era fruto de um relacionamento extraconjugal e acabou falecendo. O julgamento está marcado para o dia 3 de maio, a partir das 9h.

De acordo com a denúncia apresentada pelo Ministério Público, em 2012, Deborah já namorava com Anderson por mais de 10 anos. No entanto, ele a teria traído com sua ex-namorada, de nome Jussara da Silva. Ela engravidou e a criança nasceu no início de 2013.

Em certa ocasião, entre os dias 4 e 6 de abril, Deborah teria aproveitado que algumas latas de leite em pó estavam em sua casa e, supostamente, inseriu uma pequena quantidade de cianeto. O alimento envenenado foi entregue a Jussara, que não percebeu a violação do lacre e passou a alimentar o filho Miguel, normalmente. Na tarde do dia 8 de abril, ao retirar o leite em pó para alimentar seu bebê, Jussara acabou colhendo parte do cianeto. Após a mamada, Miguel passou mal, sofrendo várias paradas cardíacas. A criança recebeu atendimento médico em Lafaiete e em Barbacena, mas não resistiu.

O crime começou a ser desvendado a partir do dia 27 de abril de 2013. Na ocasião, a cunhada de Jussara experimentou o leite em pó e relatou que o alimento estava ruim. A ingestão do produto adormeceu sua língua e ela chegou a ter falta de ar. No dia seguinte, Anderson também percebeu que o leite em pó estava com cheiro estranho, aparentando estar azedo. Os produtos foram levados à delegacia para passarem por testes e análises em laboratórios especializados quando se desencadeou a investigação.

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Professor é condenado a 19 anos de prisão por matar namorada grávida

O jovem acusado de matar a namorada grávida de cinco meses foi condenado a 19 anos de prisão em regime fechado. A sentença foi proferida, neste momento pelo juiz Paulo Roberto da Silva e também considerou o crime de aborto decorrente do assassinato de Tatiane. Caíque Lucas de Miranda, que é professor, passou por júri popular quase dois anos após o crime e assumiu a autoria do crime. O crime ocorreu em junho de 2017, dentro da casa de Caique. Ele aguardava julgamento no presídio.

O Crime

Júri durou mais de 12 horas

Em 8 de junho, Tatiane foi até a casa do namorado, a 8 km de distância. A mulher chegou a dizer para a família que não demoraria, mas não retornou. Preocupados, os familiares deslocaram até o imóvel do homem em Rio Espera, localizado no “Sítio dos Amantes”.

Lá, a mãe chamou por Tatiane e pelo genro, mas ninguém atendeu. A residência estava toda trancada, mas, por uma das janelas, foi possível visualizar a vítima deitada em uma cama. Os pais chamaram pelo nome da grávida por várias vezes e, como ela não respondia, resolveram acionar a polícia. Os policiais deslocaram até o sítio e, sem as chaves, precisaram arrombar duas portas, a da cozinha e a do quarto em que a mulher estava.

O corpo de Tatiane já apresentava em rigidez e o óbito foi constatado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Ao lado do corpo foi encontrado o bilhete. Dois depois do crime, Caíque se apresentou a Polícia em Ouro Branco desde quando está recolhido ao presídio em Lafaiete. Segundo familiares, Tatiane saiu de casa com os documentos pessoais e um celular, que não foram localizados no imóvel.

O bilhete

Caíque confessou o crime durante audiências que culminaram no júri popular. Tatiane estava grávida de 5 meses quando foi assassinada. Segundo consta, o autor deixou um bilhete com a frase ao lado do corpo de Tatiane: “o filho não é meu”. A família colheu sangue do feto que comprovou, através do DNA, que o filho era fruto do relacionamento entre Tatiane e Caíque.

 

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Julgamento completa oito horas com duelo entre defesa e acusação

Já são mais de oito horas de julgamento do caso envolvendo o jovem, agora réu confesso do assassinato da namorada. Na fase final, defesa e acusação duelam para convencer os jurados.

Promotor de acusação, o Promotor Fábio afastou tese depressiva do réu

O promotor Fábio Martins iniciou sua fala tentando se antecipar a possíveis teses da defesa. Ele ressaltou que não se pode alegar insanidade do réu, uma vez que não foi apresentada uma avaliação médica para tanto.

