Qualidade das BRs em Minas está abaixo da média nacional

Qualidade das BRs em Minas está abaixo da média nacional de acordo com Índice de Condição da Manutenção (ICM)

Não são raros os critérios que apontam as estradas de Minas Gerais entre as piores do país. Além da própria experiência de quem transita pelo estado, há diferentes indicadores que atestam a baixa qualidade das vias. Um deles é o Índice de Condição da Manutenção (ICM), feito por técnicos do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) para as rodovias que estão sob a jurisdição do órgão. Na última avaliação, feita em dezembro do ano passado, Minas aparecia entre os piores estados nas classificações de “bom”, “regular”, “ruim” e “péssimo” e muito abaixo da média nacional.

Na primeira quinzena de janeiro, o ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB-AL), apresentou os resultados dos trabalhos da pasta no ano passado e as projeções para os trabalhos de 2024. Um dos pontos levantados por ele foi justamente a obtenção de um ICM nacional recorde em 2023 desde 2016, chegando a 67% das vias sob administração do Dnit consideradas em bom estado de conservação. A reportagem do Estado de Minas foi atrás dos dados de Minas Gerais para mostrar que a realidade do estado está bem abaixo do número que motivou a comemoração por parte do governo federal.

De acordo com o Dnit, em dezembro do ano passado, 66,8% das estradas brasileiras foram avaliadas como boas de acordo com os critérios do ICM; 19,5% como regulares; 8,2% como ruim; e 5,5% como péssimas. Em Minas Gerais, o cenário é bem diferente. Apenas 41,3% das estradas estão dentro dos critérios que permitem a classificação “bom”, mais de 25 pontos percentuais abaixo do contexto nacional. As vias em aspecto “regular” correspondem a 30,4% do total no estado; 14,8% são consideradas “ruins”; e 13,5%, “péssimas”.

Os critérios para o cálculo do ICM são estabelecidos por uma resolução publicada em abril de 2022 e abrangem a avaliação de rodovias pavimentadas e não pavimentadas sob jurisdição do Dnit. A análise é feita a partir da superfície do pavimento, por meio do número de panelas, remendos e percentual de área trincada. Os níveis de classificação são definidos como “bom” (ICM inferior a 30); “regular” (ICM entre 30 e 50); “ruim” (ICM entre 50 e 70); e “péssimo” (ICM superior a 70).

“A metodologia envolve, ainda, a análise da conservação da rodovia, com avaliação da altura da vegetação marginal, presença e condição dos dispositivos de drenagem e presença de dispositivos de sinalização horizontal e vertical. Para as rodovias não pavimentadas, são avaliados o número de panelas, a profundidade de corrugações, o excesso de poeira, seção transversal imprópria, a profundidade da trilha de roda e drenagem inadequada”, explica o órgão.

FONTE ESTADO DE MINAS

Governo Lula surpreende empresas no Simples Nacional e MEI, após revelar mudanças

O Simples Nacional e o MEI, criados para atender micro e pequenos empreendedores em todo o país, estão passando por avaliações para possíveis mudanças nos próximos meses. O Governo Federal está considerando um projeto que visa atualizar a faixa de inclusão nesses sistemas.

A medida permitirá a atualização da renda bruta dos empreendedores abrangidos pelos sistemas. Atualmente, o valor máximo anual é de R$ 81 mil ou R$ 6.750 por mês. Esse valor permanece inalterado desde 2023, sem ajustes para o novo ano.

A possibilidade de modificação está em análise na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. O projeto em discussão na casa propõe que o teto de faturamento seja atualizado anualmente, utilizando como índice de correção a inflação.

Outros detalhes sobre as potenciais mudanças no Simples Nacional e MEI incluem:

O projeto busca atender a uma reclamação dos empreendedores brasileiros, que correm o risco de serem excluídos do Simples Nacional este ano caso as modificações não ocorram.
A retirada seria motivada pelo crescimento no faturamento devido à inflação, sem aumento no lucro.
O projeto tem recebido avaliações positivas no Senado, mas não há previsão para votação.
Além do Senado, o projeto também passará pela Câmara dos Deputados e precisa ser sancionado pelo Presidente Lula para entrar em vigor.
A tramitação pode ser acelerada devido à pressão sobre o Governo.
Os microempreendedores individuais (MEI) têm até o final deste mês para regularizar sua situação para evitar exclusão do Simples Nacional.
O regime tributário oferece benefícios, incluindo o pagamento simplificado de impostos.

Com informações FDR

FONTE TERRA BRASIL NOTÍCIAS

DESCANSO! Confira quais são os feriados nacionais de 2024

Saiba como fica o atendimento bancário nessas ocasiões

O ano de 2024 terá 12 feriados nacionais em que não haverá expediente bancário. A saber, quatro deles serão no sábado ou domingo, quando já não há atendimento presencial ao público nas agências.

Siga a leitura para conferir quantos serão os feriados e o calendário completo.

