Cardeal Damasceno lança livro biográfico na ACLCL

Nascido em Capela Nova-MG, Dom Raymundo Damasceno Assis tem uma forte ligação com a cidade de Conselheiro Lafaiete, onde foi ordenado padre em 1968 e onde verá o último lançamento do ano de sua biografia intitulada “Viver na Alegria do Senhor – Dom Raymundo Cardeal Damasceno Assis” escrita pela biógrafa Rita Elisa Sêda. A autora, que esteve várias vezes no município diz que o Cardeal tem muita estima pela cidade, onde tem residência e familiares e sempre visita o local.

O livro é mais do que apenas uma biografia. A autora conta que teve acesso a documentos históricos primários e que isso a deu a oportunidade de obter informações inéditas. Fatos relacionados com presidentes como Juscelino Kubitschek e Tancredo Neves são contextualizados no livro. Nuances do relacionamento de Dom Damasceno com esses presidentes e com os papas com quem ele teve contato: João Paulo II, Bento XVI e Papa Francisco são expostos na obra, além da participação em um conclave.

Dom Raymundo tem grande importância para a história da Igreja Católica, não apenas brasileira, como latinoamericana. Foi presidente da Confederação dos Bispos do Brasil e  membro da Comissão Episcopal do Departamento de Catequese do Conselho Episcopal Latino-Americano (CELAM), entre outras atribuições importantes.

Apesar da extensão do trabalho, depois de pronto, uma passagem foi acrescentada na última hora. Após receber uma homenagem do prefeito de Conselheiro Lafaiete, uma réplica do chafariz que encontra-se em frente a igreja da cidade, o cardeal mostrou-se extremamente alegre e satisfeito. A autora julgou que aquele momento não poderia ficar de fora do relato e decidiu junto a ele que aquele fato encerraria o trabalho. Pesquisou sobre toda a simbologia do chafariz e da água e a história do próprio chafariz da cidade de Lafaiete.

O lançamento de “Viver na Alegria do Senhor- Dom Raymundo Cardeal Damasceno Assis” será hoje, dia 22 de dezembro às 18h30 no Centro Cultural Maria Rezende, no Museu Ferroviário na avenida Marechal Floriano Peixoto, S/N, Centro. Na ocasião, Dom Damasceno receberá duas condecorações da Academia de Ciências e Letras de Conselheiro Lafayette (ACLCL); de acadêmico honorário e o Diploma da Ordem dos Construtores do Progresso de Conselheiro Lafaiete. A ocasião será também uma sessão solene da ACLCL, onde se encerrará o ano acadêmico de 2018.

Escritora Leila Meireles lança seu primeiro livro hoje em Lafaiete

Intitulado “Raízes Culturais e peripécia da vida”, o livro é um presente de aniversário à mãe da autora, Maria Firmina Lana, a “Salica” que completará 100 anos em 26 de dezembro

 

Escritora Leila Meireles lança seu primeiro livro no dia 15 de dezembro/Divulgação

Neste ano em que a Liga Ecológica Santa Matilde – LESMA, comemora seus 20 anos de fundação, temos a alegria de anunciar mais um lançamento literário. A escritora lafaietense Leila Meireles publica seu primeiro livro neste dia 15 de dezembro nas dependências do Supermercado Brasil, no bairro Santa Matilde. O lançamento contará com apresentação cultural do Coral Lesma Poesia Social.

Poesias, contos e pesquisas histórias e genealógicas norteiam a obra em que a autora presta uma delicada e sincera homenagem à sua ancestralidade enraizada nas famílias Rodrigues Pereira e Lana – famílias oriundas de Senhora de Oliveira, MG.

Nesta obra o leitor irá passear com a autora pelas veredas da memória afetiva seguindo as pegadas da infância e da maturidade em seus contos e poemas que reavivam a atmosfera interiorana com seus personagens, familiares, amizades e peripécias compondo um rico painel de um pedacinho de nossa amada Minas Gerais.

Apresentam a obra seu filho Alexsandro Meireles e a amiga e também escritora Carmem Lizette. Fotografias de familiares e resgate genealógico perpassando várias gerações ilustram este roteiro criativo e emocional.

