Onde se encontra a árvore mais rara do mundo?

Uma vez que existem poucos exemplares desta árvore no mundo, o cultivo destas plantas no estrangeiro pode ajudar a conservar a espécie, em caso de extinção no meio natural.

Karomia gigas é uma espécie de planta da família Lamiaceae. Essa planta é encontrada no Quênia e na Tanzânia, onde apenas pequenas populações sobrevivem. Em 2016, durante uma expedição do Botanic Gardens Conservation International, foram descobertas seis árvores de Karomia gigas em um local remoto da Tanzânia.

As árvores Karomia gigas são altas e retas, podem atingir quase 25 metros, e os ramos emergem a mais de 10-12 metros do solo. Esta árvore é tão rara que não tem um nome comum em inglês, suaíli ou nas línguas locais faladas nas áreas de reserva em que se encontra.

Das mais de 60.000 espécies de árvores conhecidas, a Karomia gigas é uma das mais próximas da extinção e também uma das mais ameaçadas na África. Mesmo do ponto de vista da literatura científica, sabemos muito pouco sobre esta planta, nativa deste canto da África Oriental.

Cultivo no estrangeiro

Na natureza, esta espécie é muito sensível a um fungo que pode ser propagado por insetos. Em setembro de 2018, foram recolhidas milhares de sementes, após uma série de expedições de campo na Tanzânia.

Estas sementes foram enviadas para St. Louis, mas apenas cerca de cem se revelaram viáveis. Para complicar a situação, foi necessário reproduzir as condições naturais do habitat da Karomia na estufa do Missouri, como o solo, a entrada de água e a luz solar típicas do clima da África Oriental.

Os horticultores conseguiram então fazer crescer as plantas germinando primeiro as sementes em toalhas de papel molhadas, para reduzir a probabilidade de infecções, e depois plantando-as em turfa. Atualmente, existem 30 árvores jovens cultivadas a partir de sementes e uma propagada por estacas.

A espécie é considerada protegida na Tanzânia. Entretanto, muitas sementes são cuidadosamente preservadas, para maior segurança em caso de extinção na natureza.

Uma vez que existem poucos exemplares desta árvore no mundo, o cultivo destas plantas no estrangeiro pode ajudar a conservar a espécie, em caso de extinção no meio natural.

O que é que sabemos sobre esta planta?

De acordo com alguns botânicos da Tanzânia, que estudam esta espécie há vários anos, é provável que existam mais de vinte exemplares na natureza. As populações conhecidas encontram-se todas na Reserva Florestal de Mitundumbea e na Reserva Florestal de Litipo. Essas reservas apresentam um ecossistema chamado floresta de miombo que se estende pela África Central e Austral. Estas terras foram outrora fundos oceânicos, pelo que o seu substrato é muito particular.

Os solos são compostos por detritos de coral e outros materiais que se encontram no fundo do oceano. Estas árvores tinham sido estudadas no seu habitat natural e também sob a forma de espécimes cultivados em St. Louis, mas as suas flores permaneciam até agora um mistério.

O futuro da Karomia gigas

As plantas de Karomia gigas encontram-se em reservas florestais protegidas pelo governo, mas acessíveis ao abate de árvores. A madeira das árvores de Karomia gigas foi comparada à teca, uma madeira muito valiosa. A espécie é considerada protegida na Tanzânia. Entretanto, muitas sementes são cuidadosamente preservadas, para maior segurança no caso da sua extinção na natureza.

Ao mesmo tempo, uma equipe de especialistas continua a trabalhar para garantir um futuro para estas plantas, partilhando os seus conhecimentos com o governo da Tanzânia e com os botânicos da Universidade de Dar es Salaam, onde foi realizada a investigação sobre as árvores.

FONTE METEORED TEMPO

Cidade brasileira é eleita a mais acolhedora do mundo, diz pesquisa internacional

Destino lidera lista do Booking que revela as 20 cidades e regiões com as recepções mais calorosas

Curioso para saber qual o destino mais ‘amigável’ do mundo? Segundo uma pesquisa da plataforma Booking, Arraial d’Ajuda, na Bahia é a cidade mais acolhedora do planeta.

