EVENTO MUSICAL: final de semana tem apresentação da Orquestra de Violas

Em comemoração ao Dia Municipal das Viloas de Queluz, celebrado em 29 de março, a Prefeitura de Conselheiro Lafaiete, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, traz à cidade a Orquestra Paulistana de Viola Caipira, que se apresentará na Praça São Sebastião, no sábado, 13 de abril, às 19 horas.

E no domingo, 14 de abril, a festa continua na Praça São Sebastião, a partir das 10 horas, com o Encontro de Violeiros e a celebração da Missa Sertaneja.

Jovem Orquestra de Ouro Branco se apresenta com Celso Adolfo hoje (09) em BH e amanhã (10) em Ouro Branco

Concerto em BH será 9 de dezembro, sábado, e em Ouro Branco no dia seguinte, 10 de dezembro, domingo. No repertório, além de obras de Celso Adolfo, a JOOB incluiu peças de Satie, Mussorgsky e outros

Jovem Orquestra de Ouro Branco – JOOB – realiza dois concertos esta semana. Com tema A Música e outras artes, a primeira apresentação será dia 9 de dezembro, sábado, às 20h, no Teatro Feluma,com ingressos a preços populares. Já a segunda será em Ouro Branco, dia 10 de dezembro, domingo, na Capela de Santana da Fazenda Pé do Morro, às 18h, com entrada gratuita.

A regência é do maestro Marcos Silva-Santos e o concerto conta com a participação especial do cantor e compositor mineiro Celso Adolfo

Neste concerto, a JOOB explora a relação entre a música e outras expressões artísticas como a dança, a pintura, o teatro e a literatura.

A peça que abre o programa, Italiana, é de autor desconhecido, do período renascentista e foi orquestrada no século XX pelo italiano Otorrino Respighi. “Italiana compõe a Suíte No 3 de danças e árias antigas deste compositor que promove um resgate de músicas que eram comumente tocadas no alaúde para serem dançadas”, explica o regente Marcos Silva-Santos. 

A obra seguinte, Le Piége du Meduse, é de uma peça teatral, estreada em 1921, assinada por Erik Satie. Descrita por Satie como uma “comédia lírica”, a obra tem como música original uma série de sete danças curtas, originalmente escritas para piano, mas que ganharam outras versões ao longo do tempo. “Esta peça mostra influências da estética cubista e parte de práticas populares na época, lembrando por vezes música de cabaré, com ares mais sofisticados de uma harmonia pós-impressionista”, diz Marcos. 

Em seguida, temos três peças da obra mais célebre do russo Mussorgsky, Quadros de uma exposição, escrita após uma visita à exposição póstuma de quadros de seu amigo Viktor Hartmann. “Quadros de uma exposição é uma série de peças curtas inspiradas nos quadros de Viktor. Uma Promenade introduz a série e conecta um quadro a outro. Aqui tocaremos, além da Promenade inicial, uma peça para um quadro: Bydlo, em que a música ilustra a passagem de um carro de bois e seu rangido constante”, afirma o maestro.

Já o Adagio para cordas de Barber, embora seja muito reconhecido (executado em posse de presidente dos EUA, remixado por DJ popstar, etc), não tem sua inspiração em um texto de Virgílio muito difundida. Trate-se do poema Geórgicas, em que são exaltados o campo e a natureza e suas dimensões de harmonia e serenidade. 

A JOOB continua a explorar a relação entre música e literatura com o convidado especial, o cantor e compositor mineiro Celso Adolfo. Além das canções de texto próprio que têm letras extremamente poéticas, Celso Adolfo constantemente compõe música para textos de escritoras e escritores brasileiros, entre eles: Guimarães Rosa, Henriqueta Lisboa, Mário de Andrade, Carlos Drummond de Andrade, entre outros. Aqui ele apresenta músicas conhecidas, como Coração Brasileiro e Brasil, nome de vegetal.     

O concerto em BH, no Teatro Feluma, terá ingressos a preços populares (R$10,00 e R$5,00) que podem ser comprados pela plataforma Sympla. Já em Ouro Branco a entrada é gratuita. 

A Jovem Orquestra de Ouro Branco tem patrocínio da Gerdau, por meio da Lei de Incentivo à Cultura; apoio Cartório 1o Ofício; CORI Registro de Imóveis, Hotel Verdes Mares,  Fazenda Pé do Morro,Teatro Feluma e Amigos da Orquestra. 

Amigos da JOOB

Em 2023, a JOOB se transformou em um grupo estável, em que alunos e ex- alunos recebem uma bolsa mensal. Mas para conseguir manter isso, precisamos do apoio de pessoas e empresas. Por isso lançamos o programa de doação – AMIGOS DA ORQUESTRA. 

Qualquer empresa ou pessoa física pode colaborar com a quantia que for possível, de acordo com sua realidade econômica. Se você̂ quer fazer parte da nossa história e se tornar um Amigo da Orquestra envie um e-mail para casademusicaob@gmail.com ou acesse nosso site (www.casademusica.org) para mais informações. 

JOVEM ORQUESTRA DE OURO BRANCO – JOOB

Criada em 2001, a é formada por cerca de 20 alunos das oficinas de instrumentos da Casa de Música de Ouro Branco. A Orquestra tem regência do maestro Marcos Silva- Santos. Desde sua fundação, o grupo realiza diversos concertos em Ouro Branco e nas cidades da Estrada Real, além de se apresentar diversas vezes em Belo Horizonte. Destacam-se projetos como o Gastrofônica, que une música e gastronomia e foi sucesso de público e crítica, o espetáculo cênico-musical Sítio do Pica-pau Amarelo e o musical “O Mundo Mágico da Orquestra”, a apresentação em projetos sociais como na APAC de Santa Luzia, os concertos na Semana da Música e no Festival de Violoncelos de Ouro Branco, além de obras como “A Paixão Segundo São João”, de J.S. Bach,; “A Missa em Sol de Schubert”, com o Coral do Sesiminas, em Mariana e Ouro Branco; “Magnificat”, de C. Ph. Emanuel Bach e “Come, Ye Sons of Arts, away”, de Henry Purcell e “Requiem”, de W.A Mozart, com o Coro da UFMG.