Também foram afastadas pelo promotor as alegações de que o réu é uma pessoa depressiva. “Não  houve  procura de tratamento por parte da família e o réu é uma pessoal capaz de responder por seus atos”, alegou. Ele ainda elencou diversas qualificadoras e apresentou laudos, evidenciando o sofrimento vivido pela vítima.

Responsável pela defesa, o criminalista Silvio Lopes ponderou que a sentença deve ser dada de forma justa.”Na ausência de prova cabal, qualquer alegação defensiva se sobrepõe. Ninguém presenciou o ocorrido “, afirmou passando a combater as qualificadoras apresentadas na denúncia. Ele ainda questionou os enquadramentos legais apresentados na acusação.

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Já foi iniciado o julgamento de Caique Lucas de Miranda. Ele é acusado de assassinar a namorada, Tatiane Gomes, em junho de 2017, quando a jovem tinha 23 anos e estava grávida de 5 meses. O crime ocorreu na localidade de Matadouro, zona rural de Rio Espera.

Familiares e amigos de Tatiane, querem que a justiça seja feita/CORREIO DE MINAS

O júri será marcado pelo embate entre o Promotoria e Defesa. Foram arroladas 10 testemunhas. Dos 25 jurados, foram sorteados 7 jurados pelo juiz Paulo Roberto da Silva para compor o Conselho de Sentença.

A expectativa é de que o julgamento dure todo o dia.

Os pais de Tatiane não quiseram dar entrevista. A irmã da vítima, Silmara Gomes, reforçou que o momento é de se fazer justiça diante de tudo que aconteceu.

Manifestação

Já nas primeiras horas do dia, amigos e familiares fizeram um protesto pacífico na porta do Fórum. Com camisetas estampando o rosto da jovem, eles carregavam uma faixa pedindo pena máxima e alertando para o crime de feminicídio.

Mais informações em breve.

 

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Com camisas estampadas com o rosto de Tatiane, familiares e amigos se mobilizam para júri que ocorre esta manhã em Lafaiete/CORREIO DE MINAS

Vai a júri popular na manhã desta terça-feira, dia 16, o jovem Caíque Lucas de Miranda, de 23 anos. Ele é acusado de assassinar a namora, grávida de 5 meses, no dia 8 de junho de 2017. O crime ocorreu na localidade de Matadouro, zona rural de Rio Espera. A moça tinha à época 23 anos.

Amigos e familiares farão uma grande mobilização em Lamim e cidades da região para repercutir o julgamento. Duas vans já foram contratadas e diversos carros particulares virão a Lafaiete para o julgamento. A intenção e despertar chamar atenção para os casos de feminicídio.

Tatiane era a filha mais de velha de uma família de seis irmãos. Ela foi candidata ao cargo de vereadora em Lamim, trabalhou na secretaria municipal de saúde e formou-se em radiologia em Viçosa. Antes da morte, ela trabalhou nos Hospitais São Vicente e São Camilo.

Familiares espalharam fotos até a chegada ao Fórum/CORREIO DE MINAS

Como ficou grávida, afastou-se dos serviços e trabalhava no açougue da família em Lamim.

O crime revoltou e chocou a região pela atrocidade. Segundo consta, o autor deixou um bilhete com a frase ao lado do corpo de Tatiane: “o filho não é meu”.

A família colheu sangue do feto que comprovou, através do DNA, que o filho era fruto do relacionamento entre Tatiane e Caíque.

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Quase 2 anos depois, a família de Tatiane Kátia Gomes ainda não absorveu o assassinato da jovem e procura por explicações que motivaram o namorado dela, Caíque Lucas de Miranda, de 23 anos, a cometer a atrocidade no dia 8 de junho de 2017. O crime ocorreu na localidade de Matadouro, zona rural de Rio Espera. A moça tinha à época 23 anos. Após o assassinato, Caíque foi preso e o caso agora a júri popular no próximo dia 16, no Fórum de Lafaiete.

Amigos e familiares já preparação de uma grande mobilização em Lamim e cidades da região para repercutir o julgamento. Duas vans já foram contratadas e diversos carros particulares virão a Lafaiete no dia do julgamento. A intenção e despertar a região para o feminicídio.

