Descoberta de criaturas extintas escondidas na Tailândia intriga cientistas

Doze espécies recém-descobertas de trilobitas permaneceram escondidas durante 490 milhões de anos numa parte pouco estudada da Tailândia. Agora, cientistas acreditam que elas podem ser as peças que faltavam num intrincado quebra-cabeças da Terra antiga.

Os trilobitas eram criaturas marinhas com cabeças em forma de meia-lua que respiravam pelas pernas. Algumas espécies de trilobitas, que foram extintas a 490 milhões de anos, permaneceram escondidas durante todo esse tempo em uma região pouco estudada da Tailândia – isso é, até serem recentemente descobertas por cientistas.

Os fósseis foram descobertos na costa de uma ilha chamada Ko Tarutao, que fica a cerca de 40 minutos do continente e faz parte de um parque da UNESCO. Tratam-se de 12 tipos de trilobitas que já foram vistos em outras partes do mundo, mas nunca antes na Tailândia – E isso intrigou os cientistas.

Acontece que a descoberta, na prática, é uma maneira de traçar a fonte geográfica da Tailândia. Os trilobitas viveram nas margens externas de Gondwana, um antigo supercontinente que incluía a Austrália. Com a descoberta destes fósseis, os cientistas conseguem finalmente conectar o passado da Tailândia com a Austrália.

Como os fósseis foram descobertos?

Os trilobitas ficaram presos entre camadas de cinzas petrificadas em arenito, resultado de antigas erupções vulcânicas que se depositaram no fundo do mar e formaram uma camada verde chamada tufo. Ao contrário de alguns outros tipos de rochas ou sedimentos, os tufos contêm cristais de zircão.

Cristal de Zircão
O zircão é um material quimicamente estável, além de ser resistente ao calor e às intempéries. Com ele, cientistas são capazes de datar precisamente a idade de erupções e fósseis antigos.

O zircão é um material quimicamente estável, além de ser resistente ao calor e às intempéries. É duro como o aço e, graças a isso, resiste à erosão muito mais do que outras rochas e materiais. Dentro desses cristais resilientes de zircão, átomos individuais de urânio decaem gradualmente e se transformam em átomos de chumbo.

Poucos lugares ao redor do mundo têm fósseis do final do período Cambriano. É um dos intervalos de tempo mais mal datados na história do planeta – Nigel Hughes, UC Riverside.

Graças à esse fenômeno, os cientistas são capazes de usar técnicas de radioisótopos para datar quando o zircão se formou, encontrando a idade da erupção e do fóssil. Neste caso, os cientistas descobriram que os fósseis eram do final do período Cambriano, entre 497 e 485 milhões de anos atrás – algo extremamente raro.

Descoberta de criaturas extintas escondidas na Tailândia intriga cientistas
Os trilobitas são uma das peças que faltava no quebra-cabeças da geografia do mundo antigo. Agora, os cientistas serão capazes de traçar as origens da Tailândia, e possivelmente também de outros locais com fósseis similares.

A descoberta é um marco porque não só permite determinar a idade dos fósseis encontrados na Tailândia, mas também outros fósseis semelhantes encontrados em outros locais do mundo, porém em materiais que não podem ser datados da mesma maneira que o Zircão.

Na prática, descobertas desse tipo permitem aos cientistas traçar a evolução dos continentes do planeta ao longo do tempo, conforme eles mudaram em geografia e localização. Neste caso específico, será finalmente possível descobrir onde a região que hoje é a Tailândia estava no passado, na época do supercontinente Gondwana – conectada à Austrália.

Descobertas desse tipo são como crônicas das mudanças evolutivas e das grandes extinções que o planeta deixou escritas para nós. Temos a sorte e o privilégio de tê-las para aprender sobre o passado do planeta e, dessa maneira, nos prepararmos para o futuro.

FONTE METEORED TEMPO

Descoberta de criaturas extintas escondidas na Tailândia intriga cientistas

Doze espécies recém-descobertas de trilobitas permaneceram escondidas durante 490 milhões de anos numa parte pouco estudada da Tailândia. Agora, cientistas acreditam que elas podem ser as peças que faltavam num intrincado quebra-cabeças da Terra antiga.

Os trilobitas eram criaturas marinhas com cabeças em forma de meia-lua que respiravam pelas pernas. Algumas espécies de trilobitas, que foram extintas a 490 milhões de anos, permaneceram escondidas durante todo esse tempo em uma região pouco estudada da Tailândia – isso é, até serem recentemente descobertas por cientistas.

Os fósseis foram descobertos na costa de uma ilha chamada Ko Tarutao, que fica a cerca de 40 minutos do continente e faz parte de um parque da UNESCO. Tratam-se de 12 tipos de trilobitas que já foram vistos em outras partes do mundo, mas nunca antes na Tailândia – E isso intrigou os cientistas.

Acontece que a descoberta, na prática, é uma maneira de traçar a fonte geográfica da Tailândia. Os trilobitas viveram nas margens externas de Gondwana, um antigo supercontinente que incluía a Austrália. Com a descoberta destes fósseis, os cientistas conseguem finalmente conectar o passado da Tailândia com a Austrália.

Como os fósseis foram descobertos?

Os trilobitas ficaram presos entre camadas de cinzas petrificadas em arenito, resultado de antigas erupções vulcânicas que se depositaram no fundo do mar e formaram uma camada verde chamada tufo. Ao contrário de alguns outros tipos de rochas ou sedimentos, os tufos contêm cristais de zircão.

