Moeda rara pode valer um prêmio de loteria e você pode ter ela; confira os bolsos

Tem moedas guardadas? Caso a resposta seja sim, preste atenção — é possível que você esteja com uma bolada em mãos. Há uma moeda rara, originária dos Estados Unidos, que pode valer uma verdadeira fortuna: quase meio milhão de reais.

O item em questão foi produzido no século XIX e conta com uma característica única que o torna extremamente valioso para colecionadores de cédulas e moedas raras, os chamados numismatas. Confira abaixo como identificar esse item.

Moeda rara dos Estados Unidos pode valer quase meio milhão

De acordo com informações do portal de notícias Metro Ecuador, o item em questão foi produzido nos Estados Unidos no final do século XIX, à base de ouro. Apesar do material valioso, esse não é o critério que a torna tão cara, e sim uma característica única em algumas unidades.

De acordo com o Metro Ecuador, o designer responsável pelas moedas, James B. Longacre, deixou uma marca pessoal em alguns dos itens produzidos — uma letra L, gravada na parte da frente da unidade. Apenas uma parte da produção foi cunhada com essa característica, tornando esses poucos exemplares em peças raríssimas de alto valor.

Um item do tipo pode ser encontrado em leilão pelo valor de US$ 90 mil — segundo a cotação atual do dólar, o equivalente a R$ 446 mil reais. Por isso, se em algum momento teve parentes que visitaram os EUA e trouxeram moedas, não esqueça de conferir.

Outras moedas e notas valiosas

Numismatas podem pagar quantias altíssimas por exemplares raros, por isso, é essencial sempre ficar atento à quaisquer objetos do tipo. Um exemplo brasileiro é a cédula da segunda família do real, lançada em 2000 como comemoração dos 500 anos de descobrimento do Brasil — seu valor pode chegar até R$ 200.

Imagem: Reprodução / Harry Strauss / Pixabay

FONTE INFO DIRETAS

Como descobrir se você tem moedas valiosas em casa?

Inclusive, vender moedas antigas pode ser uma maneira lucrativa de transformar itens históricos em dinheiro

O Brasil não é conhecido pelas suas raridades, já que é um país relativamente novo. Ainda assim, existem alguns objetos que são valiosos e, o melhor de tudo, muitas pessoas podem tê-los em casa sem saber. É o caso das moedas de 1 real valiosas, por exemplo.

Existem várias assim, mas as que foram lançadas nas Olimpíadas do Brasil, a partir de 2011, são destaques. Itens que têm cerca de 10 anos de existência, ainda possuem valor comercial e podem ser vendidos por quase 700 vezes o valor na mão de colecionadores.

Inclusive, vender moedas antigas pode ser uma maneira lucrativa de transformar itens históricos em dinheiro. No Brasil, há um mercado crescente para colecionadores e entusiastas de numismática, a arte de colecionar moedas e cédulas.

No entanto, antes de se aventurar nesse processo, é importante compreender as classificações oficiais de estado e valor das moedas, bem como seguir algumas etapas fundamentais para garantir o sucesso da venda.

Como são classificadas as moedas antigas?

Portal PronaTEC avalia que no Brasil, as moedas antigas são avaliadas com base em sua condição física, raridade e demanda do mercado. As classificações oficiais mais amplamente aceitas para avaliar o estado das moedas são:

  • SOB (Sem Circular): Moeda em estado de novo, sem sinais de uso ou desgaste.
  • MBC (Muito Bem Conservada): Moeda com leves sinais de circulação, mas ainda mantendo a maior parte dos detalhes.
  • BC (Bem Conservada): Moeda com sinais mais evidentes de circulação, podendo apresentar desgaste nos relevos e bordas.
  • Regular: Moeda com desgaste considerável, detalhes menos nítidos e possíveis danos superficiais.
  • F (Fradinha): Moeda extremamente desgastada, com poucos detalhes visíveis.

Além disso, o valor das moedas antigas depende de diversos fatores, como:

  • Raridade: Moedas mais raras tendem a ter um valor mais alto devido à sua escassez no mercado.
  • Demanda: A procura por uma moeda específica entre os colecionadores influenciará seu preço.
  • Estado de Conservação: Moedas em estados melhores de conservação costumam valer mais.

Ano e Cunhagem: O ano de emissão e a quantidade de moedas cunhadas também afetam o valor.