Resolução orienta sobre os feriados nacionais

Cabe citar que a decisão segue a Resolução n.º 4.880, de 23 de dezembro de 2020, do Conselho Monetário Nacional, que não considera dias úteis para fins de operações bancárias sábados, domingos e feriados de âmbito nacional, incluindo a segunda-feira (12/02) e a terça-feira (13/02) de Carnaval.

Na Quarta-Feira de Cinzas (14/02), o início do expediente será às 12h, no horário local, com encerramento previsto no horário normal de fechamento das agências.

Ainda mais, nas localidades em que as agências fecham normalmente antes das 15h, o início do expediente bancário será antecipado, de modo a garantir o mínimo de 3 horas de atendimento presencial ao público.

Em complemento, os outros feriados bancários durante o ano de 2024 são:

  • Sexta-feira da Paixão – 29 de março;
  • Tiradentes – 21 de abril;
  • Dia do Trabalho – 1º de maio;
  • Corpus Christi – 30 de maio;
  • Independência do Brasil – 7 de setembro;
  • Nossa Senhora Aparecida -12 de outubro;
  • Dia de Finados – 2 de novembro;
  • Proclamação da República -15 de novembro;
  • Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra – 20 de novembro;
  • Natal – 25 de dezembro.

Feriado novo

Para quem não acompanhou, vale explicar que o dia 20 de novembro passou a ser feriado em todo o país em 2023.

Aliás, a data já era considerada feriado em seis estados (Mato Grosso, Rio de Janeiro, Alagoas, Amazonas, Amapá e São Paulo) e em mais de 1.000 cidades por meio de leis municipais e estaduais.

Por fim, saiba que no último dia do útil do ano, que em 2024 será em 31 de dezembro, as agências bancárias tradicionalmente não abrem ao público.

Orientações

A Febraban recomenda os clientes a utilizarem preferencialmente os canais digitais, como sites e aplicativo dos bancos, para a realização de transferências e pagamento de contas nos dias em que não houver expediente nas agências.

Carnês e contas de consumo (como água, energia, telefone, etc.) vencidos nos feriados, ou no último dia útil do ano, poderão ser pagos sem acréscimo no dia útil seguinte. Geralmente, os tributos já estão com as datas ajustadas ao calendário de feriados, sejam federais, estaduais ou municipais.

As contas de consumo (água, energia, telefone etc) e carnês com vencimento nos dias do feriado poderão ser pagos, sem acréscimo, no dia útil seguinte ao feriado, informa Walter Faria, diretor-adjunto de Serviços da Febraban.

“Normalmente, os tributos já vêm com datas ajustadas ao calendário de feriados nacionais, estaduais e municipais”, afirma o diretor.

Contudo, caso isso não tenha ocorrido no documento de arrecadação, a sugestão é antecipar o pagamento ou, no caso dos títulos que têm código de barras, agendar o pagamento nos caixas eletrônicos, internet banking e pelo atendimento telefônico dos bancos.

“É importante ressaltar que os clientes sempre podem usar os canais digitais, como internet e mobile banking, para a realização de transferências e pagamento de suas contas. Atualmente, 7 em cada 10 operações bancárias são feitas pelos meios digitais, reflexo da comodidade, rapidez e segurança proporcionada por estes canais”, afirma Faria.

Tabela dos feriados nacionais de 2024

Acompanhe agora um resumo das datas.

Feriados bancários nacionais

DataDia da semanaFeriado
12 de fevereiroSegunda-feiraCarnaval
13 de fevereiroTerça-feiraCarnaval
29 de marçoSexta-feiraSexta-feira da Paixão
21 de abrilDomingoDia de Tiradentes
1º de maioQuarta-feiraDia do Trabalho
30 de maioQuinta-feiraCorpus Christi
7 de setembroSábadoIndependência do Brasil
12 de outubroSábadoNossa Senhora Aparecida
2 de novembroSábadoDia de Finados
15 de novembroSexta-feiraProclamação da República
20 de novembroQuarta-feiraDia da Consciência Negra
25 de dezembroQuarta-feiraNatal

Dias especiais

DataDia da semanaFeriado
14 de fevereiroQuarta-feiraQuarta-feira de Cinzas
31 de dezembroTerça-feiraÚltimo dia útil do ano

Fonte: Federação Brasileira de Bancos

FONTE BRASIL 123

Minas no topo do mapa nacional de áreas de risco

Estado supera Santa Catarina em locais com ameaças geológicas e tem também cidade com maior concentração de pontos de atenção em todo o país: Ouro Preto

Minas Gerais assumiu a condição de estado brasileiro com maior número de locais classificados como área de risco geológico, passando à posição anteriormente ocupada por Santa Catarina. Segundo o Serviço Geológico do Brasil (SGB), são 582.750 pessoas vivendo em 2.988 locais nessa situação. Quase 80% dos pontos mapeados pelo órgão, vinculado ao Ministério de Minas e Energia, estão sob ameaça de deslizamentos em território mineiro, que tem também a cidade com maior concentração de pontos ameaçados: Ouro Preto, na Região Central.