Cristal de Zircão
O zircão é um material quimicamente estável, além de ser resistente ao calor e às intempéries. Com ele, cientistas são capazes de datar precisamente a idade de erupções e fósseis antigos.

O zircão é um material quimicamente estável, além de ser resistente ao calor e às intempéries. É duro como o aço e, graças a isso, resiste à erosão muito mais do que outras rochas e materiais. Dentro desses cristais resilientes de zircão, átomos individuais de urânio decaem gradualmente e se transformam em átomos de chumbo.

Poucos lugares ao redor do mundo têm fósseis do final do período Cambriano. É um dos intervalos de tempo mais mal datados na história do planeta – Nigel Hughes, UC Riverside.

Graças à esse fenômeno, os cientistas são capazes de usar técnicas de radioisótopos para datar quando o zircão se formou, encontrando a idade da erupção e do fóssil. Neste caso, os cientistas descobriram que os fósseis eram do final do período Cambriano, entre 497 e 485 milhões de anos atrás – algo extremamente raro.

Descoberta de criaturas extintas escondidas na Tailândia intriga cientistas
Os trilobitas são uma das peças que faltava no quebra-cabeças da geografia do mundo antigo. Agora, os cientistas serão capazes de traçar as origens da Tailândia, e possivelmente também de outros locais com fósseis similares.

A descoberta é um marco porque não só permite determinar a idade dos fósseis encontrados na Tailândia, mas também outros fósseis semelhantes encontrados em outros locais do mundo, porém em materiais que não podem ser datados da mesma maneira que o Zircão.

Na prática, descobertas desse tipo permitem aos cientistas traçar a evolução dos continentes do planeta ao longo do tempo, conforme eles mudaram em geografia e localização. Neste caso específico, será finalmente possível descobrir onde a região que hoje é a Tailândia estava no passado, na época do supercontinente Gondwana – conectada à Austrália.

Descobertas desse tipo são como crônicas das mudanças evolutivas e das grandes extinções que o planeta deixou escritas para nós. Temos a sorte e o privilégio de tê-las para aprender sobre o passado do planeta e, dessa maneira, nos prepararmos para o futuro.

FONTE METEORED TEMPO

Mundo atinge limite pré-colapso com aquecimento global de 1,5°C em julho

Verão do hemisfério norte teve mostras de como deve ser o futuro se aumento das temperaturas não for freado

A temperatura média global em julho foi cerca de 1,5°C mais quente do que a era pré-industrial que terminou em meados do século XIX, informou o Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus da União Europeia nesta terça-feira (8).

O mundo teve sua primeira prévia de como será o verão do hemisfério norte com 1,5°C de aquecimento global — um limite que os cientistas alertam que o planeta deve permanecer, mas tem se aproximado rapidamente nos últimos anos.

O anúncio veio após uma série de ondas de calor mortais e recordes notáveis ​​de temperaturas em vários continentes, bem como um calor oceânico sem precedentes em todo o mundo. Os cientistas do Copernicus dizem que é o primeiro mês de verão que ultrapassou o marca, oferecendo um vislumbre dos verões futuros.

O limite de 1,5 grau é significativo porque os cientistas o consideram um ponto de inflexão fundamental para o planeta, além do qual as chances de calor extremo, inundações, secas, incêndios florestais e escassez de alimentos e água se tornarão ainda mais desfavoráveis ​​para a vida como a conhecemos.

É o objetivo que os cientistas escolheram no marco do Acordo de Paris de 2015 para minimizar os danos da crise climática e, ao mesmo tempo, dar tempo para afastar a sociedade e a economia dos combustíveis fósseis que aquecem o planeta.

Também não é algo rastreado por dia ou mês. Os cientistas estão particularmente preocupados com o fato de o aumento da temperatura global permanecer acima de 1,5 grau a longo prazo. Até 2022, o mundo aqueceu cerca de 1,2 grau.

“Embora quebrar o limite de 1,5°C por um dia, uma semana ou um mês não seja o mesmo que quebrá-lo para a média de longo prazo, é importante monitorar com que frequência e por quanto tempo excedemos esse limite”, disse Rebecca Emerton, cientista da Copernicus, à CNN.

“À medida que as temperaturas continuarem subindo, os efeitos se tornarão mais sérios”.

Os últimos anos deixaram bem claro que o mundo já está sentindo efeitos alarmantes da crise climática para os quais muitos não estão preparados. Se o planeta continuar esquentando, Emerton disse que o mundo enfrentará um clima ainda mais extremo do que o que grande parte do planeta já experimentou.

“Vimos os impactos que esses tipos de eventos já estão causando nas pessoas e em nosso planeta e, portanto, cada pequena parte de um grau de aquecimento é significativa”, disse a cientista.

Segundo a Berkeley Earth, uma organização sem fins lucrativos de dados ambientais, houve apenas 10 outros meses que foram mais quentes do que 1,5 °C acima da média histórica, sendo março de 2023 o mais recente. Antes disso, os outros meses que foram 1,5 grau mais quentes do que os tempos pré-industriais ocorreram durante o inverno ou início da primavera no hemisfério norte.