Passos para vender moedas antigas

Pesquisa: Antes de vender suas moedas, pesquise sua história, valor de mercado e classificação. Sites especializados, livros e fóruns podem ser fontes valiosas de informações.

Avaliação profissional: Considere a possibilidade de obter uma avaliação profissional para determinar o valor preciso das suas moedas com base nas classificações oficiais e nos fatores mencionados.

Documentação: Mantenha registros detalhados das moedas que deseja vender, incluindo suas classificações, ano de emissão, estado de conservação e qualquer informação histórica relevante.

Escolha do canal de venda: Decida onde deseja vender suas moedas. Opções incluem lojas de numismática, feiras de colecionadores, sites de leilões online e grupos de redes sociais dedicados à numismática.

Apresentação atraente: Fotografe suas moedas de maneira clara e nítida, destacando seus detalhes. Uma apresentação visualmente atraente pode atrair mais compradores.

Preço justo: Defina um preço realista com base nas avaliações profissionais e nas tendências do mercado. Preços muito altos podem afastar compradores, enquanto preços muito baixos podem resultar em perda de valor.

Negociação: Esteja aberto a negociações, mas mantenha-se firme em relação ao valor justo das suas moedas.

Transação segura: Ao negociar pessoalmente, escolha um local seguro. Nas transações online, opte por métodos de pagamento seguros e rastreáveis.

Preservação: Embale cuidadosamente as moedas para evitar danos durante o transporte.

Documentação legal: Se necessário, forneça documentação legal para comprovar a autenticidade das moedas.

Vender moedas antigas no Brasil requer um entendimento profundo das classificações oficiais de estado e valor das moedas. Com pesquisa, avaliação profissional e passos cuidadosos, é possível obter um retorno satisfatório ao transformar esses tesouros históricos em dinheiro.

Lembre-se de que o mercado de numismática está em constante evolução, então é recomendável continuar aprendendo e se adaptando para obter o melhor resultado possível ao vender suas moedas antigas.

FONTE PORTAL DE PREFEITURA

Como descobrir se você tem moedas valiosas em casa?

Inclusive, vender moedas antigas pode ser uma maneira lucrativa de transformar itens históricos em dinheiro

O Brasil não é conhecido pelas suas raridades, já que é um país relativamente novo. Ainda assim, existem alguns objetos que são valiosos e, o melhor de tudo, muitas pessoas podem tê-los em casa sem saber. É o caso das moedas de 1 real valiosas, por exemplo.

Existem várias assim, mas as que foram lançadas nas Olimpíadas do Brasil, a partir de 2011, são destaques. Itens que têm cerca de 10 anos de existência, ainda possuem valor comercial e podem ser vendidos por quase 700 vezes o valor na mão de colecionadores.

Inclusive, vender moedas antigas pode ser uma maneira lucrativa de transformar itens históricos em dinheiro. No Brasil, há um mercado crescente para colecionadores e entusiastas de numismática, a arte de colecionar moedas e cédulas.

No entanto, antes de se aventurar nesse processo, é importante compreender as classificações oficiais de estado e valor das moedas, bem como seguir algumas etapas fundamentais para garantir o sucesso da venda.

Como são classificadas as moedas antigas?

Portal PronaTEC avalia que no Brasil, as moedas antigas são avaliadas com base em sua condição física, raridade e demanda do mercado. As classificações oficiais mais amplamente aceitas para avaliar o estado das moedas são:

  • SOB (Sem Circular): Moeda em estado de novo, sem sinais de uso ou desgaste.
  • MBC (Muito Bem Conservada): Moeda com leves sinais de circulação, mas ainda mantendo a maior parte dos detalhes.
  • BC (Bem Conservada): Moeda com sinais mais evidentes de circulação, podendo apresentar desgaste nos relevos e bordas.
  • Regular: Moeda com desgaste considerável, detalhes menos nítidos e possíveis danos superficiais.
  • F (Fradinha): Moeda extremamente desgastada, com poucos detalhes visíveis.

Além disso, o valor das moedas antigas depende de diversos fatores, como:

  • Raridade: Moedas mais raras tendem a ter um valor mais alto devido à sua escassez no mercado.
  • Demanda: A procura por uma moeda específica entre os colecionadores influenciará seu preço.
  • Estado de Conservação: Moedas em estados melhores de conservação costumam valer mais.

Ano e Cunhagem: O ano de emissão e a quantidade de moedas cunhadas também afetam o valor.