Os dados são de 27 de novembro e mostram uma mudança em relação ao início do ano. Em fevereiro, segundo o SGB, eram 581.703 pessoas vivendo em 2.849 áreas de risco geológico no estado. Santa Catarina liderava na época o ranking nacional, com 2.939 locais sob ameaça. Já no levantamento mais recente, o estado da Região Sul ocupa o segundo lugar, com 2.951 locais apontados como perigosos, seguido pelo Espírito Santo, com 1.076; Pará com 1.026; e São Paulo com 858.

Em Minas, há 701 áreas apontadas como de risco muito alto e 2.287 de risco alto. Em fevereiro eram 671 áreas na maior classificação de risco e 2.178 com alto risco. No levantamento atual, 74,8% dos pontos mapeados estão sob ameaça de deslizamento, 15,46% de inundação, 3,21% de erosão, 2% de queda e 4% listados como outros fatores.

Com 313 áreas de risco, Ouro Preto permanece na liderança da lista de cidades com mais locais sob perigo no estado e também no país. Nas dez primeiras posições em Minas, vêm na sequência Ipatinga (Vale do Aço), Juiz de Fora (Zona da Mata), Santa Luzia (Grande BH), Resplendor (Vale do Rio Doce), Sabinópolis (Vale do Rio Doce), Muriaé (Zona da Mata), Antônio Dias (Vale do Rio Doce), Ervália (Zona da Mata) e Além Paraíba (Zona da Mata). Em fevereiro a situação era bem parecida, com mudanças de posição entre os municípios. O ranking era composto, pela ordem, por Ouro Preto, Juiz de Fora, Santa Luzia, Sabinópolis, Muriaé, Antônio Dias, Ervália, Além Paraíba e Ibirité, que no monitoramento mais recente passou à 11ª colocação.

Mapeamento ocorre a pedido de prefeituras

A supervisora de Hidrogeologia e Gestão Territorial da Subsecretaria de Regulação Urbana da Prefeitura de Belo Horizonte (Sureg/PBH), Michele Silva Santana, que também atua no Serviço Geológico do Brasil, explica que o mapeamento das áreas de risco é feito por uma equipe própria do SGB, formada por geólogos e geógrafos. “O mapeamento é feito de acordo com uma lista que recebemos de prefeituras para trabalhar em um ano. Mas nosso trabalho está incluído na Lei Orgânica de Assistência Social (Loas). Recebemos uma verba da lei orçamentária anual e planejamos os municípios que vão ser visitados no ano”, detalha.

Ela diz que o SGB recebe diretamente pedidos de prefeituras, Defesa Civil dos estados e do governo federal. “Não escolhemos os municípios, acatamos todos os pedidos e planejamos ao longo dos anos.” A supervisora diz que a lista de 2024 já está completa. A equipe do SGB se desloca até o município e faz o trabalho junto da Defesa Civil da localidade. “É um trabalho conjunto. O órgão municipal é que indica as áreas e fazemos o trabalho técnico especializado dentro dessas áreas.”

Equipe age em busca de sinais de perigo

O primeiro passo é fazer uma entrevista com integrantes da Defesa Civil municipal, para levantar as áreas mais críticas de cada localidade. “Eles conhecem as áreas e sabem onde tem risco de deslizamento, as famílias que já sofreram com isso. Sabem os pontos que inundam primeiro quando tem uma cheia do rio. Vamos conhecer esses locais”, afirma Michele Santana.

Quando chega ao local, a equipe faz uma vistoria. “Levantamos alguns fatores de risco, avaliamos a estabilidade do talude, perguntamos às pessoas sobre deslizamentos anteriores, quanto tempo elas moram no local.” As equipes também avaliam o solo, procurando por cicatrizes de deslizamento ou degrau de abatimento. “Qualquer indício de que há um risco naquela área de deslizamento, inundação ou queda de blocos, por exemplo.”

Ela explica que o SGB trabalha na identificação e caracterização das áreas, mas não faz monitoramento. “Instruímos a Defesa Civil para facilitar o trabalho ao longo do ano e como agir em momentos de desastre. Temos um trabalho adicional de capacitação de agentes das defesas civis municipais para identificar áreas de risco, mapeá-las, além de fazer a mitigação e o monitoramento dessas áreas.” 

Relevo do estado influi no ranking

Em relação ao fato de Minas Gerais estar no topo do ranking das áreas de risco no Brasil, a supervisora de Hidrogeologia e Gestão Territorial da Subsecretaria de Regulação Urbana da Prefeitura de BH, Michele Silva Santana, integrante do Serviço Geológico do Brasil, lista possíveis motivos. “É o estado com maior número de municípios do Brasil. Tem também um relevo composto por muitos morros, serras, estruturas geológicas que condicionam o aparecimento de áreas de risco se forem mal ocupadas. É muito fácil criar áreas de risco com a ocupação desordenada, sem planejamento. Fora a questão social, já que os terrenos mais difíceis de serem ocupados acabam sendo os mais baratos e os preferidos pela população mais carente e de baixa renda. Eles acabam vendo nesses terrenos a única possibilidade de construir uma casa”, conclui.

