Mais de 500 pessoas não compareceram para tomar a 2ª dose da vacina contra COVID-19

Enquanto algumas pessoas aguardam ansiosas pela primeira dose da vacina contra a Covid-19, outras não estão comparecendo para completar o esquema vacinal preconizado pelo Programa Nacional de Imunização (PNI).

Como vem ocorrendo em todo o país, em Lafaiete mais de 500 pessoas ainda não compareceram aos chamamentos para recebimento da 2ª dose dos imunizantes.

A Secretaria de Saúde alerta que todos devem tomar as duas doses do imunizante – Astrazenca/Fiocruz, Coronavac/Butantan – Pfizer/Comirnaty – conforme orientação dos fabricantes das vacinas, pois, os estudos apontaram que a pessoa só tem uma taxa de anticorpos necessária para a sua proteção depois de alguns dias da aplicação da segunda dose.

Para não haver conflito de datas ou perda do prazo a Secretaria de Saúde está divulgando os calendários de vacinação de 2ª dose de acordo com a data da primeira dose.

Fique atento aos calendários que estão sendo divulgados pelo site oficial (conselheirolafaiete.mg.gov.br) ou em nossas redes sociais e não perca a oportunidade de se proteger contra a Covid-19.

Nove em cada dez brasileiros fizeram doações ou realizaram trabalhos voluntários durante a pandemia

Levantamento da Rede Filantropia indica que as pessoas continuam destinando recursos e tempo a organizações e causas sociais mesmo em tempos difíceis, como a pandemia

É fato que o povo brasileiro é solidário, e isso fica ainda mais claro em situações como catástrofes naturais e tragédias provocadas por negligência ou erro humano – quando doações em dinheiro, alimentos, roupas e produtos são enviados de todo o país..

Este movimento tem sido reforçado durante a pandemia do novo coronavírus, conforme mostra a pesquisa “Eu ajudo, Tu ajudas, Todos ajudam!” realizada pela Rede Filantropia, que consultou 450 pessoas com mais de 18 anos de todos os Estados, e até residentes em outros países, para entender o quanto e como nos solidarizamos em tempos difíceis.

Segundo o levantamento, que contou com 19 questões de múltipla escolha, 89,8% dos entrevistados informaram ter feito, durante a pandemia, doações em dinheiro, roupas, alimentos, medicamentos e tempo em trabalhos voluntários. Desse total, 20,7% disseram já ter realizado ambas as ações – doações e trabalho voluntário para alguma organização da sociedade civil ou iniciativa social.

“Embora não haja cunho científico, a pesquisa visa entender o comportamento filantrópico do brasileiro, reconhecido mundialmente por se engajar em causas de ordem social, inclusive em momentos como este
que estamos passando”, afirma o presidente da Rede Filantropia, Marcio Zeppelini.

A pesquisa mostra ainda que, dentre as pessoas que realizaram alguma doação, a maioria (41,6%) o fez de duas a quatro vezes; 35,6% doaram somente uma vez; e 13,1% optaram por fazer uma doação única até o momento.

Mesmo quando a pandemia terminar e chegarmos ao “novo normal”, as doações deverão continuar ocorrendo periodicamente, conforme apontaram 77,3% dos participantes. De outro lado, 18,2% dos entrevistados pretendem aumentar a quantidade de doações e horas voluntárias.

Em relação ao volume de doações em espécie, o levantamento mostrou um volume de doações maior, entre R$ 50 e R$ 200, em comparação ao que se fazia antes da pandemia. As pessoas relataram pretender continuar com esta estratégia após o fim desta emergência sanitária.

Quase 65% se consideraram mais solidários e perceptivos a questões humanitárias como fome, saúde e renda básica, e da mesma forma sobre questões ambientais, políticas públicas e questões globais.

Dos 450 participantes, mais da metade (56,4%) é do estado de São Paulo; 8,2% estão em Minas Gerais; 6,2%, no Rio de Janeiro; 4,2% em Santa Catarina; 3,8% no Paraná; e 3,6% na Bahia.