CASA DE MÚSICA DE OURO BRANCO

A Casa de Música é uma entidade sem fins lucrativos que desenvolve ações na área de ensino e divulgação da música erudita. Criada em 2001 por um grupo de professores e pais de alunos, a entidade tem como principais objetivos promover a difusão e a divulgação do acesso à música, criar alternativas de inserção e incentivar o intercâmbio cultural e a carreira de jovens músicos.

Mais informações: www.casademusica.org

Instagram: @jovemorquestradeourobranco / @casademusicaob

SERVIÇO 

CONCERTO JOVEM ORQUESTRA DE OURO BRANCO – JOOB

A Música e outras artes

Realização: Casa de Música de Ouro Branco

9 de dezembro, sábado 

20h

Teatro Feluma (Alameda Ezequiel Dias, 275 – 7º Andar – Centro, Belo Horizonte)

Ingressos: R$5,00 e R$ 10,00 (venda pela plataforma Sympla)

10 de dezembro, domingo 

18h

Capela de Santana – Hotel Fazenda Pé do Morro – Ouro Branco

Entrada gratuita

Regência: Marcos Silva Santos

Participação especial: Celso Adolfo

PROGRAMA

Respighi, Ottorino

            Antiche danze et arie, Suite N. 3

                        Italiana (dança do séc. XVI)

Satie, Erik

            Le Piège de Meduse 

Mussorgsky, Modesto

            Quadros de uma exposição (orq. Michel Rondeau)

                        Promenade

                        Bydlo (carro- de-bois)

Barber, Samuel

            Adagio para cordas, Op. 11

Celso Adolfo

            Coração Brasileiro

            Brasil, nome de vegetal      

            Nós Dois

            Mariquinha

            Ralando o coco

Jovem Orquestra de Ouro Branco se apresenta com Celso Adolfo em BH e Ouro Branco

Concerto em BH será 9 de dezembro, sábado, e em Ouro Branco no dia seguinte, 10 de dezembro, domingo. No repertório, além de obras de Celso Adolfo, a JOOB incluiu peças de Satie, Mussorgsky e outros

Jovem Orquestra de Ouro Branco – JOOB – realiza dois concertos esta semana. Com tema A Música e outras artes, a primeira apresentação será dia 9 de dezembro, sábado, às 20h, no Teatro Feluma,com ingressos a preços populares. Já a segunda será em Ouro Branco, dia 10 de dezembro, domingo, na Capela de Santana da Fazenda Pé do Morro, às 18h, com entrada gratuita.

A regência é do maestro Marcos Silva-Santos e o concerto conta com a participação especial do cantor e compositor mineiro Celso Adolfo

Neste concerto, a JOOB explora a relação entre a música e outras expressões artísticas como a dança, a pintura, o teatro e a literatura.

A peça que abre o programa, Italiana, é de autor desconhecido, do período renascentista e foi orquestrada no século XX pelo italiano Otorrino Respighi. “Italiana compõe a Suíte No 3 de danças e árias antigas deste compositor que promove um resgate de músicas que eram comumente tocadas no alaúde para serem dançadas”, explica o regente Marcos Silva-Santos. 

A obra seguinte, Le Piége du Meduse, é de uma peça teatral, estreada em 1921, assinada por Erik Satie. Descrita por Satie como uma “comédia lírica”, a obra tem como música original uma série de sete danças curtas, originalmente escritas para piano, mas que ganharam outras versões ao longo do tempo. “Esta peça mostra influências da estética cubista e parte de práticas populares na época, lembrando por vezes música de cabaré, com ares mais sofisticados de uma harmonia pós-impressionista”, diz Marcos. 

Em seguida, temos três peças da obra mais célebre do russo Mussorgsky, Quadros de uma exposição, escrita após uma visita à exposição póstuma de quadros de seu amigo Viktor Hartmann. “Quadros de uma exposição é uma série de peças curtas inspiradas nos quadros de Viktor. Uma Promenade introduz a série e conecta um quadro a outro. Aqui tocaremos, além da Promenade inicial, uma peça para um quadro: Bydlo, em que a música ilustra a passagem de um carro de bois e seu rangido constante”, afirma o maestro.

Já o Adagio para cordas de Barber, embora seja muito reconhecido (executado em posse de presidente dos EUA, remixado por DJ popstar, etc), não tem sua inspiração em um texto de Virgílio muito difundida. Trate-se do poema Geórgicas, em que são exaltados o campo e a natureza e suas dimensões de harmonia e serenidade. 

A JOOB continua a explorar a relação entre música e literatura com o convidado especial, o cantor e compositor mineiro Celso Adolfo. Além das canções de texto próprio que têm letras extremamente poéticas, Celso Adolfo constantemente compõe música para textos de escritoras e escritores brasileiros, entre eles: Guimarães Rosa, Henriqueta Lisboa, Mário de Andrade, Carlos Drummond de Andrade, entre outros. Aqui ele apresenta músicas conhecidas, como Coração Brasileiro e Brasil, nome de vegetal.     

O concerto em BH, no Teatro Feluma, terá ingressos a preços populares (R$10,00 e R$5,00) que podem ser comprados pela plataforma Sympla. Já em Ouro Branco a entrada é gratuita. 

A Jovem Orquestra de Ouro Branco tem patrocínio da Gerdau, por meio da Lei de Incentivo à Cultura; apoio Cartório 1o Ofício; CORI Registro de Imóveis, Hotel Verdes Mares,  Fazenda Pé do Morro,Teatro Feluma e Amigos da Orquestra. 

Amigos da JOOB

Em 2023, a JOOB se transformou em um grupo estável, em que alunos e ex- alunos recebem uma bolsa mensal. Mas para conseguir manter isso, precisamos do apoio de pessoas e empresas. Por isso lançamos o programa de doação – AMIGOS DA ORQUESTRA. 