De acordo com a Defesa Civil de Minas Gerais, 289 municípios decretaram situação de anormalidade por desastres relacionados às chuvas durante a estação das águas anterior, de outubro de 2022 a março de 2023. Entre as causas estão chuvas intensas, queda de granizo, vendaval, inundação e deslizamentos.
Em Ouro Preto, na Região Central de Minas Gerais, são 6.486 pessoas vivendo nas 313 áreas de risco do município, sendo que 97% delas estão no patamar de risco geológico alto e 2,8%, muito alto. Em janeiro do ano passado, a reportagem do Estado de Minas esteve na cidade histórica e conversou com moradores que vivem em áreas de risco.

No Bairro Taquaral, era possível ver que parte do asfalto de algumas ruas cedeu e deslizamentos de terra interditaram casas. Já em outras, havia rachaduras enormes e algumas foram simplesmente abandonadas. A parte mais alta do bairro já tinha ares de cidade-fantasma, com postes de energia inclinados.

Danos em Juiz de Fora e Santa Luzia

Outra cidade que sofreu no período chuvoso anterior foi Juiz de Fora, na Zona da Mata. Temporais alagaram ruas de bairros e do Centro da cidade, carros foram arrastados e estabelecimentos comerciais invadidos pela água. A Defesa Civil municipal também recebeu chamados relacionados a deslizamentos e desabamentos.

Em 27 de dezembro do ano passado, Ipatinga foi atigida por um temporal que alagou ruas e deixou pessoas ilhadas em carros. O Corpo de Bombeiros também foi acionado para vistoriar três pontos com risco de deslizamento.

Em Santa Luzia, na Grande BH, duas pessoas morreram, durante o período chuvoso anterior, em decorrência de deslizamentos de encosta. Mas foi a cidade de Antônio Dias, no Vale do Rio Doce, que registrou o maior número de mortes por causa de deslizamentos de terra. Na madrugada do Natal de 2022, um talude desabou em cima de quatro casas no povoado de Vila do Carvalho, na zona rural do município. Chovia muito no momento e cinco pessoas morreram. Um estudo feito pelo SGB mostrou que casas afetadas pelo deslizamento estavam em área de alta declividade e a combinação com as chuvas intensas foi responsável pela tragédia. 

Capacitação e material para reforçar resposta de cidades

A Defesa Civil Estadual (Cedec) informa que está empenhada em fortalecer as estruturas municipais de proteção e defesa civil, por meio de investimentos e capacitações. Em 2023, a Cedec destacou que distribuiu 15 kits adicionais, com viaturas 4×4, notebooks, trenas digitais e coletes reflexivos. O material foi entregue aos municípios de Raposos, São Joaquim de Bicas, Jaboticatubas, Perdões, Conceição do Pará, Capelinha, Pocrane, Poço Fundo, Pará de Minas, Coroaci, Nova Lima, Patrocínio, Conceição das Alagoas, Ipatinga e Malacacheta. Em 2022, foram doados 497 kits.

Em relação à capacitação, a Cedec informou que estabeleceu parceria com a Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) para a criação do Curso de Formação para Coordenadores Municipais em Proteção e Defesa Civil. Mais de 70 servidores concluíram o curso. Além disso, está em andamento o curso de Sistema de Comando em Operações nas Regiões de Proteção e Defesa Civil (Redec).

Paralelamente, o curso do 1º Interventor em Proteção e Defesa Civil ocorre em diversas Regiões da Polícia Militar, para capacitar policiais militares a atuarem em situações relacionadas à proteção civil. Além disso, em 21 de outubro, a Cedec promoveu Seminário de Preparação para o período chuvoso, uma iniciativa voltada para preparar e orientar os municípios para que enfrentem esse período de forma mais eficaz.

Vistorias em Santa Luzia

Em Santa Luzia, na Grande BH, a coordenadoria da Defesa Civil informou que são feitas “em caráter permanente e de forma constante, vistorias preventivas nas áreas de risco – sempre que detectado algum risco de colapso estrutural em qualquer imóvel”. Constatado o problema, o órgão solicita a desocupação do imóvel e a família é encaminhada para a assistência social, onde será cadastrada em auxílios e benefícios fornecidos pelo município.

Além disso, o órgão informou que foram feitas campanhas educativas para enfrentamento do período chuvoso, além da atualização do Plano de Contingência e da realização de um seminário de preparação, com todos os agentes de segurança do município.

Ressaltou ainda que as secretarias de Desenvolvimento Urbano, de Desenvolvimento Social e de Habitação de Regularização Fundiária fizeram a remoção e relocação nos programas habitacionais do município das famílias residentes em áreas de risco.