O chefe da Berkeley, Robert Rohde, disse que essa é a primeira vez que o limite foi ultrapassado durante o verão no hemisfério norte, o que torna este um momento crítico para o planeta.

“Embora os invernos excepcionalmente quentes do passado sejam notáveis, observar o calor extremo no verão provavelmente terá maiores impactos diretos na vida das pessoas”, disse Rohde, que não está envolvido com o relatório da Copernicus, à CNN.

“Adicionar 1,5°C no inverno torna o inverno ameno, mas fazê-lo durante o verão pode dar origem a extremos sem precedentes.”

Embora Rohde tenha dito que é provável que 2023 seja o ano mais quente já registrado, é improvável que 2023 como um todo seja 1,5 grau mais quente do que os tempos pré-industriais.

“A média acumulada no ano ainda está abaixo de 1,5°C e achamos improvável que o restante de 2023 seja quente o suficiente para elevar a média do ano inteiro acima de 1,5”, disse ele.

Os cientistas do Copernicus observaram que, à medida que o El Niño continua a se desenvolver, o mundo pode testemunhar mais dessas quebras de temperatura sem precedentes.

“Mesmo que a crise climática não acelere, mas continue em sua trajetória atual, veremos mais dias, semanas, meses e anos com temperaturas recordes e outros impactos em nosso sistema terrestre”, disse Emerton. “Precisamos fazer tudo o que pudermos para reduzir as emissões e limitar o aquecimento futuro.”

FONTE CNN BRASIL

Mundo atinge limite pré-colapso com aquecimento global de 1,5°C em julho

Verão do hemisfério norte teve mostras de como deve ser o futuro se aumento das temperaturas não for freado

A temperatura média global em julho foi cerca de 1,5°C mais quente do que a era pré-industrial que terminou em meados do século XIX, informou o Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus da União Europeia nesta terça-feira (8).

O mundo teve sua primeira prévia de como será o verão do hemisfério norte com 1,5°C de aquecimento global — um limite que os cientistas alertam que o planeta deve permanecer, mas tem se aproximado rapidamente nos últimos anos.

O anúncio veio após uma série de ondas de calor mortais e recordes notáveis ​​de temperaturas em vários continentes, bem como um calor oceânico sem precedentes em todo o mundo. Os cientistas do Copernicus dizem que é o primeiro mês de verão que ultrapassou o marca, oferecendo um vislumbre dos verões futuros.

O limite de 1,5 grau é significativo porque os cientistas o consideram um ponto de inflexão fundamental para o planeta, além do qual as chances de calor extremo, inundações, secas, incêndios florestais e escassez de alimentos e água se tornarão ainda mais desfavoráveis ​​para a vida como a conhecemos.

É o objetivo que os cientistas escolheram no marco do Acordo de Paris de 2015 para minimizar os danos da crise climática e, ao mesmo tempo, dar tempo para afastar a sociedade e a economia dos combustíveis fósseis que aquecem o planeta.

Também não é algo rastreado por dia ou mês. Os cientistas estão particularmente preocupados com o fato de o aumento da temperatura global permanecer acima de 1,5 grau a longo prazo. Até 2022, o mundo aqueceu cerca de 1,2 grau.

“Embora quebrar o limite de 1,5°C por um dia, uma semana ou um mês não seja o mesmo que quebrá-lo para a média de longo prazo, é importante monitorar com que frequência e por quanto tempo excedemos esse limite”, disse Rebecca Emerton, cientista da Copernicus, à CNN.

“À medida que as temperaturas continuarem subindo, os efeitos se tornarão mais sérios”.

Os últimos anos deixaram bem claro que o mundo já está sentindo efeitos alarmantes da crise climática para os quais muitos não estão preparados. Se o planeta continuar esquentando, Emerton disse que o mundo enfrentará um clima ainda mais extremo do que o que grande parte do planeta já experimentou.

“Vimos os impactos que esses tipos de eventos já estão causando nas pessoas e em nosso planeta e, portanto, cada pequena parte de um grau de aquecimento é significativa”, disse a cientista.

Segundo a Berkeley Earth, uma organização sem fins lucrativos de dados ambientais, houve apenas 10 outros meses que foram mais quentes do que 1,5 °C acima da média histórica, sendo março de 2023 o mais recente. Antes disso, os outros meses que foram 1,5 grau mais quentes do que os tempos pré-industriais ocorreram durante o inverno ou início da primavera no hemisfério norte.

O chefe da Berkeley, Robert Rohde, disse que essa é a primeira vez que o limite foi ultrapassado durante o verão no hemisfério norte, o que torna este um momento crítico para o planeta.

“Embora os invernos excepcionalmente quentes do passado sejam notáveis, observar o calor extremo no verão provavelmente terá maiores impactos diretos na vida das pessoas”, disse Rohde, que não está envolvido com o relatório da Copernicus, à CNN.

“Adicionar 1,5°C no inverno torna o inverno ameno, mas fazê-lo durante o verão pode dar origem a extremos sem precedentes.”

Embora Rohde tenha dito que é provável que 2023 seja o ano mais quente já registrado, é improvável que 2023 como um todo seja 1,5 grau mais quente do que os tempos pré-industriais.

“A média acumulada no ano ainda está abaixo de 1,5°C e achamos improvável que o restante de 2023 seja quente o suficiente para elevar a média do ano inteiro acima de 1,5”, disse ele.

