Vereador Vado Silva sugere que prefeito doe terreno para construção de asilo em Lafaiete (MG)

Com o fechamento determinado pela Sociedade São Vicente de Paulo (SSVP), o Asilo Carlos Romeiro, com quase 50 anos de fundação, está com seus dias contados, faltando ainda a transferência de mais de 30 assistidos. A decisão está em uma carta interna distruída pela direção do asilo.

A situação de descalabro financeiro, administrativo e sanitário e buscas de alternativas foram temas de discussão de uma audiência pública realizada nesta terça-feira (12) na Câmara de Lafaiete.

Durante as falas com críticas e desabafos surgiu uma luz no “fim do tùnel” já mobiliza o poder públicos e lideranças em torno da garantia dos direitos de dignidde e carinho aos idosos.

Para  proposta de construção de um novo asilo uniu a Prefeiura, Câmara, Conselhos (idoso e assistência social), secretarias municipais e comunidade em geral.

Doação de terreno

Para erguer o asilo será necessário o engajamento popular, liderança do poder público, apoio do empresariado e união dos políticos para mostrar a força de Lafaiete neste desafio além  da fronteiras da cidade.

Como ponta pé inicial, o Vereador Vado Silva (DC), propôs que o Prefeito Mário Marcus mostre sua sensibilidade social pela causa dos idosos e doe um terreno da prefeitura para tão sonhada obra. “A prefeitura tem tantos terrenos e poderia colocar um a disposição para iniciar o processo de construção e mobilização popular. O prefeito deixaria sua marca e seu legado”, disse.

LAFAIETE REAGE: audiência define construção de novo asilo com apoio popular e de empresas; participanates dizem não a transferência de idosos

A sociedade reagiu. Assim pode ser definida o resultado final da audiência pública convocada pela Câmara de Lafaiete (MG), que diante da inviabilidade financeira, sanitária, estrutural, etc do Asilo Carlos Romeiro, enquadrado como Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI), com quase 50 anos, o participantes decidiram pela construir uma nova sede com um novo modelo assistencial.

Ao final da reunião, que durou quase 3 horas, e ampla participação de diversos segmentos, que atenderam o chamado público, e definiram pela criação de uma comissão para iniciar as discussões da construção de um novo asilo, com iniciativa da prefeitura, apoio da Câmara, empresas, e principalmente com o engajamento popular. Lafaiete acordou para os desafios e é dever do poder público assegurar uma vida digna, com direitos a alimentação à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária.

O Asilo Carlos Romeiro é administrado de forma privada pela Sociedade São Vicente de Paulo (SSVP).

A discussão

Na abertura da audiência, o Vereador Sandro José (PROS), autor do requerimento, citou a responsabilidade da prefeitura e da sociedade para garantir dignidade aos asilados e criação de perspectivas para superar o fechamento do Asilo Carlos Romeiro, já definido pela Sociedade São Vicente Paulo diante de mazelas e descalabros de gestões. “Estamos aqui em busca de uma solução compartilhada”, citou a Vereador Damires Rinarlly (PV).

A Secretária de Assistência Social, Magna Cupertino, reconheceu o papel do poder público, e adiantou que a prefeitura já vem executando ações para buscar uma alternativa para a construção de uma nova unidade assistencial e que mantém desde 2022, quando foi anunciado o fechamento do asilo, uma parceria constante e apoio permanente para manutenção plenas de suas atividades. Ela reconheceu a falta de diálogo com a atual diretoria. “Sempre foi muito difícil o diálogo. Sabemos que os idosos estão em lugar nada agradável”, disse, que através de um acordo a prefeitura cedeu um assistente social e psicólogo. Magna recordou que a prefeitura dispôs uma médica, mas foi dispensada pela direção do asilo, de forma unilateral, mas depois recontratada. “Já visitamos outras cidades para conhecer de perto a realidade de outros asilos e suas formas de administração. Sabemos das dificuldades financeiras. Já fizemos levantamentos diversos, inclusive de valores de aluguel para uma casa, custos diversos. Vivemos uma situação delicada que precisa de uma sinergia de toda a sociedade”, resumiu.

