De novo: inundações chegam a Fazenda Paraopeba e colocam em dúvida obra de contenção de enchentes

Inundações chegaram a Fazenda mas não causou prejuízos materiais/CORREIO DE MINAS

Os temporais que atingiram cidades da região inundaram imóveis, ruas e grandes áreas rurais. Esta semana, de novo, a histórica Fazenda do Paraopeba, em Lafaiete, às margens da MG 383, também foi alvo das cheias do Rio Paraopeba. Desta vez, as águas alagaram a frente do exemplar do século XVIII, chegando até a entrada do imóvel. Não houve prejuízos materiais, mas a inudações tomaram conta do área ao entorno da fazenda que ficou ilhada no meio da enchente.

Em menos de 45 dias, esta foi a segunda vez que as enchentes chegaram na fazenda, reaberta em 22 de julho de 2017, após restauração financiada pela mineradora Ferrous, cujo valor chegou a mais de R$2,5 milhões, através de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).

Outra cheia

No final de janeiro, as chuvas invadiram e alagaram por completo a histórica Fazenda. As águas chegaram bem próximo das janelas do primeiro pavimento da fazenda.  À época, era possível somente chegar a rodovia a pé por uma trilha que fica em uma fazenda localizada na parte mais alta que não foi atingida pela enchente.

Não passou pelo teste

Obra de vazão das águas do Paraopeba não passaram no teste para prevenção das enchentes/ARQUIVO CORREIO DE MINAS

Após a restauro, a fazenda, pertencente ao Inconfidente Alvarenga Peixoto, passou por obras complementares previstas no Termo de Ajustamento de Conduta  que visaram eliminar o risco de inundações comuns ao patrimônio histórico, como em 2012.

As obras foram implementadas pela Ferrous entre as quais o redimensionando o bueiro de travessia da estrada de acesso ao bem. Além disso, a obra previu o aumento da área da seção da antiga ponte sobre o Rio Paraopeba.

O objetivo das obras era corrigir a vazão do Rio Paraopeba, que foi reduzida com a construção da ponte como a melhoria da drenagem do pátio interno da Fazenda. A previsão é de que as obras estejam concluídas até o próximo mês de fevereiro.

Ao que parece, as obras de prevenção de enchentes não resistiram a sobrecarga da chuvas. Já logo após a entrega da fazenda a gestão da prefeitura, foi levantado um alerta do temor da possibilidade das enchentes já que a obra não eliminaria por completo as enchentes.

As águas já baixaram mas o temor de novas enchentes permanecem e colocam risco a integridade do bem de grade valor histórico para a região e para Minas gerais

 

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Congonhas é exemplo nacional: cidade foi a que mais executou obras do PAC de preservação de seu patrimônio histórico

Congonhas foi a cidade que mais teve eficiência na execução dr projetos de PAC No Brasil

O prefeito Zelinho ontem(4), em Belo Horizonte, da reabertura da Igreja de São Francisco de Assis, a Igrejinha da Pampulha. A obra faz parte do PAC Cidades Histórica, programa de preservação do patrimônio histórico brasileiro, do qual a cidade de Congonhas é sempre citada como exemplo nacional. Na cerimônia de hoje não foi diferente: “Quero saudar Zelinho, meu Prefeito de coração….”, disse a presidente do IPHAN, Katia Bogea, no início de seu discurso.

Congonhas é quem mais realizou obras do PAC. Até o momento já foram entregues restauraras e revitalizadas a Igreja do Rosário, a Alameda Cidade de Matosinhos de Portugal, a Matriz de Nossa Senhora da Conceição e a Basílica do Senhor Bom Jesus. E vem muito mais por aí!

Nos próximos meses, ainda pelo PAC Cidades Históricas, serão entregues a restauração do Centro Cultural da Romaria, a construção do Teatro Dom Silvério e o Parque Ecológico da Romaria.

Com recorde de execução de obras no PAC, Congonhas vem se destacando nacionalmente na gestão eficiente dos recursos públicos, um dos principais gargalos da administração pública brasileira.