Destino conhecido por brasileiros no litoral baiano assumiu o primeiro lugar na 12ª edição do ‘Traveller Review Awards’, que revelou os 20 lugares mais acolhedores do mundo.

A classificação é baseada na quantidade de acomodações premiadas em cada destino pelos usuários da plataforma de viagens. As premiações são nos quesitos excelência e hospitalidade.

Arraial d’Ajuda, que é seguida por Hermópolis, na Grécia, foi o único destino da América do Sul citado no ranking.

Veja a lista das cidades mais acolhedoras do planeta em 2024:

  • Arraial d’Ajuda, Brasil
  • Hermópolis, Grécia
  • Viana do Castelo, Portugal
  • Daylesford, Austrália
  • Grindewald, Suíça
  • Moabe, Estados Unidos
  • Uzes, França
  • Mazatlán, México
  • Jaisalmer, Índia
  • Fujikawaguchiko, Japão

FONTE ITATIAIA

Novo trem mais rápido do mundo poderá viajar a 1.000 km/h

A vida é trem bala, parceiro… Mas não só ela! A China está trabalhando no projeto de construção de um trem que promete ser o mais rápido do mundo! A locomotiva poderá atingir 1.000 km/h e deve iniciar a operação em 2035.

A linha ferroviária será a primeira do país a utilizar a tecnologia hyperloop e conectará as cidades de Xangai e Hangzhou através de um túnel de 150 km de extensão. Nesse sistema os vagões se deslocam acima dos trilhos sob tração magnética, sem tocar no solo.

Esse trajeto de carro atualmente é feito em cerca de três horas e no trem já existente, em uma hora. Com o novo veículo de alta velocidade, o tempo poderá ser reduzido para apenas 15 minutos.

Foto: Divulgação/HyperloopTT

Depois de várias cidades concorrerem para abrigarem a linha do chamado “transporte do futuro”, uma equipe técnica escolheu Xangai e Hangzhou, levando em consideração a densidade populacional e fatores de infraestrutura.

FONTE MELHORES DESTINOS

Estudo com esponjas sugere que mundo ultrapassou limite do aquecimento global

Nova descoberta é alarmante, mas também controversa, explicam cientistas; entenda

Usando esponjas coletadas na costa de Porto Rico, no leste do Caribe, cientistas calcularam 300 anos de temperaturas oceânicas e concluíram que o mundo já ultrapassou um limite crucial de aquecimento global – e ainda está acelerando em direção a outro.

A descoberta, publicada nesta segunda-feira (5) na revista Nature Climate Change, são alarmantes, mas também controversas. Outros cientistas dizem que o estudo contém demasiadas incertezas e limitações para tirar conclusões tão firmes e pode acabar confundindo a compreensão pública das alterações climáticas.

As esponjas – que crescem lentamente, camada por camada – podem agir como cápsulas do tempo de dados, permitindo vislumbrar como era o oceano há centenas de anos, muito antes da existência de dados modernos.

Como foi realizado o estudo

Usando amostras de esclerosponjas, espécies que vivem há séculos, a equipe de cientistas internacionais conseguiu calcular as temperaturas da superfície do oceano há 300 anos.

Eles descobriram que o aquecimento causado pelo homem pode ter começado mais cedo do que se supõe atualmente e, como resultado, a temperatura média global já pode ter aumentado mais de 1,5 graus Celsius acima dos níveis pré-industriais. Os investigadores dizem que os resultados também sugerem que a temperatura global poderá ultrapassar os 2 graus de aquecimento até ao final da década.

Ao abrigo do Acordo de Paris de 2015, os países comprometeram-se a restringir o aquecimento global a menos de 2 graus acima dos níveis pré-industriais, com a ambição de limitá-lo a 1,5 graus. A era pré-industrial – ou o estado do clima antes de os humanos começarem a queimar grandes quantidades de combustíveis fósseis e a aquecer o planeta – é comumente definida como 1850-1900.