Passos para vender moedas antigas

Pesquisa: Antes de vender suas moedas, pesquise sua história, valor de mercado e classificação. Sites especializados, livros e fóruns podem ser fontes valiosas de informações.

Avaliação profissional: Considere a possibilidade de obter uma avaliação profissional para determinar o valor preciso das suas moedas com base nas classificações oficiais e nos fatores mencionados.

Documentação: Mantenha registros detalhados das moedas que deseja vender, incluindo suas classificações, ano de emissão, estado de conservação e qualquer informação histórica relevante.

Escolha do canal de venda: Decida onde deseja vender suas moedas. Opções incluem lojas de numismática, feiras de colecionadores, sites de leilões online e grupos de redes sociais dedicados à numismática.

Apresentação atraente: Fotografe suas moedas de maneira clara e nítida, destacando seus detalhes. Uma apresentação visualmente atraente pode atrair mais compradores.

Preço justo: Defina um preço realista com base nas avaliações profissionais e nas tendências do mercado. Preços muito altos podem afastar compradores, enquanto preços muito baixos podem resultar em perda de valor.

Negociação: Esteja aberto a negociações, mas mantenha-se firme em relação ao valor justo das suas moedas.

Transação segura: Ao negociar pessoalmente, escolha um local seguro. Nas transações online, opte por métodos de pagamento seguros e rastreáveis.

Preservação: Embale cuidadosamente as moedas para evitar danos durante o transporte.

Documentação legal: Se necessário, forneça documentação legal para comprovar a autenticidade das moedas.

Vender moedas antigas no Brasil requer um entendimento profundo das classificações oficiais de estado e valor das moedas. Com pesquisa, avaliação profissional e passos cuidadosos, é possível obter um retorno satisfatório ao transformar esses tesouros históricos em dinheiro.

Lembre-se de que o mercado de numismática está em constante evolução, então é recomendável continuar aprendendo e se adaptando para obter o melhor resultado possível ao vender suas moedas antigas.

FONTE PORTAL DE PREFEITURA

Moeda de R$ 1 comemorativa pode valer até R$ 100 mil

A moeda foi fabricada em 2015 especialmente para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Brasil e é cobiçada por colecionadores

Uma moeda especial de R$ 1 trazendo representações de um corredor paralímpico vem causando uma comoção entre moradores de Juiz de Fora, na Zona da Mata Mineira. A moeda foi lançada em 2016 em comemoração aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Brasil e, segundo um colecionador, pode valer entre R$ 20 mil e R$ 100 mil.

Nesta quinta-feira (17), a Rádio Itatiaia Juiz de Fora comentou sobre o preço da moeda citando o colecionador Roberto Alves de Souza. Logo em seguida, diversos ouvintes entraram em contato com a Itatiaia relatando possuir a moeda ou conhecer alguém que tem.

Segundo o Banco Central, cerca de 20 milhões de moedas da edição especial foram distribuídas, ainda em 2015. A moeda traz dois paratletas correndo, a logomarca oficial dos Jogos Paralímpicos Rio 2016, a legenda “Brasil”, tem o núcleo feito de aço inoxidável e o anel é de aço revestido de bronze. A concepção e do projeto são do Banco Central do Brasil e Casa da Moeda do Brasil. Ela pesa 7g, tem 27 mm de diâmetro, borda serrilhagem e método de cunhagem comum.

A moeda do atletismo paralímpico faz parte de uma série especial, com quatro conjuntos que incluem diferentes modalidades e os mascotes Vinícius e Tom. Elas foram lançadas entre 2014 e 2016 para homenagear a realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos no Brasil, em 2016.

Ainda conforme o Banco Central, permanecem em circulação atualmente 13.500 moedas do atletismo paralímpico.

Dicas para comprar moedas especiais

No site do Banco Central é possível se cadastrar para ser notificados sobre lançamentos de edições comemorativas. Além disso, ele indica o Clube da Medalha do Brasil, da Casa da Moeda, que reúne os interessados em numismática, como referência no assunto.

A Casa da Moeda do Brasil, entretanto, não compra nem avalia moedas, cédulas e medalhas atuais ou antigas. A recomendação é buscar a orientação de Associação de Numismática estadual.

Já a Sociedade Numismática Brasileira indica várias lojas e sites especializados em avaliar o valor de moedas e cédulas antigas que negociam a compra e venda. Pesquisas na internet indicam outros sites especializados e até mesmo sites de e-commerce que negociam moedas raras ou comemorativas.

