Preço dos combustíveis sobe e gasolina é encontrada a R$8

Em mais de 20 estados brasileiros é possível encontrar o litro de gasolina superior a R$ 7, sendo o maior preço registrado no estado do Rio Grande do Sul, com R$ 7,99

O preço do combustível não para de aumentar no país. A mais recente alta, segundo a Agência Nacional do Petróleo Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), foi de 2,25%, com a gasolina chegando a uma média de R$ 6,71 o litro.

Todavia, em mais de 20 estados brasileiros é possível encontrar o litro de gasolina superior a R$ 7, sendo o maior preço registrado no estado do Rio Grande do Sul, com R$ 7,99. Esta foi a segunda semana consecutiva da alta.

A elevação também impacta o preço do diesel e do gás de cozinha. Na última semana o diesel teve um aumento de 2,45%, atingindo R$ 5,34. Já o botijão de 13kg, sofreu um reajuste de 0,43%, passando a custar R$ 102,48.

O etanol por sua vez, sofreu uma elevação de 4,5% em litros, e já passa o valor de R$ 5,24. No entanto, o preço do combustível já foi encontrado no valor de R$ 7,89, na cidade de Bagé, no Rio Grande do Sul.

Presidente diz não ter culpa na alta dos preços

Na última segunda-feira (8), o presidente Jair Bolsonaro afirmou que não é o culpado pela alta nos preços dos combustíveis no país. Ele ainda ressaltou que a Petrobras possui vários dividendos distribuídos aos acionistas da estatal, como uma crítica.

Segundo a fala do chefe do Poder Executivo, a elevação dos preços dos combustíveis não é um problema do país, e sim de todo o mundo. No entanto, considera que o impacto no Brasil poderia ser “menos pior”.

De acordo o Observatório Social da Petrobras (OSP) e o Instituto Latino Americano de Estudos Socioeconômicos (Ilaese), os preços dos combustíveis alcançaram os maiores patamares do século.

Conforme informações, alguns estados vão congelar o ICMS, imposto aplicado sobre os combustíveis. Desta forma, é possível que a alta seja amenizada, possibilitando aos consumidores valores mais baixos.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Ceia de Natal e Réveillon: Vale a pena antecipar as compras? Saiba quais alimentos podem subir de preço

A inflação está fazendo com que os preços dos alimentos e de outros itens, como bebidas alcoólicas, fiquem cada dia mais caros. Diante disso, e chegando perto das festividades de fim de ano (Ceia de Natal e Réveillon), alguns consumidores fazem as compras antecipadas para garantir preços mais baixos.

Com o aumento da demanda, os produtos usados para a Ceia de Natal e Réveillon tendem a aumentar no mês de dezembro. Diante disso, antecipar as compras dos itens é uma estratégia válida para economizar.

Para a Ceia de Natal e Réveillon é necessário produtos perecíveis e não perecíveis. Aqueles que possuem uma data de validade maior podem ser comprados antes que os preços fiquem mais altos. Veja abaixo uma lista de produtos que podem ser comprados agora:

  • Arroz;
  • Lentilha;
  • Uva passa;
  • Bebidas alcoólicas;
  • Carnes;
  • Queijos.

Há outros itens, mas esses são os principais para a Ceia de Natal e Réveillon e que, portanto, devem sofrer grandes reajustes em dezembro, devido à alta procura. As carnes e queijos, mesmo tendo uma durabilidade menor, podem ser compradas com antecedência, desde que seja feita sua conservação.

preço da carne, por exemplo, teve uma queda de 7% no último mês, segundo o índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA). Segundo o economista da Fundação Getúlio Vargas, André Braz, à CNN, a volta das chuvas é o grande motivo para a redução do valor dos produtos.

“A volta das chuvas faz a agricultura ter previsões mais otimistas para o futuro das safras, além de ajudar na recuperação dos pastos, usado para a alimentação dos gados. Com isso, o pecuarista consegue engordar o gado só deixando ele solto, com custo reduzido de rações”, explica Braz.

Diante disso, é previsto que nos próximos meses haja uma queda no preço dos alimentos como carne bovina, frango, leite, milho, soja e feijão. Dessa maneira, os derivados, como queijo, também devem ter o preço diminuído.

Já sobre as bebidas alcoólicas, a cerveja é a mais consumida no Brasil. Essa sofreu reajuste no mês passado. O aumento foi de 6%, tendo como justificativa a inflação acumulada para o preço de insumos, variação do dólar e carga tributária.

