Petrobrás anuncia aumento de R$ 0,25 no preço do diesel; reajuste entra em vigor na quarta

Alta vem após 85 dias de preços estáveis para o combustível, segundo a Petrobrás

A Petrobras anunciou nesta terça-feira (28) o aumento de R$ 0,25 no preço do litro do diesel vendido às distribuidoras. O preço médio passou de R$ 2,81 para R$ 3,06. O reajuste entra em vigor já a partir desta quarta-feira.

A alta no preço do combustível, de 8,89%, vem após 85 dias de preços estáveis para o combustível. O último reajuste aconteceu no dia 7 de julho. A Petrobras não informou reajuste nos preços dos outros combustíveis.

A nova alta, reflete apenas “parte da elevação nos patamares internacionais de preços de petróleo e da taxa de câmbio”, informa a Petrobras, na nota. Ou seja, ainda há espaço para novos reajustes.

A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) calcula uma defasagem de R$ 0,50 por litro em comparação ao mercado internacional, o dobro da revisão concedida pela Petrobras nesta terça-feira.

No comunicado, a Petrobras reforça o argumento de que não é a única responsável pelo preço final dos combustíveis. “Considerando a mistura obrigatória de 12% de biodiesel e 88% de diesel A para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço do diesel na bomba passará a ser de R$ 2,70 por litro em média, uma variação de R$ 0,22”, afirma.

O óleo diesel foi o único produto que teve o preço reajustado pela empresa nesta terça-feira, embora o valor da gasolina e do gás liquefeito de petróleo (GLP) também sejam calculados a partir da variação da cotação do petróleo e do câmbio, como o diesel.

A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) calcula uma defasagem de R$ 0,50 por litro em comparação ao mercado internacional, o dobro da revisão concedida pela Petrobras nesta terça-feira.

No comunicado, a Petrobras reforça o argumento de que não é a única responsável pelo preço final dos combustíveis. “Considerando a mistura obrigatória de 12% de biodiesel e 88% de diesel A para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço do diesel na bomba passará a ser de R$ 2,70 por litro em média, uma variação de R$ 0,22”, afirma.

O óleo diesel foi o único produto que teve o preço reajustado pela empresa nesta terça-feira, embora o valor da gasolina e do gás liquefeito de petróleo (GLP) também sejam calculados a partir da variação da cotação do petróleo e do câmbio, como o diesel.

FONTE ITATIAIA

Petrobras e Gerdau assinam contrato para fornecimento de gás natural para a usina de Ouro Branco-MG

Petrobras e Gerdau reforçam seus laços comerciais, além do compromisso e pioneirismo no desenvolvimento de soluções comerciais com o objetivo de viabilização do ambiente de comercialização de gás natural aberto, competitivo, sustentável e cada vez mais desenvolvido no país.

A Petrobras e a Gerdau assinaram contrato para o fornecimento de gás natural no ambiente livre de comercialização para atendimento à unidade da Gerdau, localizada em Ouro Branco-MG. O acordo foi divulgado pela Gerdau nesta segunda-feira (13).

De acordo com o comunicado da siderúrgica, esta celebração representa a primeira migração contratual de um cliente do mercado cativo para o mercado livre e um marco no processo de abertura do mercado de gás natural.

“O acordo direto, entre a Petrobras e a Gerdau, materializa a orientação da Petrobras de ir ao encontro dos objetivos do consumidor, ofertando novos produtos e soluções comerciais aderentes às necessidades dos clientes, garantindo confiabilidade, competitividade, flexibilidade e satisfação para ambas as empresas”, afirma Rodrigo Costa, diretor de Refino e Gás Natural da Petrobras.

Para a Petrobras o contrato faz parte da carteira de novos produtos lançados em 2021, que oferece aos seus clientes novas condições comerciais, possibilitando-lhes uma melhor gestão de seu portfólio de compras de gás.  O contrato acordado representa a indexação de um mix de produtos, com vigência até 2025.

Além disso, o contrato confere à Gerdau segurança de suprimento e condições comerciais mais aderentes ao seu perfil de atuação, sendo que o início do fornecimento está previsto para ocorrer em 1º de janeiro de 2022 e após a celebração de contrato de serviço de distribuição entre a Gerdau e a respectiva Companhia Distribuidora Local, em consonância com a evolução legal e regulatória do mercado de gás natural de Minas Gerais.  