A casa nova, construída por João Solano/Divulgação

Leila Meireles nos conduz, em suas peripécias, a um universo específico localizado numa época bucólica e encantadora onde a vivência rural e suas peculiaridades saltam aos olhos ao evocar paisagens, pessoas, valores, modos de falar e de viver que, não fosse pela escrita, se perderiam na moagem do tempo.

“Raízes culturais e peripécias da vida” é um trabalho honesto onde o operário maior é o coração. Assim, a autora realiza um comovente gesto de amor e gratidão à vida e ao mundo que a acolheu. Delicadeza maior: o livro é um presente de aniversário à mãe de Leila, dona Maria Firmina Lana, a “Salica”, que completará 100 anos de idade em 26 de dezembro.

Os poetas acendem lâmpadas; aproveitemos, pois, a circunferência e o calor dessa luz. Sinta-se convidado!

Serviço

Lançamento: Livro “Raízes culturais e peripécias da vida”, de Leila Meireles (Lesma Editores, 64 págs.)

Onde: Supermercado Brasil – Unidade Santa Matilde (rua Alfredo Elias Mafuz, 950, Santa Matilde, Conselheiro Lafaiete)

Quando: dia 15 de dezembro (sábado), às 16 horas.

Informações: (31) 9 9399-2345 e 9 8893-3504

Apoio Cultural: Supermercado Brasil, Cervejaria Loba e Carumbé Hotel

A AUTORA

Leila Maria Rodrigues Meireles nasceu em Senhora de Oliveira em1947. Filha de João Rodrigues Pereira e Maria Firmina Lana. É casada com Wallace Ricardo Lima Meireles e mãe de Alexsandro, Rodrigo Alex e João Paulo.

Salica/Divulgação

Iniciou a sua alfabetização com a mãe, seguida da professora particular D. Lelita, indo para Senhora de Oliveira, onde recebeu o Diploma de Curso primário. Continuou os estudos em Piranga no Colégio Nossa Senhora do Carmo terminando em Conselheiro Lafaiete, no Colégio Estadual Narciso de Queirós o curso de Magistério e, posteriormente, Técnico em Contabilidade, no Colégio Monsenhor Horta.

Leila Meireles trabalhou nas empresas: Viação Sandra, Supermercado Brasil, Companhia Siderúrgica Nacional e Tribunal de Justiça, onde se aposentou.

Atualmente cursa Psicologia Relacional, pela Faculdade Dom Luciano Mendes de Almeida. Neste seu primeiro livro a autora apresenta conteúdos diversificados enfatizando suas as raízes numa escrita imantada de afeto e lirismo.

 

 

Cardeal Damasceno lança livro biográfico na ACLCL

Nascido em Capela Nova-MG, Dom Raymundo Damasceno Assis tem uma forte ligação com a cidade de Conselheiro Lafaiete, onde foi ordenado padre em 1968 e onde verá o último lançamento do ano de sua biografia intitulada “Viver na Alegria do Senhor – Dom Raymundo Cardeal Damasceno Assis” escrita pela biógrafa Rita Elisa Sêda. A autora, que esteve várias vezes no município diz que o Cardeal tem muita estima pela cidade, onde tem residência e familiares e sempre visita o local.

O livro é mais do que apenas uma biografia. A autora conta que teve acesso a documentos históricos primários e que isso a deu a oportunidade de obter informações inéditas. Fatos relacionados com presidentes como Juscelino Kubitschek e Tancredo Neves são contextualizados no livro. Nuances do relacionamento de Dom Damasceno com esses presidentes e com os papas com quem ele teve contato: João Paulo II, Bento XVI e Papa Francisco são expostos na obra, além da participação em um conclave.

Dom Raymundo tem grande importância para a história da Igreja Católica, não apenas brasileira, como latinoamericana. Foi presidente da Confederação dos Bispos do Brasil e  membro da Comissão Episcopal do Departamento de Catequese do Conselho Episcopal Latino-Americano (CELAM), entre outras atribuições importantes.