FONTE FDR

Nova regra: Postos não precisarão trocar bombas quando gasolina chegar a R$ 10

Além de afetar o bolso do motorista, aumento também traria dor de cabeça aos donos de postos. Saiba mais sobre a mudança!

preço da gasolina acumula uma alta de 73% só em 2021. Com isso, a expectativa é de que o litro do combustível premium chegue na casa dos R$ 10 muito em breve. Além de afetar o bolso do motorista, o aumento também traria dor de cabeça aos donos de postos.

O que acontece é que, de acordo com uma resolução da Agência Nacional do Petróleo (ANP), tanto as placas dos postos quanto os visores devem mostrar os preços dos combustíveis com três casas decimais. E é ai que está o problema: o display das bombas que mostra o preço por litro contém espaço apenas para quatro caracteres.

Ou seja, não seria possível dispor dos dois dígitos antes da vírgula e os outros três seguintes caso o preço litro atinja o patamar dos R$ 10.

ANP muda regras

Atenta a essa situação, a ANP já confirmou que alterou a resolução que determina a forma de exibir os preços dos combustíveis no Brasil. Conforme a nova regra, os postos deverão exibir os valores apenas com duas casas decimais.

De acordo com a Agência, a regulamentação começa a valer 180 dias após a sua publicação. Sendo assim, a exibição dos preços terá alteração em maio de 2022. Com a notícia, donos de postos ficaram aliviados em saber que os visores com quatro dígitos não precisarão mais ser substituídos.

Hoje em dia, para realizar a troca de um display da bomba de combustível, o dono do posto deve desembolsar quantias entre R$ 25 mil e R$ 46 mil. Levando em consideração que cada posto conta com pelo menos quatro bombas, o preço da substituição pode atingir com tranquilidade a casa dos R$ 100 mil.

FONTE CAPITALIST

Alíquota do imposto passará de 15% para 14% a partir de segunda-feira (1º)

Alíquota do imposto passará de 15% para 14% a partir de segunda-feira (1º)

A redução da alíquota do ICMS sobre o diesel, anunciada pelo governo de Minas Gerais nesta semana, terá pouco impacto no preço do combustível na bomba, avaliam sindicatos de caminhoneiros e postos de abastecimento. A taxa cobrada passará de 15% para 14%, a partir da próxima segunda-feira (1º), até 31 de janeiro de 2022, porém é seguida por uma série de altas do valor da base de cálculo neste ano, lembram representantes do setor. 

O imposto é cobrado sobre o valor do Preço Médio Ponderado ao Consumidor Final (PMPF), uma média de preços do diesel calculada pelo governo em postos de todo o Estado. O valor sofre reajustes periódicos e o PMPF sobre o diesel S10 vai aumentar a partir do dia 1º, chegando a R$ 5,1126. É uma alta de 33,8% desde janeiro deste ano, quando a média era de R$3,8192. 

“O PMPF vigente no mês de outubro, por sua vez, era de R$ 4,8499. Se aplicarmos a alíquota antiga de 15%, o valor final é de R$ 0,7275. Ou seja, a nova medida do governo, na prática, irá representar, incialmente, R$ 0,01 de redução do preço final”, analisa o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados do Petróleo do Estado de Minas Gerais (Minaspetro), por meio de nota, em que chama a redução de “praticamente insignificante”. Como vem fazendo ao longo do ano, o sindicato continua a pressionar o governo pelo congelamento do cálculo do PMPF e também pede providências para reduzir a alta da gasolina e do etanol. 

Em Belo Horizonte, a média de preço do diesel S10 na primeira semana de outubro era R$5,039, segundo levantamento do site de pesquisa Mercado Mineiro, que trabalha em uma nova análise, após a paralisação dos tanqueiros na última semana.  

O dono de um posto na BR-381, na altura de Sabará, avalia que a decisão de reduzir o valor do combustível precisa partir das distribuidoras. “O posto é a ponta. Se a distribuidora abaixar o preço do diesel, ele cai na bomba. Tem muita coisa por trás do posto. Nos últimos tempos, o preço do diesel tem oscilado muito, sempre para cima”, diz o empresário, que pediu para não ser identificado. 