Orientações do Procon

Em resposta à Itatiaia, a Agência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) destacou que quem for comprar ou vender diretamente com colecionadores, ou em uma plataforma de e-commerce, deve prestar atenção às dicas básicas de compras virtuais:

  • Pesquise a procedência da loja virtual através dos portais de pesquisa e também pelo site ‘consumidor.gov.br’ e veja a opinião de outros clientes e avaliações relacionadas à qualidade do produto, prazos de entrega e políticas de troca;
  • Para saber se o site garante a segurança de dados, verifique se há o símbolo de cadeado no canto esquerdo do campo de preenchimento do endereço;
  • Verifique se a loja online informa CNPJ, telefone e endereço no site. Normalmente essas informações estão localizadas no rodapé da página;
  • A nota fiscal da compra deverá ser disponibilizada ao consumidor assim que o produto for faturado pela empresa;
  • O prazo de arrependimento de uma compra feita pela internet é de 7 dias após a entrega do produto. A loja deve fornecer informações claras para tanto e devolver todo o valor pago pelo consumidor.
  • O consumidor deve guardar as informações, como dados da compra, data, o que foi comprado, data da entrega, valor do frete, modalidade da compra, número gerado pela empresa referente à compra, entre outras.

FONTE ITATIAIA

Moeda de R$ 1 comemorativa pode valer até R$ 100 mil

A moeda foi fabricada em 2015 especialmente para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Brasil e é cobiçada por colecionadores

Uma moeda especial de R$ 1 trazendo representações de um corredor paralímpico vem causando uma comoção entre moradores de Juiz de Fora, na Zona da Mata Mineira. A moeda foi lançada em 2016 em comemoração aos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Brasil e, segundo um colecionador, pode valer entre R$ 20 mil e R$ 100 mil.

Nesta quinta-feira (17), a Rádio Itatiaia Juiz de Fora comentou sobre o preço da moeda citando o colecionador Roberto Alves de Souza. Logo em seguida, diversos ouvintes entraram em contato com a Itatiaia relatando possuir a moeda ou conhecer alguém que tem.

Segundo o Banco Central, cerca de 20 milhões de moedas da edição especial foram distribuídas, ainda em 2015. A moeda traz dois paratletas correndo, a logomarca oficial dos Jogos Paralímpicos Rio 2016, a legenda “Brasil”, tem o núcleo feito de aço inoxidável e o anel é de aço revestido de bronze. A concepção e do projeto são do Banco Central do Brasil e Casa da Moeda do Brasil. Ela pesa 7g, tem 27 mm de diâmetro, borda serrilhagem e método de cunhagem comum.

A moeda do atletismo paralímpico faz parte de uma série especial, com quatro conjuntos que incluem diferentes modalidades e os mascotes Vinícius e Tom. Elas foram lançadas entre 2014 e 2016 para homenagear a realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos no Brasil, em 2016.

Ainda conforme o Banco Central, permanecem em circulação atualmente 13.500 moedas do atletismo paralímpico.

Dicas para comprar moedas especiais

No site do Banco Central é possível se cadastrar para ser notificados sobre lançamentos de edições comemorativas. Além disso, ele indica o Clube da Medalha do Brasil, da Casa da Moeda, que reúne os interessados em numismática, como referência no assunto.

A Casa da Moeda do Brasil, entretanto, não compra nem avalia moedas, cédulas e medalhas atuais ou antigas. A recomendação é buscar a orientação de Associação de Numismática estadual.

Já a Sociedade Numismática Brasileira indica várias lojas e sites especializados em avaliar o valor de moedas e cédulas antigas que negociam a compra e venda. Pesquisas na internet indicam outros sites especializados e até mesmo sites de e-commerce que negociam moedas raras ou comemorativas.