Risco monitorado em Juiz de Fora

A Prefeitura de Juiz de Fora informou que atualiza anualmente o Plano de Contingência para Desastres Geológicos e Hidrológicos, que envolve diversas instituições para alinhar estratégias de ação diante de eventos adversos relacionados às chuvas. O município acrescentou que, apesar das tempestades intensas no último período chuvoso, a cidade não registrou nenhuma morte e ressaltou que as ações preventivas acontecem durante todo o ano.

“O mapeamento de área de risco é atualizado e as áreas são monitoradas pelas equipes da Defesa Civil. São 157 áreas de risco (130 de risco geológico e 27 de risco hidrológico). Mais de 61% (1.001) das vistorias realizadas pela Defesa Civil em 2023 foram de caráter preventivo, a fim de orientar a população e encaminhar ações necessárias para redução do risco, como a implantação de leiras para desvio das águas pluviais, calafetação de trincas e a instalação de lonas. Além disso, a Defesa Civil realizou capacitações em escolas e ampliou o quadro de voluntários”, disse, em nota.

A análise técnica da Defesa Civil é usada para determinar a ordem de prioridade para limpeza de bocas de lobo e córregos. Em 2023, foram feitas 430 limpezas de córregos, atendendo cerca de 53 locais diferentes em mais de 42 bairros. A prefeitura também está fazendo o desassoreamento do Rio Paraibuna para aumentar a capacidade de vazão dos cursos d’água e retirar materiais sólidos indesejáveis, prevenindo enchentes e inundações.

O Executivo Municipal destaca também as obras de drenagem nos bairros Industrial, Santa Luzia (Acesso sul), Dom Bosco, Benfica e na Rua Cesário Alvim. Além disso, está fazendo obras de contenção de encostas em ruas que cederam devido às fortes chuvas de anos anteriores. 

Líder do ranking tenta se preparar

Em Ouro Preto, cidade que concentra maior número de áreas de risco em Minas e no país, o secretário municipal de Segurança e Trânsito, Juscelino Gonçalves, explicou que foi feito um trabalho junto ao Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), à Defesa Civil Estadual e aos institutos de meteorologia para estimar qual seria o volume de chuva para o atual período chuvoso. “A previsão é de, aproximadamente, de 900 a 1.000mm na região de Ouro Preto. A prefeitura atacou algumas obras de extrema necessidade, como a Avenida Lima Júnior, um importante acesso para a cidade. Também a encosta da Rua Padre Rolim, que dá acesso ao Centro Histórico de Ouro Preto”, afirmou. Gonçalves destaca ainda que foi feita uma obra de contenção e restauração em talude de encosta, com canalização e drenagem da água.

“Também na Rua Santa Marta, no Morro Santana, na Rua das Violetas e Margaridas, no Morro do Santa Cruz e na Rua São Cristóvão foram feitas algumas ações. Na estrada que dá acesso ao distrito de Rodrigo Silva, houve uma grande obra de pavimentação, drenagem e recomposição da encosta. O distrito de Santo Antônio do Salto passou por recomposição e restabelecimento de várias pontes, que foram afetadas nas últimas chuvas”, listou.

Força-tarefa para mapear ameaças

A Defesa Civil de Ouro Preto, em parceria com a Universidade Federal de Ouro Preto, Universidade Federal de Viçosa e Ministério das Cidades, elaborou o Plano Municipal de Redução de Riscos, classificando as ameaças em níveis alto, muito alto e altíssimo. O documento também dá diretrizes à administração da cidade para intervenções de engenharia e segurança.

“Além disso, houve várias ações de esclarecimento e desenvolvimento do sistema de segurança e defesa civil na cidade. A Defesa Civil ativou e atualizou o seu plano de contingência. Contratou equipes especializadas, com psicólogos e assistentes sociais, em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social, para que esses profissionais fiquem à disposição, no período chuvoso, para prestar assistência às comunidades que possam ser atingidas pelo alto volume de chuvas esperado neste período”, informou o secretário.

Juscelino Gonçalves ressaltou que também foram feitas várias ações de reurbanização e reassentamento, além de concessão de aluguel social e da contratação de estação meteorológica para a disponibilidade de leitura que oriente as ações do município.

Preparação durante o período de estiagem

A Defesa Civil de Muriaé, na Zona da Mata, informou que, no período de seca, iniciou o trabalho de prevenção com vistorias em áreas de risco já setorizadas. O objetivo é instruir a população mais suscetível a desastres sobre os riscos de deslizamentos de encostas ou de inundação. Além disso, ainda no período de estiagem, o órgão atualizou o Plano de Contingências e o Núcleo Comunitário de Proteção e Defesa Civil, para que na estação chuvosa possa atender com maior efetividade e celeridade.

Ainda de acordo com a Defesa Civil do município, no período chuvoso as vistorias são intensificadas principalmente nas áreas de risco já mapeadas. “Outras ações são feitas concomitantemente, como reuniões com empresas de barramento, de conselhos municipais relacionados a intervenções de urbanismo e meio ambiente, monitoramento e medições dos rios que cortam o perímetro urbano e produção de boletins meteorológicos diários, entre outros.”

Procurada, a Defesa Civil de Antônio Dias não se manifestou sobre a situação das áreas de risco na cidade até o fechamento desta edição. 