Apesar da extensão do trabalho, depois de pronto, uma passagem foi acrescentada na última hora. Após receber uma homenagem do prefeito de Conselheiro Lafaiete, uma réplica do chafariz que encontra-se em frente a igreja da cidade, o cardeal mostrou-se extremamente alegre e satisfeito. A autora julgou que aquele momento não poderia ficar de fora do relato e decidiu junto a ele que aquele fato encerraria o trabalho. Pesquisou sobre toda a simbologia do chafariz e da água e a história do próprio chafariz da cidade de Lafaiete.

O lançamento de “Viver na Alegria do Senhor- Dom Raymundo Cardeal Damasceno Assis” será dia 22 de dezembro às 18h30 no Centro Cultural Maria Rezende, no Museu Ferroviário na avenida Marechal Floriano Peixoto, S/N, Centro. Na ocasião, Dom Damasceno receberá duas condecorações da Academia de Ciências e Letras de Conselheiro Lafayette (ACLCL); de acadêmico honorário e o Diploma da Ordem dos Construtores do Progresso de Conselheiro Lafaiete. A ocasião será também uma sessão solene da ACLCL, onde se encerrará o ano acadêmico de 2018.

Escritora lafaietense lança seu segundo livro

Acontece hoje, às 19:00 horas, no Solar Barão de Suaçuí, o lançamento do livro “Bunitinha”, da lafaietense Cláudia Guimarães.

Escritora por formação, Cláudia narra a biografia de sua mãe, Emília dos Santos Guimarães, 92 anos, nascida em Lafaiete, viúva de um ex-combatente e uma senhora extremamente de bem com a vida, cercada de amigos e com muitas histórias pra contar.  “Demorei dois anos pra relatar a história de vida dela, através dos seus relatos e dos relatos de pessoas próximas. Sua infância, seu primeiro amor, sua convivência com a família e toda sua alegria de viver”, relatou a escritora a nossa reportagem.

Cláudia tem formação em Pedagogia, trabalhei com educação infantil durante 20 anos e devido a intensa paixão pelos livros, iniciou sua carreira de escritora com o livro “Olhos de Vira-Lata” que fala da minha segunda paixão: animais.

O evento é destinado a convidados, mediante confirmação prévia da presença.

Denisy Leijoto lançou “O Tropeiro que escrevia versos”

Obra com foco na trajetória de Antônio Pinto Ribeiro Junior, tropeiro, poeta, amante de bois e de terras, rico e ex-prefeito de Belo Vale por dois mandatos.

A professora de História e advogada, Denisy Leijoto de Sampaio lançou em Belo Vale seu primeiro livro, que aborda a ascensão do patrimônio econômico da família “Pinto”, tendo origem no Tropeirismo, atividade iniciada pelo patriarca Antônio Pinto Ribeiro e seguida pelos filhos. Antônio Pinto Ribeiro Junior, protagonista da história, foi um homem de personalidade forte e sensibilidade aflorada. Ao longo dos seus 97 anos de vida desenvolveu talentos multifacetados: boiadeiro, tropeiro, fazendeiro, poeta e político – um patriota convicto, com raízes no nacionalismo. Ao lado de sua esposa, D. Trindade, vivenciou uma história de amor à família, ao trabalho e à promoção humana.

“Tenho lágrimas vendo o nosso Rio Paraopeba tão querido. Agora tão sujo, desrespeitado, criminosamente poluído.”
“Senhor, Senhor! Salve o Brasil da sanha dos bandidos”.
Por Antônio Pinto Ribeiro Junior.

A obra expõe momentos marcantes do boiadeiro poeta e sua tropa em aventuras vitoriosas. Descreve com fidelidade a cultura, costumes, as boiadas, o embarque de boi; os ritos das famílias Lara e Pinto: as festas, os casamentos e perdas de familiares queridos. Denisy resgatou fotos e apresenta um ensaio fotográfico com relíquias da família. Seu documento vem recheado de poemas, muitos de ideais nacionalistas, marcantes escritos que moldaram a vida do boiadeiro intelectual. Um tesouro resgatado ainda em tempo: documentos, fotos, versos, prosas e fatos de um homem influente, que impulsionou a economia, a vida política e cultural de Belo Vale, por anos.