Qualquer empresa ou pessoa física pode colaborar com a quantia que for possível, de acordo com sua realidade econômica. Se você̂ quer fazer parte da nossa história e se tornar um Amigo da Orquestra envie um e-mail para casademusicaob@gmail.com ou acesse nosso site (www.casademusica.org) para mais informações. 

JOVEM ORQUESTRA DE OURO BRANCO – JOOB

Criada em 2001, a é formada por cerca de 20 alunos das oficinas de instrumentos da Casa de Música de Ouro Branco. A Orquestra tem regência do maestro Marcos Silva- Santos. Desde sua fundação, o grupo realiza diversos concertos em Ouro Branco e nas cidades da Estrada Real, além de se apresentar diversas vezes em Belo Horizonte. Destacam-se projetos como o Gastrofônica, que une música e gastronomia e foi sucesso de público e crítica, o espetáculo cênico-musical Sítio do Pica-pau Amarelo e o musical “O Mundo Mágico da Orquestra”, a apresentação em projetos sociais como na APAC de Santa Luzia, os concertos na Semana da Música e no Festival de Violoncelos de Ouro Branco, além de obras como “A Paixão Segundo São João”, de J.S. Bach,; “A Missa em Sol de Schubert”, com o Coral do Sesiminas, em Mariana e Ouro Branco; “Magnificat”, de C. Ph. Emanuel Bach e “Come, Ye Sons of Arts, away”, de Henry Purcell e “Requiem”, de W.A Mozart, com o Coro da UFMG.

CASA DE MÚSICA DE OURO BRANCO

A Casa de Música é uma entidade sem fins lucrativos que desenvolve ações na área de ensino e divulgação da música erudita. Criada em 2001 por um grupo de professores e pais de alunos, a entidade tem como principais objetivos promover a difusão e a divulgação do acesso à música, criar alternativas de inserção e incentivar o intercâmbio cultural e a carreira de jovens músicos.

Mais informações: www.casademusica.org

Instagram: @jovemorquestradeourobranco / @casademusicaob

SERVIÇO 

CONCERTO JOVEM ORQUESTRA DE OURO BRANCO – JOOB

A Música e outras artes

Realização: Casa de Música de Ouro Branco

9 de dezembro, sábado 

20h

Teatro Feluma (Alameda Ezequiel Dias, 275 – 7º Andar – Centro, Belo Horizonte)

Ingressos: R$5,00 e R$ 10,00 (venda pela plataforma Sympla)

10 de dezembro, domingo 

18h

Capela de Santana – Hotel Fazenda Pé do Morro – Ouro Branco

Entrada gratuita

Regência: Marcos Silva Santos

Participação especial: Celso Adolfo

PROGRAMA

Respighi, Ottorino

            Antiche danze et arie, Suite N. 3

                        Italiana (dança do séc. XVI)

Satie, Erik

            Le Piège de Meduse 

Mussorgsky, Modesto

            Quadros de uma exposição (orq. Michel Rondeau)

                        Promenade

                        Bydlo (carro- de-bois)

Barber, Samuel

            Adagio para cordas, Op. 11

Celso Adolfo

            Coração Brasileiro

            Brasil, nome de vegetal      

            Nós Dois

            Mariquinha

            Ralando o coco

Jovem Orquestra de Ouro Branco se apresenta com Celso Adolfo em BH e Ouro Branco

Concerto em BH será 9 de dezembro, sábado, e em Ouro Branco no dia seguinte, 10 de dezembro, domingo. No repertório, além de obras de Celso Adolfo, a JOOB incluiu peças de Satie, Mussorgsky e outros

Jovem Orquestra de Ouro Branco – JOOB – realiza dois concertos esta semana. Com tema A Música e outras artes, a primeira apresentação será dia 9 de dezembro, sábado, às 20h, no Teatro Feluma,com ingressos a preços populares. Já a segunda será em Ouro Branco, dia 10 de dezembro, domingo, na Capela de Santana da Fazenda Pé do Morro, às 18h, com entrada gratuita.

A regência é do maestro Marcos Silva-Santos e o concerto conta com a participação especial do cantor e compositor mineiro Celso Adolfo

Neste concerto, a JOOB explora a relação entre a música e outras expressões artísticas como a dança, a pintura, o teatro e a literatura.

A peça que abre o programa, Italiana, é de autor desconhecido, do período renascentista e foi orquestrada no século XX pelo italiano Otorrino Respighi. “Italiana compõe a Suíte No 3 de danças e árias antigas deste compositor que promove um resgate de músicas que eram comumente tocadas no alaúde para serem dançadas”, explica o regente Marcos Silva-Santos. 

A obra seguinte, Le Piége du Meduse, é de uma peça teatral, estreada em 1921, assinada por Erik Satie. Descrita por Satie como uma “comédia lírica”, a obra tem como música original uma série de sete danças curtas, originalmente escritas para piano, mas que ganharam outras versões ao longo do tempo. “Esta peça mostra influências da estética cubista e parte de práticas populares na época, lembrando por vezes música de cabaré, com ares mais sofisticados de uma harmonia pós-impressionista”, diz Marcos. 

Em seguida, temos três peças da obra mais célebre do russo Mussorgsky, Quadros de uma exposição, escrita após uma visita à exposição póstuma de quadros de seu amigo Viktor Hartmann. “Quadros de uma exposição é uma série de peças curtas inspiradas nos quadros de Viktor. Uma Promenade introduz a série e conecta um quadro a outro. Aqui tocaremos, além da Promenade inicial, uma peça para um quadro: Bydlo, em que a música ilustra a passagem de um carro de bois e seu rangido constante”, afirma o maestro.

Já o Adagio para cordas de Barber, embora seja muito reconhecido (executado em posse de presidente dos EUA, remixado por DJ popstar, etc), não tem sua inspiração em um texto de Virgílio muito difundida. Trate-se do poema Geórgicas, em que são exaltados o campo e a natureza e suas dimensões de harmonia e serenidade. 