Sobre a Rede Filantropia

Idealizada no início dos anos 2000, a Rede Filantropia é uma plataforma de disseminação de conhecimento técnico para o Terceiro Setor, que busca profissionalizar a atuação das instituições por
meio de treinamentos, publicações, palestras, debates, entre outras iniciativas.

Atuando desde 2002, a Rede Filantropia reúne atualmente cerca de 3 mil associações e fundações sem fins lucrativos, além de atingir mensalmente mais de 100 mil _players_ sociais, formados por projetos nas áreas de educação, meio ambiente, saúde, cultura, ciência e pesquisa, além de empresas engajadas socialmente.

Além de promover diversos treinamentos e eventos on-line e presenciais, destaca-se por organizar, desde 2014, o Fórum Interamericano de Filantropia Estratégica (FIFE), maior evento deste tipo na América Latina, que já recebeu, quase 4 mil participantes em suas 6 edições.

Em 2020, o FIFE será 100% online, nos dias 25 a 27 de agosto (www.fife.org.br [1]).

PMOB e Conselho realizam Cadastro Cultural de Pessoa Física e Jurídica

CADASTRO CULTURAL DE OURO BRANCO PESSOA JURÍDICA

 A Secretaria de Cultura e Patrimônio Histórico de Ouro Branco e o Conselho Municipal de Política Cultural quer atualizar e conhecer os artistas e organizações que promovem e realizam ações artísticas e culturais em Ouro Branco.

O Objetivo deste cadastro é mapear trabalhadores da área artística e cultural para realizar o repasse de recursos da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc. O Projeto de Lei n° 1075 de 2020, sancionado no dia 29/06/2020, prevê renda mensal a artistas, a manutenção de espaços artístico-culturais e a promoção de instrumentos, como editais e prêmios.

O formulário é simples e de fácil preenchimento. Qualquer dúvida só entrar em contato: 31 -3938 1021 ou email: ourobrancocultura@gmail.com

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CADASTRO CULTURAL DE OURO BRANCO ARTISTAS E PESSOAS FÍSICA

A Secretaria de Cultura e Patrimônio Histórico de Ouro Branco e o Conselho Municipal de Política Cultural quer atualizar e conhecer os artistas e organizações que promovem e realizam ações artísticas e culturais em Ouro Branco.

O Objetivo deste cadastro é mapear trabalhadores da área artística e cultural para realizar o repasse de recursos da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc. O Projeto de Lei n° 1075 de 2020, sancionado no dia 29/06/2020 , prevê renda mensal a artistas, a manutenção de espaços artístico-culturais e a promoção de instrumentos, como editais e prêmios.

O formulário é simples e de fácil preenchimento. Qualquer dúvida só entrar em contato: 31 -3938 1021 ou email: ourobrancocultura@gmail.com ou pelo telefone(31) 3938 – 1021

  • PESSOAJURÍDICA 

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdHiFYFZNvpiSfsZvJlNdYVZlPaXhmSBxY3QAyTk024aWHxdg/viewform?vc=0&c=0&w=1

  • PESSOA FÍSICA:

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfkc8lDApiHdEKT2r5O1I-XM1qj5W6ZXjW4A6XA1zEKbY6gJQ/viewform?vc=0&c=0&w=1

Gerdau direciona recursos para entidades com cestas básicas, produtos de limpeza e higiene pessoal