7º Jornada do Patrimônio Cultural de Queluzito vai impulsionar a produção de queijo

Acontece hoje (22), na simpática e hospitaleira Queluzito, a 7ª Jornada do Patrimônio Cultural de Minas Gerais como tema “Patrimônio Cultural e Culinária:Resgate da tradição queluzitense através do paladar”.

Ao longo do dia, diversas atividades compõem o evento voltada para o resgate da culinária, principalmente para um dos produtos que é a marca e especialidades da cidade: o queijo de Queluzito. O produto abastece grande parte do comércio de Lafaiete e reúne dezenas de produto.

Organizar e capacitar e desenvolver esta tradição pode gerar ainda mais renda e comunidade, agregando valor ao turismo e a economia local. O evento termina com a apresentação de uma das joias da cultura local; a Folia de Reis de São Sebastião do Maracujá.

Programação

  • 08h- Abertura da 7º Jornada do Patrimônio Cultural de Minas Gerais Público Alvo: Pais, alunos do ensino fundamental e médio, professores, grupo da terceira idade e municipes.
  • 08:30h – Demonstração de como fazer queijo minas
  • 09:30h- Café com Prosa
  • 10:00 h – Palestra com a nutricionista e especialista em gestão da Organização Pública de Saúde Marina Terezinha Pereira Ferreira com o tema Alimentação e Cultura: A Importância do Resgate da Culinária Tradiconal .
  • 11:00h- Apresentação de violão com os alunos do CRAS (Prof. Sandro Leloy)
  • 13:00 h- Apresentação do Grupo Vivendo e Aprendendo (Cord. Fernando Menezes)
  • 13:30h- Demonstração de como fazer o pão de queijo mineiro
  • 14:30h Café com Prosa
  • 15:00h- Apresentação da Folia de Reis de São Sebastião do Maracujá

Programação diversificada marca Semana de Valorização do Patrimônio e tem show de Chico Lobo

Vem aí a Semana Municipal de Valorização do Patrimônio, realizada de 19 a 23 de agosto, que tem o objetivo de valorizar o patrimônio material, imaterial e cultural de Congonhas. Na programação estão exposições, visitas guiadas, palestras, exibição de documentário, lançamento de livros e apresentações culturais, com destaque para o show do violeiro Chico Lobo. Outro momento marcante é o Tributo a Dom Silvério, congonhense que foi o primeiro bispo negro da Igreja Católica.

O evento, previsto pela Lei Municipal Nº 3.782, de 2 de agosto de 2018, é promovido pelas secretarias de Educação e de Cultura, que, durante todo o ano, desenvolvem atividades de valorização do patrimônio.

Programação:

19/08

  • 19h: Abertura oficial
  • 19h30: História da ladeira, com André Candreva, e interferências culturais
  • Local: Em frente à Igreja de São José

20/08

  • 13h às 17h: Apresentação de técnicas e processos de restauro de elementos artísticos
  • Local: Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos

20/08

  • 18h30: Tributo a Dom Silvério: Missa na Matriz N. Sra da Conceição

20 a 22/08 (das 8h às 10h)

  • Visitas guiadas à Basílica e ao ateliê do escultor Luciomar Sebastião de Jesus, com apresentação do conceito de patrimônio cultural

20 a 23/08

  • 8h às 11h e 14h às 17h:  Exposição do acervo da Semana Santa
  • Local: Anexo ao salão de missas da Basílica (antiga Rádio Congonhas)

21/08

  • 18h: Tributo a Dom Silvério, com apresentação do Grupo de Câmara da SEMED, palestra de André Candreva e premiação do concurso de desenho “Dom Silvério: vida e obra”
  • Local: Câmara Municipal de Congonhas

22/08

  • 19h: Exibição do documentário “Os Escaravelhos – trajetória do conjunto musical congonhense”
  • Local: Museu de Congonhas

23/08

  • 19h: Lançamento do livro “Viola de Queluz – família Souza Salgado” e show de Chico Lobo
  • Local: Museu de Congonhas

Artista expõe em postes a cultura e o patrimônio histórico de Ouro Branco

O artista Ricardo Hellmeister, popularmente conhecido como Ricardo Mosaico, realiza atividades para remodelação de alguns postes ao longo da Rua Santo Antônio, Centro. Após a limpeza dos postes, o artista faz pinturas e aplicações com temáticas ligadas a cultura e patrimônio local.