A JOOB continua a explorar a relação entre música e literatura com o convidado especial, o cantor e compositor mineiro Celso Adolfo. Além das canções de texto próprio que têm letras extremamente poéticas, Celso Adolfo constantemente compõe música para textos de escritoras e escritores brasileiros, entre eles: Guimarães Rosa, Henriqueta Lisboa, Mário de Andrade, Carlos Drummond de Andrade, entre outros. Aqui ele apresenta músicas conhecidas, como Coração Brasileiro e Brasil, nome de vegetal.     

O concerto em BH, no Teatro Feluma, terá ingressos a preços populares (R$10,00 e R$5,00) que podem ser comprados pela plataforma Sympla. Já em Ouro Branco a entrada é gratuita. 

A Jovem Orquestra de Ouro Branco tem patrocínio da Gerdau, por meio da Lei de Incentivo à Cultura; apoio Cartório 1o Ofício; CORI Registro de Imóveis, Hotel Verdes Mares,  Fazenda Pé do Morro,Teatro Feluma e Amigos da Orquestra. 

Amigos da JOOB

Em 2023, a JOOB se transformou em um grupo estável, em que alunos e ex- alunos recebem uma bolsa mensal. Mas para conseguir manter isso, precisamos do apoio de pessoas e empresas. Por isso lançamos o programa de doação – AMIGOS DA ORQUESTRA. 

Qualquer empresa ou pessoa física pode colaborar com a quantia que for possível, de acordo com sua realidade econômica. Se você̂ quer fazer parte da nossa história e se tornar um Amigo da Orquestra envie um e-mail para casademusicaob@gmail.com ou acesse nosso site (www.casademusica.org) para mais informações. 

JOVEM ORQUESTRA DE OURO BRANCO – JOOB

Criada em 2001, a é formada por cerca de 20 alunos das oficinas de instrumentos da Casa de Música de Ouro Branco. A Orquestra tem regência do maestro Marcos Silva- Santos. Desde sua fundação, o grupo realiza diversos concertos em Ouro Branco e nas cidades da Estrada Real, além de se apresentar diversas vezes em Belo Horizonte. Destacam-se projetos como o Gastrofônica, que une música e gastronomia e foi sucesso de público e crítica, o espetáculo cênico-musical Sítio do Pica-pau Amarelo e o musical “O Mundo Mágico da Orquestra”, a apresentação em projetos sociais como na APAC de Santa Luzia, os concertos na Semana da Música e no Festival de Violoncelos de Ouro Branco, além de obras como “A Paixão Segundo São João”, de J.S. Bach,; “A Missa em Sol de Schubert”, com o Coral do Sesiminas, em Mariana e Ouro Branco; “Magnificat”, de C. Ph. Emanuel Bach e “Come, Ye Sons of Arts, away”, de Henry Purcell e “Requiem”, de W.A Mozart, com o Coro da UFMG.

CASA DE MÚSICA DE OURO BRANCO

A Casa de Música é uma entidade sem fins lucrativos que desenvolve ações na área de ensino e divulgação da música erudita. Criada em 2001 por um grupo de professores e pais de alunos, a entidade tem como principais objetivos promover a difusão e a divulgação do acesso à música, criar alternativas de inserção e incentivar o intercâmbio cultural e a carreira de jovens músicos.

Mais informações: www.casademusica.org

Instagram: @jovemorquestradeourobranco / @casademusicaob

SERVIÇO 

CONCERTO JOVEM ORQUESTRA DE OURO BRANCO – JOOB

A Música e outras artes

Realização: Casa de Música de Ouro Branco

9 de dezembro, sábado 

20h

Teatro Feluma (Alameda Ezequiel Dias, 275 – 7º Andar – Centro, Belo Horizonte)

Ingressos: R$5,00 e R$ 10,00 (venda pela plataforma Sympla)

10 de dezembro, domingo 

18h

Capela de Santana – Hotel Fazenda Pé do Morro – Ouro Branco

Entrada gratuita

Regência: Marcos Silva Santos

Participação especial: Celso Adolfo

PROGRAMA

Respighi, Ottorino

            Antiche danze et arie, Suite N. 3

                        Italiana (dança do séc. XVI)

Satie, Erik

            Le Piège de Meduse 

Mussorgsky, Modesto

            Quadros de uma exposição (orq. Michel Rondeau)

                        Promenade

                        Bydlo (carro- de-bois)

Barber, Samuel

            Adagio para cordas, Op. 11

Celso Adolfo

            Coração Brasileiro

            Brasil, nome de vegetal      

            Nós Dois

            Mariquinha

            Ralando o coco

Orquestra Ouro Preto e Antônio Nóbrega celebram a cultura popular em Congonhas

Concerto “Tirando a Casaca” será apresentado no dia 27 de maio, às 20h30h, no Centro Cultural da Romaria, com entrada gratuita

É bem pertinho de um santuário reconhecido como Patrimônio da Humanidade e palco de obras-primas que glorificam a arte de Aleijadinho (1738-1814) que a Orquestra Ouro Preto e o multiartista Antonio Nóbrega vão celebrar o encontro entre o erudito e o popular no espetáculo “Tirando a Casaca”, que chega à cidade de Congonhas no próximo dia 27 de maio, para única apresentação às 20h30, no Centro Cultural da Romaria, com entrada gratuita.

Com regência do maestro Rodrigo Toffolo, o concerto convida o público a um mergulho profundo nas raízes musicais brasileiras, a partir de obras que viajam entre o frevo, o maracatu e outros ritmos nordestinos com um repertório que reverencia a obra de Nóbrega e de compositores que fizeram parte do Movimento Armorial, unindo a dança, a voz e a orquestração. A união entre esses universos resulta em releituras inéditas de peças como Mateus Embaixador, Canjiquinha, Despedida, Tirando a Casaca e tantas outras.