Os autores do estudo argumentam que as suas descobertas sugerem que a era pré-industrial deveria ser atrasada para entre 1700 e 1860. Mudar essa linha de base significaria que o mundo já aqueceu pelo menos 1,7 graus (os cientistas dizem que o aquecimento global a longo prazo está atualmente entre 1,2 a 1,3 graus).

“O panorama geral é que o aquecimento global e a necessidade urgente de reduções de emissões para minimizar o risco de mudanças climáticas perigosas foram antecipados em pelo menos uma década”, Malcolm McCulloch, autor principal do estudo e geoquímico marinho da Universidade da Austrália Ocidental, disse em uma coletiva de imprensa.

“Portanto, esta é uma grande mudança na forma de pensar sobre o aquecimento global.”

Cientistas apontam evidências controversas

No entanto, vários cientistas climáticos questionaram as conclusões do estudo, especialmente a utilização de um tipo de esponja de um local nas Caraíbas para representar as temperaturas globais. Gavin Schmidt, cientista climático da NASA, disse que estimar a temperatura média global requer dados do maior número possível de locais, uma vez que o clima varia em todo o planeta.

“As alegações de que os registos de um único registro podem definir com segurança o aquecimento médio global, uma vez que o aquecimento pré-industrial é provavelmente exagerado”, disse ele em comunicado.

Gabi Hegerl, professora de ciência do sistema climático na Universidade de Edimburgo, disse que o estudo é “um belo novo registro que ilustra como as temperaturas nas Caraíbas começaram a subir durante o período industrial”. Mas, acrescentou ela num comunicado, “a interpretação em termos de objetivos de aquecimento global exagera”.

Alguns foram mais longe. Yadvinder Malhi, professor de ciência dos ecossistemas no Instituto de Mudanças Ambientais da Universidade de Oxford, disse que a forma como as descobertas foram comunicadas era “falha” e tinha “o potencial de adicionar confusão desnecessária ao debate público sobre as mudanças climáticas”.

Um coautor do estudo, por sua vez, argumentou que as mudanças de temperatura na parte das Caraíbas de onde vieram as esponjas sempre imitaram as mudanças em todo o mundo.

“É provavelmente uma das melhores áreas se estivermos tentando descobrir a média global da Terra”, disse Amos Winter, professor de geologia na Universidade Estatal de Indiana. As temperaturas dos oceanos na região são predominantemente afetadas pela poluição que aquece o planeta, e não pela variabilidade climática natural como o El Niño, disse ele.

Qualquer que seja a base para medir o aquecimento global, o que permanece claro, dizem os especialistas, é que os impactos irão piorar com cada fracção de grau de aquecimento.

“É emocionante ver novas pesquisas que nos permitem espiar séculos no passado”, disse Joeri Rogelj, diretor de pesquisa do Instituto Grantham do Imperial College London, em comunicado. Mas, acrescentou, “renomear o aquecimento que ocorreu até hoje usando um ponto de partida diferente não altera os impactos que vemos hoje, ou os impactos que pretendemos evitar”.

Amos Winter, por fim, espera que o estudo funcione como um apelo à ação. “Esperamos que isto ajude a mudar os nossos pontos de vista sobre o que está a acontecer no mundo, faça-nos agir agora e não esperar que algum desastre aconteça para mudarmos os nossos hábitos.”

FONTE CNN BRASIL

Asfalto brasileiro é o segundo pior do mundo, diz pesquisa

Se você tem queixas relacionadas às ruas brasileiras, não está sozinho, mas questão é mais complexa que qualidade do asfalto

Se você tem um carro, dirige pelas estradas brasileiras e já reclamou da qualidade das vias, não está sozinho. Um estudo de 2023 feito pelo portal CupomVálido, com dados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e do portal britânico Compare The Market, mostrou que o asfalto do Brasil é avaliado como o segundo pior do mundo, ficando atrás apenas da Rússia.

Ainda, o país também ocupa a segunda posição entre os piores países para se dirigir, que leva em conta aspectos como mortalidade no trânsito, congestionamento e custos de manutenção dos veículos.

Asfalto brasileiro

Ao contrário do que pode parecer, a má qualidade do asfalto brasileiro não tem a ver com o material.