Os cientistas do Copernicus observaram que, à medida que o El Niño continua a se desenvolver, o mundo pode testemunhar mais dessas quebras de temperatura sem precedentes.

“Mesmo que a crise climática não acelere, mas continue em sua trajetória atual, veremos mais dias, semanas, meses e anos com temperaturas recordes e outros impactos em nosso sistema terrestre”, disse Emerton. “Precisamos fazer tudo o que pudermos para reduzir as emissões e limitar o aquecimento futuro.”

FONTE CNN BRASIL

5 carros que foram abandonados pelo resto do mundo, mas continuam em alta no Brasil

Montadoras encerram a produção de veículos no exterior, mas importam ao Brasil. Veja 5 carros descontinuados que fazem sucesso por aqui.

É fato que o gosto dos consumidores muda a cada ano que passa. Só para ilustrar esse cenário, as vezes o celular não começou a dar problemas, mas as pessoas querem trocá-lo por um mais novo. No mercado automotivo acontece o mesmo, porém, de uma forma um tanto inusitada. Nesse sentido, alguns veículos que foram abandonados no exterior ainda fazem sucesso no Brasil.

Primeiramente, é preciso dizer que essa estratégia de negócio é antiga e as montadoras colhem os frutos até hoje. A fim de romper fronteiras e vender ainda mais unidades de um modelo, é comum que algumas marcas cheguem ao Brasil. Ainda que nos países de origem a produção esteja encerrada, aqui, elas ainda seguem em alta. Veja, na sequência, os 5 carros do momento.

Carros abandonados em alta por aqui

Muitos adoram o Chevrolet Cruze. Seu bom desempenho, amplo espaço interno e autonomia fizeram o modelo conquistar o mercado brasileiro. Contudo, em 2019 a montadora parou de fabricar o carro nos Estados Unidos e no México. Um ano antes, o sedan já não fazia parte do catálogo de veículos novos na Coreia do Sul. Apesar disso, muitos ainda sonham com esse clássico no Brasil.

“Irmã” do Duster, a primeira geração do Renault Captur possuí bom índice de vendas em solo brasileiro. Entretanto, em 2019, a montadora francesa substituiu o modelo na Europa, o que é um indicativo de que o SUV não agradou tanto no Velho Continente. A marca também interrompeu a produção na Rússia.

Mais modelos descontinuados

Seguindo a tendência de carros descontinuados, que ainda fazem sucesso no Brasil, temos a Amarok, a “casca grossa” da Volkswagen. Prova disso é o plano da fabricante de reestilizar a picape com o intuito de alavancar as vendas.

Em resumo, a maioria dos veículos importados demora para chegar em terras brasileiras. Um exemplo é o Peugeot 2008, cuja segunda versão já está em circulação na Europa. No entanto, aqui no Brasil a primeira geração dará espaço para o elétrico e-2008. Essa mudança deixa claro que o antigo carro francês já não é a escolha certa.

Por fim, temos alguns carros da CAOA nessa lista. Enquanto a primeira geração do Kona chegava no País, os estrangeiros já esperavam o lançamento da nova versão. Ainda assim, outro veículo chamou a atenção nos últimos meses: o Tucson. Lançado em 2018, sua produção se encerrou em 2020, mas só agora ele chegará ao Brasil.

Imagem: Jasen Wright / shutterstock.com

SEU CRESITO DIGITAL

5 carros que foram abandonados pelo resto do mundo, mas continuam em alta no Brasil

Montadoras encerram a produção de veículos no exterior, mas importam ao Brasil. Veja 5 carros descontinuados que fazem sucesso por aqui.

É fato que o gosto dos consumidores muda a cada ano que passa. Só para ilustrar esse cenário, as vezes o celular não começou a dar problemas, mas as pessoas querem trocá-lo por um mais novo. No mercado automotivo acontece o mesmo, porém, de uma forma um tanto inusitada. Nesse sentido, alguns veículos que foram abandonados no exterior ainda fazem sucesso no Brasil.

Primeiramente, é preciso dizer que essa estratégia de negócio é antiga e as montadoras colhem os frutos até hoje. A fim de romper fronteiras e vender ainda mais unidades de um modelo, é comum que algumas marcas cheguem ao Brasil. Ainda que nos países de origem a produção esteja encerrada, aqui, elas ainda seguem em alta. Veja, na sequência, os 5 carros do momento.

Carros abandonados em alta por aqui

Muitos adoram o Chevrolet Cruze. Seu bom desempenho, amplo espaço interno e autonomia fizeram o modelo conquistar o mercado brasileiro. Contudo, em 2019 a montadora parou de fabricar o carro nos Estados Unidos e no México. Um ano antes, o sedan já não fazia parte do catálogo de veículos novos na Coreia do Sul. Apesar disso, muitos ainda sonham com esse clássico no Brasil.

“Irmã” do Duster, a primeira geração do Renault Captur possuí bom índice de vendas em solo brasileiro. Entretanto, em 2019, a montadora francesa substituiu o modelo na Europa, o que é um indicativo de que o SUV não agradou tanto no Velho Continente. A marca também interrompeu a produção na Rússia.

Mais modelos descontinuados

Seguindo a tendência de carros descontinuados, que ainda fazem sucesso no Brasil, temos a Amarok, a “casca grossa” da Volkswagen. Prova disso é o plano da fabricante de reestilizar a picape com o intuito de alavancar as vendas.

