Orquestra Ouro Preto toca Rolling Stones no Dia dos Pais

Conhecido por seu trabalho com os Beatles, grupo fará a apresentação do novo concerto com transmissão gratuita via YouTube

Orquestra Ouro Preto, que viveu um movimento de altos e baixos desde a chegada da pandemia, com períodos de maior atividade e outros de latência, entrou neste mês de agosto com um horizonte repleto de atividades. No próximo domingo, (08/08), no encerramento do Festival do Patrimônio Cultural de Paracatu, será apresentado um concerto em homenagem aos Rolling Stones, às 18h30, com transmissão ao vivo e gratuita por seu canal no YouTube. 

No próximo dia 20, o grupo lança o álbum “Ritmos brasileiros”, projeto que vem sendo desenvolvido desde 2019 com o Duo Desvio, de percussão, e será disponibilizado em uma plataforma digital interativa no site da orquestra. 

E no dia 22 estreia o projeto Orquestra Ouro Preto SulAmérica Sessions, pelo qual o grupo receberá, ao longo deste ano, artistas de diversos gêneros musicais, em apresentações seguidas de bate-papo, gravadas em Ouro Preto e no Rio de Janeiro. O concerto de estreia, registrado no Sonastério, na cidade histórica mineira, tem Fernanda Takai como convidada.

Sobre a apresentação do próximo domingo, em tributo à banda britânica, o maestro Rodrigo Toffolo explica que a ideia começou a tomar forma a partir da live “Você decide”, realizada no mês passado, em que duas músicas eram oferecidas para que o público pudesse, em tempo real, escolher qual seria executada.  

”Rolling Stones pede da orquestra uma energia muito peculiar, um estado de espírito diferente. Acho que Stones requer uma inquietação maior, uma pegada mais firme, mais elétrica, ao passo que os Beatles têm aquelas melodias que falam por si só”

Rodrigo Toffolo, maestro da Orquestra Ouro Preto

BATALHA

“A ideia era fazer uma espécie de batalha musical. Uma orquestra que gravou Beatles, que é o nosso caso, tinha que tocar Stones, então preparamos três músicas deles, e, na hora do embate, a gente perguntava ‘Hey Jude’ ou ‘Satisfaction’? A música que perdia a gente não tocava, e aconteceu de algumas dos Stones ficarem de fora”, conta. 

“Mas essa brincadeira fez um sucesso enorme, e a partir dali começou a ter uma demanda grande nas nossas redes sociais, com as pessoas pedindo para fazer um concerto com repertório dos Stones”, diz o maestro.

Com álbum, DVD e várias apresentações dedicados aos Beatles ao longo de sua trajetória, a Orquestra Ouro Preto agora “vira a chave”, como diz Toffolo, para encarar a música dos Stones. “Rolling Stones pede da orquestra uma energia muito peculiar, um estado de espírito diferente. Acho que Stones requer uma inquietação maior, uma pegada mais firme, mais elétrica, ao passo que os Beatles têm aquelas melodias que falam por si só”, diz. 

Toffolo espera que, com o avanço da vacinação contra a COVID-19 e a possibilidade de concertos presenciais, a orquestra possa levar para a praça pública um espetáculo em dois tempos, com uma primeira metade dedicada dos Beatles e uma segunda ancorada no repertório dos Stones. 

“Pode ser muito interessante juntar isso aí. O rock é um estilo musical que é a cara da segunda metade do século 20. As futuras gerações vão ter que saber que movimento é esse, porque é uma assinatura do nosso tempo”.