Segundo Diego Ciufici, superintendente da Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Asfaltos (Abeda), ao Jornal da USP, o asfalto não é necessariamente ruim, mas o desgaste e a falta de manutenção o tornam assim.

Veja alguns motivos citados para isso:

  • O asfalto brasileiro tem uma alta demanda. Como lembra Ciufici, 75% da produção nacional é escoada por vias rodoviárias, o que é uma particularidade do Brasil;
  • A saturação da malha não recebe investimentos suficientes para manter a qualidade em comparação com a demanda;
  • Além disso, o asfalto é parte pequena entre os materiais usados na pavimentação. Segundo o superintendente, ele atua apenas como ligante, “quase a cereja do bolo”. Assim, não há uma base sólida para as vias;
  • A professora Kamilla Vasconcelos Savasini, coordenadora do Laboratório de Tecnologia de Pavimentação da Escola Politécnica da USP, ainda menciona que buracos nas vias podem ter a ver com problemas estruturais do projeto, como condições climáticas que não foram previstas antecipadamente (muito calor e chuva, por exemplo).

E a qualidade?

Como reforçam os especialistas, o problema não é a qualidade do asfalto. Savasini lembra que o produto é resultado de uma parceria entre indústria e pesquisadores, que estão sempre buscando alternativas para melhorá-lo.

Ela explica que a verdadeira questão é a implementação. Ou seja, por mais que o material seja bom, dificuldades técnicas, operacionais e até econômicas impedem que as técnicas sustentáveis sejam efetivamente implementadas nos pavimentos.

A professora destaca que a boa qualidade das vias depende de manutenção regular e investimentos.

Soluções para o asfalto

Os pesquisadores destacam que a solução para um asfalto melhor são políticas públicas que garantam o investimento em infraestrutura. Para Ciufici, isso é uma questão de planejamento e alocação de orçamento, bem como planos de execução, não apenas algo para “tapar-buraco”.

Em resposta ao Jornal da USP, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes, responsável pelo asfalto, afirmou que monitora regularmente as estradas com base no Índice de Condição da Manutenção (ICM). Segundo o órgão, no ano passado 65,4% dos 61 mil km de vias foram avaliadas como ICM “Bom”.

FONTE OLHAR DIGITAL

Nem iPhone, nem Galaxy: veja o celular mais vendido da história

O site VisualCapitalist publicou ranking dos 15 celulares mais vendidos da história, com base em dados da Omdia, Wikipedia e Yahoo Finance

Qual é o celular mais vendido da história? Você provavelmente arriscaria dizer algum modelo de iPhone, da Apple, ou Galaxy, da Samsung. E estaria errado. Por incrível que pareça, os aparelhos que encabeçam o pódio são: Nokia 1100 e Nokia 1110.

Para quem tem pressa:

  • Os dois celulares mais vendidos da história não são iPhone nem Galaxy, mas sim os modelos Nokia 1100 e Nokia 1110. É o que revela uma lista publicada pelo site VisualCapitalist, baseada em dados da Omdia, Wikipedia e Yahoo Finance;
  • A lista traz os 15 celulares mais vendidos, dos quais sete são da Nokia, sete são da Apple e um é da Samsung. O Nokia 1100 lidera (250 milhões de unidades vendidas), seguido pelo Nokia 1110 (248 milhões de modelos) e iPhone 6 e 6 Plus (222 milhões de unidades);
  • A maior rivalidade atual no mercado de celulares é entre Apple e Samsung. A Apple domina nos EUA, com 52% de participação de mercado, enquanto a Samsung lidera globalmente, com 22%, em comparação aos 19% da Apple.

Quem apontou o fato inusitado foi Arthur Igreja, especialista em tecnologia e inovação, numa rede social. Já a fonte da lista compartilhada por Igreja é o site VisualCapitalist, cuja base foram dados da Wikipedia, Yahoo Finance e Omdia, empresa especializada em análise de tecnologia.

Pódio dos celulares mais vendidos

O mundo atingiu a marca de 7,1 bilhões de celulares em 2021 – mais de 90% da população mundial. E entre os 15 aparelhos mais vendidos da história, sete são da Nokia, sete são da Apple e um é da Samsung.