Em resumo, a maioria dos veículos importados demora para chegar em terras brasileiras. Um exemplo é o Peugeot 2008, cuja segunda versão já está em circulação na Europa. No entanto, aqui no Brasil a primeira geração dará espaço para o elétrico e-2008. Essa mudança deixa claro que o antigo carro francês já não é a escolha certa.

Por fim, temos alguns carros da CAOA nessa lista. Enquanto a primeira geração do Kona chegava no País, os estrangeiros já esperavam o lançamento da nova versão. Ainda assim, outro veículo chamou a atenção nos últimos meses: o Tucson. Lançado em 2018, sua produção se encerrou em 2020, mas só agora ele chegará ao Brasil.

Imagem: Jasen Wright / shutterstock.com

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Saiba o que é o ouro branco: mineral que vai mudar o mundo

O clima, as novas formas de energia e as transformações sociais a partir deles serão temas da COP 30, a COP da Amazônia, que acontecerá em Belém do Pará em 2025

etade vermelho, metade verde, saiu pelas ruas no início deste mês o primeiro ônibus elétrico completamente movido a lítio da Argentina. “0% emissões”, exibe o enorme adesivo na janela do veículo experimental, que pode andar até 200 km antes de ter de voltar à estação para recarregar as baterias.

O produto que começa a chegar à América Latina já é assunto antigo na Europa, nos Estados Unidos e na China e, para que rode por tamanha distância, leva, no lugar de um tanque de combustível, uma quantidade do mineral milhares de vezes maior do que a que celulares ou notebooks concentram. O clima, as novas formas de energia e as transformações sociais a partir deles serão temas da COP 30, a COP da Amazônia, que acontecerá em Belém do Pará em 2025

“[Precisamos] evitar abordar o tema de uma perspectiva colonial”, discursou no lançamento do ônibus o ministro argentino Daniel Filmus (Ciência e Tecnologia), expondo o grande debate que permeia a região nos últimos meses e ainda deve durar anos: o que fazer com a explosão da demanda de lítio no mundo.

RECURSO ESTRATÉGICO

Enquanto novos projetos de extração do mineral não param de ser anunciados, os países decidem se vão focar a exportação para países ricos ou investir no desenvolvimento da indústria local. Também debatem se vão usá-lo como recurso natural estratégico, de prioridade do Estado, ou se abrirão a exploração para investidores estrangeiros. E ainda é necessário levar em conta os aspectos ambientais.

A América Latina concentra mais da metade do lítio —já apelidado de “ouro branco”— identificado no planeta, e a maior parte está centralizada no “triângulo do lítio”, formado por Bolívia, Argentina e Chile, principalmente nos salares de Uyuni, Puna e Atacama, onde o elemento químico é obtido pela evaporação.

Mas, com os preços batendo recordes no ano passado, as fronteiras da exploração se expandiram. O Brasil, que em 2015 praticamente não tinha produção do carbonato, hoje chega a 2% do mercado mundial pela perfuração de rochas, método mais rápido e menos dependente do clima, porém mais caro.

México e Peru também começam a entrar no jogo, ainda dominado pela Austrália e por poucos produtores.

RESERVAS

As principais impulsionadoras dos novos investimentos na região são empresas chinesas, americanas e europeias, que competem para garantir as reservas, de olho na tão sonhada transição energética —a substituição dos combustíveis fósseis pela eletricidade obtida em fontes renováveis, principalmente no setor automotivo, que cresce a passos largos.

É para esses países que quase todo o lítio latino-americano é escoado, passando antes por refinarias que o transformam em baterias, principalmente na China, na Coreia do Sul e no Japão. Esse fluxo traz de volta o fantasma da palavra “colonização”, já que grande parte do debate se concentra na pergunta: devemos apenas exportar matéria-prima ou produzir nossas próprias baterias?

“Preocupa-me que possamos nos tornar uma espécie de canteiro litífero para garantir a transição energética do Norte Global, reproduzindo uma espécie de neodependência, neocolonialismo ou colonialismo verde”, afirma Bruno Fornillo, pesquisador do Conicet (Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas da Argentina) e coordenador do estudo “Lítio na América do Sul”.

O chileno Francisco Acuña, analista da consultora de mineração CRU, porém, rebate que a região ainda não tem demanda suficiente de veículos elétricos para tal. O Brasil, por exemplo, vai na contramão, ao dar desconto na venda de carros populares. “Aqui eles ainda são considerados item de luxo, não há incentivo. O mais provável é que os países latino-americanos continuem exportando lítio, até que o preço de fabricação dos veículos elétricos seja competitivo e faça sentido produzir baterias”, diz o engenheiro.

Quanto à exploração do lítio, até agora as nações têm lidado com o assunto de formas opostas. O foco do governo Lula tem sido atrair investidores estrangeiros para extrair, produzir e exportar só o concentrado do lítio, de alto valor agregado, ainda que estude formas de desenvolver toda a cadeia até chegar às baterias.

VALE DO LÍTIO

Há um mês, lançou o projeto do “Vale do Lítio” na bolsa de Nova York, para fomentar a exploração no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. O Brasil vai no mesmo sentido da Argentina, um dos que mais crescem no setor. O país vizinho está cada vez mais próximo de um tratado de livre comércio de lítio com os EUA e, no mês passado, viu suas duas únicas produtoras do carbonato, uma americana e outra australiana, anunciarem uma fusão para se tornarem uma mega multinacional.