“É um dos movimentos musicais mais complexos, mais incríveis que esse país já produziu, nessa tentativa mágica de ter um Brasil mais brasileiro, que deixou marcas profundas na arte brasileira, em mim, e no trabalho da Orquestra Ouro Preto. É sempre muito bom rever esse repertório, é sempre muito bom estar junto com o Nóbrega que, neste concerto, não só toca violino junto com a orquestra, mas dança e canta vários clássicos”, adianta o maestro Rodrigo Toffolo.

Instrumentista, cantor, dançarino, ator e compositor, Nóbrega tem sua obra em consonância com diversos aspectos da cultura do país. Chamado por Ariano Suassuna a integrar o Quinteto Armorial (1971), Nóbrega é um marco na música brasileira, responsável por inserir um novo modo de conceber e de tratar os sons, focado na busca pelas raízes da música genuinamente nacional, quebrando qualquer barreira entre a música e arte que se materializava nas salas de espetáculos e a que brota da tradição e do talento do povo.

Graças ao seu envolvimento com o universo da cultura popular brasileira que Antonio Nóbrega desenvolveu estilo próprio de criação em campos como as artes cênicas e a música, tendo criado espetáculos como “Lunário Perpétuo”, “A Bandeira do Divino”, “A Arte da Cantoria”, “O Maracatu Misterioso” e “O Reino do Meio-Dia”.

“A presença desses universos na minha vida foi de tal forma que influenciou não só meu fazer artístico, mas também minha visão de mundo, minha forma de pensar. Está tudo contaminado com o mundo cultural popular”, explica Nóbrega.

Assim como o artista pernambucano, a Orquestra Ouro Preto vem ao longo de sua trajetória quebrando as barreiras que colocam música de concerto e popular em lados opostos, sempre apoiada na excelência e na versatilidade. “Quando a Orquestra incorpora pandeiro, instrumentos de percussão como faz nesse espetáculo, ou quando toco um bandolim e canto músicas ritmadas a partir de uma ciranda ou um maracatu, e esse universo é apresentado com uma orquestra, estamos celebrando esse conluio, esse casamento”, garante Nóbrega.

A apresentação de “Tirando a Casaca” em Congonhas tem patrocínio do Instituto Cultural Vale, parceiro da formação mineira na democratização do acesso à arte.

SOBRE ANTONIO NÓBREGA

Antonio Nóbrega nasceu em Recife, Pernambuco, em 1952. Sua iniciação artística se deu através do violino, instrumento que sempre o acompanhará em suas diversas atividades artísticas. Entre 1968 e 1970, já participava da Orquestra de Câmara da Paraíba e da Orquestra Sinfônica do Recife. Em 1971 foi convidado por Ariano Suassuna para integrar o Quinteto Armorial, grupo precursor na criação de uma música de câmara brasileira de raízes populares. Fruto do seu envolvimento com o universo da cultura popular brasileira, a partir de 1976, começou a desenvolver um estilo próprio de criação em artes cênicas e música. É detentor de inúmeros prêmios, entre os quais o TIM de Música, SHELL de teatro, Mambembe, APCA, Conrado Wessel, entre outros. Recebeu por duas vezes a Comenda do Mérito Cultural.

Tem se apresentado por inúmeros países, entre eles Portugal, Alemanha, Estados Unidos, Cuba, Rússia e França.  Com sua mulher, Rosane Almeida, idealizou e dirige, em São Paulo, o Instituto Brincante, local de cursos, apresentações, oficinas e mostras.

SOBRE A ORQUESTRA OURO PRETO

 Uma das mais prestigiadas formações orquestrais do país, a Orquestra Ouro Preto tem como diretor artístico e regente titular o maestro Rodrigo Toffolo. Premiado nacionalmente, o grupo vem se apresentando nas principais salas de concerto do Brasil e do mundo. Seu trabalho ousado e plural é reconhecido com importantes premiações nacionais e aplausos efusivos do público nas salas e casas de espetáculo por onde passa.

Criada em 2000, a Orquestra Ouro Preto tem atuação marcada pelo experimentalismo e ineditismo, sob os signos da excelência e da versatilidade. Possui diversos trabalhos registrados em CD e DVD: Latinidade (2007), Oito Estações – Vivaldi e Piazzolla (2013), Valencianas: Alceu Valença e Orquestra Ouro Preto (2014), Antonio Vivaldi – Concerto para Cordas (2015), Orquestra Ouro Preto – The Beatles (2015), Latinidade: Música para as Américas (2016), Música para Cinema (2017), O Pequeno Príncipe (2018), Suíte Masai (2019), Quem Perguntou Por Mim: Fernando Brant e Milton Nascimento (2019), Gênesis – João Bosco e Orquestra Ouro Preto (2022) e Valencianas II: Alceu Valença e Orquestra Ouro Preto (2022).

SERVIÇO 

Tirando a Casaca: Antonio Nóbrega e Orquestra Ouro Preto, em Congonhas

  • Data: 27 de maio, sábado
  • Horário: 20h30
  • Local: Centro Cultural da Romaria (Alameda Cidade de Matozinhos, Congonhas)
  • Ingressos: Entrada franca
  • Informações: www.orquestraouropreto.com.br

Cultura em alta em Santana dos Montes: fundada há 18 anos, Escola de Violas Chico Lobo se prepara transformar em orquestra e resgate da identidade de um povo