Antônio Pinto Ribeiro Junior frequentou o “Colégio Arnaldo”, um dos melhores de Belo Horizonte. Poderia ter continuado seus estudos… Interrompidos. A vida chamou o belo jovem, forte e transbordante de ideais, para o trabalho duro nos campos das grandes fazendas. Viveu próximo de seu pai. Enquanto tropeiro percorreu os sertões das Gerais próximo de seu irmão Geraldo Pinto, companheiros no comércio de gado e parceiros de vida.
Obra rara! Um primoroso retrato do Tropeirismo em Belo Vale e região.

Tropeiros ergueram vilas e influenciaram costumes mineiros

Desde o final dos anos de 1600, Minas Gerais recebeu importantes influências do Tropeirismo, não só na culinária e nas fazendas, mas no modo de falar do homem do campo. Tropeiro, condutor de tropas, significa o comerciante que comprava tropas de animais para revendê-las, além de transportar outros gêneros para o comércio nas vilas e cidades pelas quais passava. Exerceu importante papel na economia e relevante atividade cultural, como veiculador de notícias entre as aldeias e comunidades distantes entre si, numa época em que não existiam estradas para caminhões, nem mesmo ferrovias. A atividade existiu do século 17 até início do século 20.

O Tropeirismo esteve relacionado ao ir e vir pelos caminhos e estradas, com destaque para a Estrada Real – via pela qual o ouro mineiro chegava ao porto do Rio de Janeiro e seguia para Portugal. O constante movimento das tropas, não só viabilizou o comércio, como também, se tornou elemento chave na reprodução econômica do Tropeirismo.

Os tropeiros não eram considerados comerciantes especializados, embora, compravam e vendiam de tudo um pouco: escravos, ferramentas, vestimentas, gados. O transporte feito em mulas agregava grande variedade de mercadorias, como: açúcar mascavo, aguardente, vinagre, vinho, azeite, bacalhau, peixe seco, queijo, manteiga, gengibre, farinha, sabão, fruta seca, chouriço, salame, tecidos, carne seca, algodão, sal.
Os tropeiros prestaram importante contribuição ao desenvolvimento das regiões por onde passaram. Foram os responsáveis pela integração econômica e cultural entre muitas regiões longínquas do Brasil Colônia, com o aparecimento de vilas, freguesias e cidades.

Onde comprar:
Em Belo Vale: Casarão das Artes e Papelaria Bico Comeu.
Preço: R$ 50,00 – 148 páginas.
Editora: Tarcísio Martins

Identidade: alunos vão desenvolver livro sobre a história de Congonhas

 

Contemplada pelo projeto “A Cidade da Gente”, Congonhas recebeu, nesta semana, a visita do escritor José Santos, que conversou com alunos da rede municipal de ensino e figuras marcantes da cidade. Os estudantes serão co-autores de um livro infantojuvenil sobre a Cidade dos Profetas, valorizando sua história e seu cotidiano. A obra deve ser lançada em novembro durante a Festa Literária de Congonhas (FLIC). Realizado pela Editora Olhares, o projeto conta com patrocínio da MRS, via Lei Rouanet, e parceria da Secretaria Municipal de Educação.

O objetivo do “A Cidade da Gente” é apoiar a perpetuação e a disseminação da história da cidade

De 3 a 5 de junho, o escritor se reuniu com coordenadores e professores para debater o desenvolvimento do projeto e esclarecer dúvidas e com estudantes das escolas municipais Augusto Silva, José Cardoso Osório, Dona Caetana Pereira Trindade, Dona Maria de Oliveira Castanheira, Jair Elias e Engenheiro Oscar Weinschenk. Os encontros também contaram com a participação de Roberto e André Candreva, Maurília, Maria da Paz Pinto, Luciomar Sebastião de Jesus, José Félix Junqueira (Zezeca) e integrantes de grupos de congado.