A Presidente do Conselho Municipal de Assistência Social, Crislaine Cristina Nascimento, discorreu sobre a legislação e a violação dos direitos humanos e que diante do fechamento, os idosos teriam seus direitos garantaidos ao acompanhamento de profissionais e reconheceu que o asilo não atende as legislações pertinentes.

Diane Assis, representante da Secretaria Municipal de Saúde, relatou o espanto com o fechamento do asilo e a transferência de idosos. “Como em 3 meses poderiam fechar e transferir os asilados? São seres humanos e não objetos e para tal precisam de atenção, carinho, respeito e cuidado como o legado deles e suas histórias de vida. Estamos juntos para chegar ao melhor para os assistidos”.

Novo asilo

O Presidente da Central da Solidariedade, Mauro José dos Santos, arrancou aplausos ao tocar na ferida da solução do problema. “A realidade é que faltaram vicentinos na direção do asilo e para tal veio uma pessoa de Ipatinga para assumir a instituição. E veio para encerrar suas atividades. A solução é construir um novo asilo”, assegurou.

A voz da sociedade

Mais de 10 representantes de diversos segmentos organizados e populares usaram da palavra na audiência. O principal foco das discussões foi a omissão da SSVP, as mazelas herdadas e as sucessivas malogradas administrações que deixaram uma dívida colossal inviabilizando a instituição, deteriorando seus serviços e sua capacidade assistencial. “Não vejo tanta dificuldade de se construir um novo asilo”, discorreu Professor Francis. “Precisamos criar uma força tarefa para salvar nossos idosos”, citou Ângela Sampaio.

Emocionada, a comunicadora Cristiane Corrêa citou seu trabalho voluntariado realizado ao longo dos anos no Asilo Carlos Romeiro e fez um apelo público. “Se depender mim, contem comigo. Os idosos não merecem deixar o local. A partir de hoje vamos resolver esta questão contando com o município e a sociedade para engajar nesta casa. O lafaietense é generoso e com uma ampla campanha podemos construir um novo asilo”.

A ex-vereadora Zilda Helena, cobrou mais assertividade e ação do poder público. “Defender o idosos é dever de todos nós”.

“Não temos como esperar o município ou Ministério Público. Precisamos agir para erguer um novo asilo”, sentenciou Débora Mara. “Esqueçamos o que ocorreu e temos que olhar para frente. Que os responsáveis paguem pelos seus erros”, completou.

Vereadores

“Foi falha do poder público”, citou o Vereador João Paulo Pé Quente, discorrendo sobre diversas administrações. “Os idosos não podem deixar Lafaiete e ficar aí negociando ou buscando vagas para eles em outras cidades”. “Os idosos não podem pagar por conta da má fé ou erros de outros”, pontuou o Vereador Eustáquio Silva (PV).

Fernando Bandeira (União Brasil) defendeu que através de um acordo entre Ministério Público, Justiça e a Prefeitura que se busque uma solução para manter o asilo em plenas condições de dignidade aos assistidos. “O problema é de toda a sociedade”, relatou Pastor Angelino.

Para fechar a audiência, o Vereador Pedro Américo (PT) fez um alerta do papel desempenhado pelas ações do SSVP. “Ai se não fossem eles. Os vicentinos desenvolvem uma grande contribuição ao nosso povo, ajudando os mais carentes. Não podemos culpar a SSVP por erros dos outros”.

O Ministério Público não participou da audiência, mas informou que atua para tutela e dignidade dos idosos na instituição. A SSVP não enviou representantes, atitude criticada pelos partaicipantes.

Situação

O asilo funciona atualmente com 33 assistidos e 31 funcionários. O déficit mensal é amortizado com campanhas de arrecadação e aporte financeiro da SSVP.