Segundo Silmara Cássia Gomes, de 23 anos, irmã de Tatiane, haverá um protesto pacífico com faixas e cartazes. Vestidos com uma camisa na qual estará estampado o rosto da vítima, os amigos e familiares vão pedir justiça no crime. “Foi muita covardia e frieza. Minha irmã sofreu nas mãos do assassino. Foi estrangulada e teve diversas partes do corpo quebradas. A condenação não vai aliviar por completo o vazio e tristeza que ficaram, mas vai restituir a verdade”, afirmou Silmara.

Ela conta que desde a morte da irmã, a família está abalada emocionalmente e até hoje as lembranças de Tatiane estão vivas no dia a dia. “A nossa casa ainda não voltou ao normal. Ela encantava a todos pela simplicidade e simpatia”, recorda Silmara. Ela conta que os pais ainda vivem o martírio da perda precoce da jovem. “Nossa família não voltou ao normal”, relatou.

Tatiane era a filha mais de velha de uma família de 6 irmãos. Ela foi candidata a vereadora em Lamim, trabalhou na secretaria municipal de saúde e formou em radiologia em Viçosa. Antes da morte, ela trabalhou nos Hospitais São Vicente e São Camilo. Como ficou grávida, afastou-se dos serviços e trabalhava no açougue da família em Lamim.

O caso

Crime revoltou e chocou a região. De acordo com o boletim de ocorrência, militares foram acionados pelos pais de Tatiane quando contaram que a ela saiu de Lamim, na noite de quinta-feira, dia 8 de junho, para ir até a casa do namorado, a 8 km de distância. A mulher chegou a dizer para a família que não demoraria, mas não retornou. Preocupados, os familiares deslocaram até o imóvel do homem em Rio Espera, localizado no “Sítio dos Amantes”.

Lá, a mãe chamou por Tatiane e pelo genro, mas ninguém atendeu. A residência estava toda trancada, mas, por uma das janelas, foi possível visualizar a vítima deitada em uma cama. Os pais chamaram pelo nome da grávida por várias vezes e, como ela não respondia, resolveram acionar a polícia. Os policiais deslocaram até o sítio e, sem as chaves, precisaram arrombar duas portas, a da cozinha e a do quarto em que a mulher estava.

O corpo de Tatiane já apresentava em rigidez e o óbito foi constatado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Ao lado do corpo foi encontrado o bilhete. Dois depois do crime, Caíque se apresentou a Polícia em Ouro Branco desde quando está recolhido ao presídio em Lafaiete. Segundo familiares, Tatiane saiu de casa com os documentos pessoais e um celular, que não foram localizados no imóvel.

O bilhete

Caíque confessou o crime durante audiências que culminaram no júri popular. Tatiane estava grávida de 5 meses quando foi assassinada. Segundo consta, o autor deixou um bilhete com a frase ao lado do corpo de Tatiane: “o filho não é meu”. A família colheu sangue do feto que comprovou, através do DNA, que o filho era fruto do relacionamento entre Tatiane e Caíque.

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Domingo será marcado de protestos pela morte da jovem Tatiane

Um desabafo: a dor de uma mãe que busca força para superar o assassinato do filho; júri não tem data definida

Breninho com seu irmão Carlos César: amizade profunda/Reprodução

Breno Henrique da Silva Catarino, vulgo Breninho, tinha 19 anos, quando foi assassinato brutalmente no Bairro Jk, em Lafaiete.

Vestidos de palhaços, homens armados chegaram em um carro e invadiram uma residência quando acertaram Breninho e Jean Jorge Coimbra, vulgo Cheiroso, 22 anos. Ambos morreram no local. Daniel, 22 anos, também ficou ferido, mas resistiu e permanece vivo. Um 4º jovem conseguiu escapar da emboscada quando viu os ataques. Os suspeitos da morte dos jovens foram presos pela polícia Civil durante a operação “Vendetta”, ocorrida no dia 9 de julho.

A dor

No dia 24 de janeiro, as mortes completam um ano. Na última terça feira, dia 18, três audiências de instrução e julgamento seriam no Fórum da Comarca envolvendo 5 presos na Operação Vendetta, quando são acusados de 3 homicídios e 4 mortos, entre os quais de Breninho e Cheiroso. Por falta de testemunhas as audiências foram canceladas. Os processos ainda aguardam o desfecho sobre a possibilidade de Júri Popular.