Ricardo Hellmeister tem trabalhos em praticamente todos os estados do Brasil devido exposições itinerantes, além de visitas a países da América do Sul, EUA, Japão, Alemanhã, Portugal e outros.
É presença constante em exposições em Itatiaia, Lavras Novas, Ouro Preto, João Monlevade e BH.

Começa a elaboração de projeto para restauro da Casa de Cultura

De acordo com o Secretário de Cultura de Conselheiro Lafaiete, Geraldo Lafayette, teve inicio esta semana a elaboração de projeto arquitetônico para restauro da Casa da Cultura Gabriela Mendonça, um dos patrimônios históricos tombados no município.

Todos os móveis já foram retirados da casa que foi totalmente limpa para que a empresa Taipa Arquitetura, vencedora no processo licitatório posso iniciar os trabalhos.
O prazo previsto para a conclusão desta primeira etapa é de 120 dias.

Bom exemplo: igreja barroca é reaberta e entregue a comunidade

 Fechada em 1980, após as celebrações de um Domingo de Ramos, Matriz em precário estado de conservação foi considerada sem espaço para comportar os fiéis

Matriz deu nova vida ao centro cultural da cidade (Foto: Tarcísio Martins)

A Igreja Matriz de São Gonçalo da Ponte será reaberta no dia 30 de junho, e entregue à comunidade belovalense com uma Missa celebrada pelo Bispo Auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte, Dom Vicente de Paula Ferreira. Segundo o Pároco Wellington Eládio Nazaré Faria, a programação é simples, mas o acontecimento grandioso. A imagem do Padroeiro São Gonçalo será transferida por um cortejo, desde o Salão Paroquial até a Matriz, onde às 9:30 horas da manhã do domingo terá inicio a uma Missa Solene. “Estamos concluindo um capítulo importante da história de Belo Vale, e todos fazemos parte dessa história”, afirmou o Pároco.

A iniciativa para revitalizar a Matriz de São Gonçalo contou com a parceria da Prefeitura Municipal, que inicialmente, investiu cerca de R$ 624.754,30 para as obras civis emergenciais. Os serviços iniciaram-se em março de 2018 e foram executados pela “Construtora Restaurare Ltda”, vencedora da licitação pública. O valor da obra, orçado em cerca de R$ 1,8 milhões, contemplou alvenarias internas e externas, cobertura, forros, pisos, vãos e enquadramentos, soleiras, elementos em madeira e cantaria, além de projetos complementares: instalações elétricas, sistemas de proteção SPDA, sistemas de prevenção e combate a incêndio SPCI e instalações hidrossanitárias. O projeto e a supervisão foram de responsabilidade do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (IEPHA).

Para o complemento do orçamento, a Paróquia lançou a ‘Campanha SOS MATRIZ’; buscou apoio da comunidade, instituições e empresas privadas, a fim de garantir a integridade do bem e seu uso. “Louvo e agradeço a Deus essa conquista. Agradeço à Prefeitura Municipal e a cada paroquiano que acreditou comigo e se empenhou. A Matriz de São Gonçalo é a prova de que juntos podemos realizar nossos sonhos,” enfatizou Padre Wellington.

 

Elementos artísticos não foram contemplados nessa fase

Atualmente, está sendo feita uma negociação entre o setor jurídico da Mitra Arquidiocesana de Belo Horizonte e o Ministério Público de Minas Gerais, para efetivar a execução do projeto artístico dos três altares. “Temos um orçamento inicial, apresentado pelo ‘Grupo Oficina de Restauro’, com valor de R$ 618,00 mil. O processo é um tanto burocrático, mas confiamos, que não muito distante, estaremos dando inicio a uma nova etapa”, afirmou o Pároco.