 

SOCORRO! VAMOS SALVAR O ASILO. Audiência pública busca solução para instituição de quase 50 anos. Será que ela sucumbirá ao descaso e omissão da sociedade e do poder público?

A direção nacional da Sociedade São Vicente de Paulo, já bateu o martelo e conta os minutos para encerrar as atividades da ILPI (Instituição de Longa Permanência para Idosos), o Asilo Dr. Carlos Romeiro, com sede em Conselheiro Lafaiete (MG) e 47 anos de fundação.

O documento, datado de 11 de janeiro de 2024, assinado pelo Presidente, César Custódio da Silva, a que nossa reportagem teve acesso, relata a que a instituição conta de 36 idosos e 15 já em estado avançado de transferência e reafirmou o fechamento do asilo. “O processo é lento para outros lares de idosos, pois temos que fazer a transferência humanizada de forma a não causar impactos negativos na vida do idoso”, relatou o comunicado.

A situação chegou ao seu limite diante de dívidas colossais e irregularidades, provocadas por sucessivas más gestões, citando ainda problemas sanitários a falta de AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiro.

Em dezembro de 2022, o SSVP divulgou tornou pública a situação de calamidade por que passava o asilo e anunciou o fim das atividades. Um grupo ainda tenta salvar a instituição em um trabalho silencioso, mas de uma grandeza extrema em função da situação humanitária de muitos idosos. Alguns estão em grau 2 e 3 de debilitação.

Muitos assistidos são de Lafaiete e da região. As suas transferências para outras cidades bem distantes podem quebrar o elo com a família e com o local onde nasceram em uma ruptura de suas histórias, um rompimento de vínculos com desdobramentos psicológicos nas vida dos idosos.

Ou Lafaiete enfrenta o desafio ou sucumbirá a desfaçatez!

Dever do poder público e da sociedade

Na próxima quarta-feira (13), a Câmara de Lafaiete vai discutir a situação do Asilo Carlos Romeiro em audiência pública, de iniciativa do Vereador Sandro José (PROS). A intenção é buscar uma solução conjunta para salvar a instituição e mantê-la viva para prestar os serviços a sociedade.

“É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do poder público assegurar à pessoa idosa, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária”, reza o Estatuto do Idoso.

Somente uma grande mobilização local e regional pode reerguer a instituição ou ela sucumbirá à omissão dos lafaietenses?

 MPMG entra com ação: fim das atividades tem de ser forma digna sob pena de multa de R$10 mil/dia

Nossa reportagem tentou em vão ouvir a direção do asilo. A Prefeitura alega que por falta de regularidade fiscal, fica impedida de repassar recursos a instituição, mas mantém um diálogo permanente com a direção.

A Promotora de Justiça Liliale Ferrarezi Fagundes disse o Asilo Carlos Romeiro salientouque ele não conta com acessibilidade e não cumpre a integralidade das exigências da Vigilância Sanitária, além de ter anunciado publicamente a decisão de encerramento de suas atividades sem qualquer planejamento de que esta decisão será executada com preservação dos direitos das pessoas idosas acolhidas. 

Em razão disso, há ação em trâmite, na qual figura como réus a ILPI, o Conselho Nacional da Sociedade São Vicente de Paulo e o Município de Conselheiro Lafaiete, tendo o Poder Judiciário fixados aos réus várias obrigações para que o encerramento das atividades ocorresse de forma digna aos acolhidos, sob pena de multa diária de R$ 5.000,00 à ILPI e Sociedade São Vicente de Paulo e de R$ 10.000,00 para o Município.

O impedimento da ILPI para receber valores provenientes de convênios e repasses decorre de não prestação de contas ou prestação de contas não aprovadas referente a recursos recebidos do Município no passado. Nenhuma instituição em débito com o poder público pode continuar recebendo recursos do erário sem sanar as irregularidades. Noutro giro, sanadas estas, a entidade pode vir a celebrar novos termos de colaboração com o poder público.