Já em um posto no bairro Água Branca, em Contagem, o valor do diesel já caiu nesta quinta-feira (28), na contramão da previsão do Minaspetro, segundo o gerente, Ronei Costa. “A distribuidora começou a abaixar o preço. Meu diesel abaixou R$0,10, estava R$5,29 e passou para R$5,19. Não vai reduzir aquilo que os caminhoneiros querem, que seria justo, mas vai reduzir R$0,10, R$0,15 na bomba”, pondera. 

Nesta semana, ao mencionar o efeito da redução do ICMS sobre o valor final do diesel, praticado pelos postos, a Secretaria de Estado de Fazenda (SEF) disse que o preço “foge ao controle do Estado”. O governo também declarou que a redução vai interromper a arrecadação de R$ 29,6 milhões mensais. Não há renúncia na receita, porém, segundo o Executivo estadual, já que a medida serviria apenas como uma interrupção do aumento do valor do ICMS recebido, gerado pela variação de preços promovida pela Petrobras. 

Tanqueiros cobram maior redução do ICMS 

Os tanqueiros também questionam a eficácia da medida estadual e pedem que a alíquota do ICMS sobre o diesel volte ao patamar de 2011. “Mesmo essa medida de ter reduzido 1% no ICMS não atende a categoria, porque queremos redução (da alíquota) pra 12%”, diz o presidente do Sindicato das Empresas Transportadoras de Combustíveis e Derivados de Petróleo do Estado de Minas Gerais (Sindtanque-MG), Irani Gomes, em vídeo compartilhado com a imprensa. O governo do Estado tem respaldo legal para fazer a redução, segundo nota estadual enviada à coluna da jornalista Amália Goulart

Um tanqueiro de 43 anos e 24 de estrada, que pediu para não ser identificado, também diz estar cético sobre os efeitos da redução da alíquota. “Eu só tenho um caminhão e acho que não vai ter muito efeito para mim, mas acredito que quem tenha muitos caminhões possa sentir mais a redução. No geral, a situação é muito ruim ainda, porque na semana passada mesmo o diesel já aumentou. Hoje, ele consome 70% da minha renda”, lamenta.

FONTE O TEMPO

Bolsonaro prevê aumento “iminente” no preço dos combustíveis

Presidente pediu compreensão aos caminhoneiros, que têm greve marcada para 1º de novembro, e defendeu auxílio de R$ 400 para a categoria

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) anunciou, na noite desta quinta-feira (21/10), que o Brasil “está na iminência de um novo reajuste de combustível”. O chefe do Executivo admitiu em sua live semanal que gasolina e diesel “estão caros”, mas que vem mais por aí.

“Não precisa ser mágico pra descobrir isso aí. É só ver o preço do petróleo lá fora e quanto está o dólar aqui dentro. Nós ainda dependemos da importação de diesel, de parte da gasolina também. E se não reajustar, falta. A inflação é horrível? É péssima, mas pior ainda é o desabastecimento”, disse o presidente da República.

Bolsonaro falou do aumento dos combustíveis ao defender o auxílio que o governo prepara para os caminhoneiros, que têm greve marcada para o dia 1º de novembro.

“Como está na iminência de um novo reajuste de combustível, o que nós buscamos fazer? Acertado com a equipe econômica. Alguns não querem, outros acharam que era possível: dar um auxílio para os caminhoneiros. Isso é o possível; mais de R$ 3 bi ao longo de um ano, mas dentro do Orçamento”, discursou Bolsonaro.

Sem comentar diretamente a debandada no Ministério da Economia, Bolsonaro disse que “tem secretário que quer fazer valer sua vontade, então ministro deu decisão, vamos gastar dentro do teto, as reformas continuam, a Administrativa, a Tributária, como foi feita a da Previdência lá atrás”.

Caminhoneiros não gostaram

A criação de um “auxílio-diesel” direcionado aos caminhoneiros desagradou a categoria e não impedirá a greve marcada para o dia 1º de novembro. De acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL), “caminhoneiros não querem esmola, querem dignidade”.

A proposta do governo prevê subsídio de R$ 400, que começará a ser pago em dezembro de 2021 e se encerrará em dezembro de 2022, na tentativa de compensar a disparada dos preços dos combustíveis. O valor, contudo, não é o suficiente para cobrir nem metade dos gastos da classe, segundo líderes de associações.

“Caminhoneiro não faz nada com R$ 400, com diesel na média de R$ 4,80. Os R$ 400 propostos pelo presidente não atendem as demandas dos caminhoneiros. Manteremos nossas demandas e greve em 1º de novembro”, afirmou o organizador da paralisação de 2018, Wallace Landim, conhecido popularmente como Chorão.