Em novembro de 1960, o adro da Matriz sofreu intervenção, para que fosse construída a bela praça, anos mais tarde, prejudicada por um viaduto (DIVULGAÇÃO)

História e Intervenções

 A Matriz de São Gonçalo da ponte, pertencente à segunda fase do Barroco Mineiro trata-se de um monumento edificado em meados do século XVIII, sendo 1764 o ano mais provável de término das obras. Nos séculos XIX e XX, o bem sofreu várias modificações principalmente em sua fachada; o interior permaneceu quase preservado em seu original. Em 1914, tomou posse na Freguesia de São Gonçalo da Ponte, Padre Virgilio Monteiro de Castro Penido. O livro da Matriz diz: “A Matriz e as capelas estavam em perfeito abandono”. Padre Virgilio percorreu o arraial com uma lista para angariar fundos, fez leilões e festas pela reconstrução da igreja. Não havia cemitério nesta época, os corpos eram enterrados dentro da igreja.

“Padre Virgilio encontrou a Igreja de São Gonçalo em péssimas condições de conservação. A frente da igreja estava trincada de alto a baixo; as rachaduras, em alguns lugares, tinham três centímetros de largura. As duas torres, também, bastante estragadas, além, do telhado que reclamava conserto. O primeiro trabalho era a reconstrução da Igreja e, para isto, logo tomou as necessárias providências. Escolheu sete homens responsáveis e de boa vontade que o ajudassem. Lembro-me que o presidente deste grupo foi o Sr. Simeão Fernandes de Araújo. O oficial que se responsabilizou pela obra veio de Belo Horizonte e chamava-se Marco Túlio Granigner e de lá trouxe seus auxiliares. Não me lembro quanto tempo durou a reforma…”, Sra. Belmira Anastácia de Souza – Nascida em 15.04.1907 nos Pintos, BV. Prestou serviços na Igreja desde 1920, catequista e zeladora.  Entrevista a Tarcísio Martins.

Em 1986, deu-se início a ultima grande reforma, sob a orientação de Paulo Bojanic, empresário da cidade de São João Del Rei. Provavelmente, essa foi uma intervenção, que mais prejudicou as características originais do patrimônio. Em algum momento, todos os altares com talhas douradas, anjos e esculturas receberam uma camada de tinta a óleo na cor azul, posteriormente raspada. A falta de conscientização para com o patrimônio possibilitou que imagens, lustres, quadros e objetos de celebração tivessem desaparecidos, contribuindo para sua descaracterização. Porém, estamos felizes por resgatar com muita devoção, o Templo que educou a vida religiosa de todos nós belovalenses.

Jornalista Tarcísio Martins

Fotos de capa: Matriz antes da restauração (Beto Novaes/EM/D.A Press)

 

Patrimônio histórico restaurado: Basílica

Uma das obras primas do Barroco Mineiro e Patrimônio Mundial, a Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos passou pela mais importante restauração de sua história. Durante os trabalhos, entregues à população em 2018, foram encontradas pinturas expressivas, como o fundo da pintura do forro da nave, que era cinza liso e escondia um céu com nuvens e tonalidades do azul ao rosado.

Entre as ações realizadas, destacam-se a recuperação de uma pintura do século XVIII nas laterais do camarim do retábulo-mor e simbologia do martírio de Cristo; os quadros da sacristia, nártex, coro e da nave; balaustradas; cimalhas; forros; retábulos laterais e da sacristia; arco do cruzeiro; púlpitos; pias; lavabo de pedra sabão da sacristia; e a cruz de Feliciano Mendes. Durante a obra, foram encontradas a pintura do forro da nave que era cinza liso e escondia um céu com nuvens e tonalidades do azul ao rosado e ainda uma pintura sobre tela na parte superior da Cruz, com a representação do Crucificado.