Há 18 anos, um projeto transforma a vida de dezenas de adultos e adolescentes de diversas idades ao unir educação musical e preservação e resgate da cultura regional, nomeado em homenagem a compositor mineiro.
A Escola de Violeiros Chico Lobo, de Santana dos Montes (MG), ganhou nos últimos anos notoriedade e visibilidade com apresentações em diversos estados levando a diversidade musical mineira. Em uma dessas andanças, com sucesso reconhecido, a escola marcou presença em um Feira Internacional em São Paulo onde ali os músicos conheceram um dos nomes sagrados da viola caipira. O encontro rendeu um projeto de transformar a escola em um orquestras pelas mãos habilidosas e experientes do maestro, música e escritor Rui Toneze, reconhecido nacionalmente em diversos projetos musicais e divulgador exímio da tradição. Rui é fundador e regente da Orquestra Paulistana de Violas Caipira (OPVC), entidade fundada em 1997 com um extenso trabalho musical com gravações de CD’S E DVD’s, entre os quais “Viola in Concert” onde se destacaram-se os arranjos e peças eruditas e da MPB para a orquestra de violas.
Com todo este vasto conhecimento, Rui, acompanhado de Lucas Torneze, músico spalla Orquestra Paulista, desembarcaram em Minas. Spalla é conhecido no meio como chefe de naipe de todos os instrumentos de corda que compõem a orquestra.
Os dois músicos vão desenvolver mais um desafio a frente da Escola na sua transformação em uma orquestra. A aula inaugural da oficina ocorreu na tarde desta quarta-feira quando os mais de 30 músicos recepcionaram Rui e Lucas, com uma aula inaugural no Salão Paroquial ao lado da histórica Igreja de Sant’Ana, exemplar do século XVII.

Eles permanecerão na cidade até domingo (7) na preparação e capacitação dos músicos da escola com aulas teóricas, práticas e novas técnicas musicais, teorias metodologia com o objetivo de organizar os músicos em agrupamentos de naipe, base principal da orquestra.
Rui é responsável pelo desenvolvimento de ao menos 50 orquestras pelo país no Sul, centro oeste e em Minas, chegando a região. “Nosso trabalho é devolver ao interior o ensino oral das violas que ao longo dos tempos se perdeu. Minha intenção é não perder as raízes, os toques originais, preservando os ritmos desde os tempos coloniais. Socializar o uso da viola que é uma paixão e o uso de uma linguagem simples aplicada ao instrumento, dando uma ênfase a prática em conjunto da escola com adoção de novos conceitos e ferramentas musicais”, assinalou Rui.
Após a oficinas de formação musical os monitores permanecerão no aprendizado contínuo com o intercâmbio musical em São Paulo visando o aprimorando das práticas e teorias.
Para o violeiro mestre, Rogério de Castro, que atual como professor há mais de 6 anos a frente da Escola de Música Chico Lobo, a formação da orquestra elevará o padrão musical, aprimorando técnicas e formação dos músicos. “Será uma transformação com um novo conceito e vamos galgar um novo patamar com nossa escola com a implantação da orquestra e ampliação da educação musical”, analisou.
Lei de Incentivo
A vinda do maestro e regente Rui Torneze foi graças a Lei de Incentivo a Cultura (FEC) através do proponente do projeto, Rogério Rodrigues de Castro, e apoio da prefeitura de Santana dos Montes.

Orquestra Ouro Preto abre série Domingos Clássicos com Tributo ao Nirvana

Concerto terá única apresentação no dia 19 de março, 11h, no Grande Teatro do Sesc Palladium, com ingressos a preços populares

Após uma temporada repleta de sucesso, com ingressos esgotados em praticamente todos os concertos, a Orquestra Ouro Preto dá início à Série Domingos Clássicos 2023 com seu inusitado mergulho no rock grunge dos anos 1990.  Para celebrar um dos álbuns mais emblemáticos de todos os tempos, o “Nevermind”, do Nirvana, a formação mineira abre a temporada entre o som de violinos, guitarras distorcidas e muitas surpresas. O concerto, que mistura música e intervenções cênicas, acontece no dia 19 de março, às 11h, no Grande Teatro do Sesc Palladium, pela Série Domingos Clássicos. Os ingressos têm preços populares.

Em 1991 foi lançado o disco que mudou a cena musical da época. O álbum conquistou o título de símbolo da cultura pop do século XX com potentes riffs de guitarra, que até os dias de hoje influenciam a música mundial. Com “Nevermind”, o grunge, que tem origem no punk, no metal e no hard rock, ganhou expressão representando a cultura, a música e a moda de toda uma geração.

Excelência e versatilidade, as marcas registradas da Orquestra, estão muito bem sintetizadas no espetáculo, uma releitura de alto nível e cheia de ousadias sobre o gênero que impactou os anos 1990. A estreia do ousado concerto aconteceu em 2021, através de um concerto transmitido via YouTube, e foi celebrado em todo mundo. Até mesmo o perfil da banda na plataforma de streaming repercutiu o concerto on-line, dedicando um post elogioso à apresentação e alavancando muito o alcance do tributo. Quase 100 mil pessoas assistiram à homenagem. No ano seguinte, em julho 2022, a apresentação ganhou o palco do Sesc Palladium e, em pouquíssimo tempo, teve a totalidade de ingressos vendidos.

A ideia de orquestrar “Nevermind” partiu do Maestro Rodrigo Toffolo, que é fã do disco desde os tempos em que era apenas um jovem estudante de violino. “‘Nevermind’ vai muito além da música, representou toda uma geração que precisava extravasar seus sentimentos. Três caras fizeram aquela barulheira toda, que nada mais é que a voz do jovem daquela época. Acho a música deles muito impactante”, conclui o regente.

Com arranjos de Leonardo Gorosito, o concerto promete releituras de alto nível para sucessos como “Smells like teen spirit”, “Come as you are”, “Lithium” e “In bloom”. A ópera-grunge será tocada e encenada em 13 atos, incluindo todas as faixas do álbum. Os acordes de violinos e violoncelos irão se misturar ao som da bateria, guitarra e baixo de um rock baseado em contrastes dinâmicos, entre versos calmos e barulhentos, e refrões pesados, característicos da música do Nirvana.

A Série Domingos Clássicos é uma correalização entre o Instituto Ouro Preto e o Sesc em Minas. A apresentação tem apoio do São Marcos Saúde e Medicina Diagnóstica e patrocínio do Instituto Cultural Vale, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

MAIS SOBRE NIRVANA E NEVERMIND

Criada em 1987, em Seatle, nos Estados Unidos, a banda de rock Nirvana era formada inicialmente pelo vocalista e guitarrista Kurt Cobain e pelo baixista Krist Novoselic, que posteriormente se juntaram ao baterista Dave Grohl. O nome Nirvana se refere ao conceito budista que Cobain descreveu como “a liberdade da dor, do sofrimento e do mundo externo”. Lançou seu primeiro álbum “Bleach” no final em 1989, e se firmou como parte da cena grunge de Seattle.