FONTE METROPOLIS

Petrobras anuncia reajuste nos preços da gasolina e do gás de cozinha

O aumento será de 7,2% em cada produto nas distribuidoras. Companhia destacou que gasolina tinha preço estável há 58 dias, enquanto o GLP não sofria reajuste há 95 dias.

A Petrobras anunciou nesta sexta-feira (8) que vai reajustar o preço da gasolina e do gás de cozinha (GLP) para as suas distribuidoras a partir deste sábado (9). O aumento será de 7,2% em cada produto.

Segundo a companhia, o preço médio da gasolina passará de R$ 2,78 para R$ 2,98 por litro, refletindo reajuste médio de R$ 0,20 por litro.

Para o GLP, o preço médio passará de R$ 3,60 para R$ 3,86 por kg, equivalente a R$ 50,15 por botijão de 13kg, refletindo reajuste médio de R$ 0,26 por kg.

Considerando a mistura obrigatória de 27% de etanol anidro e 73% de gasolina A para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço da gasolina na bomba passará a ser de R$ 2,18 por litro em média, o que corresponde a um aumento de R$ 0,15 por litro.

A Petrobras não anunciou reajuste nos preços dos demais combustíveis. No final de setembro, a estatal reajustou o preço do diesel em 8,89%, após 85 dias de preços estáveis para o combustível.

De acordo com os dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) divulgados nesta sexta-feira pelo IBGE, no acumulado nos últimos 12 meses até setembro, a gasolina subiu 39,6% no país e o gás de botijão avançou 34,67%.

Justificativas da Petrobras

Em seu anúncio, a Petrobras destacou que aplica o reajuste sobre o GLP “após 95 dias com preços estáveis, nos quais a empresa evitou o repasse imediato para os preços internos da volatilidade externa causada por eventos conjunturais”. Já para a gasolina A, o período de estabilidade foi de 58 dias, segundo a empresa.

A companhia afirmou que elevação reflete os patamares internacionais de preços de petróleo, “impactados pela oferta limitada frente ao crescimento da demanda mundial”, e a taxa de câmbio, “dado o fortalecimento do dólar em âmbito global”.

De acordo com a Petrobras, esses ajustes “são importantes para garantir que o mercado siga sendo suprido em bases econômicas e sem riscos de desabastecimento pelos diferentes atores responsáveis pelo atendimento às diversas regiões brasileiras”.

Petróleo e dólar em patamares mais elevados

A explicação para o aumentos dos preços dos combustíveis está em vários fatores, mas, principalmente, no valor do petróleo e no câmbio.

O dólar e a cotação do petróleo vêm tendo mais influência sobre os preços de combustíveis no Brasil desde 2016, quando a Petrobras passou a praticar o Preço de Paridade Internacional (PPI), que se orienta pelas flutuações do mercado internacional.

Nesta quinta-feira, o preço do barril de petróleo Brent – referência internacional – fechou acima em US$ 81,95, renovando máximas de cotação desde o final de 2018. No começo do ano, o preço médio estava abaixo de US$ 65.

Já o dólar atingiu R$ 5,5160, a maior cotação desde 20 de abril.

Na formação do preço da gasolina tem também o custo do etanol, que obrigatoriamente precisa ser adicionado à gasolina. Na conta, entram ainda os custos e as margens de lucro de distribuidores e revendedores, e os impostos: federais e o ICMS, que é estadual.

Os preços cobrados nas bombas viraram motivo de embate entre o presidente e os governadores. Bolsonaro tem cobrado publicamente que os estados reduzam o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para que, dessa forma, os preços da gasolina e do diesel recuem.

Nesta semana, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) defendeu uma mudança na forma de cálculo de cobrança do ICMS sobre combustíveis numa tentativa para reduzir o preço da gasolina e do diesel. Mas secretários estaduais de Fazenda veem a proposta como um “remendo” e um “puxadinho” que, segundo eles, não resolverá o problema dos preços do combustível e ainda causará perda de receita para os estados.

Já o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse na segunda-feira que o governo discute a possibilidade de capitalizar um fundo de estabilização dos preços de combustíveis com ações da estatal Pré-Sal Petróleo (PPSA) ou com ações que o BNDES tenha na Petrobras.