Foram cerca de R$ 2,27 milhões investidos na restauração, realizada por meio do PAC Cidades Históricas, com execução da Prefeitura Municipal de Congonhas. O Ministério Público Federal (MPF) também direcionou investimentos de quase R$ 493 mil para o projeto da obra, por meio de um Termo de Ajustamento de Conduta. A paróquia ainda realizou outros serviços, como a pintura da igreja, a recuperação de relicários e imagens, como a do Bom Jesus crucificado, localizado no altar-mor.

Cidades caem na pontuação do ICMS Cultural e Piranga lidera ranking regional

Piranga é dona de um rico e valioso patrimônio histórico e cultural (foto Guará Drone).

O Iepha-MG (Instituto Estadual Patrimônio Histórico e Artístico)  divulgou a pontuação provisória do ICMS Cultural. Os repasses financeiros do Governo do Estado de Minas Gerais aos municípios que pontuaram no programa serão feitos ao longo do ano de 2020.

Das 23 cidades da região, apenas 7 subiram na pontuação. Lafaiete caiu de 11,93 para 10,3. Piranga assumiu a liderança com uma grande evolução saindo de 6,81 para 23,56. Mesmo perdendo pontos, Belo Vale vem na segunda colocação com 21,75. Na 3ª colocação vem Congonhas com 21,5. Um dos destaques foi Ouro Branco que saiu de 3,19 indo a 12,38 pontos Casa Grande também subiu de 10,67 para 14,93. Lamim também evoluiu saltando de 4,95 para 6,67.

Santana dos Montes que sempre foi bem pontuada caiu de 16,2 para 9,34. As duas cidades com menores pontuações são Desterro de Entre Rios (3,13) e Jeceaba com 3,49.

Confira abaixo o ranking das cidades mais bem colocadas:

Foto de capa: Guará Drone

Deputado Glaycon Franco quer incluir Bom Jesus do Bacalhau em uma rota de turismo religioso e atrair investimentos

O Distrito de Santo Antônio do Pirapetinga, popularmente chamado de Bacalhau, na zona rural de Piranga, é conhecido por uma das mais tradicionais festas religiosas da região. Todos os anos, moradores e visitantes celebram o Jubileu, que acontece entre os dias 1º e 15 de agosto, no santuário erguido em honra ao padroeiro, evento que atrai romeiros vindos das cidades vizinhas e de todo o estado.

Padre Reginaldo, Sérgio, Secretário Marcelo Matte, Glaycon Franco e José Carlos, prefeito de Piranga

Agora, com o apoio do deputado estadual Glaycon Franco (PV), o poder público e a população de Piranga lutam para inserir a localidade de Bom Jesus do Bacalhau na rota do turismo religioso. Com esse objetivo, está sendo elaborado um projeto destinado a ampliar a divulgação do festival anual em louvor ao Bom Jesus. Também é considerada fundamental a realização de melhorias na estrada que liga Piranga à comunidade, já que, atualmente, o acesso a Bom Jesus do Bacalhau é feito sob condições precárias.

Glaycon, que é conhecedor da região, disse que “o acesso às dependências do Santuário são muito ruins e precisam de uma intervenção para que o local fique mais acessível e proporcione maior conforto aos frequentadores, que crescem a cada ano”. A importância do Jubileu já foi reconhecida pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), que declarou o Festival como Patrimônio Histórico Cultural do Brasil, desde 1996.

Graças à intermediação feita pelo deputado, o prefeito de Piranga, José Carlos de Oliveira Marques e o pároco do Santuário do Bom Jesus do Bacalhau, Padre Reginaldo, puderam apresentar pessoalmente estes pleitos ao Secretário de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, Marcelo Matte. O secretário colocou, à disposição, a equipe da pasta, que prestará a consultoria necessária para que a festa, de inquestionável relevância no calendário de eventos católicos da região, alcance a projeção estadual que merece.

 

Foto Capa: Weberth Oliveira Divulgação

 

 

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