O Nokia 1100, no topo da lista, teve mais de 250 milhões de modelos vendidos em seis anos, antes de ser descontinuado em 2009. O celular circulou ao mesmo tempo que os primeiros smartphones (Nokia E-series e iPhone). Depois, vem o Nokia 1110, com 248 milhões de modelos vendidos.

O iPhone aparece no ranking a partir da terceira posição, ocupado pela linha iPhone 6, com 222 milhões de unidades vendidas (considerando iPhone 6 e iPhone 6 Plus). Suas telas de 4,7 e 5,5 polegadas inauguraram a era dos smartphones de tela grande. E os continuam sendo os iPhones mais vendidos da Apple.

Apple vs Samsung: a rivalidade atual

apple samsung
(Imagem: tinhkhuong/Shutterstock)

O negócio principal da Apple mudou de computadores pessoais para celulares em relativamente pouco tempo. Em 2009, as vendas do iPhone contribuíram com cerca de 25% para as receitas da empresa. Já em 2023, metade da receita de US$ 383 bilhões da Apple veio dos seus celulares.

O iPhone domina rotineiramente os dez celulares mais vendidos todos os anos, como evidenciado pela pesquisa dos analistas de tecnologia Omdia. No entanto, os números de vendas da Samsung não ficam muito atrás.

Embora os modelos de negócios das duas empresas sejam diferentes, seus principais aparelhos são rotineiramente colocados um contra o outro: a Samsung vence em duração da bateria e opções de gama média e baixa, e a Apple vence em otimização e segurança. E ambas as marcas possuem sistemas avançados de câmeras.

A Apple governa o mercado de smartphones dos Estados Unidos, com 52% de participação de mercado. Já a Samsung supera a Apple globalmente, com participação de mercado de 22%, em comparação aos 19% da Apple.

FONTE OLHAR DIGITAL

Mulher mais rica do mundo diz viver “escondida” para ser feliz

Françoise Bettencourt Meyers é a herdeira da gigante dos cosméticos L’Oréal

Desde o último dia 28 de dezembro, Françoise Bettencourt Meyers, herdeira da gigante dos cosméticos L’Oréal, é oficialmente a mulher mais rica do mundo e a primeira a ultrapassar a barreira dos 100 bilhões de dólares. A bilionária se considera uma pessoa discreta, que desafia os clichês de herdeira bilionária de colecionar obras de arte, ostentar joias e morar em uma mansão.

A herdeira da L’Oréal nasceu em 1953, neta da fundadora da marca, Eugène Schueller, e filha de Liliane Bettencourt e do político André Bettencourt. Em uma entrevista concedida ao jornal francês Le Monde, Françoise disse acreditar que “na verdade, o dinheiro enlouquece as pessoas”.

Françoise é uma mulher muito reclusa, e atribui essa característica à sua infância, quando seus pais a retiraram da escola e passaram a educá-la em casa, por medo de que fosse sequestrada com pedidos de resgate. A bilionária tem um perfil tímido, não gosta de ostentar e, diferente de sua mãe Liliane, Françoise é muito mais intelectual do que social.

Na entrevista ao Le Monde, Françoise disse que tinha consciência do seu privilégio, mas que nunca foi criada para adorar o dinheiro. Disse que mesmo dentro de sua casa, nunca falavam sobre dinheiro, que era uma palavra difícil de pronunciar.

Mulher mais rica do mundo

Quando as ações da L’Oréal SA atingiram um preço recorde em dezembro de 2023, no seu melhor ano desde 1998, a herdeira da empresa se tornou a mulher mais rica do mundo e a décima primeira pessoa mais rica do planeta. Mesmo com esse título, Françoise continua levando uma vida sem grandes pompas e prefere seguir no anonimato. Saiba mais sobre a vida dela em O Globo.

FONTE NSC TOTAL

A cara da riqueza! Saiba quais são os 5 cães mais valiosos do mundo

Conheça conhecer as cinco raças de cães mais caras, lembrando que os preços podem variar de acordo com a região.