Ambos caminham na direção contrária de alguns latino-americanos, ainda que todos pendam à esquerda. Em maio, o presidente chileno, Gabriel Boric, gerou rebuliço no mercado ao anunciar em cadeia nacional uma nova política do lítio público-privada, com mais controle do Estado, a criação de uma Empresa Nacional do Lítio (que ainda deve passar pelo Legislativo) e prévia consulta a comunidades andinas.

O mexicano Andrés Manuel López Obrador foi além, ao decretar, em fevereiro, a nacionalização do mineral. “O que estamos fazendo agora, guardadas as proporções, é nacionalizar o lítio para que não possa ser explorado por estrangeiros, nem da Rússia, nem da China, nem dos EUA. O petróleo e o lítio são da nação, são do povo mexicano”, disse o presidente, em estratégia ainda pouco detalhada.

Já a Bolívia, apesar de ter o maior salar do mundo, não produz lítio em nível comercial porque há décadas adota um modelo mais fechado a investimentos internacionais, com a oposição das regiões que abrigam os recursos. O presidente Luis Arce, porém, dá sinais de flexibilização e em janeiro fechou um acordo com o consórcio chinês CBC para construir duas plantas no país até 2025.

Dois meses depois, a general Laura Richardson, chefe do Comando Sul dos EUA, expôs preocupação com a “agressividade da China no terreno do lítio”. “Esta região está cheia de recursos, e me preocupa a atividade maligna de nossos adversários, que se aproveitam disso. Parece que eles estão investindo, quando, na verdade, estão extraindo”, argumentou ela em apresentação na Câmara de Representantes.

Dentro do cabo de guerra entre as duas potências, o futuro do lítio na América Latina ainda é considerado incerto, assim como os impactos da indústria para o ambiente, que continuam sendo estudados. A única certeza é a de que o apetite por ele não deve parar de crescer tão cedo.

FONTE DOL

Saiba o que é o ouro branco: mineral que vai mudar o mundo

O clima, as novas formas de energia e as transformações sociais a partir deles serão temas da COP 30, a COP da Amazônia, que acontecerá em Belém do Pará em 2025

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O produto que começa a chegar à América Latina já é assunto antigo na Europa, nos Estados Unidos e na China e, para que rode por tamanha distância, leva, no lugar de um tanque de combustível, uma quantidade do mineral milhares de vezes maior do que a que celulares ou notebooks concentram. O clima, as novas formas de energia e as transformações sociais a partir deles serão temas da COP 30, a COP da Amazônia, que acontecerá em Belém do Pará em 2025

“[Precisamos] evitar abordar o tema de uma perspectiva colonial”, discursou no lançamento do ônibus o ministro argentino Daniel Filmus (Ciência e Tecnologia), expondo o grande debate que permeia a região nos últimos meses e ainda deve durar anos: o que fazer com a explosão da demanda de lítio no mundo.

RECURSO ESTRATÉGICO

Enquanto novos projetos de extração do mineral não param de ser anunciados, os países decidem se vão focar a exportação para países ricos ou investir no desenvolvimento da indústria local. Também debatem se vão usá-lo como recurso natural estratégico, de prioridade do Estado, ou se abrirão a exploração para investidores estrangeiros. E ainda é necessário levar em conta os aspectos ambientais.

A América Latina concentra mais da metade do lítio —já apelidado de “ouro branco”— identificado no planeta, e a maior parte está centralizada no “triângulo do lítio”, formado por Bolívia, Argentina e Chile, principalmente nos salares de Uyuni, Puna e Atacama, onde o elemento químico é obtido pela evaporação.

Mas, com os preços batendo recordes no ano passado, as fronteiras da exploração se expandiram. O Brasil, que em 2015 praticamente não tinha produção do carbonato, hoje chega a 2% do mercado mundial pela perfuração de rochas, método mais rápido e menos dependente do clima, porém mais caro.

México e Peru também começam a entrar no jogo, ainda dominado pela Austrália e por poucos produtores.

RESERVAS

As principais impulsionadoras dos novos investimentos na região são empresas chinesas, americanas e europeias, que competem para garantir as reservas, de olho na tão sonhada transição energética —a substituição dos combustíveis fósseis pela eletricidade obtida em fontes renováveis, principalmente no setor automotivo, que cresce a passos largos.

É para esses países que quase todo o lítio latino-americano é escoado, passando antes por refinarias que o transformam em baterias, principalmente na China, na Coreia do Sul e no Japão. Esse fluxo traz de volta o fantasma da palavra “colonização”, já que grande parte do debate se concentra na pergunta: devemos apenas exportar matéria-prima ou produzir nossas próprias baterias?

“Preocupa-me que possamos nos tornar uma espécie de canteiro litífero para garantir a transição energética do Norte Global, reproduzindo uma espécie de neodependência, neocolonialismo ou colonialismo verde”, afirma Bruno Fornillo, pesquisador do Conicet (Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas da Argentina) e coordenador do estudo “Lítio na América do Sul”.

O chileno Francisco Acuña, analista da consultora de mineração CRU, porém, rebate que a região ainda não tem demanda suficiente de veículos elétricos para tal. O Brasil, por exemplo, vai na contramão, ao dar desconto na venda de carros populares. “Aqui eles ainda são considerados item de luxo, não há incentivo. O mais provável é que os países latino-americanos continuem exportando lítio, até que o preço de fabricação dos veículos elétricos seja competitivo e faça sentido produzir baterias”, diz o engenheiro.