”Acho que por causa dessa tendência que a orquestra tem de ser pop, de se misturar com artistas e gêneros, é sempre muito bom trabalhar com eles, é fácil, é sem cerimônia. Isso é uma característica do (maestro) Rodrigo (Toffolo). Já cantei com outras orquestras, mas a Ouro Preto é muito próxima, muito acessível. Com as outras é tudo mais solene”

Fernanda Takai, cantora

Fernanda Takai em apresentação ao lado da Orquestra Ouro Preto dedicada ao repertório de Tom Jobim (foto: Rede Minas/Divulgação)
Fernanda Takai em apresentação ao lado da Orquestra Ouro Preto dedicada ao repertório de Tom Jobim(foto: Rede Minas/Divulgação)

Música e bate-papo sobre inspiração

No final deste mês, a Orquestra Ouro Preto apresenta o concerto gravado com Fernanda Takai, com o repertório do álbum “O Tom da Takai”, em que a cantora dá voz às composições de Tom Jobim. O projeto foi feito por encomenda de empresas patrocinadoras. 

“Tem a ver com mudar um pouco a proposição em relação às lives. A gente sempre procura fazer algo diferente, e daí surgiu o SulAmérica Sessions, que é quase um programa de auditório, porque a gente toca com o convidado e depois tem um bate-papo com o artista, em que a gente fala de vários assuntos, aborda a forma como ele tem passado a pandemia, fala da importância da música na questão da saúde emocional, do repertório, do que levou à escolha das músicas e, no caso da Fernanda, como o Tom Jobim chegou na vida dela e também da relação que ela tem com Ouro Preto”, afirma o maestro.

Ele avalia que o formato irá atrair audiência. “A gente entra um pouco na intimidade do artista e fala, por exemplo, de inspiração. Quem curte um determinado artista quer saber coisas dele, como é o modo de criação, o que ele pensa. A ideia é caminhar um pouco pela cabeça do convidado, saber como ele se posiciona, como escolhe repertório.” 

Fernanda Takai, por sua vez, diz que gostou muito da experiência de se reencontrar com a orquestra neste formato que mistura apresentação musical com bate-papo. “É um formato novo que eles estão experimentando, e eu achei muito interessante. Para quem assiste, talvez seja melhor, porque não fico fazendo comentários entre as canções, como normalmente faço num show. A conversa vem depois. E o foco do bate-papo sai um pouco só do repertório, a gente fala de carreira e de tudo o mais.”

A relação de Fernanda com a Orquestra Ouro Preto vem desde 2014, quando ela foi convidada para participar de um concerto na Praça da Liberdade, no qual cantou faixas de seu disco em tributo a Nara Leão, “Onde brilhem os olhos seus”, e dois temas dos Beatles. 

De lá para cá, ela conta, foram vários outros encontros, sendo o mais recente em setembro do ano passado, executando o repertório de “O Tom da Takai”. “Acho que por causa dessa tendência que a orquestra tem de ser pop, de se misturar com artistas e gêneros, é sempre muito bom trabalhar com eles, é fácil, é sem cerimônia. Isso é uma característica do Rodrigo. Já cantei com outras orquestras, mas a Ouro Preto é muito próxima, muito acessível. Com as outras é tudo mais solene”, elogia.

Outros nomes já confirmados para esse projeto são Alceu Valença – que gravou com a orquestra o álbum “Valencianas” –, Ana Carolina e Diogo Nogueira. Lulu Santos deve entrar para esse time. “Eu diria que ele está 95% confirmado”, diverte-se o maestro. 

“Foram várias as razões que orientaram a escolha desses nomes, mas, principalmente, a possibilidade de diálogo. O Alceu já é uma parceria antiga firmada entre a orquestra, a Tropicana Produções e a Palco Produções. Ele tinha que estar. A gente queria cantoras mineiras, então vieram Ana Carolina, que é de Juiz de Fora, e a Fernanda.”

O maestro cita também que “tanto o Lulu quanto o Diogo são artistas que acabaram se aproximando de nós por uma questão de respeito e carinho mútuo. No ano passado a gente gravou ‘Como uma onda’. A mesma coisa em relação ao Diogo, ele conhece o trabalho da orquestra, a gente conhece o trabalho dele, então passa por aí. É um encontro muito profícuo, não é um ‘job’, um ‘freela’, é um trabalho de artistas que já têm um carinho recíproco, que têm interesse um no trabalho do outro”.