O coordenador da coleção e escritor, José Santos, destacou o interesse e o envolvimento dos alunos com o projeto. Para ele, as escolas estão muito integradas. “Gostei bastante porque todas as escolas estão mobilizadas. Vemos isso pelo grau de conversa entre os alunos, que praticamente não existia. Eles estavam prestando muita atenção e estavam muito interessados. Todos estão fazendo a pesquisa dos temas. Foram recepções muito calorosas. O que eu vi nas escolas foi um respeito pelos mestres dos saberes locais. Chamaram as pessoas da comunidade para falar sobre os temas, já que o livro é sobre o patrimônio de Congonhas, o que não é tão óbvio e comum. Vejo que Congonhas está na ponta nesses aspectos educacionais”, completou.

O resultado será um livro, que será uma importante referência de conhecimento sobre o patrimônio material, imaterial e ambiental do Município, além de ter tiragem distribuída gratuitamente para as escolas públicas locais.

Alto Maranhão vai ganhar museu e livro que retrata 300 anos de fundação do Arraial do Redondo

A escritora Maria da Paz com equipe do setor de educação da prefeitura de Congonhas/Reprodução

A equipe do Setor Educativo do Museu de Congonhas, visitou na manhã desta segunda-feira, 11, a comunidade do Alto Maranhão para fazer um trabalho de campo sobre a importante história do distrito. Acompanhada da pesquisadora Maria da Paz Pinto, que está realizando um trabalho de preservação da história, que futuramente culminará na criação de um pequeno Museu na Igreja Nossa Senhora D’Ajuda, e em um livro sobre o Arraial do Redondo, nome antigo da comunidade do Alto Maranhão, distrito mais antigo que a cidade de Congonhas, a equipe pode ver de perto a restauração da igreja, conhecer curiosidades do local, se aproximar e contribuir com o projeto.

“Donos da Carne”: escritores lançam livro bombástico e discutem o momento político brasileiro com leitores

O lançamento do livro “Nome aos Bois: a história das falcatruas da JBS” aconteceu no dia 24, sábado, entre 10 e 14 horas, na Livraria Griffe, em Lafaiete, onde há há o livro para venda. Foi uma oportunidade em que os escritores Bernadino Coelho e Cláudio Tognolli conversaram com diversos leitores e discutiram um pouco mais sobre o momento político do Brasil e os efeitos que a investida permanente contra a corrupção, feita pelo Ministério Público Federal e pela Polícia Federal, tem trazido para a construção da cidadania entre nós.

O livro não trás apenas fatos conhecidos do grande público; pelo contrário, trás diálogos inéditos entre membros da organização criminosa de Joesley e Wesley Batista e crimes desvendados pelos autores, que os irmãos Batista ainda não confessaram e que estão sob a investigação do MPF-DF, mediate representações apresentadas pelos autores do livro, com base em investigações feitas pelos mesmos.

Vale a pena ler e entender um pouco mais como a iniciativa privada, em conluio com políticos corruptos, saqueiam os cofres públicos e tratam os recursos do Estado como se fossem coisas deles.

“Donos da carne”: escritores lançam livro em Lafaiete em que retratam falcatruas da JBS

Acontece neste sábado, dia 17, a partir das 10:00 horas, em Lafaiete, o lançamento do livro “Nome aos Bois: a história das falcatruas da JBS” penetra nas entranhas desta organização empresarial e demonstra como os irmãos Batista conseguiram tanto dinheiro fácil no BNDES e tudo que girou em torno de suas relações criminosas junto ao banco estatal e a diversos políticos. Além de apresentar diálogos inéditos entre executivos do grupo, o livro apresenta diversos crimes praticados pelos “donos da carne” e que ainda não confessaram em sua delação premiada, que está sub judice. Estes crimes apontados estão sob a investigação sigilosa do MPF-DF, a partir de representações feitas à PGR pelos autores do livro. Conheça em primeira mão.