Quanto à exploração do lítio, até agora as nações têm lidado com o assunto de formas opostas. O foco do governo Lula tem sido atrair investidores estrangeiros para extrair, produzir e exportar só o concentrado do lítio, de alto valor agregado, ainda que estude formas de desenvolver toda a cadeia até chegar às baterias.

VALE DO LÍTIO

Há um mês, lançou o projeto do “Vale do Lítio” na bolsa de Nova York, para fomentar a exploração no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais. O Brasil vai no mesmo sentido da Argentina, um dos que mais crescem no setor. O país vizinho está cada vez mais próximo de um tratado de livre comércio de lítio com os EUA e, no mês passado, viu suas duas únicas produtoras do carbonato, uma americana e outra australiana, anunciarem uma fusão para se tornarem uma mega multinacional.

Ambos caminham na direção contrária de alguns latino-americanos, ainda que todos pendam à esquerda. Em maio, o presidente chileno, Gabriel Boric, gerou rebuliço no mercado ao anunciar em cadeia nacional uma nova política do lítio público-privada, com mais controle do Estado, a criação de uma Empresa Nacional do Lítio (que ainda deve passar pelo Legislativo) e prévia consulta a comunidades andinas.

O mexicano Andrés Manuel López Obrador foi além, ao decretar, em fevereiro, a nacionalização do mineral. “O que estamos fazendo agora, guardadas as proporções, é nacionalizar o lítio para que não possa ser explorado por estrangeiros, nem da Rússia, nem da China, nem dos EUA. O petróleo e o lítio são da nação, são do povo mexicano”, disse o presidente, em estratégia ainda pouco detalhada.

Já a Bolívia, apesar de ter o maior salar do mundo, não produz lítio em nível comercial porque há décadas adota um modelo mais fechado a investimentos internacionais, com a oposição das regiões que abrigam os recursos. O presidente Luis Arce, porém, dá sinais de flexibilização e em janeiro fechou um acordo com o consórcio chinês CBC para construir duas plantas no país até 2025.

Dois meses depois, a general Laura Richardson, chefe do Comando Sul dos EUA, expôs preocupação com a “agressividade da China no terreno do lítio”. “Esta região está cheia de recursos, e me preocupa a atividade maligna de nossos adversários, que se aproveitam disso. Parece que eles estão investindo, quando, na verdade, estão extraindo”, argumentou ela em apresentação na Câmara de Representantes.

Dentro do cabo de guerra entre as duas potências, o futuro do lítio na América Latina ainda é considerado incerto, assim como os impactos da indústria para o ambiente, que continuam sendo estudados. A única certeza é a de que o apetite por ele não deve parar de crescer tão cedo.

FONTE DOL

Brasil está entre os países mais empreendedores do mundo

Saiba mais detalhes sobre o crescimento exponencial do empreendedorismo no Brasil

Você sabia que o Brasil está entre os países mais empreendedores do mundo? Apesar de parecer pela crise financeira, o Brasil cresce disparadamente no setor do empreendedorismo. Por isso, veja informações a respeito e quais são as melhores áreas para atuar no empreendedorismo.

Saiba mais sobre o Brasil estar entre os países mais empreendedores do mundo

Apesar do baque da pandemia do COVID-19, o Brasil conseguiu se reerguer em recursos financeiros através do empreendedorismo, que salvou diversas pessoas e a economia.

Pesquisas internacionais e nacionais afirmam que o micro empreendedorismo está em grande ascensão e desempenhando papel auxiliando na economia do nosso país.

Dentre a lista de todos os países, o Brasil ocupa uma das melhores posições, em quinto lugar. Assim sendo, a quinta potência que mais empreende no mundo.

E sabendo muito bem sobre o fato do Brasil ser um dos países mais empreendedores do mundo, também é importante saber quais são as áreas do empreendedorismo que render melhor no nosso país.

Por isso, confira abaixo uma relação de 3 áreas de empreendedorismo mais rentáveis aqui.

Brasil está entre os países mais empreendedores - Reprodução Canva
Brasil está entre os países mais empreendedores – Reprodução Canva

Negócios digitais

Não é novidade que os negócios digitais estão crescendo em massa desde a pandemia do COVID-19. Sendo assim, uma excelente fonte de empreendedorismo.

No Brasil, esse ramo cresceu ainda mais através das redes sociais. Atualmente contando com diversos tipos de conteúdos em inúmeras plataformas e diversos empreendedores que vendem seus produtos online.

Isso tudo foram graças também ao começo do estabelecimento da internet nas nossas vidas. Desde 2018, a internet vem se tornando um meio essencial para o nosso dia a dia e também para fazer negócios.

Com o grande consumo de internet, as pessoas começaram a buscar mais meios de soluções de problemas digitalmente. Por isso, que empreender nessa área pode ser muito mais vantajoso do que se parece.

Por lidar com negócios digitais, o empreendedorismo no Brasil pode alavancar ainda mais por questões de não ter que lidar com certos tipos de gastos do dia a dia.

Para quem deseja iniciar um tipo de empreendedorismo no Brasil, é importante ter em mente que os negócios online estão fazendo muito sucesso e a tendência é aumentar.