Orientações do Procon

Em resposta à Itatiaia, a Agência de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) destacou que quem for comprar ou vender diretamente com colecionadores, ou em uma plataforma de e-commerce, deve prestar atenção às dicas básicas de compras virtuais:

  • Pesquise a procedência da loja virtual através dos portais de pesquisa e também pelo site ‘consumidor.gov.br’ e veja a opinião de outros clientes e avaliações relacionadas à qualidade do produto, prazos de entrega e políticas de troca;
  • Para saber se o site garante a segurança de dados, verifique se há o símbolo de cadeado no canto esquerdo do campo de preenchimento do endereço;
  • Verifique se a loja online informa CNPJ, telefone e endereço no site. Normalmente essas informações estão localizadas no rodapé da página;
  • A nota fiscal da compra deverá ser disponibilizada ao consumidor assim que o produto for faturado pela empresa;
  • O prazo de arrependimento de uma compra feita pela internet é de 7 dias após a entrega do produto. A loja deve fornecer informações claras para tanto e devolver todo o valor pago pelo consumidor.
  • O consumidor deve guardar as informações, como dados da compra, data, o que foi comprado, data da entrega, valor do frete, modalidade da compra, número gerado pela empresa referente à compra, entre outras.

FONTE ITATIAIA

Moeda com atleta paralímpico é uma das mais raras do Brasil e pode valer até R$ 20 mil

Uma moeda de R$ 1 pode valer entre R$ 8 mil e R$ 20 mil para colecionadores brasileiros. Com um apelido pejorativo, ‘perna de pau’, ela faz parte da coleção de moedas especiais emitidas em homenagem aos Jogos Olímpicos de 2016 e é ilustrada com dois atletas paralímpicos que usam próteses nas pernas.

Uma unidade dessa moeda pode valer até R$ 20 mil caso seja ‘bifacial’, como são chamadas aquelas que têm a ilustração nos dois lados.

Os vídeos a respeito do tema, virais no TikTok, revelam o mundo dos colecionadores que buscam desde edições especiais à moedas com defeito de fabricação. Em seu perfil, o Roberto Alves de Souza, o maior colecionador do país, oferece R$ 20 mil pela compra de uma moeda ‘perna de pau’ bifacial.

O que torna as moedas bifaciais especiais para colecionadores, chamados de ‘numismatas’, é o baixo número de unidades emitidas pelo Banco Central. Isso porque, geralmente, são emitidas a partir de um erro de fabricação. Porém, o especialista alerta, erros e defeitos têm valores diferentes para quem coleciona.

“Moedas que tem muito valor são aquelas com erro de fabricação, não defeito. As defeituosas chegam a valer entre R$ 200 e R$ 500. Já o erro de fabricação chega a valer mais de R$ 20 mil”, explicou o colecionador.

Em seu perfil, Souza explica que a ‘perna de pau’ está entre as mais procuradas por colecionadores no país, por se tratar de uma das moedas mais raras.

FONTE TBH 1

Moeda com atleta paralímpico é uma das mais raras do Brasil e pode valer até R$ 20 mil

Uma moeda de R$ 1 pode valer entre R$ 8 mil e R$ 20 mil para colecionadores brasileiros. Com um apelido pejorativo, ‘perna de pau’, ela faz parte da coleção de moedas especiais emitidas em homenagem aos Jogos Olímpicos de 2016 e é ilustrada com dois atletas paralímpicos que usam próteses nas pernas.

Uma unidade dessa moeda pode valer até R$ 20 mil caso seja ‘bifacial’, como são chamadas aquelas que têm a ilustração nos dois lados.

Os vídeos a respeito do tema, virais no TikTok, revelam o mundo dos colecionadores que buscam desde edições especiais à moedas com defeito de fabricação. Em seu perfil, o Roberto Alves de Souza, o maior colecionador do país, oferece R$ 20 mil pela compra de uma moeda ‘perna de pau’ bifacial.

O que torna as moedas bifaciais especiais para colecionadores, chamados de ‘numismatas’, é o baixo número de unidades emitidas pelo Banco Central. Isso porque, geralmente, são emitidas a partir de um erro de fabricação. Porém, o especialista alerta, erros e defeitos têm valores diferentes para quem coleciona.

“Moedas que tem muito valor são aquelas com erro de fabricação, não defeito. As defeituosas chegam a valer entre R$ 200 e R$ 500. Já o erro de fabricação chega a valer mais de R$ 20 mil”, explicou o colecionador.

Em seu perfil, Souza explica que a ‘perna de pau’ está entre as mais procuradas por colecionadores no país, por se tratar de uma das moedas mais raras.

FONTE TBH 1

MOEDA: Saiba como transformar R$ 1,20 em mais de R$ 8 mil

O mercado de moedas raras não é uma realidade apenas no Brasil, mas sim, é algo que está presente em todo o mundo. Para você ter ideia, recentemente ocorreu o leilão de uma moeda de 20 centavos de Libra, o que é equivalente a R$ 1,20, que trouxe o retorno de mais de R$ 8 mil para o seu antigo dono, Alun Barker, e é sobre isso que falamos neste conteúdo de hoje.