Ouvida por nossa reportagem a mãe de Breninho, Silmara Cristina, de 48 anos, relatou a dor pela perda do filho e reviravolta que o assassinato provocou na vida da família.

Silmara e seu filho Breninho: perda do filho trouxe um vazio à mãe/Reprodução

Após passar por um tratamento psiquiátrico, ela ainda encontra forças para superar a tragédia. Ela, o esposo e filho Carlos César, de 22 anos, ainda vivem o trauma da precoce morte de Breninho. “Se pudesse explicar diria que é uma dor de um vazio que se abre, é sentir um pedaço do coração faltar, é olhar para o horizonte e vê-lo triste, é olhar pra trás e viver de recordações de belas lembranças e sentir as lágrimas rolarem pelo rosto como uma torneira aberta e não ter como fechá-la. É sentir um nó se fazer na garganta que fica a sufocar… É ter milhões de motivos para continuar a viver mas nenhum deles ser suficientes para nos levantar. É sorrir, é entender, mas não conseguir aceitar. Para suportar a dor de perder um filho é viver pela fé, é não fazer perguntas para Deus, não exigir suas respostas e ver através de acontecimentos a presença do filho vivo… É viver em oração constante quando a dor da saudade apertar. É solidarizar com aqueles que vivem a mesma dor procurando através deles se confortar. É reaprender viver novamente de uma maneira diferente onde a alegria é temporária e o vazio é constante. Principalmente nos momentos em que a família se reúne em datas comemorativas, festivas, mas, é manter a paz pois mesmo na dor sinto a presença do filho a nos confortar. Já vão para 11 meses que meu Breninho partiu e hoje vivo só por causa do  meu outro filho e meu marido que precisam muito de mim. Agradeço a Deus primeiramente e a todos os meus amigos que me ajudou muito a continuar a caminhada”, desabafou Silmara.

Ela disse que não ficou sabendo da prisão dos supostos autores e nem das audiências que não aconteceram. “Ele estava no lugar errado e na hora errada. Fiquei muito doente com a perda do meu filho, passei por depressão e desmaio direto. Até hoje sofro com a partida do meu Breninho. Nos primeiros meses eu ia à delegacia para saber se tinha alguma novidade, mais todas as vezes eu não tinha notícias. Já tinha colocado o caso nas mãos de Deus. O que mais nos dói e saber que eles prenderam os culpados e não nos comunicou. Só espero que a justiça seja feita. Sei que não vai trazer meu filho de volta. Fico imaginando como vai ser o primeiro natal sem ele. Minha vida perdeu o sentido. Agora eu só espero que eles nos comuniquem o dia do júri, porque tenho o direito de saber”, finalizou.

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Assassino da líder comunitária Dona Tidinha vai a júri popular

Julgamento de um crime bárbaro acontece hoje no fórum Assis Andrade/CORREIO DE MINAS

Acontece desde às 9:00 horas, no Fórum Assis Andrade, em Lafaiete, o júri popular de José Luiz da Silva, acusado de assassinar Matilde da Silva Cruz, de 69 anos. Familiares e amigos da vítima acompanham o julgamento.

O caso

O caso da líder comunitária comoveu Lafaiete. Dona Matilde, conhecida como Tidinha, moradora da comunidade de São Vicente saiu de casa, na comunidade rural de Conselheiro Lafaiete, no dia 18 de setembro de 2016, e não foi mais vista. Segundo familiares ela teria vindo à Lafaiete para visitar alguém na região da Linhazinha, no Residencial Dom Luciano Mendes de Almeida), mas, desapareceu. Familiares e amigos não descansaram e fizeram uma busca incessante que terminou nessa sexta-feira quando o corpo foi localizado.

Em meio ao mistério do desaparecimento de Dona Tudinha, a família nunca desistiu de encontrar a senhora. No dia 5 de novembro quando se faziam buscas por teria andado Dona Matilde, um dos filhos encontrou um corpo, enterrado numa cova rasa. Foram vários desencontros de informações quando próprios familiares confirmaram serem os restos mortais de Tidinha. Ainda no começo da noite do próprio sábado o corpo foi sepultado em São Vicente.