“Essa parceria com a Petrobras coroa a estratégia da Gerdau de buscar o desenvolvimento e suprimento do mercado Gás no Brasil. Dessa forma, entendemos que com o mercado desenvolvido, mais players seguirão na mesma direção e novas oportunidades surgirão”, disse Vinicius Moura, gerente Geral de Suprimentos da Gerdau.

Nesse sentido, a Petrobras e a Gerdau reforçam seus laços comerciais, além do compromisso e pioneirismo no desenvolvimento de soluções comerciais com o objetivo de viabilização do ambiente de comercialização de gás natural aberto, competitivo, sustentável e cada vez mais desenvolvido no país.

FONTE MAIS MINAS

MPT processa Petrobras por deixar funcionários em “cárcere privado”

De acordo com o Ministério Público do Trabalho, estatal teria deixado 73 trabalhadores de Cubatão presos na refinaria. Empresa nega

O Ministério Público do Trabalho (MPT) processou a Petrobras por supostamente manter funcionários em cárcereprivado. O MPT pediu nada menos do que 100 milhões de reais em indenização por danos morais coletivos.

Além disso, o Ministério quer que a estatal pague 100 mil reais para cada um dos 73 trabalhadores que teriam ficado no suposto cárcere. Em números totais, nós estamos falando de 7,3 milhões de reais. Ou seja, uma indenização alta.

A Petrobras nega as acusações. Em entrevistas, diretores da estatal afirmam que esses empregados não puderam sair de uma refinaria por motivos de segurança. Isso porque, de acordo com a empresa, a saída deles poderia complicar a situação por lá.

Mas vamos explicar a história do começo: tudo começou no dia 7 de fevereiro deste ano. Neste dia, já existia um movimento grevista na Petrobras. Na ocasião, a estatal entrou com um dissídio coletivo. Ou seja, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) tentou encontrar uma solução.

Nesta solução, ficou acertado que 90% dos funcionários deveriam permanecer no trabalho. Mas aí que está o problema: a Petrobras não teria respeitado essa situação. Assim, de acordo com o MPT, a estatal teria deixado 73 trabalhadores presos na refinaria de Cubatão por cerca de 11 dias.

Cárcere privado

A empresa argumentou que esses trabalhadores não estavam presos. A estatal disse que eles não poderiam sair por uma questão de segurança. Ainda de acordo com a Petrobras, eles teriam tentado chamar outros empregados para render esses iniciais.

Mas esses novos funcionários não queriam aparecer justamente porque estavam em um movimento grevista. Seja como for, o fato é que a Petrobras tem uma indenização milionária para pagar. Ela pode recorrer da decisão do MPT.

(Brasil 123)

Preço do gás pode despencar 50% em todo o país com nova lei

A Câmara dos Deputados aprovou, em julho, um requerimento de urgência para agilizar a tramitação do projeto denominado como “Nova Lei do Gás”. Ele deve ser votado na próxima semana, segunda quinzena de agosto. De acordo com o secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa, a indústria deve ser o primeiro setor a se beneficiar com a redução do preço do gás, em caso de aprovação do projeto, com uma queda de até 50%.

Apresentado em 2013, o projeto de lei (PL) tramita na Câmara desde então. Ele passou a integrar o programa Novo Mercado de Gás, lançado em julho de 2019, já no governo de Jair Bolsonaro (sem partido). A redação rompe com o monopólio da Petrobras no transporte do produto. O intuito é baratear o gás natural, que possui como maiores consumidores a indústria e os geradores de energia elétrica.

“O preço do gás natural vai cair principalmente para a indústria. É o setor que paga uma margem absolutamente desproporcional ao custo do fornecimento do gás”, destacou o secretário. “A indústria deverá ter uma queda de mais de 50%”, acrescentou.

Além da indústria, os consumidores de gás liquefeito de petróleo (GLP) e gás natural veicular (GNV) também serão contemplados com a redução do valor. A partir da implementação, a projeção do governo é que o botijão de gás se torne até um terço mais barato, dentro do prazo de quatro a seis anos. Segundo o GNV, a contração estimada é de 19%.