Entenda como funciona esse mercado e como é possível conquistar um faturamento interessante ao fazer a venda de moedas raras.

Caso Alun Barker e sua moeda de centavos que se transformou em milhares de reais

Recentemente, Alun Barker, dono de uma moeda que, aparentemente, valia apenas alguns centavos, conquistou mais de R$ 8 mil leiloando a raridade que tinha em casa. Basicamente, ele já havia adquirido a moeda por um preço mais elevado, cerca de R$ 350, por conta de ela ser considerada antiga.

Entretanto, o tempo se passou e ele percebeu em sua moeda uma oportunidade para vender e arrecadar dinheiro com isso. Foi aí que ele decidiu que colocaria a sua moeda no leilão de moedas antigas.

Após passar por uma análise feita por especialistas, para constatar a veracidade da moeda, Alun Barker conseguiu vender o exemplar e garantir uma quantia acima de R$ 8 mil, lucrando muito com a sua venda.

Apesar de parecer algo único, a verdade é que esse tipo de situação é mais corriqueira do que muita gente imagina. Afinal, existem muitos colecionadores, em todo o mundo, que estão sempre em busca de moedas raras e antigas para completar seus arsenais.

Consequentemente, podem pagar valores exorbitantes para conseguir determinado exemplar, o que garante um dinheiro extra para muitas pessoas. Além disso, até mesmo museus podem acabar buscando encontrar moedas raras, que são armazenadas por famílias durante gerações.

MOEDA: Saiba como transformar R$ 1,20 em mais de R$ 8 mil
MOEDA: Saiba como transformar R$ 1,20 em mais de R$ 8 mil. Foto: Canva.

Você também pode vender moedas antigas e raras

Se você tem muitas moedas em casa, saiba que também pode começar a observar as características de cada uma delas, a fim de fazer a venda para colecionadores.

Para isso, você pode adquirir um catálogo de moedas para encontrar quais são os exemplares, as falhas e as raridades mais procuradas pelos colecionadores.

Nesses catálogos, você encontra informações como:

  • Características das moedas raras;
  • Preço de acordo com a conservação;
  • Preço de acordo com o ano;
  • Grau de raridade.

Tudo isso pode ajudar na hora de avaliar todo o estoque de moedas que você já tem em casa, abrindo caminhos para que seja possível fazer a venda, seja on-line ou presencialmente, dos exemplares que você tem guardado.

Portanto, se você tem muitas moedas em casa, inclusive de edições limitadas e outras consideradas mais antigas, fique atento aos cuidados com a conservação das moedas e comece a aprender um pouco mais sobre as características dos exemplares raros.

Quem sabe, você também não consegue transformar cerca de R$ 1,20 em R$ 8 mil ao vender as suas moedas que são consideradas raras?

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

MOEDA: Saiba como transformar R$ 1,20 em mais de R$ 8 mil

O mercado de moedas raras não é uma realidade apenas no Brasil, mas sim, é algo que está presente em todo o mundo. Para você ter ideia, recentemente ocorreu o leilão de uma moeda de 20 centavos de Libra, o que é equivalente a R$ 1,20, que trouxe o retorno de mais de R$ 8 mil para o seu antigo dono, Alun Barker, e é sobre isso que falamos neste conteúdo de hoje.

Entenda como funciona esse mercado e como é possível conquistar um faturamento interessante ao fazer a venda de moedas raras.

Caso Alun Barker e sua moeda de centavos que se transformou em milhares de reais

Recentemente, Alun Barker, dono de uma moeda que, aparentemente, valia apenas alguns centavos, conquistou mais de R$ 8 mil leiloando a raridade que tinha em casa. Basicamente, ele já havia adquirido a moeda por um preço mais elevado, cerca de R$ 350, por conta de ela ser considerada antiga.

Entretanto, o tempo se passou e ele percebeu em sua moeda uma oportunidade para vender e arrecadar dinheiro com isso. Foi aí que ele decidiu que colocaria a sua moeda no leilão de moedas antigas.

Após passar por uma análise feita por especialistas, para constatar a veracidade da moeda, Alun Barker conseguiu vender o exemplar e garantir uma quantia acima de R$ 8 mil, lucrando muito com a sua venda.