Em 1991, o segundo álbum de estúdio da banda, “Nevermind” vendeu 26 milhões de cópias e consagrou o Nirvana no mundo todo. Sua capa com um bebê nadando pelado e uma nota de 1 dólar se tornou um clássico da época e foi eleita pela revista Rolling Stone como a melhor capa de todos os tempos. O álbum está na lista dos “duzentos álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame”. O sucesso inesperado popularizou o rock alternativo, Kurt Cobain passou a ser considerado o porta-voz de uma geração e sua música passou Beatles e Michael Jackson na preferência do público.

Em 1994, o vocalista Kurt Cobain suicidou e a banda teve seu fim. Apesar disso, ocorreram vários lançamentos póstumos e o grupo chegou a vender mais de 75 milhões de discos em todo o mundo.

SÉRIE DOMINGOS CLÁSSICOS

Uma vez ao mês, no coração da cidade, na esquina entre a avenida Augusto de Lima e a rua Rio de Janeiro, o público belo-horizontino tem um encontro marcado com a Orquestra Ouro Preto. As manhãs musicais no Grande Teatro do Sesc Palladium já se tornaram programa obrigatório para amantes da música de concerto e, em mais uma temporada, a série Domingos Clássicos promete atrair o público para prestigiar um repertório pautado na excelência e versatilidade, sempre com ingressos a preços populares.

“É um orgulho ter a parceria do Sesc em Minas e ser a Orquestra Residente de um teatro tão importante quanto o Palladium. São sempre momentos especiais e de grande emoção. A plateia que sempre lota o Palladium em nossas apresentações é parte indissociável do nosso sucesso”, reconhece o maestro Rodrigo Toffolo. “Com o tempo já até reconhecemos algumas pessoas do público, que sempre voltam, e são muitas. Isso nos motiva e aumenta ainda mais a cumplicidade com a plateia”, afirma.

Segundo Manuella Abdanur de Paula M. Paiva, gerente de cultura do Sesc em Minas, a residência da Orquestra Ouro Preto contribui para a disseminação da música de concerto para outros públicos: “A Orquestra Ouro Preto apresenta em seus concertos releituras da música popular e de gêneros diversos. Este formato é interessante principalmente pelo caráter inclusivo, promovendo o acesso de púbicos diversos à música de concerto através de repertórios que dialogam com a memória afetiva das pessoas e demonstram, ao mesmo tempo, o quanto essa música está presente no nosso imaginário, a exemplo das trilhas de cinema e da literatura popular, por exemplo”, afirma.

Para a gerente do Sesc Palladium, Priscilla D’ Agostini, a Orquestra Ouro Preto, como residente Sesc em Minas, reafirma compromisso da instituição em levar ao público uma série de concertos pautados na qualidade, diversidade e excelência: “A Orquestra Ouro Preto é inspiração e temos essa parceria consolidada com o Sesc Palladium, que visa levar ao público uma programação propositiva, qualificada e inovadora”, avalia.

SOBRE A ORQUESTRA OURO PRETO

 Uma das mais prestigiadas formações orquestrais do país, a Orquestra Ouro Preto tem como diretor artístico e regente titular o Maestro Rodrigo Toffolo. Premiado nacionalmente, o grupo vem se apresentando nas principais salas de concerto do Brasil e do mundo. Seu trabalho ousado e plural é reconhecido com importantes premiações nacionais e aplausos efusivos do público nas salas e casas de espetáculo por onde passa.

Criada em 2000, a Orquestra Ouro Preto tem atuação marcada pelo experimentalismo e ineditismo, sob os signos da excelência e da versatilidade. Possui diversos trabalhos registrados em CD e DVD: Latinidade (2007), Oito Estações – Vivaldi e Piazzolla (2013), Valencianas: Alceu Valença e Orquestra Ouro Preto (2014), Antonio Vivaldi – Concerto para Cordas (2015), Orquestra Ouro Preto – The Beatles (2015), Latinidade: Música para as Américas (2016), Música para Cinema (2017), O Pequeno Príncipe (2018), Suíte Masai (2019) e Quem Perguntou Por Mim: Fernando Brant e Milton Nascimento (2019), Gênesis- João Bosco e Orquestra Ouro Preto (2022) e Valencianas II: Alceu Valença e Orquestra Ouro Preto (2022).

A Orquestra Ouro Preto também se destaca por sua atuação além dos palcos, à frente de projetos com viés educacional e social. É o caso do Núcleo de Apoio a Bandas, que dialoga diretamente com as bandas tradicionais em cinco estados do Brasil, e realiza ainda projeto de formação de jovens talentos para o mercado de trabalho da música orquestral, por meio de sua Academia. O projeto se destaca por oferecer amplo apoio aos bolsistas, com apoio financeiro, pedagógico e psicológico, este por meio de parceria com a PUC Minas.

SERVIÇO

Orquestra Ouro Preto – Nirvana Nevermind
Dia: 19 de março de 2023, domingo, às 11h.
Classificação:  12 anos.
Ingressos: Na bilheteria do teatro ou on-line através do www.sympla.com.br

Mais informações:  www.orquestraouropreto.com.br

Academia Orquestra Ouro Preto abre vagas para 2023 – últimos dias para inscrições!

Criado para promover o ensino da prática orquestral, projeto abre edital para jovens músicos nas áreas de violino e violoncelo. As inscrições vão até 28 de janeiro.

A Academia Orquestra Ouro Preto abre edital para jovens músicos, com idades entre 18 e 28 anos, desenvolverem seus talentos por meio da prática orquestral. As inscrições estão abertas até o dia 28 de janeiro e oferecem quatro vagas para violino e duas para violoncelo. Os selecionados receberão uma bolsa mensal no valor de R$ 1.000,00, entre fevereiro e dezembro de 2023.