O auxílio luxuoso do pandeiro

Com relação ao projeto com o Duo Desvio, o maestro diz tratar-se de um disco conceitual, que estuda os ritmos brasileiros, passando por gêneros nordestinos, como coco, maracatu e cavalo marinho, entre outros. “Tem até um concerto para dois pandeiros e orquestra, dividido em três movimentos, com partitura escrita, para que todo mundo possa reproduzir, quer dizer, é um concerto mesmo, no sentido formal do termo.”

A plataforma interativa na qual “Ritmos brasileiros” será lançado oferece diversos recursos. “Vai ter, por exemplo, um vídeo 360° que vai dar zoom na cara do maestro, na mão do violinista. E vai ter um joguinho pelo qual você pode fazer o ritmo da música. Está muito legal essa plataforma, é um trabalho muito bonito. As músicas são todas composições do Duo Desvio, feitas sob encomenda para a orquestra.”

Leonardo Gorosito, que integra o duo ao lado de Rafael Alberto, explica que esse projeto começou a tomar forma a partir do momento em que seu parceiro passou a ser chamado frequentemente para atuar como percussionista convidado da Orquestra Ouro Preto. 

“O Rodrigo (Toffolo) tinha essa proximidade com o Rafael, já conhecia nosso trabalho como duo e nos convidou para compor uma peça, um concerto para dois pandeiros e orquestra de cordas. A gente não tem notícia de que exista algum outro neste formato. O Tim Rescala tem uma proposta parecida, só que é com uma orquestra de choro”, diz. 

“Quando o Rodrigo fez esse convite, a gente pensou em fazer mais obras. Já tínhamos umas coisas compostas, em cima de ritmos brasileiros, e sugerimos incorporar isso ao trabalho. Tenho muito contato com os ritmos do Nordeste, de Pernambuco, principalmente, então a gente fez uma compilação de ritmos de todo o país e arranjou para cordas, com a percussão como solista”, explica.

GRAVAÇÃO

O projeto começou a ser gravado – primeiramente as percussões – em 2019, em São Paulo. No ano passado, num momento de relativo relaxamento das medidas restritivas, com a queda dos índices de contágio, entre outubro e novembro, os músicos da orquestra, divididos em naipes, gravaram suas partes em Belo Horizonte.

“O CD físico já está pronto, mas o lançamento vai ser completamente digital. Vai ser lançado no site, que tem essa plataforma totalmente interativa com o conteúdo do disco. Os instrumentos estarão ali desenhados em 3D, então as pessoas poderão ver o tambor de maracatu, o reco-reco, e a gente explica cada obra, os ritmos, os instrumentos, tudo”, reforça.

FONTE ESTADO DE MINAS 

Orquestra de Tambores de Aço foi destaque no Natal Luz

Orquestra de Tambores de Aço foi destaque no Natal Luz/Divulgação

A magia do Natal está tomando conta da Praça JK, com apresentações que enchem o público de alegria neste fim de ano. Até este domingo, 23, diversos artistas passarão pelo espaço, onde também está localizada a Casinha do Papai Noel. Nesta quarta-feira, 19, o Natal Luz terá a participação da Orquestra Juvenil da Secretaria Municipal de Educação (SEMED).

A Fundação CSN e o Projeto Garoto Cidadão apresentaram, nessa terça-feira, 18, a Orquestra de Tambores de Aço, de Volta Redonda (RJ). Aproveitando os tambores, importados do Caribe, que eram utilizados pela já extinta Orquestra Sinfônica da Fundação, garotos e garotas apresentaram um repertório que tem como base o Samba de Raiz, com “O Sol Nascerá”, “Canta Canta”, “Linha de Frente”, “Desabafo”, “Preciso me Encontrar” e “Voz do Morro”, e que deriva para outros estilos, com “Deixa Isso Pra lá”, “November Soca”, “Monday Nigth”, “De Ladim” e “África”. O grupo aproveitou a vinda a Congonhas para conhecer o Santuário, o Museu de Congonhas, realizando uma troca cultural entre as duas cidades ligadas pelo minério de ferro.