Como desdobramento do fato, a casa de um suspeito pela morte de Tidinha foi alvo da revolta de populares em São Vicente. A casa foi pichada e queimada. Nas paredes foram escritas palavras como “monstro”, assassino” e “psicopata”. Não havia ninguém na casa no momento do protesto, já que o morador, que seria ao alvo de desconfiança de populares estaria em São Paulo.

Confesso

Familiares e amigos acompanham o julgamento e cobram justiça no caso/CORREIO DE MINAS

Apesar de ficar desaparecida por quase 50 dias, Tidinha (como a vítima era conhecida) foi morta no mesmo dia em que desapareceu. José Luiz confessou o crime que teria sido cometido na estrada de acesso à Água Limpa. Em seguida o próprio autor enterrou a vitima no local onde dias depois um dos filhos a encontrou em uma cova rasa. “Ao mesmo tempo em que ele colaborava com as investigações com informações que posteriormente foram comprovadas serem falsas, ele prestava solidariedade à família da vítima”, comentou à época a Delegada Fabiana Leijoto.

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Crime bárbaro e Justiça: pai e filho são condenados por matar a facadas e pedradas os irmãos Luan e Fábio Júnior

Terminou agora há pouco um dos júris mais longos como também um dois mais cercados de suspense e expectativa na Comarca de Congonhas. Foram mais de 20 horas de julgamento até que a Juíza Flavia Generoso de Mattos lesse a sentença que condenou os réus Altamiro da Costa Maia (54 aos) e seu filho Michael dos Santos Maia (24 anos) a 30 e 36 anos de prisão em regime fechado respectivamente. Eles são os acusados do duplo homicídio dos irmãos Luan Patrick Costa Passos, 26 anos, e Fábio Júnio da Costa, 36 anos, que são sobrinhos e primos de Michael dos autores. Desde ontem manhã familiares das vítimas cobravam justiça e promoveram manifestações com faixas em Congonhas.

O caso

Nos primeiros minutos do dia 31 de janeiro do ano passado, a Polícia Militar foi acionada para comparecer no bairro Dom Oscar, em Congonhas, onde estaria acontecendo uma briga entre familiares. No local, os militares depararam com dois irmãos caídos ao solo. A equipe do SAMU – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência compareceu no local e constatou que as vítimas já estavam sem vida.

As testemunhas informaram que as vítimas estavam armadas com um pedaço de madeira e o outro com uma faca e começaram a brigar e, só pararam com as agressões quando as vítimas caíram no chão.

Localização

Somente 4 meses o crime pai e filho foram presos. A polícia militar prendeu na noite do dia 11/05/2017, no município de Jacinto, divisa com a Bahia. Os autores estavam com mandado de prisão em aberto após terem fugido da cidade de Congonhas logo após o crime.

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Advogado de defesa vai recorrer de decisão de júri que condenou empresário a 15 anos de prisão

Dr. Roney Neto, Dra. Marina Gontijo e Dra. Mariana Caetano/Reprodução

O advogado Roney Neto vai recorrer ao Tribunal de Justiça de Minas Gerais para anular o júri como também diminuir a pena de 15 anos de reclusão em que foi condenado o empresário Heloísio Mário Mello, 37 anos. O recurso é preparado pela equipe de juristas criminais especializados e será interposto nesta sexta feia, dia 15.

Ele foi condenado por homicídio duplamente qualificado por motivo fútil como também por impor dificuldade de defesa a vítima, o gari, Arlindo da Silva, de 27 anos. O júri aconteceu no dia 16 de novembro na Comarca de Ouro Branco. Trabalharam também no caso as advogadas Marina Gontijo e Mariana Caetano.

O caso

O crime ocorreu no dia 25 de maio deste ano, na cidade de Ouro Branco. O trabalhador foi morto com 9 tiros ocorrido à rua Eduardo Nicomedes Vieira, em frente a empresa Vina, que presta serviços de limpeza urbana a prefeitura. Quando os militares chegaram ao local, Arlindo já estava ferido. O motivo da discórdia seria a disputa por causa de um terreno que o gari teria invadido. Heloísio se encontra preso no presídio de Lafaiete.

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