Ao vistoriar as áreas de risco em municípios, a pedido das prefeiuras, as equipes do Serviço Geológico do Brasil também dão sugestões de intervenções para as áreas de risco. “São sugestões para acompanhamento, ou no sentido de chamar uma equipe especializada de engenharia. Às vezes, os municípios conseguem, com nossos relatórios, verbas para obras de mitigação”, explica Michele Silva Santana, integrante do SGB e supervisora de Hidrogeologia e Gestão Territorial da Subsecretaria de Regulação Urbana da Prefeitura de BH. Quando essas intervenções estão prontas, é possível acionar o SGB para avaliação do risco remanescente ou se a intervenção foi suficiente, explica. “A própria Defesa Civil Estadual consegue fazer essa avaliação, mas atendemos também, se formos solicitados.” A atualização dos dados é feita após cada avaliação de algum ponto solicitado pelas prefeituras ou defesas civis municipais.

FONTE TESTADO DE MINAS

Câmara dos Deputados aprova lei que confere título nacional ao artesanato de Resende Costa

Resende Costa está mais perto de se tornar oficialmente a “Capital Nacional do Artesanato Têxtil”. A Câmara dos Deputados acaba de aprovar o projeto de lei da deputada Ana Pimentel (PT/MG) que confere o título ao município mineiro, que se localiza na microrregião do Campo das Vertentes com sede em São João del-Rei. E que faz parte do circuito histórico e turístico Trilha dos Inconfidentes que inclui Tiradentes, Prados e Lagoa Dourada, entre outras cidades. 

A atividade de tecelagem, desde os tempos coloniais, é uma das principais fontes de renda das famílias resende-costenses e também uma das mais relevantes atrações turísticas da região, diz o texto do projeto. “A história do tear no Brasil perpassa momentos contraditórios. Em 1785, D. Maria I, pressionada pelas indústrias da Inglaterra e pelo medo de que os agricultores trocassem o trabalho do campo e da extração de minérios pelas indústrias manufatureiras, assinou o Alvará de Proibição de Fábricas e Manufaturas no Brasil, impedindo as atividades de fiação e tecelagem. Como consequência, fábricas de tecidos, que se encontravam em forte expansão, foram fechadas, estabelecendo a clandestinidade da produção que resistia aos efeitos do alvará, notadamente no interior do Brasil. Com a retomada da legalidade em 1808, a tecelagem ganha impulso novamente e a tradição, que havia sido mantida no município de Resende Costa, até então nomeado Arraial da Lage, fortaleceu-se ainda mais.”

Um levantamento de 1831 mostra que, das 587 mulheres residentes na vila, 377 estavam envolvidas com a produção têxtil. E que “a manutenção dos saberes tradicionais manteve-se pela transmissão desses conhecimentos de geração em geração, em especial de mulheres idosas para suas filhas e netas. Em 1981, a inauguração da MGC-383, de Belo Horizonte a Resende Costa, facilitou o acesso à cidade, conectando-a a importantes rodovias do país, como a BR-040 e a BR-381”. Isto “permitiu a ampliação do trânsito de turistas e revendedores de outras regiões. Hoje a cidade possui em torno de 100 lojas que comercializam o artesanato, números impactantes quando se verifica que a população estimada do município é de cerca de 11 mil habitantes”. 

Nas últimas décadas, a fabricação doméstica têxtil expandiu-se ainda mais, tornando-se a principal atividade econômica do município, prossegue o texto do projeto. “Atualmente, cerca de 70% da população local tem sua atividade produtiva relacionada de alguma forma ao setor, gerando empregos diretos (artesãos) e indiretos (vendedores, donos de pousadas e restaurantes,  produtores culturais etc). De acordo com o censo de 2010, da população economicamente ativa (PEA) da cidade, composta por 5.361 pessoas, ao menos 1.305 pessoas trabalhavam diretamente com atividades relacionadas ao setor têxtil, dentre elas: operadores de máquinas de branqueamento, tingimento e limpeza de tecidos; operadores de teares e outras máquinas de tecelagem; artesãos de tecidos, couros e materiais semelhantes e artistas plásticos.” 

Na atualidade, os ofícios artesanais possuem importâncias tanto intangíveis e simbólicas quanto econômicas e mercantis, acrescenta o texto. O resultado é a materialização de uma cultura local “mas, também, um bem econômico criativo local. Além disso, a produção artesanal está vinculada à vida cotidiana das pessoas, sendo uma ação artística difusora da cultura de um povo, de grande importância para sua memória e identidade”.

Mais do que uma homenagem, o titulo “Representa, acima de tudo, estabelecer uma referência oficial a um município que se destaca no difícil segmento da produção têxtil, que sofre pela desigual concorrência com fabricantes nacionais e exteriores de diversos portes”. Por isso, o projeto é uma forma de incentivar e promover “uma produção nacional, marcada pela tradição e compartilhamento de saberes, e voltada à criação de novas oportunidades de emprego e renda, com o fomento do turismo comercial. Tal designação vem somar-se a outras já conferidas à cidade”. 