O Ministério Público sempre está disponível para fomentar as atividades do terceiro setor que desenvolvem políticas públicas ou de interesse público, porém é necessário que as entidades que as executam observem as exigências da lei para seu regular funcionamento e estejam dispostas tanto.

Havia inquéritos civis em andamento com o objetivo de regularizar o funcionamento da ILPI, porém, no curso dos mesmos, a ILPI anunciou a decisão de encerrar suas atividades.

Vereadores aprovam requerimento para discutir instituições de longa permanência; Asilo Dr. Carlos Romeiro tem novo diretor e quer mobilizar a sociedade

A crise por que passa as instituições de longa permanência e especial o Asilo Dr. Carlos Romeiro, em Conselheiro Lafaiete (MG), motivou a Câmara aprovara um requerimento para a realização de uma reunião pública para discutir a situação das pessoas da terceira idade. A iniciativa foi do Vereador Pedro Américo (PT) cuja preocupação é mobilizar a sociedade para salvar as instituições em favor de mais qualidade e conforto dos assistidos. “Vamos convidar todos os envolvidos da sociedade civil, poder público, promotoria e segmentos organizados para buscarmos alternativas de sobrevida destas instituições que passam por uma turbulência. Precisamos com carinho e empatia para estas pessoas que não precisam nesta hora”, justificou.

O Vereador Sandro José (PROS) salientou que o poder público precisa se aproximar do Asilo Dr. Carlos Romeiro. “Ele pode fechar em definitivo, mas há uma nova diretoria que assumiu esta instituiçã com todo o louvor e coragem para resgatá-la. Lá existem 43 idosos. Não podemos simplesmente devolver estas pessoas para outro asilo. Eles criaram laços aqui e aqui devem permanecer. Precisamos que as promotorias atuem em favor dos idosos”, ponderou.

Nova diretoria

 Fundado em dezembro de 1976, a instituição passa que uma crise chegando a insolvência e acima de tudo sem prestar um serviço de qualidade aos idosos. Em dezembro do ano passado, o interventor do asilo, César Custódio da Silva, divulgou uma carta aberta relatando as dificuldades em manter em funcionamento a instituição. No documento direcionado a população, ele enumerou inúmeras irregularidades financeiras, administrativas, sanitárias, dívidas de mais de R$ 500 mil um déficit mensal de R$ 70 mil. Isso sem contar com as condições físicas precárias. O Conselho Nacional determinou um trabalho de apuração e fiscalização dos fatos e a intervenção administrativa para tentar reverter a situação.

O empresário Marco Aurélio e fisioterapeuta e voluntária, Amanda Caetano/REPRODUÇÃO

Há cerca de 80 dias, o empresário Marco Aurélio, com a aprovação da Sociedade São Vicente de Paulo, assumiu a gestão financeira e administrativa da instituição e trabalha com o propósito de resgate da credibilidade junto a sociedade, parceiros, fornecedores, funcionários e na esfera pública.

Ele já buscou o equilíbrio financeiro e sustentabilidade da instituição, com a renegociação das dívidas inclusive trabalhistas e limpar o nome da instituição. Em outra frente de ação, através de sua esposa, a fisioterapeuta e voluntária, Amanda Caetano, a instituição passa por uma criteriosa reorganização de sua estrutura interna com definição de funções e adequação de processos para os quase 50 funcionários. As novas mudanças quadro de profissionais serão capazes de melhorar o atendimento com uma nova dinâmica e moderna de trabalho e de métodos internos.

Paralelamente às ações internas e de gestão, Marco Aurélio já restabeleceu um diálogo franco e aberto com a prefeitura, uma das principais parceiras, e outros entes e parceiros, e pretende conversar com outros setores.

Pix e bazar

Amanda vem reestruturando o bazar beneficente que funciona na sede do asilo e vem recebendo doações de roupas e apetrechos para os asilados. O que não é útil é vendido e revertido na manutenção do asilo.