Quando se trata de animais de estimação, os amantes de cães muitas vezes se veem em uma encruzilhada: adotar ou comprar um cachorro? Esse debate ganha ainda mais força quando falamos de raças puras. Nesse contexto, desperta-se a curiosidade sobre quanto esses pets podem custar. Vale lembrar que, mesmo que certas raças tenham preços mais altos, esses valores podem mudar bastante dependendo da localidade.

5 cães mais valiosos do mundo

1. Bulldog Inglês: compacto e carismático

Iniciando a lista, temos o Bulldog Inglês. Esta raça é famosa por sua estatura compacta e enfrenta desafios de saúde devido à sua condição braquicefálica, que afeta sua respiração.

Devido a essas peculiaridades, Bulldogs Ingleses são ideais para viver em espaços menores, como apartamentos. Eles são conhecidos por serem companheiros calmos e afetuosos. Adquirir um Bulldog Inglês pode custar em torno de 2.000 euros, o que equivale a aproximadamente 12.000 reais.

2. Akita Inu: elegância japonesa com um preço

A segunda raça na nossa lista é o Akita Inu, originário do Japão. Essa raça é conhecida por sua beleza distinta e porte nobre. Apesar de sua aparência serena, Akitas podem ser bastante protetores e são categorizados como potencialmente perigosos. O preço de um Akita Inu gira em torno de 4.000 euros, cerca de 24.000 reais.

Akita Inu – Imagem: Kristina Chizhmar/Shutterstock

3. Rottweiler: força e lealdade

Em terceiro lugar, temos o Rottweiler. Essa raça alemã é conhecida por sua força física e lealdade. Rottweilers são cães grandes e musculosos, também listados entre as raças potencialmente perigosas. O custo para ter um Rottweiler é de cerca de 7.000 euros, aproximadamente 42.000 reais.

Rottweiler – Imagem: Phillip van Zyl/Shutterstock

4. Cão do Faraó: uma raridade elegante

O Cão do Faraó, conhecido por sua elegância e raridade, ocupa a quarta posição. Essa raça tem um preço similar ao do Rottweiler, custando cerca de 7.000 euros, o que equivale a 42.000 reais. Seu porte e aparência refinada fazem dele um animal de estimação exclusivo.

5. Chow Chow: beleza e singularidade

Por fim, o Chow Chow, famoso por sua pelagem densa e língua azulada, é a quinta raça mais cara. Com uma natureza independente e um pouco reservada, o Chow Chow é admirado por sua beleza única. Para ter um Chow Chow, é necessário desembolsar cerca de 8.000 euros, ou seja, em torno de 48.000 reais.

Chow Chow – Imagem: Sue Thatcher/Shutterstock

FONTE CAPITALIST

Kynam: a madeira mais cara do mundo é criada por envenenamento

Uma curiosa terapia intravenosa chamou a atenção dos usuários do Facebook na Ásia. Imagens de árvores recebendo um estranho líquido fez com que os internautas discutissem o que poderia estar acontecendo ali. 

Entre as teorias, havia quem acreditasse se tratar de uma intervenção artística para aumentar a conscientização sobre o desmatamento desenfreado ocorrendo em escala global — ou sobre a poluição causada pelo homem matando a vida vegetal. Outros afirmaram ser algum método de tratamento para salvar as árvores de fungos ou parasitas.

Houve ainda aqueles que disseram se tratar de um ato de vandalismo, e que os sacos estavam cheios de urina humana. Mas como sempre costuma acontecer quando essas teorias surgem na internet, todas estavam erradas.

A madeira mais cara que ouro

(Fonte: Road Observation Academy/Facebook/Reprodução)

As imagens mostravam um tratamento intravenoso feito com veneno em árvores de aquilaria para conseguir a madeira mais cara do mundo. O Kynam — ou kyara como é conhecido na Ásia — é um tipo extremamente raro de pau-de-águila, uma árvore utilizada na produção de incenso e perfume.

Há alguns anos foi descoberto que é ao ser infectada pelo fungo Phialophora parasitica que a aquilaria passa por um estresse biológico para se defender do parasita. E é isso que faz com que ela desenvolva seu aroma tão específico — quando não infectada, ela é uma madeira comum.