O projeto deve seguir para aprovação do Senado e sanção presidencial. Tudo indica que os próximos passos devam ser dados no início de 2024, embora a etapa mais difícil já tenha sido superada.  

FONTE JORNAL DAS LAJES

Conheça a cidade de 5 mil habitantes que tem o maior PIB per capita do Brasil, segundo o IBGE

Catas Altas também é conhecida por abrigar a Serra do Caraça e por ser considerada a terra do vinho de jabuticaba.

Cercada pela Serra do Caraça, um dos patrimônios estaduais de Minas Gerais, o município de Catas Altas , localizado na Região Central do estado, teve o maior PIB (Produto Interno Bruto) per capita do país, conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados divulgados na semana passada se referem ao ano de 2021.

Com 5.473 habitantes, Catas Altas é também um dos polos mais importantes da mineração em Minas Gerais. (veja mais abaixo) .

O município fica a 120 km da capital mineira, Belo Horizonte, e integra o Circuito do Ouro ao longo da Estrada Real.

O PIB per capita em Catas Altas chegou a R$ 920.833. Em seguida aparecem:

  • Canaã dos Carajás (PA) – R$ 894.806,28
  • São Gonçalo do Rio Abaixo (MG) – R$ 684.168,71

Cidade do ouro e do ferro

Catas Altas, Minas Gerais — Foto: Prefeitura de Catas Altas/Divulgação
Catas Altas, Minas Gerais — Foto: Prefeitura de Catas Altas/Divulgação

A principal responsável pelo desenvolvimento econômico da cidade é a mineração. Aliás, Catas Altas foi fundada por causa dessa exploração.

A formação do povoado que deu origem a cidade começou no final do século XVII, por volta de 1694, com a descoberta de minas de ouro. Com o decorrer do tempo, essas minas foram mais tarde denominadas de Catas Altas.

  • De acordo com o Circuito Cultural Vieira Servas, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o nome da cidade tem origem das escavações que eram feitas no alto dos morros.
  • A palavra “catas” significa garimpo.
  • no povoado, as minas mais ricas e produtivas, estavam situadas nas partes mais altas do antigo arraial.

Com o passar dos séculos, a exploração de ouro deu lugar ao minério de ferro. Atualmente, a maior mineradora que atua na pequena cidade é a Vale. Ela é dona da Mina Fazendão, onde há as barragens Mosquito e Dicão Leste.

“A história começou pelo ouro, depois de tempo as pessoas foram indo embora. No século XVIII a população era o dobro do que é hoje. Mas depois veio a mineração do ferro. Acaba que de cada família que mora aqui na cidade, ao menos uma pessoa está ligada ao trabalho da mineração”, disse a especialista em Turismo e chefe do Departamento de Cultura da prefeitura, Silvia da Cunha Braga.

Cidade histórica

Catas Altas, Minas Gerais - 2023 — Foto: Jô Andrade/g1 Minas
Catas Altas, Minas Gerais – 2023 — Foto: Jô Andrade/g1 Minas

Mas nem só de mineração vive a cidade. Há também as ruas de pedras centenárias, a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, a gastronomia e o clima ameno que fazem com que qualquer turista se sinta em um cenário de novela das seis.

A charmosa cidade é conhecida pelo artesanato, pelas cachoeiras e pelo vinho de jabuticaba. A bebida é tão amada que é a atração principal da Festa do Vinho de Catas Altas há 22 anos.

“Temos as formas artesanais de fazer nossas quitandas. São compotas, vinhos, geleias tradicionais que agregavam valor à cidade. Mas nossa preocupação maior é fazer que a comunidade entenda ela também é importante, e não só os produtos que fazem”, disse Silvia.

Catas Altas, Minas Gerais - 2023 — Foto: Jô Andrade/g1 Minas
Catas Altas, Minas Gerais – 2023 — Foto: Jô Andrade/g1 Minas

FONTE G1

“O sim agora é nacional”! Conquista foi comemorada em grande estilo

O Codap – Consórcio Público para o desenvolvimento do Alto Paraopeba, realizou na noite de ontem (14/12), um grande evento para comemorar a conquista do Codap, que agora passa a integrar o sistema brasileiro de produtos de origem animal, SISBI-POA.

O evento contou com a presença de vários prefeitos e autoridades regionais, além de secretários de meio ambiente, produtores e representantes da Emater e Secretaria de Estado de Agricultura e Meio Ambiente de Minas Gerais.

Foram homenageados os prefeitos cujos estabelecimentos já estão em processo de adesão ao SIM – Nacional, que são:
Conselheiro Lafaiete – Aviário São Francisco
Entre Rios de Minas – Queijo Cana Velha
Queluzito – Mr. Melk
Santana dos Montes – Manteiga Santa Rita de Cássia

O Selo permite que os produtos de origem animal certificados pelo sim-codap sejam comercializados em todo o território nacional, impulsionando o comércio regional e promovendo uma maior segurança alimentar para toda a população.

