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Defesa faz demonstração e abala tese da acusação de bebê envenenado

Juri popular já dura mais de 8 horas/ CORREIO DE MINAS

A Defesa tem a palavra neste momento do julgamento do caso Miguel. O advogado Sinval Salim Moreira ressaltou o trabalho de sua equipe e criticou a postura da delegada que não tomou providências em relação ao pai da criança. Ele lembrou que Anderson foi preso, mas depois, liberado.

O advogado menosprezou a tese da acusação de que foram apreendidos objetos para inserir veneno no leite em pó. Conforme ele apresentou, foram encontradas duas agulhas e não seringas na casa da ré. O advogado ainda demonstrou a impossibilidade de inserir o veneno em uma lata de pó idêntica a que teria sido envenenada.

Salim também ressaltou a quantidade do leite, possivelmente envenenado, ingerido pela criança, que não apresentou alterações imediatas. Ele comparou a quantidade da mesma substância provada pela mãe, cunhada e pelo pai da vítima. Todos eles apenas passaram o dedo no leite em pó e sentiram a língua ardendo, além de ânsia de vômito.

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Contradição e troca de acusações marcam primeira fase de julgamento

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