Pautada na vivência artística, a Academia Orquestra Ouro Preto é um programa que visa dar oportunidade a jovens talentos para que experimentem a prática orquestral dentro de uma instituição reconhecida. Além do desenvolvimento técnico musical, os bolsistas ainda têm oportunidades práticas em concertos com a presença do público, além da possibilidade de participarem dos projetos desenvolvidos pela Orquestra Ouro Preto ao longo do ano. Desta forma, participar da Academia é uma experiência única, gerando vivências enriquecedoras com músicos e professores de reconhecida excelência.

Além de ensaios semanais em Belo Horizonte, os bolsistas aprendem com, talvez, o melhor dos professores, o palco. Entre gravações, concertos e aulas, os alunos absorvem, diretamente da fonte, lições riquíssimas com os líderes de naipes da Orquestra, o Maestro Rodrigo Toffolo e, muitas vezes, ícones da música brasileira, que são convidados eventualmente para projetos. Atualmente, 8 ex-alunos são protagonistas da formação principal e passaram por essa fase preparatória dentro da Academia antes de ingressarem oficialmente no corpo musical.

Aos 24 anos, Glaikson Nogueira, ex-aluno da Academia e o mais novo integrante da Orquestra Ouro Preto no naipe de violinos, ressalta o esmero da formação mineira na formação dos bolsistas e a oportunidade profissional que se abre no mercado da música de concerto. “Uma das coisas que mais me impactou como aluno foi o compromisso que a Orquestra tem com todos os projetos, a organização, os professores sempre muito competentes, o carinho e cuidado com cada um dos alunos em grandes e pequenos detalhes”, conta o violinista.

“Vejo a Academia como uma grande oportunidade, uma vitrine onde se apresenta o que se tem de melhor para o mercado. Ali todos os alunos estão sendo vistos, têm seus nomes comentados por pessoas já muito bem estabelecidas nesse universo. Com o conhecimento e a visibilidade que se tem na academia é possível alcançar grandes objetivos”, garante o músico.

Inovação

Sempre se desafiando e buscando promover novas experiências para os bolsistas de seu projeto de formação, a Orquestra Ouro Preto inova mais uma vez ao propor, ainda para este ano, a gravação do primeiro álbum da Academia, trazendo para esse período de aprendizado também a vivência em estúdio. “O grande desafio deste ano será a gravação do primeiro CD da Academia. A experiência de passar dias em um estúdio gravando e procurando a perfeição a cada take traz um crescimento técnico e musical de extrema importância na carreira”, afirma Rodolfo Toffolo, coordenador da Academia.

O edital com as informações completas e a ficha de inscrição estão disponíveis no site www.orquestraouropreto.com.br.

SERVIÇO

Edital de Seleção 2023 Academia Orquestra Ouro Preto

Período de inscrições: até 28 de janeiro de 2023

Vagas: Violino e violoncelo

Bolsa para os selecionados: R$ 1.000,00/mês

Inscrições: Gratuitas

Mais informações: https://www.orquestraouropreto.com.br/site/academia/

Orquestra Ouro Preto é a 1ª do Brasil a alcançar a marca de 100 mil seguidores no YouTube

A Orquestra Ouro Preto inicia o ano de 2023 com mais uma marca que comprova sua relevância no cenário da música de concerto no país. A formação mineira é a primeira do Brasil a alcançar a marca de 100 mil seguidores no YouTube.

“Acho muito bacana e muito simbólico que uma orquestra que começou há 23 anos, numa cidade do interior do Brasil, que é Ouro Preto, hoje pode comemorar e felicitar junto com os nossos seguidores essa marca tão especial e tão impressionante. Fico muito feliz e divido essa conquista com cada um de vocês que segue a orquestra”, celebra o Maestro Rodrigo Toffolo, diretor artístico e regente titular.

Pautada na excelência e na versatilidade, a Orquestra sempre se dedicou a criar conteúdos especialmente idealizados para seu canal, transmitindo clipes, lives, concertos e até festivais. Com a pandemia de Covid-19 e o isolamento social ocorrido nos últimos anos, a formação mineira investiu ainda mais no formato de disseminação digital, especializando-se também na concepção desses produtos audiovisuais.

Orquestra Ouro Preto com Alceu Valença. Foto – Divulgação

Um exemplo dessa produção que vem sendo compartilhada com o público são os clipes do concerto “Valencianas II: Alceu Valença e Orquestra Ouro Preto”, gravado na Casa da Música, na cidade do Porto, em Portugal. Semanalmente, serão lançadas cada uma das 15 faixas que integram o disco, sendo que a primeira delas, “Suíte Valencianas II”, já está disponível.   

Não é apenas no YouTube que os números a Orquestra Ouro Preto surpreendem. Olhando para o ano que passou, o conjunto nascido no interior de Minas viu seus seguidores crescerem substancialmente em todas as redes sociais e plataformas de streaming. Hoje já são mais de 105 mil seguidores no Instagram, um crescimento de 119% em 2022. No Spotify, a formação também fica no topo da lista como a orquestra mais ouvida do país na plataforma.

Ainda no balanço de 2022, foram quase 60 concertos ao longo do ano, passando por 25 cidades brasileiras, com mais de 130 músicos envolvidos e um público atingido de 198 mil pessoas. Números que fazem a Orquestra Ouro Preto ter a certeza de que o caminho de inovar em busca de novos repertórios para a música de concerto conquistou o público brasileiro. 

FONTE RADAR GERAL

Orquestra Sinfônica da PMMG se apresenta na Cidade dos Profetas

O 31º Batalhão da Polícia Militar de MG convida a todos para a apresentação da Orquestra Sinfônica da PMMG com a participação do Coral Cidade dos Profetas.
O Concerto Musical será realizado dia 08 de dezembro, quinta-feira, às 21h na Praça da Matriz. O evento é uma realização da Prefeitura de Congonhas e Polícia Militar de MG.
Por Lílian Gonçalves – Comunicação – Prefeitura de Congonhas
Arte: PMMG

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