Já na segunda-feira, 17, o Coral Cidade dos Profetas e o Grupo Dez Pras Oito apresentaram o “Auto de Natal”.

Concertos na Matriz: público recorde, grandes emoções, leveza e magia numa noite encantada

Noite memorável com encontro da Orquestra da Polícia Militar Madrigal Roda Viva e coral Cantata brindou o público com espetáculo de gala/Divulgação

Um espetáculo que reuniu a famosa Orquestra da Polícia Militar de Minas Gerais, sob a regência do Capitão Maestro Vicente Soares, o Madrigal Roda Viva, de renome internacional e o o Coral Cantata do Colégio Nazaré, que em 2019 representará o Brasil em Cuzco, Peru, num dos mais famosos festivais de coros da América. Ambos têm a condução artística do Maestro Geraldo Vasconcelos.

O Concerto iniciou com a Orquestra que apresentou canções tradicionais da literatura natalina dos mais diversos países. O público ficou em êxtase quando o Maestro passou a batuta para um dos músicos e assumiu o microfone para cantar, com maestria, um clássico de grande apelo popular.

O Coral Cantata do Colégio Nazaré, causou enorme emoção na canção “Anel Mágico”, acompanhando da Orquestra que se juntou ao Madrigal Roda Viva para uma empolgante interpretação da tradicionalíssima Hallelujah de Handel, instrumentistas e cantores desfilaram apurada técnica e virtuosismo. Noite memorável no interior da bela Igreja de Nossa Senhora da Conceição.

Parabéns a todos os envolvidos e ao Madrigal Roda Viva, organizador do evento, que venham as parcerias da comunidade lafaietense e região. O CONCERTOS NA MATRIZ, tão aguardado, com espetáculos invariavelmente de raríssima beleza e sempre com casa cheia, já se tornou um patrimônio. Vale à pena poder público, empresários e toda a sociedade civil, investir nessa causa tão bela e educadora.

Madrigal Roda Viva promove Concertos na Matriz com a apresentação da Orquestra Sinfônica da PM

Nas comemorações natalinas, o Madrigal Roda Viva promove hoje a noite, a partir das 20:00 horas, na Matriz de Nossa Senhora da Conceição a série de Concertos na Matriz.

A apresentação contará com o Coral Cantata, do Colégio Nazaré, o violinista Leo Casilhas e produtor musical Ivanildo Ricardo. Um dos pontos altos do evento cultural será a apresenta da Orquestra Sinfônica da Política Militar de Minas Gerais.

Prestigie e compareça!

Arca de Noé, de Vinícius de Moraes, é revisitada pela Orquestra de Câmara e pelo Coral Infantil da Casa de Música de Ouro Branco

Concerto realizado na quinta-feira, dia 25 de outubro, apresenta novos arranjos para clássicos como O PatoA Corujinha e São Francisco

No mês das crianças, a Casa de Música de Ouro Branco preparou um concerto especial com a Orquestra de Câmara e o Coral Infantil. No dia 25 de outubro, quinta-feira, às 20h, no auditório do Sindicato dos Metalúrgicos, os grupos apresentam novos arranjos para a Arca de Noé, de Vinícius de Moraes.  A orquestra de Câmara de Ouro Branco tem regência do maestro Marcos Silva Santos e o Coral Infantil é guiado por Conceição Honorato.

O disco A Arca de Noé se tornou um clássico entre os pequeninos. A obra  era um antigo sonho de Vinícius e foi o último projeto do poeta, que faleceu três meses antes do lançamento.  O disco reúne poemas de Vinícius musicados nos anos 1950 por Paulo Soledade e apresenta novas peças assinadas com Toquinho, seu parceiro da década. Os poemas tinham como base a história da Arca de Noé, com seus casais de bichos de todo o mundo, salvando-os do dilúvio universal.