A Gerdau está apoiando 23 instituições sociais, localizadas em cinco cidades de Minas Gerais – cumprindo seu compromisso com as comunidades dos locais onde atua. A ação beneficia idosos, crianças e adolescentes, catadores de material reciclável e portadores de dependência química, que estão inseridos nos grupos de vulnerabilidade social, e que tiveram a situação agravada durante a pandemia da Covid-19.
Kits de limpeza, higiene pessoal e cestas básicas estão sendo doados para entidades em Congonhas, Conselheiro Lafaiete, Itabirito, Ouro Branco e Ouro Preto. “A Gerdau está atuando em diversas frentes no combate à pandemia. Entre elas, no apoio às populações de maior vulnerabilidade em Minas Gerais, que tiveram sua situação agravada pela crise do novo coronavírus”, revela Wendel Gomes, Diretor de Mineração e Matérias-Primas da Gerdau.
Entre as instituições contempladas estão algumas associações de catadores de material reciclável, que contam com o apoio da ANCAT – Associação Nacional de Catadores e Catadoras de Materiais Recicláveis. Segundo a agente de defesa ambiental da instituição em Minas Gerais, Maria das Graças Ferreira, a doação beneficia 70 famílias de catadores nessas cidades. “São mulheres, chefes de família, que tiveram sua fonte de sustento impactada e que precisam da colaboração concreta de parceiros como a Gerdau. Se o risco para as pessoas em isolamento social é grande, imagina para quem trabalhada na coleta, triagem e seleção de materiais para serem reciclados”, reforça.
Em Ouro Branco, o apoio também está beneficiando idosos atendidos pelo Lar Comunitário Frederico Ozanan. A associação atualmente oferece acolhimento para 32 pessoas, que devido à idade compõem o grupo de maior risco à doença do Covid-19. “A pandemia trouxe uma situação mais difícil para os idosos, com o isolamento social forçado. A ajuda é imprescindível para que o Lar possa continuar prestando serviços de atendimento especializado à sociedade”, reforça a coordenadora geral da instituição, Vanda Viana.
Veja a lista de instituições beneficiadas:
Cidade Nome da instituição
Congonhas Casa de Convivência Dom Luciano
Congonhas Ceamec – Centro de apoio ao menor de Congonhas
Congonhas Ascacon – Associação dos catadores de materiais recicláveis
Conselheiro Lafaiete Lar de Maria
Conselheiro Lafaiete Larmena – Lar do Menor Amparado
Conselheiro Lafaiete Asilo Dr. Carlos Romeiro
Conselheiro Lafaiete Asmarcol Associação de Catadores
Conselheiro Lafaiete ASCOL Associação de Catadores
Conselheiro Lafaiete ASCOPRE Associação de Catadores
Itabirito Casa de repouso Santa Luzia de Marilac
Itabirito Ascito – Associação de Catadores Itabirito
Itabirito Reciclar – Associação de Catadores Itabirito
Itabirito Casa do Adolescente
Itabirito Casa Lar de Itabirito
Ouro Branco Lar Comunitário Frederico Ozanan
Ouro Branco Comunidade Terapêutica Bom Pastor
Ouro Branco Ascob – Associação dos catadores de materiais recicláveis
Ouro Branco Abrigo Institucional Estrela Dalva
Ouro Preto Lar São Vicente de Paulo
Ouro Preto ACMAR Associação de Catadores
Ouro Preto Padre Faria Associação de Catadores
Ouro Preto Abrigo Institucional I – Casa Lar
Ouro Preto Abrigo Institucional II – Adolescentes meninos

OVNI é visto em Entre Rios e toda região

OVNI foi visto pelo artista Dadito,  de Entre Rios/REPRODUÇÃO

Um OVNI ( Objeto Voador Não Identificado), foi visto na tarde de 26 de abril de 2020 em Entre Rios e toda região. O objeto fez uma trajetória lenta no sentido Oeste-Leste. O artista entrerriano, Dadito, que também viu o objeto, disse que tinha a forma de um brinco com dois pontos de luz, tendo inclusive tirado uma foto com o celular, a nós enviada. Apesar de possuir telescópio de alta potencia (Greika de 114 mm/Barlow), este não foi usado porque estava no meio rural ( Dinizes). Os noticiários da internet veicularam informações explicando que se trata de um projeto dos EUA que lançaram vários satélites experimentais com foco no desenvolvimento de um novo sistema de comunicacao via internet. Os objetos também foram vistos em Montes Claros, Sorocaba e no estado de Goiás.

