O jovem estava junto com outro suspeito, de 18 anos. A mulher conseguiu chamar a Polícia Militar e os suspeitos fugiram
Uma mulher de 49 anos foi ameaçada pelo próprio filho, de 20 anos, com um canivete para que ela desse a ele R$ 50 para comprar drogas. O caso aconteceu em Raul Soares, na Zonada da Mata de Minas Gerais.
O jovem estava junto com outro suspeito, de 18 anos. A mulher consegui chamar a Polícia Militar e os suspeitos fugiram.
Depois eles voltaram a casa da mulher. Ao ver o filho, a vítima saiu correndo e os suspeitos roubaram R$ 250, além de pertences da vítima.
Os suspeitos foram presos e foram apreendidas drogas e armas brancas com eles. Os dois foram presos por tráfico de drogas e furto. Eles foram levados para a Delegacia de Polícia Civil e o caso será investigado.
De acordo com o boletim de ocorrência, a criança não se feriu
Mãe é assassinada a tiros enquanto caminhava ao lado da filha de oito anos no bairro Alto Vera Cruz, na região Leste de Belo Horizonte. A vítima foi identificada como Alice Moreira Santos, de 23 anos, e o suspeito do crime é o ex-companheiro dela, um homem de 24 anos, conhecido pelo apelido Biel da ITA. O feminicídio aconteceu noite desse domingo (13), na rua Desembargador Bráulio.
Moradores da região acionaram a polícia após ouvirem os disparos. De acordo com eles, Alice foi surpreendida pelo ex que apareceu no local em uma moto. Ele atirou várias vezes contra a mulher e a menininha de oito anos saiu correndo. De acordo com o boletim de ocorrência, a criança não se feriu. O suspeito do crime fugiu em seguida.
Quando a PM chegou ao local, o corpo de Alice já estava coberto com um pano. O SAMU foi chamado e o médico confirmou a morte. A perícia da Polícia Civil constatou que a mulher foi morta com cinco tiros.
Familiares da vítima estiveram no local e contaram que Alice teve um relacionamento conturbado com esse homem, sendo ameaçada diversas vezes. Militares foram à residência do suspeito, os pais dele permitiram a entrada dos policiais, mas o homem não foi encontrado.
O corpo de Alice foi encaminhado ao IML e o celular dela foi levado para a perícia. O caso agora é investigado pela Polícia Civil. O suspeito ainda não foi localizado.
A mãe da menina de seis anos que foi espancada e jogada em um rio pelo pai, em Ponte Nova, na Zona da Mata de Minas Gerais, no último sábado (5), criou uma vaquinha para fazer o enterro da filha. “Venho pedir a ajuda de quem puder doar qualquer valor para conseguirmos proporcionar para ela um enterro digno para que eu possa despedir da minha filha e acalmar meu coração. Preciso dar a minha princesinha um lugar digno para que possamos saber onde ela vai estar”, escreveu no pedido de ajuda.
O Corpo de Bombeiros de Ponte Nova iniciou nesta sexta-feira (19), o sexto dia de buscas pelos corpos do pai, de 27 anos, e filha, de seis anos, no Rio Piranga. Como forma de estratégia, o trabalho vem sendo realizado através da verificação dos locais com maior probabilidade de se obter êxito.
O caso
O caso ocorreu no último sábado (05). A Polícia Militar recebeu informações através do 190, de que um homem teria agredido uma criança de seis anos com golpes na cabeça, e a jogado no rio, pulando logo em seguida.
O Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar estiveram no local e através de relatos de testemunhas comprovaram a narrativa, iniciando então os trabalhos de busca e de perícia técnica.
O Corpo de Bombeiros afirmou que, com o apoio de um helicóptero do Batalhão de Operações Aéreas, eles sobrevoaram uma área de difícil acesso. Lá, foi encontrado indícios do que poderia ser um corpo, no entanto a informação não pôde ser confirmada.
Segundo familiares das vítimas, o homem teria realizado a ação como forma de vingança pelo término do relacionamento de sete anos com a mãe da criança. Também foi informado que ele teria tentado suicídio no Rio Piranga três dias antes, na quarta-feira (02), porém, ficou preso em galhos nas margens e foi socorrido.