A Casa de Música encomendou novos arranjos para André Reis. No repertório do concerto estão AberturaO PatoA CorujinhaA FocaA CasaA PulgaSão FranciscoO Gato e O Relógio.

“Esse projeto é financiado pelo Fundo da Infância e Adolescência, projeto de prevenção ao trabalho infantil ligado ao Ministério Público do Trabalho. Por isso, além do concerto, realizamos para a comunidade de Ouro Branco as palestras Como a sociedade pode contribuir para a prevenção do trabalho infantil e A música como ferramenta de prevenção do trabalho infantil. Dessa forma damos prosseguimento a nossa missão de dialogar com a sociedade e difundir a cultura e os benefícios do ensino musical em nossa região”, explica Kênia Libanio, coordenadora da Casa de Música.

A entrada é gratuita.

A Casa de Música conta com patrocínio da Gerdau, Milplan pela lei Federal de Incentivo à Cultura – LEI ROUANET; apoio do Fundo da Infância e Adolescência e Hotel Verdes Mares.

 

SERVIÇO

 

CONCERTO A ARCA DE NOÉ

Orquestra de Câmara de Ouro Branco

Coral Infantil da Casa de Música

 

Data: 25 de outubro, quinta-feira

Horário: 20h

Local: Auditório do Sindicato dos Metalúrgicos de Ouro Branco (Av. Patriótica, 1080 Siderurgia)

Entrada gratuita

Arca de Noé, de Vinícius de Moraes, é revisitada pela Orquestra de Câmara e pelo Coral Infantil da Casa de Música de Ouro Branco

Concerto realizado na quinta-feira, dia 25 de outubro, apresenta novos arranjos para clássicos como O Pato, A Corujinha e São Francisco

No mês das crianças, a Casa de Música de Ouro Branco preparou um concerto especial com a Orquestra de Câmara e o Coral Infantil. No dia 25 de outubro, quinta-feira, às 20h, no auditório do Sindicato dos Metalúrgicos, os grupos apresentam novos arranjos para a Arca de Noé, de Vinícius de Moraes.  A orquestra de Câmara de Ouro Branco tem regência do maestro Marcos Silva Santos e o Coral Infantil é guiado por Conceição Honorato.

O disco A Arca de Noé se tornou um clássico entre os pequeninos. A obra  era um antigo sonho de Vinícius e foi o último projeto do poeta, que faleceu três meses antes do lançamento.  O disco reúne poemas de Vinícius musicados nos anos 1950 por Paulo Soledade e apresenta novas peças assinadas com Toquinho, seu parceiro da década. Os poemas tinham como base a história da Arca de Noé, com seus casais de bichos de todo o mundo, salvando-os do dilúvio universal.

A Casa de Música encomendou novos arranjos para André Reis. No repertório do concerto estão Abertura, O Pato, A Corujinha, A Foca, A Casa, A Pulga, São Francisco, O Gato e O Relógio.

“Esse projeto é financiado pelo Fundo da Infância e Adolescência, projeto de prevenção ao trabalho infantil ligado ao Ministério Público do Trabalho. Por isso, além do concerto, realizamos para a comunidade de Ouro Branco as palestras Como a sociedade pode contribuir para a prevenção do trabalho infantil e A música como ferramenta de prevenção do trabalho infantil. Dessa forma damos prosseguimento a nossa missão de dialogar com a sociedade e difundir a cultura e os benefícios do ensino musical em nossa região”, explica Kênia Libanio, coordenadora da Casa de Música.

A entrada é gratuita.

A Casa de Música conta com patrocínio da Gerdau, Milplan pela lei Federal de Incentivo à Cultura – LEI ROUANET; apoio do Fundo da Infância e Adolescência e Hotel Verdes Mares.