Soamor distribuiu refeições aos beneficiários do auxílio emergencial; grupo pede ajuda para manter ação social

Almoços distribuídos pelo grupo Soamor / DIVULGAÇÃO

Quando a generosidade, a doação e solidariedade falam mais altos. Em Lafaiete, surgem diversas ações de voluntários que amenizam a dor e sofrimento daqueles que ficam horas e horas, debaixo do sol e do frio, na fila aguardando o atendimento da Caixa em busca do Auxílio Emergencial.
Além de empresários, o Grupo Soamor  oferece mais dignidades a estas pessoas que passam por tremenda dificuldade e dependem do auxílio para viver e manter a família.
A campanha dos “guerreiros do amor” iniciou ontem (4) quando distribuíram 150 marmitex com uma deliciosa e recheada macarronada às pessoas que ficam na fila de espera da Caixa. A intenção é a ação continue, mas para isso depende da ajuda de todos os lafaietenses.
O grupo sobrevive de doações.  Até o momento o almoço é bancando pelos integrantes do grupo. Eles precisam de alimentos e marmitex de alumínio.

  • Contatos: 98631-9389

Ouça o depoimento comovente de uma beneficiaria que ficou na fila entre 8:00 horas até 15:00 horas quando a refeição e os lanches servidos ajudaram para que ela tivesse forças para esperar o atendimento. “Imagine se eu não tivesse este lanche” comentou

 

Prefeito vai intensificar fiscalização e obrigar uso de mascará; “a situação é preocupante” considera Mário Marcus

Prefeitura quer diminuir fluxo de pessoas nas ruas e acabar com as filas de bancos/ DIVULGAÇÃO

Em seu pronunciamento hoje o prefeito Mário Marcus(DEM) disse que a situação em Lafaiete é preocupante. Ele disse que vai endurecer a fiscalização nos comércios que funcionam irregularmente. Mário confirmou que vai editar um decreto para o uso de mascarás no transporte coletivo, comércios, órgãos públicos e bancos.
O prefeito disse que a intenção é de diminuir o fluxo nas ruas e eliminar as filas. Outra medida também é que ele vai intensificar a fiscalização nos comércios irregulares. Mário também disse que Lafaiete já chegou a 232 casos suspeitos de coronavírus, 66 descartados e agora 11 confirmados.

Bombeiros capturam pitbull que atacava transeuntes

Tarde de quinta-feira por volta de 14 horas bombeiros de Congonhas foram acionados a comparecer à Rua Moacir Frederico no bairro Tijucal naquela cidade onde segundo informações de moradores um cão da raça pitbull se encontrava solto em via pública atacando transeuntes, bem como outros cães causando muitos transtornos aos moradores daquele bairro.

No local da equipe de Bombeiros conseguiu capturar o cão e o colocou em uma carrocinha para transporte de animais e contactou o canil Municipal que aceitou em receber o animal.

Cidades fecham suas fronteiras e proíbem entrada de visitantes

Diversas prefeituras estão tomando medidas mas rígidas e de controle a acessos as cidades, como foi o caso de Lamim. Ontem (21), um decreto proibiu a entradas de cidadão em sua extensão territorial em função do coranavírus.

Rio Espera

O Prefeito Lúcio Marcos das Silveira, o Marquinhos Matipó, baixou um decreto ontem (21), que a exemplo de Lamim, proíbe a entrada de pessoas e visitantes na extensão territorial do Município até vigorar o  Estado de Emergência. Entre as medidas, os hotéis e pousadas não poderão admitir hóspedes de outras cidades. Pelo decreto, estão suspensas reuniões, encontros, feiras, eventos religiosos, etc. Mercados, drogarias, hospitais, açougues, oficinas mecânicas, bancos dentre outros podem funcionar mas evitando aglomeração de pessoas.