A mãe da menina de seis anos relatou à PM que o ex-namorado teria enviado uma mensagem no início da noite avisando-a que ia jogar a criança e também pular no Rio, mas, por estar em período de trabalho, a mulher não pôde visualizar o texto.
Uma câmera de segurança de um estabelecimento próximo flagrou o homem passando pela criança em cima da ponte e de mãos dadas com ela. Logo depois é possível ver a movimentação de moradores da cidade correndo após o pai jogar a filha no rio.
Segundo a solicitante, moradora no Bom Pastor, o filho dela havia chegado em casa com uma sacola deixando em um balcão. Na sacola, havia invólucros aparentando ser de drogas, ela escondeu a sacola e acionou a PM. Ao perceber que a mãe havia acionado a polícia, o jovem pegou um celular pertencente a sua irmã e saiu de casa. Na sacola, militares localizaram 13 invólucros de maconha, tipo tablete, cada um do tamanho de uma caixa de fósforos, embalados e prontos para a venda. Desencadeou-se rastreamento, mas, o autor ainda não havia sido localizado. O material ilícito foi apreendido e entregue na Delegacia
Os dois fatos aconteceram à Rua Pedro Assis Silva, no Bairro Manoel Correa, em Lafaiete, e chama atenção para o problema e lotes sujos Ontem pela manhã (24) uma moradora foi tomada pelo susto e ao entrar em prédio demorou com uma cobra ao chão. O réptil foi moro na rua. Em outra situação, ocorrida há menos de 8 dias, uma mulher encontrou uma cobra por cima da cama da criança. Por sorte não havia ninguém deitado. Na semana, a prefeitura iniciou uma campanha que notificará os donos de lotes para providenciar limpeza e cerceamento.
A Polícia Civil de Minas Gerais em trabalho conjunto com a Polícia Civil do estado do Rio de Janeiro localizou, na última sexta-feira (14/1), uma mulher, de 21 anos, e seus três filhos que estavam desaparecidos desde a véspera do ano novo.
Próximo ao Natal, a mulher teria saído de casa, na zona rural de Lagoa Dourada, dizendo ao companheiro que passaria as festas de fim de ano com sua mãe e avó materna, na cidade de Nazareno/MG. Contudo, após o Natal, ela foi vista entrando com as três crianças em um veículo na companhia de um homem desconhecido, não sendo mais vista nem dado notícias depois disso. Após tentativas frustradas de contato pelos familiares através de celular e redes sociais da mulher, sua mãe realizou o registro da ocorrência policial e foram iniciadas as diligências para apuração do desaparecimento.
Através de investigações, a equipe de policiais civis mineira responsável pelo caso identificou uma possível localização da mulher no estado do Rio de Janeiro e acionou o apoio da Polícia Civil daquela cidade. A equipe carioca se deslocou até a favela da Biquinha, onde localizaram a mãe e os três filhos.
Todos foram levados até 120º Delegacia de Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro e o Conselho Tutelar local foi acionado para as providências legais cabíveis. Os familiares foram avisados da localização e se deslocaram àquele estado para acompanhar o desenrolar dos fatos. As crianças encontravam-se bem e saudáveis.
Os motivos e condições do desaparecimento serão investigados pela Polícia Civil de Minas Gerais, para a completa elucidação do caso.
Texto: Arthur Matta. Revisão/edição: Thays Ferreira e Welington Capristrano.
Segundo a solicitante, moradora em Dores de Campos, perto de São João Dei Reis (MG), seu filho faz uso imoderado de drogas ilícitas e bebidas alcoólicas. Desta vez, ao chegar em casa embriagado e drogado, a ameaçou dizendo que iria matá-la, passando a quebrar os móveis e os vidros da porta da sala da residência. O autor após quebrar o espelho do guarda-roupas, começou a jogar os estilhaços em seus irmãos.
Na tarde de sexta-feira (24), a Polícia Militar foi acionada no Bairro Diniz, em Barbacena, onde havia acontecido disparos de arma de fogo em via pública. No local, os militares não encontraram nada e iniciaram investigações.