 

SERVIÇO

 

CONCERTO A ARCA DE NOÉ

Orquestra de Câmara de Ouro Branco

Coral Infantil da Casa de Música

 

Data: 25 de outubro, quinta-feira

Horário: 20h

Local: Auditório do Sindicato dos Metalúrgicos de Ouro Branco (Av. Patriótica, 1080 Siderurgia)

Entrada gratuita

 

Orquestra Ouro Preto se apresenta em Congonhas nesta sexta

Uma noite especial promete embalar o 23° Festival de Inverno de Congonhas. A Orquestra Ouro Preto apresenta, nesta sexta-feira, 20, no Cine Teatro Leon, o concerto de lançamento do CD “Música para Cinema”. O evento, que começa às 20h, também terá um bate-papo com o maestro Rodrigo Toffolo. A apresentação é gratuita, e os ingressos serão distribuídos uma hora antes na bilheteria do teatro.

O 23° Festival de Inverno de Congonhas tem patrocínio da Vale e da CSN, realização da Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, e apoio da Secretaria Municipal de Educação, da Fundação Municipal de Cultura, Lazer e Turismo (FUMCULT), Caixa Seguradora e Gerdau. Confira a programação aqui.

Orquestra Flutuar se apresenta no Museu de Congonhas com clássicos da música brasileira

Orquestra Flutuar se apresenta no Museu de Congonhas com clássicos da música brasileira/Divulgação

O som das flautas encantou o público presente no Museu de Congonhas na noite desta quarta-feira, 18. Em uma apresentação com sonoridade leve e marcante, a Orquestra de Flautas Flutuar apresentou um repertório variado de músicas eruditas e orquestrais que foi desde Villa-Lobos, passando por Francisco Mignone e Flávio Venturini. Dezesseis flautistas dos vinte que compõem a orquestra fizeram um verdadeiro espetáculo no Museu.

Um momento marcante do concerto foi com a música “Carinhoso”, de Pixinguinha. Muito conhecida pelo público, a canção ecoou de forma saudosista aos ouvidos da congonhense Vera Baeta. “É muito gostoso ouvir o som da flauta ainda mais com uma música de Pixinguinha. Isso me deu uma sensação boa, de recordação, completou.

A orquestra Flutuar tem 11 anos de existência e não costuma se prender a um repertório específico durante os concertos, se apresentando sempre de maneira espontânea. O repertório e os timbres são formados por diversos modelos de flautas transversais: flautim, flauta, flauta em sol, flauta baixo e flauta contrabaixo.

Alberto Sampaio, coordenador e regente da Orquestra, disse que “as apresentações são feitas somente com músicas brasileiras. Para o concerto no Museu de Congonhas fizemos uma seleção muito especial com baião e músicas clássicas. O público gosta dessa mescla de ritmos”, explicou.

Orquestra de Flautas é atração do Museu de Congonhas

Com sopros de afeto e suave sonoridade, a Flutuar propicia momentos serenos de inspiração e encanto. Em contraponto, vibra forte com a  vitalidade marcante da rítmica brasileira.

Com um repertório diversificado de músicas brasileiras, quem se apresenta no Museu de Congonhas, no dia 18 de abril, às 20h, é a Orquestra de Flautas – Flutuar. Sob a coordenação de Alberto Sampaio, o concerto dará ao público a oportunidade de ouvir e se inspirar com obras de reconhecidos compositores, tanto do universo da Música Erudita, como do âmbito da Música Popular. O evento é realizado pela Fundação de Educação Artística (FEA-FLAMA), Sette Câmara & Brandão, Certa Viagens, com apoio institucional da Fumcult e do Museu de Congonhas. Os ingressos custam R$2,00 e poderão ser adquiridos no Centro Cultural.