Viçosa

Prefeitura de Viçosa instalou barreiras para controle do acesso a cidades/PRIMEIRO A SABER

A partir da 00h desta segunda-feira (23), os acessos a Viçosa estarão restritos. A medida de quarentena é uma prevenção para impedir que o novo coronavírus chegue ao município e está prevista no Decreto Municipal nº 5.439/2020, assinado na sexta-feira (20), pelo prefeito Ângelo Chequer.

A instalação das barreiras sanitárias começou na manhã deste sábado (21). Serão 5 barreiras em rodovias e 19 em estradas que dão acesso aos distritos e zona rural. A atuação nas barreiras conta com 120 profissionais das secretarias de Obras, Agricultura e Saúde, Defesa Civil, Departamento de Trânsito e SAAE, com apoio das polícias Militar e Civil. Uma equipe formada por 36 seguranças de uma empresa privada vai colaborar com a vigilância da estrutura.

Alguns pontos serão interditados totalmente com barreiras físicas, principalmente na zona rural. Já nas rodovias, serão montadas barreiras com a presença de agentes de saúde e agentes de endemias que vão controlar os acessos, com base nas permissões estabelecidas pelo decreto. Todos os veículos que tiverem autorização de passagem serão pulverizados com produtos sanitizantes e desinfetantes. (texto Viçosa:”Primeiro a saber”)

Vereadores exigem que funerárias divulguem o serviço gratuito aos carentes e pedem licitação no setor em Lafaiete

A não aplicação da lei nº 4.618, de 2004, foi alvo de críticas na sessão da Câmara. Isso porque funerárias tentam burlar o direito que os indigentes e carentes tenham acesso há concessão do serviço funerário gratuito em Lafaiete.

A legislação determina que uma cópia da lei seja afixada em locais públicos  tais como postos de saúde, policlínica, hospitais e principalmente nas funerárias. “Elas não cumprem a lei e ainda dificultam o acesso ao serviço. Muitas familiares no momento de fragilidade com a morte de um ente não são orientados de seus direitos e muitas das vezes são obrigados a pagar pelo serviço quando sequer possuem recurso para tal. Depois ficam aqui nos gabinetes pedindo apoio financeiros aos vereadores”, afirmou o Vereador Pedro Américo (PT).

Ele é o autor do requerimento exigindo que a lei seja cumprida em seu texto integral inclusive que seja afixado nos locais público um cartaz com os dizeres: “As pessoas comprovadamente carentes e/ou indigentes têm direito à prestação gratuita de serviços funerários”. “Isso é cidadania”, resumiu.

Vereador Pedro Américo, autor do Requerimento que cobra divulgação do serviço gratuito funeral

O requerimento mereceu elogios dos vereadores. ‘Aquilo que é direito deve ser cumprido e as funerárias não mostram interesse em divulgar a lei e as empresas do setor tentam ludibriar as pessoas”, avaliou Sandro José, ao citar um caso que ele teve que intervir em favor de um familiar no qual uma funerária local insistia em não oferecer o serviço. “Elas usam deste momento de fragilidade das pessoas e não há fiscalização da prefeitura. As pessoas ao menos têm o direito de um fim de vida digno”, externou João Paulo Pé Quente (DEM).

O vereador André Menezes (PP) cobrou maior concorrência no setor em Lafaiete com a abertura de licitação para serviço. “Ao que vejo não há transparência nesta área e ainda não há concorrência pública. Está na hora da prefeitura abrir uma licitação para ampliar o mercado e favorecer o acesso ao serviço”, sugeriu.

A lei

Para ter acesso ao serviço, o cidadão tem de procurar o serviço de assistência social com o atestado de óbito para obter a declaração de carente.

O serviço se resume a uma urna simples sem o pagamento do velório que fica por conta da família.

As 3 empresas locais executam mensalmente o rodízio do serviço, mas não há um contrato de prestação de serviço com a prefeitura.

Nossa reportagem apurou que as empresas exploram o serviço em Lafaiete sem regulamentação e o setor funciona sem licitação há mais de 30 anos. Um empresário que tenta entrar no mercado foi impedido há vários anos e acionou a Justiça em função da cartelização do serviço em lafaiete.

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