Entretanto, é importante aperfeiçoar os conhecimentos na área e estudar bastante sobre o empreendedorismo digital. Com os devidos conhecimentos básicos e um esforço, você consegue alavancar todo o seu negócio.

Serviços de consultoria de vida saudável

Apesar de estarmos vivendo na era da tecnologia, a vida saudável também é um tópico muito importante para os empreendedores do Brasil e no mundo.

Para você que visa empreender sozinho e continuar trabalhando atuando autonomamente, você pode investir na consultoria de vida saudável. Mas é importante lembrar que você deve ter o devido estudo e preparo para isso.

Esse tipo de área, que lida com mudar o estilo de vida e se tornar mais saudável e fazer outras pessoas passarem por isso, é importante que você tenha formação na área nutricional ou de educação física.

São coisas indispensáveis para que você possa trabalhar tranquilamente nessa área, apresentando o seu certificado de conclusão de nível superior e tendo a devida licença para trabalhar na área e empreender o seu negócio.

No Brasil, empreender na área de consultoria de vida saudável é algo muito rentável para quem trabalha no ramo e com uma vantagem extra de poder ajustar os horários conforme a própria disponibilidade e com a disponibilidade de quem está precisando ser consultado.

Por isso, se for o seu sonho empreender nessa área, você pode começar sozinho mesmo sem precisar montar uma empresa e um esquema. É uma forma de trabalho bem mais autônoma, porém, você também pode trabalhar com um sócio.

Franquias

Outra excelente opção para os empreendedores do Brasil é investir em franquias. Essa área vem crescendo há muito tempo, principalmente pela necessidade de Independência dos brasileiros.

É como abrir um micro negócio, entretanto, franqueado por uma empresa grande. E, dessa forma, o investimento é ainda menor do que seria se fosse para abrir o próprio negócio.

Para melhorar ainda mais, as franquias não saem de moda nunca. E desde o período pandémico a partir de 2021, ela apresentou um aumento de melhor tipo de empreendimento no Brasil. Sendo assim, uma excelente opção para diversos trabalhadores que desejam abrir o seu negócio.

Entretanto, é um tipo de área que exige um alto investimento. Por isso você deve estar preparado financeiramente para começar a empreender nessa área. Porém, o retorno geralmente é bem maior do que o investimento, então pode ficar tranquilo quanto às finanças.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Na Colômbia, Padre João defende aliança contra a fome

O deputado federal Padre João (PT/MG) regressou na madrugada deste sábado (27) da Colômbia, onde coordenou a participação da delegação brasileira no VII Fórum da Frente Parlamentar contra a Fome na América Latina e Caribe (FPH, na sigla em espanhol).  A articulação internacional de deputados e senadores surgiu no ano de 2009, com o apoio da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) e é uma rede plural de legisladores de mais de 20 países da região.

Ao lado de colegas de outros países, deputado Padre João destacou a experiência pioneira do Brasil no combate à fome, e que inspirou outras nações/DIVULGAÇÃO

Segundo a FAO, a fome deixou de diminuir na América Latina e no Caribe desde 2014. Em 2018, de acordo com o organismo internacional, a desnutrição afetou 42,5 milhões de pessoas, cerca de 6,5% dos habitantes da região, mais do que a população conjunta do Chile, Uruguai e Equador. Os 60 legisladores participantes do evento, que aconteceu na cidade de Cartagena, conclamaram os países a desenvolver ações urgentes para colocar o direito humano à alimentação no topo das agendas públicas, enfrentando o aumento da desnutrição na região.

Desde que a frente foi criada, parlamentares de diversos países geraram leis de grande impacto na luta contra a fome. No Paraguai, por exemplo, foi aprovada uma lei para proteger a agricultura familiar; no Uruguai aprovaram uma legislação que promove a agroecologia. No Chile destaca-se uma lei de rotulagem muito moderna que está sendo replicada na Guatemala, Paraguai, Argentina, Colômbia e Peru, entre outros países.

Padre João destaca que a primeira experiência de articulação de parlamentares “fome zero” aconteceu no Brasil em 2007, inspirando a criação das mais de 20 frentes que existem hoje em diversos países. “No Brasil nós aprovamos a Lei da Alimentação Escolar, incluímos o direito à alimentação na Constituição e estruturamos, também em lei federal, o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, que hoje é realidade em outros países”, afirmou o parlamentar mineiro.

Discursando para os colegas de outros países, padre João mostrou que desde o ano de 2014 o Brasil vivencia uma destruição diária de direitos sociais e do meio ambiente, e isto se refletiu na precarização das políticas públicas de segurança alimentar e nutricional. “Os novos governos desmontaram instituições e políticas públicas de soberania e segurança alimentar. O Ministério do Desenvolvimento Agrário, que atendia à agricultura familiar, foi fechado e o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA) foi extinto, assim como a Comissão Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica”.

O deputado disse acreditar que a grande tarefa dos parlamentares contra a fome no Brasil é firmar alianças com os movimentos sociais para evitar retrocessos legislativos ainda maiores, que comprometam ainda mais a segurança e a soberania alimentar dos brasileiros. “Nossa luta será em defesa dos territórios, da terra, da água, das sementes e dos bens da natureza, para garantir uma produção limpa de alimentos”.

Fotos: Arquivo pessoal/ Padre João

 

 

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