Esse uso faz do pau-de-águila uma madeira extremamente cara. Dependendo da origem, ela pode custar mais que o ouro, principalmente quando infectada com um tipo específico de mofo. Nesses casos, ela pode levar décadas para desenvolver a madeira perfumada, o que eleva bastante seu valor.

Com 625 gramas, esse pedaço de Kynam custa R$ 3.27 milhões. (Fonte: Oud_learner/Ouddict/Reprodução)

As imagens que viralizaram nas redes sociais eram de árvores passando por este processo. As bolsas estavam com um líquido venenoso, feito com esse parasita, para estimular a produção da preciosa resina. Atualmente, existem plantações de pau-de-águila em toda a Ásia, indo da Indonésia até Mianmar.

O processo consiste em pendurar dezenas de bolsas intravenosas nos galhos das árvores e conectá-las à madeira por tubos com grandes agulhas. Conforme o líquido venenoso penetra na árvore, ele ativa o mecanismo de autodefesa dela. E é assim que se cria a madeira mais cara do mundo.

FONTE MEGA CURIOSO

Quais são as 20 maiores economias do mundo hoje? Brasil sobe no ranking

FMI revela dados sobre os maiores PIBs do planeta em 2023. Primeiras colocações seguem ocupadas por EUA e China, com novidades sobre o Brasil.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou projeções sobre as maiores economias do mundo em 2023. O topo do ranking é ocupado por Estados Unidos, China e Alemanha, respectivamente.

Uma mudança no top 10 chamou a atenção, especialmente dos brasileiros. Isso porque o Brasil voltou a aparecer entre as dez maiores, ao ocupar a nona posição.

O país ultrapassou o Canadá, com um Produto Interno Bruto (PIB) estimado em US$ 2,13 trilhões em 2023. Vale lembrar que a previsão de crescimento do PIB nacional, este ano, é de 3,1%.

Essa situação favorável foi a responsável por levar o Brasil da 11ª posição, registrada em 2022, para a nona.

Os dados foram divulgados na última terça-feira (19) e fazem parte do relatório do World Economic Outlook (Perspectiva Econômica Mundial).

Contexto de recuperação

A notícia é boa também em âmbito global, pois o relatório mostra uma tendência de recuperação da economia no mundo, depois da pandemia da Covid-19 e da guerra na Ucrânia.

A projeção é de que a inflação no planeta diminua de forma constante nos próximos anos. Depois de 8,7% em 2022, ela deve cair para 6,9% em 2023 e espera-se algo em torno de 5,8% em 2024.

A explicação para tal expectativa, segundo o FMI, está na política monetária mais restritiva e na queda dos preços internacionais das matérias-primas.

Confira abaixo as 20 maiores economias do mundo hoje, conforme projeção do FMI.

20 maiores economias em 2023:

  1. Estados Unidos – US$ 26,95 trilhões;
  2. China – US$ 17,7 trilhões;
  3. Alemanha – US$ 4,43 trilhões;
  4. Japão – US$ 4,23 trilhões;
  5. Índia – US$ 3,73 trilhões;
  6. Reino Unido – US$ 3,33 trilhões;
  7. França – US$ 3,05 trilhões;
  8. Itália – US$ 2,19 trilhões;
  9. Brasil – US$ 2,13 trilhões;
  10. Canadá – US$ 2,12 trilhões;
  11. Rússia – US$ 1,86 trilhão;
  12. México – US$ 1,81 trilhão;
  13. Coreia do Sul – US$ 1,71 trilhão;
  14. Austrália – US$ 1,69 trilhão;
  15. Espanha – US$ 1,58 trilhão;
  16. Indonésia – US$ 1,42 trilhão;
  17. Turquia – US$ 1,15 trilhão;
  18. Holanda – US$ 1;09 trilhão;
  19. Arábia Saudita – US$ 1,07 trilhão;
  20. Suíça – US$ 905 bilhões.

FONTE MULTIVERSO NOTÍCIAS

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