Piranga e Nacional fazem clássico mais antigo do Vale do Piranga no Campeonato Regional do Açucar

? Após uma década, Nacional Esporte Clube (NEC) e Piranga Esporte Clube (PEC) se enfrentam num dos maiores clássicos do Vale do Piranga.

? É neste domingo (30/07) que os dois principais clubes de Piranga (PEC e NEC) irão disputar o primeiro jogo em duelo histórico válido pela etapa eliminatória do Campeonato Regional do Açúcar. O primeiro confronto acontece no Estádio Hélio Guimarães, campo do NEC. No dia 06 de agosto, em jogo de volta, a decisão do clássico acontece na Arena do Rosário, campo do PEC.

? O Campeonato Regional do Açúcar é um dos torneios mais tradicionais do Vale do Piranga: de responsabilidade da Liga de Desportos de Urucânia (LDU), o torneio encontra-se na sua 31ª edição, com recorde de clubes incritos: 32 times de variadas regiões, incluindo o Vale do Piranga, Médio Piracicaba e Médio Rio Doce. O último campeão do seleto torneio foi o E.C Riodocense, do município de Rio Doce.

? Na história dos dois principais clubes de Piranga ocorreram apenas três jogos oficiais: o primeiro, em 05/10/1991, no estádio do NEC, em jogo amistoso, com placar empate (0 a 0); o segundo, em 17/04/2005, no estádio do PEC, pela Taça Vermetal, com novo empate (1 a 1); e o terceiro, em 18/09/2011, no estádio do NEC, pela Liga Municipal de Lafaiete, com vitória do PEC por 2 a 0.

FONTE GUARA DRONE

Piranga e Nacional fazem clássico mais antigo do Vale do Piranga no Campeonato Regional do Açucar

? Após uma década, Nacional Esporte Clube (NEC) e Piranga Esporte Clube (PEC) se enfrentam num dos maiores clássicos do Vale do Piranga.

? É neste domingo (30/07) que os dois principais clubes de Piranga (PEC e NEC) irão disputar o primeiro jogo em duelo histórico válido pela etapa eliminatória do Campeonato Regional do Açúcar. O primeiro confronto acontece no Estádio Hélio Guimarães, campo do NEC. No dia 06 de agosto, em jogo de volta, a decisão do clássico acontece na Arena do Rosário, campo do PEC.

? O Campeonato Regional do Açúcar é um dos torneios mais tradicionais do Vale do Piranga: de responsabilidade da Liga de Desportos de Urucânia (LDU), o torneio encontra-se na sua 31ª edição, com recorde de clubes incritos: 32 times de variadas regiões, incluindo o Vale do Piranga, Médio Piracicaba e Médio Rio Doce. O último campeão do seleto torneio foi o E.C Riodocense, do município de Rio Doce.

? Na história dos dois principais clubes de Piranga ocorreram apenas três jogos oficiais: o primeiro, em 05/10/1991, no estádio do NEC, em jogo amistoso, com placar empate (0 a 0); o segundo, em 17/04/2005, no estádio do PEC, pela Taça Vermetal, com novo empate (1 a 1); e o terceiro, em 18/09/2011, no estádio do NEC, pela Liga Municipal de Lafaiete, com vitória do PEC por 2 a 0.

FONTE GUARA DRONE

Piranga e Nacional fazem clássico mais antigo do Vale do Piranga no Campeonato Regional do Açucar

? Após uma década, Nacional Esporte Clube (NEC) e Piranga Esporte Clube (PEC) se enfrentam num dos maiores clássicos do Vale do Piranga.

? É no próximo domingo (30/07) que os dois principais clubes de Piranga (PEC e NEC) irão disputar o primeiro jogo em duelo histórico válido pela etapa eliminatória do Campeonato Regional do Açúcar. O primeiro confronto acontece no Estádio Hélio Guimarães, campo do NEC. No dia 06 de agosto, em jogo de volta, a decisão do clássico acontece na Arena do Rosário, campo do PEC.

? O Campeonato Regional do Açúcar é um dos torneios mais tradicionais do Vale do Piranga: de responsabilidade da Liga de Desportos de Urucânia (LDU), o torneio encontra-se na sua 31ª edição, com recorde de clubes incritos: 32 times de variadas regiões, incluindo o Vale do Piranga, Médio Piracicaba e Médio Rio Doce. O último campeão do seleto torneio foi o E.C Riodocense, do município de Rio Doce.

? Na história dos dois principais clubes de Piranga ocorreram apenas três jogos oficiais: o primeiro, em 05/10/1991, no estádio do NEC, em jogo amistoso, com placar empate (0 a 0); o segundo, em 17/04/2005, no estádio do PEC, pela Taça Vermetal, com novo empate (1 a 1); e o terceiro, em 18/09/2011, no estádio do NEC, pela Liga Municipal de Lafaiete, com vitória do PEC por 2 a 0.

FONTE GUARA DRONE

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