Em arranjos especialmente elaborados para a formação de uma orquestra de flautas transversais que inclui o Flautim, a Flauta-em-sol, a Flauta-Baixo e a raríssima Flauta-Contrabaixo, serão apreciadas peças de Villa-Lobos, Francisco Mignone, Guerra-Peixe, Villâni-Côrtes, Ernane Aguiar e do flautista-compositor Pattápio Silva. Dois clássicos de Pixinguinha, uma música do mineiro Flávio Venturini e “Ária da Bachianas No 5″, complementam o programa.

 Sobre a Flutuar

Formada por 20 flautistas, a orquestra reúne os diversos instrumentos da “família” das flautas transversais: o flautim, as flautas em sol, as flautas baixo e a flauta contrabaixo. Vinculada à Fundação de Educação Artística, a orquestra possui 11 anos de intensa atividade musical e são marcas da Flutuar a pesquisa e a criação de repertório inédito, através de encomendas de obras a compositores mineiros e da elaboração arranjos especiais para esta rara formação instrumental.

Em 2011, a Flutuar gravou e lançou o seu primeiro CD denominado “Flutuar no Horizonte” apresentando um repertório que homenageou a capital mineira. Em 2012, realizou a tournée de “Trens para Flutuar” em que foram apresentadas composições inéditas e arranjos de canções brasileiras, cujo tema é um dos símbolos que identifica Minas: o Trem-de-Ferro.

Concerto Flutuar – Orquestra de Flautas, 18 de abril, às 20h, no Museu de Congonhas (Alameda Cidade de Matosinhos de Portugal, 77, Basílica). Informações: 31 3732-2526. Ingressos: R$ 2,00.

Entre Rios de Minas recebe Orquestra Jovem Gerais

Turnê nacional “Minha Pátria”, da Orquestra Jovem Gerais, tem início no próximo domingo, 25, em Entre Rios de Minas – MG

Entre Rios de Minas recebe Orquestra Jovem Gerais/Divulgação

A música instrumental promete contagiar Entre Rios de Minas, no interior de Minas Gerais, a 120 km da capital Belo Horizonte. Pela primeira vez na cidade, a Orquestra Jovem Gerais apresentará seu repertório cem por cento brasileiro, o mesmo já apresentado em países como a Argentina, o Chile e o Uruguai.

O espetáculo marcará o início da turnê “Minha Pátria”, com apresentação de 30 músicos sob a regência do maestro Renato Pedroso. No dia seguinte os jovens seguirão para 00o Rio de janeiro e depois para Salvador, dando sequência a turnê nacional. Ao longo do ano de 2018 o espetáculo pretende percorrer todas as regiões do país.

Sobre a Orquestra Jovem Gerais:

A Orquestra Jovem Gerais é um projeto social que há mais de 20 anos oferece oficinas de instrumentos de cordas, sopros e percussão a crianças e jovens de comunidades de baixa renda e em situação de vulnerabilidade social. Por lá já passaram mais de 1500 alunos. A Orquestra procura atuar junto à comunidade por meio de frequentes ações como concertos e recitais.

www.orquestrajovemdasgerais.org

 Sobre o evento:

O que: Estreia da turnê “Minha Pátria”, da Orquestra Jovem Gerais.

Quando: 25 de março, domingo.

Onde: Auditório das Irmãs, Rua Monsenhor Leão, 89. Entre Rios de Minas (em frente a Prefeitura Municipal)

Quanto: Entrada gratuita

Lei de Incentivo à Cultura

Apoio: Prefeitura Municipal de Entre Rios de Minas, Rádio Ouro F.M, NAI

Patrocínio: CEMIG, Governo de Minas;

Realização: Sirius Cultura, Ministério da Cultura, Governo Federal.

Produção Geral: Gabriel Henrique

Produção local: Simone Senra e João Marcos ElYark

Maiores informações:

João Marcos ElYark – Assessor de imprensa do evento – (31) 9 9677-1734

Gabriel Henrique – Produtor da Orquestra – (31) 9 8785-3533

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