Em determinado momento, uma mulher chamou os militares e disse que o filho de 27 anos, estava dentro de casa sangrando pois havia sido atingido por tiros. Ela relatou que estava na rua com ele quando dois homens saíram de trás de um veículo que estava estacionado, um deles portando arma de fogo. Um deles a segurou enquanto o outro efetuou os disparos contra o filho. Em seguida, os autores entraram num carro preto e fugiram. A mulher entrou em casa com o filho ferido e acionou o resgate.
A vítima foi encaminhada para o hospital, assistida e medicada. O médico de plantão afirmou que o homem foi atingido por dois disparos de arma de fogo, sendo um em cada antebraço e nenhum projétil ficou alojado no corpo da vítima. Após o atendimento, o homem foi liberado. Em um primeiro momento, ele disse que não sabia quem havia efetuado os disparos.
Um tempo depois, ele afirmou que não iria declarar a autoria. Mesmo com poucas informações, os militares iniciaram rastreamento, mas não encontraram suspeitos.
Advogado que representa a mulher informou que a Justiça fixou fiança de R$ 10 mil
A mulher suspeita de ocultar o feto do próprio filho em uma geladeira foi presa nesta quarta-feira (1º) em Belo Horizonte. O advogado Marcelo Henrique Silveira de Araújo, que representa a suspeita, adiantou que vai aguardar a audiência de custódia para solicitar a liberdade provisória da mulher.
O defensor disse que não teve acesso ao inquérito do processo e, por isso, não poderia entrar em detalhes do caso. O advogado alega, também, que não teve tempo de conversar reservadamente com a mulher, o que prejudica a defesa.
“A nossa orientação foi de que o cliente fique em silêncio, até porque a gente não teve acesso ao inquérito”, declarou. O advogado ainda rebate a tese de que a mulher teria dado uma versão aos policiais e depois – com a chegada da defesa – mudado o depoimento.
“Não, não. A questão não foi essa. Ela não mudou o depoimento. Ela começou a dar o depoimento de forma informal – sem a presença de um advogado ou defensor público – só com a polícia. E um depoimento feito dessa maneira, não é da forma correta”, explicou.
A defesa da mulher reclamou também do valor da fiança. “Ela é uma faxineira que ganha R$ 2 mil por mês, e o delegado impetrou fiança de R$ 10 mil. Impossível de ser paga. Vamos apresentar isso na audiência de custódia e, depois, a gente vai ter acesso integral aos autos e então poderemos nos manifestar”.
Em relação ao companheiro da mulher, o advogado disse também que não teve acesso ao depoimento dele e que à época dos fatos o homem estava na Bahia. Nesta quinta-feira (2), a Polícia Civil deve prestar esclarecimentos sobre o caso.
Mãe denunciou a própria filha às autoridades após alegar ter sido agredida e ameaçada de morte; o motivo seria a não aprovação do namoro da pré-adolescente
Uma mulher de 32 anos pediu socorro às autoridades na noite dessa terça-feira (30/11) após alegar ter sido agredida e ameaçada de morte pela própria filha, de 12 anos. A mulher contou aos militares que foi intimidada com uma faca devido ao fato de não aceitar o namoro da pré-adolescente. O caso ocorreu em Patrocínio, no Alto Paranaíba mineiro.
A mãe denunciou às autoridades que levou um chute no abdômen antes de ser ameaçada. A pré-adolescente ficou descontrolada após a mãe tentar ver o celular dela, segundo o registro policial. A mãe disse que não aprova o namoro pelo fato da filha ter 12 anos.
Por fim, a mulher afirmou aos militares que a filha sempre fica agressiva quando volta da casa do pai. A mãe foi orientada pelos policiais militares a procurar um Conselho Tutelar.
Os policiais levaram, ainda, mãe e filha para a a Delegacia de Plantão da Polícia Civil de Patrocínio.
Segundo o artigo 122 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a pessoa que ainda não completou 18 anos que praticar ato infracional equiparado ao crime de ameaça com conduta de grave ameaça, a partir do uso de armas brancas, pode sofrer pena de aplicação de medida socioeducativa de liberdade assistida.
Se o crime for praticado duas vezes, a aplicação da medida socioeducativa é a internação.
FONTE ESTADO DE MINAS
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