De acordo com Carlos da Costa, “para um caminhoneiro que roda 60 mil quilômetros, vai representar uma redução de quase R$ 40 mil, o que também vai viabilizar uma redução do custo do frete no Brasil”, afirmou.

 Vallourec prorroga contratos com a Petrobras para fornecimento de tubos e serviços associados

A manutenção dos contratos reforça a parceria histórica entre as empresas

 A Vallourec, líder mundial em soluções tubulares _premium_, anuncia a extensão dos contratos de fornecimento de produtos e serviços junto à Petrobras. Desde a assinatura original desses  contratos, em 2018, a Vallourec vem fornecendo à Petrobras produtos OCTG incluindo tubos de aço sem costura, acessórios e conexões _premium_, além de serviços associados, como inspeção, reparo, supervisão, entre outros, os quais são suportados pela plataforma digital Vallourec.smart.
Com a manutenção dos contratos até 2023, Vallourec e Petrobras reafirmam sua parceria histórica.
Os produtos e serviços associados fornecidos pela Vallourec são utilizados pela Petrobras em seus poços de exploração e produção de petróleo e gás _offshore_, localizados principalmente em importantes reservatórios do pré-sal. Os campos do pré-sal brasileiro combinam vários desafios, além da própria camada de sal: profundidade de poço de até 7 mil metros; condições de águas ultraprofundas com até 2 mil metros entre a superfície e o leito marinho; corrosão ácida causada por H2S e CO2; bem como condições de alta pressão e elevadas temperaturas em determinadas áreas.
A associação desses fatores tem importância fundamental na definição dos requisitos técnicos dos produtos OCTG, os quais devem ser capazes de suportar restrições mecânicas, corrosivas e térmicas.
A Vallourec vem inovando e se reinventando a cada dia para atender a todas essas necessidades, fornecendo à Petrobras as mais avançadas soluções tecnológicas para as suas operações o_ffshore_.

A Vallourec oferece também serviços digitais e inovadores para melhoria da confiabilidade e performance operacional, como gestão dos tubulares (inspeção, reparo, preparação pré-embarque) e VAM(R) Field Service (supervisão de tubulares _offshore_), além de armazenagem e transporte. E tem ainda as soluções digitais Vallourec.smart que suportam o planejamento, gestão e execução dos serviços e garantem a rastreabilidade total dos materiais.

_”A Petrobras é uma das empresas petrolíferas mais produtivas do mundo. Estamos orgulhosos de poder continuar colaborando com esse parceiro histórico e estamos confiantes de que esses contratos
fortalecerão as duas empresas”_, destaca Edouard Guinotte, CEO do Grupo Vallourec.

Urbanicidade: Privatização da Petrobras está sendo tramada entre piadinhas com as comadres da Globo News

“PRIVATIZAÇÃO DA PETROBRAS ESTÁ SENDO TRAMADA ENTRE PIADINHAS COM AS COMADRES DA GLOBO NEWS”

André Araújo traz um excelente artigo (aqui) para discussão a respeito da privatização (depois de quebrá-la) da nossa maior opção de fazer caixa para o Tesouro Nacional, a PETROBRÁS. Acredito que valha a pena a leitura. A outra indicação de leitura (logo abaixo) não veio com nenhum link, mas não deve ser difícil localizar o site. Para quem quiser mais informações.

“(Do site da Aepet (Associação dos Engenheiros da Petrobras), um artigo que merece ser lido: A OPEP, O MERCADO MUNDIAL DO PETRÓLEO E A PRIVATIZAÇÃO DA PETROBRÁS)”

“A OPEP controla 60% das exportações mundiais, detém 75% das reservas globais (total das reservas é de 1,144 trilhão de barris) e, por sua atuação, determina o preço final do barril de óleo cru no mundo. Já as empresas estatais, incluindo de países não membros da OPEP (Russia, México, Brasil) detém 91% das reservas mundiais (segundo a Cambridge Energy Research), portanto o mercado mundial de petróleo é de controle estatal e não privado.