Participação no Programa do Pânico da Jovem Pan no dia 15/2/18 / Divulgação

Sobre a Obra:

O livro “Nome aos Bois: a história das falcatruas da JBS” penetra nas entranhas desta organização empresarial e demonstra como os irmãos Batista conseguiram tanto dinheiro fácil no BNDES e tudo que girou em torno de suas relações criminosas junto ao banco estatal e a diversos políticos. Além de apresentar diálogos inéditos entre executivos do grupo, o livro apresenta diversos crimes praticados pelos “donos da carne” e que ainda não confessaram em sua delação premiada, que está sub judice. Estes crimes apontados estão sob a investigação sigilosa do MPF-DF, a partir de representações feitas à PGR pelos autores do livro. Conheça em primeira mão.

Sobre os autores:

Bernardino Coelho da Silva é formado em Direito, pela FDCL, com especialização em Gerenciamento de Projetos, pela Fundação Getúlio Vargas e em Gestão de Negócios, pela FEAD. Está radicado em Conselheiro Lafaiete desde 1985 e hoje se dedica apenas a escrever, já tendo publicado, em 2017, através da editora FGV, o livro “Gerenciamento de Projetos Espaciais: do Sputnik aos dias atuais”, primeira obra do gênero editada no Brasil.

Claudio Tognolli é jornalista e também professor na USP. Atua na bancada de comentaristas do Programa Morning Show da Jovem Pan “online”, já tendo publicado 17 livros, entre os quais, o best-seller “Assassinato de Reputações: um crime de Estado”, em coautoria com o ex-delegado Romeu Tuma Júnior.

Tarcísio Martins (APHAA-BV) lançou livro sobre Banda Santa Cecília

– O músico Sebastião Silva (Tião) e a presidente Maria de Paula F. Malta foram homenageados em Belo Vale/Divulgação

O jornalista Tarcísio Martins lançou em dezembro, o livro “Memórias: Retratos da Banda de Música Santa Cecília de São Gonçalo da Ponte de Belo Vale”. O projeto passou pelas cidades de Congonhas, Belo Horizonte e Belo Vale, com participação de grupos folclóricos, homenagens a músicos e diretores da Banda e com presença de centenas de belovalenses.  O documentário tem foco na trajetória da “Banda Santa Cecília”. A pesquisa revela o expressivo trabalho da corporação, com ponto de partida em foto de 1923. A ‘Lyra Bello Vallense Santa Cecília’, corporação pioneira, era formada por mestres das letras e da música, formadores de novos valores, difusores das orquestras, coros de igrejas, saraus e corporações musicais. Mestres que nasceram em vilas, nas encostas da Serra da Moeda, Médio Paraopeba, e fizeram ecoar seus sons pelo belo vale.

Ademir F. Gonçalves Dias, presidente da APHAA-BV e Tarcísio Martins, na Livraria Ouvidor, Belo Horizonte/Divulgação

“Memórias…” abordam traços da origem das bandas de música em Minas e no Brasil; destacam suas manifestações nas infantarias militares, apontam sua relação com festejos religiosos e eventos populares, como meio de interação social com as comunidades, e contextualiza apresentações da Banda Santa Cecília, em encontros sociais, políticos e culturais que marcaram o desenvolvimento da cidade. O projeto é uma realização da Associação do Patrimônio Histórico, Artístico e Ambiental de Belo Vale (APHAA-BV) e teve patrocínio do Fundo Estadual de Cultura (FEC-MG)..

O desafio para a sobrevivência das bandas de música, que se acomodam e deixam de existir, é ponto de alerta no documento. O autor sugere que essas corporações sejam reconhecidas e preservadas como patrimônio imaterial, em cada município onde estão estabelecidas. “O que está motivando que as bandas de música caminhem rumo ao esquecimento, silenciando ruas e praças, sem os sons de seus instrumentos”, questiona o autor.

Tarcísio Martins: nasceu em Belo Vale, jornalista, ambientalista e professor. O autor publicou o livro “Fazenda Boa Esperança – Belo Vale”, 2007.    

Onde comprar o livro:

Em Belo Horizonte: Livraria Ouvidor – Rua Fernandes Tourinho, 253, Savassi.

Belo Vale – Papelaria Bicho Comeu

about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.