Quem quiser fazer sua doação ou contribuição financeira pode usar o pix do asilo e serão muito bem vinda. Pix:191772450001-17(CNPJ

Vereadores aprovam requerimento para discutir instituições de longa permanência; Asilo Dr. Carlos Romeiro tem novo diretor e quer mobilizar a sociedade

A crise por que passa as instituições de longa permanência e especial o Asilo Dr. Carlos Romeiro, em Conselheiro Lafaiete (MG), motivou a Câmara aprovara um requerimento para a realização de uma reunião pública para discutir a situação das pessoas da terceira idade. A iniciativa foi do Vereador Pedro Américo (PT) cuja preocupação é mobilizar a sociedade para salvar as instituições em favor de mais qualidade e conforto dos assistidos. “Vamos convidar todos os envolvidos da sociedade civil, poder público, promotoria e segmentos organizados para buscarmos alternativas de sobrevida destas instituições que passam por uma turbulência. Precisamos com carinho e empatia para estas pessoas que não precisam nesta hora”, justificou.

O Vereador Sandro José (PROS) salientou que o poder público precisa se aproximar do Asilo Dr. Carlos Romeiro. “Ele pode fechar em definitivo, mas há uma nova diretoria que assumiu esta instituiçã com todo o louvor e coragem para resgatá-la. Lá existem 43 idosos. Não podemos simplesmente devolver estas pessoas para outro asilo. Eles criaram laços aqui e aqui devem permanecer. Precisamos que as promotorias atuem em favor dos idosos”, ponderou.

Nova diretoria

 Fundado em dezembro de 1976, a instituição passa que uma crise chegando a insolvência e acima de tudo sem prestar um serviço de qualidade aos idosos. Em dezembro do ano passado, o interventor do asilo, César Custódio da Silva, divulgou uma carta aberta relatando as dificuldades em manter em funcionamento a instituição. No documento direcionado a população, ele enumerou inúmeras irregularidades financeiras, administrativas, sanitárias, dívidas de mais de R$ 500 mil um déficit mensal de R$ 70 mil. Isso sem contar com as condições físicas precárias. O Conselho Nacional determinou um trabalho de apuração e fiscalização dos fatos e a intervenção administrativa para tentar reverter a situação.

O empresário Marco Aurélio e fisioterapeuta e voluntária, Amanda Caetano/REPRODUÇÃO

Há cerca de 80 dias, o empresário Marco Aurélio, com a aprovação da Sociedade São Vicente de Paulo, assumiu a gestão financeira e administrativa da instituição e trabalha com o propósito de resgate da credibilidade junto a sociedade, parceiros, fornecedores, funcionários e na esfera pública.

Ele já buscou o equilíbrio financeiro e sustentabilidade da instituição, com a renegociação das dívidas inclusive trabalhistas e limpar o nome da instituição. Em outra frente de ação, através de sua esposa, a fisioterapeuta e voluntária, Amanda Caetano, a instituição passa por uma criteriosa reorganização de sua estrutura interna com definição de funções e adequação de processos para os quase 50 funcionários. As novas mudanças quadro de profissionais serão capazes de melhorar o atendimento com uma nova dinâmica e moderna de trabalho e de métodos internos.

Paralelamente às ações internas e de gestão, Marco Aurélio já restabeleceu um diálogo franco e aberto com a prefeitura, uma das principais parceiras, e outros entes e parceiros, e pretende conversar com outros setores.

Pix e bazar

Amanda vem reestruturando o bazar beneficente que funciona na sede do asilo e vem recebendo doações de roupas e apetrechos para os asilados. O que não é útil é vendido e revertido na manutenção do asilo.

Quem quiser fazer sua doação ou contribuição financeira pode usar o pix do asilo e serão muito bem vinda. Pix:191772450001-17(CNPJ

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