Apesar de parecer algo único, a verdade é que esse tipo de situação é mais corriqueira do que muita gente imagina. Afinal, existem muitos colecionadores, em todo o mundo, que estão sempre em busca de moedas raras e antigas para completar seus arsenais.

Consequentemente, podem pagar valores exorbitantes para conseguir determinado exemplar, o que garante um dinheiro extra para muitas pessoas. Além disso, até mesmo museus podem acabar buscando encontrar moedas raras, que são armazenadas por famílias durante gerações.

MOEDA: Saiba como transformar R$ 1,20 em mais de R$ 8 mil
MOEDA: Saiba como transformar R$ 1,20 em mais de R$ 8 mil. Foto: Canva.

Você também pode vender moedas antigas e raras

Se você tem muitas moedas em casa, saiba que também pode começar a observar as características de cada uma delas, a fim de fazer a venda para colecionadores.

Para isso, você pode adquirir um catálogo de moedas para encontrar quais são os exemplares, as falhas e as raridades mais procuradas pelos colecionadores.

Nesses catálogos, você encontra informações como:

  • Características das moedas raras;
  • Preço de acordo com a conservação;
  • Preço de acordo com o ano;
  • Grau de raridade.

Tudo isso pode ajudar na hora de avaliar todo o estoque de moedas que você já tem em casa, abrindo caminhos para que seja possível fazer a venda, seja on-line ou presencialmente, dos exemplares que você tem guardado.

Portanto, se você tem muitas moedas em casa, inclusive de edições limitadas e outras consideradas mais antigas, fique atento aos cuidados com a conservação das moedas e comece a aprender um pouco mais sobre as características dos exemplares raros.

Quem sabe, você também não consegue transformar cerca de R$ 1,20 em R$ 8 mil ao vender as suas moedas que são consideradas raras?

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

A moeda rara que vale 10 milhões de reais

Moedas antigas podem valer somas extremamente altas em leilões voltados para colecionadores. Existem modelos, arduamente procurados por pessoas do mundo todo, devido às suas características históricas marcantes ou baixo volume de cunhagem.

Estes dois fatores citados acima são apenas alguns dos vários que podem valorizar tremendamente uma moeda. Hoje, falaremos de um item em especial. Faça suas malas, caro leitor, pois faremos uma viagem até a Espanha, um dos países mais culturalmente ricos e fascinantes do mundo.

Desde que adotou o euro e aposentou as pesetas, o território espanhol viu algumas de suas antigas moedas obterem valorizações enormes no mercado do colecionismo. Inclusive, muitas pessoas podem ter itens valiosos guardados em velhos cofres e gavetas sem nem ao menos saber.

Crédito: Mistérios do Mundo/Reprodução

Conheça a “joia da coroa”, a Moeda de 100 Escudos

A estrela da vez é essa extraordinária moeda espanhola que está sendo avaliada em surpreendentes 2 milhões de euros, equivalendo à cerca de R$ 10 milhões na cotação atual do real. Esse pedacinho da história do país é conhecido ternamente como “Centén” e possui características únicas que a tornam tão especial.

Durante o reinado do monarca Felipe III, no século XVII, esse objeto de rara beleza foi desenhado e cunhado. De acordo com as especificações da época, ela possuía 71 milímetros e pesava um pouco mais de 300 gramas. No entanto, acredite ou não, apenas 4 delas foram feitas, uma para cada ano documentado de produção.

Para se ter ideia, em 2009 um exemplar foi adquirido por 940.000 euros em uma transação efetuada pela Áureo & Calicó. De acordo com alguns numismatas (colecionadores especializados em moedas), tal preço provem de uma série de exclusividades apresentadas pelo pequeno pedaço de metal.

Logo, podemos citar o seu processo de cunhagem, uma vez que colocaram um pedacinho de ouro entre duas matrizes, pressionando manualmente para criar um disco diminuto. Um trabalho deveras árduo e 100% artesanal. Além disso, o design é outro show a parte, de um lado podemos ver a efígie do Rei Felipe III, e do outro, o escudo real.

Por fim, na borda há uma inscrição cuidadosamente talhada com os dizeres, “Philippus III Dei Gratia” – “Felipe III, pela graça de Deus”. Portanto, se você é um entusiasta da área e porventura se deparar com um tesouro destes, saiba que tem algo muito valioso em mãos!

FONTE CAPITALIST

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