A OPEP é uma associação de EMPRESAS ESTATAIS DE PETRÓLEO, que são os braços operacionais dos países produtores. Das 20 maiores empresas de petróleo do mundo, 13 são estatais, incluindo a PETROBRÁS. Portanto, a realidade mundial do petróleo NÃO É A MESMA do passado, quando as “SETE IRMÃS” privadas eram donas das reservas e do mercado, época na qual alguns provincianos bolsistas da CAPES cursaram a Universidade de Chicago e lá sofreram lavagem cerebral, acreditando que o mercado resolve tudo. O petróleo virou domínio estatal por todo o mundo, e nada indica uma mudança.

A realidade do mercado mundial do petróleo hoje é dominada por estatais e não por empresas privadas. Portanto, a PETROBRÁS está no clube das empresas estatais que dominam o mercado, mas pretende sair desse clube e cair para o andar de baixo — o Brasil perdendo um lugar na 1ª classe e optando pela 2ª ou 3ª classes. Ou, pior ainda, a estatal do 1º time virando empresa privada CONTROLADA PELO CAPITAL ESTRANGEIRO, já então caíndo para a 4ª classe, para alegria de lunáticos de Chicago, que só concebem um Brasil colonizado como o antigo Congo Belga. Ficaremos abaixo de Angola, que ostenta orgulhosamente sua estatal de petróleo, a SONANGOL que ninguém em Angola sonha em privatizar.

POR QUE NENHUM PAIS ESTÁ VENDENDO ESTATAL DE PETRÓLEO?

A Saudi Aramco teve uma avaliação para IPO de US$2 trilhões. Não está à venda, como não estão nenhuma das 13 majors estatais de petróleo, com uma única exceção, a PETROBRÁS, controlada hoje por neoliberais provincianos, medíocres e jurássicos, que estudaram nos EUA com bolsa do Estado brasileiro.

As estatais de petróleo são consideradas ARMAS DE SOBERANIA, instrumento estratégico do País. Não se trata de uma pobre visão de mercado, mas uma questão muito mais alta, e com horizonte de longo prazo, para garantia das futuras gerações. É uma questão nacional e não de “mercado”.

A PRIVATIZAÇÃO DA PETROBRÁS

Está sendo tramada entre piadinhas com as comadres da GLOBONEWS. Incapazes de uma única observação, controvérsia, contraponto a essa ideia absurda das Miriams e Sardenbergs, acham lindo e elogiam a genialidade de Paulo Guedes. Os planos são sinistros. Primeiro, vender as refinarias, a BR Distribuidora, as petroquímicas, os gasodutos, os oleodutos; ao final, sobra o pré-sal, já em grande parte vendido; a venda final será da marca PETROBRÁS, tudo sem licitação; negociam secretamente ao preço que o presidente da Petrobras quiser, pois lhe foram dados salvo-condutos para fazer essas transações a portas fechadas, sem consultar a União, maior acionista, mas que é desprezada porque o importante são os acionistas minoritários de Nova York.

O projeto tem história. Começa na lava jato demonizando a empresa, passa pelo Departamento de Justiça dos EUA, que colocou fiscais na empresa por dez anos, e termina na venda final da marca, depois de raspar o caixa com acordos indenizatórios para acionistas minoritários americanos. O maior golpe financeiro da década, tudo tramado no Brasil e em Washington com o luxuoso apoio de advogados internacionais e seus correspondentes nacionais, inclusive o “advogado sem mácula”, acordos esses quase secretos, mal explicados e sem perguntas da mídia, sempre solícita a quem lesa o Brasil.

Em nenhum momento da História nacional um grupo de aventureiros teve licença para desfazer de forma tão fácil o patrimônio nacional. Para vender um banco de jardim, a Lei de Licitações 8.666 exige grande número de documentos e autorizações. Para vender a 7ª empresa de petróleo do mundo não precisa nada, basta escolher o comprador mais simpático e depois dar entrevista na GLOBONEWS entre risadinhas e piadinhas.

A GARANTIA DE ABASTECIMENTO E DE PREÇOS

Vendida a PETROBRÁS, o Brasil perde toda segurança energética e fica à mercê dos preços do “mercado” de combustíveis, que no mundo inteiro é cartelizado por grandes empresas. Teremos a gasolina e o diesel mais caros do mundo. O cenário não é uma surpresa, foi assim desejado por um Congresso omisso, por uma população apática, por uma mídia aparvalhada para conseguir a melhor entrevista que anunciará a venda da Amazônia sem licitação.”

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