FONTE G1

Petrobrás anuncia aumento de R$ 0,25 no preço do diesel; reajuste entra em vigor na quarta

Alta vem após 85 dias de preços estáveis para o combustível, segundo a Petrobrás

A Petrobras anunciou nesta terça-feira (28) o aumento de R$ 0,25 no preço do litro do diesel vendido às distribuidoras. O preço médio passou de R$ 2,81 para R$ 3,06. O reajuste entra em vigor já a partir desta quarta-feira.

A alta no preço do combustível, de 8,89%, vem após 85 dias de preços estáveis para o combustível. O último reajuste aconteceu no dia 7 de julho. A Petrobras não informou reajuste nos preços dos outros combustíveis.

A nova alta, reflete apenas “parte da elevação nos patamares internacionais de preços de petróleo e da taxa de câmbio”, informa a Petrobras, na nota. Ou seja, ainda há espaço para novos reajustes.

A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) calcula uma defasagem de R$ 0,50 por litro em comparação ao mercado internacional, o dobro da revisão concedida pela Petrobras nesta terça-feira.

No comunicado, a Petrobras reforça o argumento de que não é a única responsável pelo preço final dos combustíveis. “Considerando a mistura obrigatória de 12% de biodiesel e 88% de diesel A para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço do diesel na bomba passará a ser de R$ 2,70 por litro em média, uma variação de R$ 0,22”, afirma.

O óleo diesel foi o único produto que teve o preço reajustado pela empresa nesta terça-feira, embora o valor da gasolina e do gás liquefeito de petróleo (GLP) também sejam calculados a partir da variação da cotação do petróleo e do câmbio, como o diesel.

A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) calcula uma defasagem de R$ 0,50 por litro em comparação ao mercado internacional, o dobro da revisão concedida pela Petrobras nesta terça-feira.

No comunicado, a Petrobras reforça o argumento de que não é a única responsável pelo preço final dos combustíveis. “Considerando a mistura obrigatória de 12% de biodiesel e 88% de diesel A para a composição do diesel comercializado nos postos, a parcela da Petrobras no preço do diesel na bomba passará a ser de R$ 2,70 por litro em média, uma variação de R$ 0,22”, afirma.

O óleo diesel foi o único produto que teve o preço reajustado pela empresa nesta terça-feira, embora o valor da gasolina e do gás liquefeito de petróleo (GLP) também sejam calculados a partir da variação da cotação do petróleo e do câmbio, como o diesel.

FONTE ITATIAIA

Preço médio da gasolina sobe pela 6ª semana seguida nos postos do Brasil

Pesquisa do Mercado Mineiro foi realizada entre os dias 9 e 13 de setembro

Em Belo Horizonte, o litro da gasolina está acima dos seis reais. De acordo com uma pesquisa do site Mercado Mineiro, o preço varia entre R$ 6,07 a R$ 6,49, uma diferença de R$ 0,42. O levantamento foi feito entre os dias 9 e 13 de setembro. 

Ainda segundo o Mercado Mineiro, o valor médio atual da gasolina na capital é de R$ 6,23, registrando um aumento de, aproximadamente, R$ 0,13 em relação ao mês anterior, quando o preço médio estava em R$ 6,10. Já comparado a janeiro deste ano, quando o valor da gasolina estava em R$ 4,64, o aumento é de 34%. 

Nas cidades da Região Metropolitana de BH, os preços também seguem altos. Em Betim, o litro da gasolina comum pode ser encontrada entre R$ 6,20 e R$ 6,39. Já em Contagem, o litro mínimo registrado foi de R$ 6,06. O valor máximo encontrado no município foi de R$ 6,33.

O preço do etanol varia entre R$ 4,57 e R$ 4,99, o que simboliza uma diferença de pouco mais de 9% em BH e na Região Metropolitana. No último mês, o valor subiu 9,74%, ou seja, R$ 0,42 pelo litro. De janeiro até agora, o etanol subiu 47,52%, passando, em média, de R$ 3,21 para R$ 4,74. 

Conforme estudo realizado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), Gás Natural e Biocombustíveis, o preço médio da gasolina na semana encerrada no dia 11 de setembro subiu para R$ 6,05 por litro, contra R$ 6 por litro na semana anterior, o que representa uma alta de 0,86%.

Nos mais de quatro mil postos pesquisados pela ANP, o preço máximo do litro chegou a R$ 7,18 e o mínimo foi de R$ 5,15. 

FONTE ITATIAIA

Afinal, por que tudo está tão caro no Brasil?

Saiba o que aconteceu nos últimos dias para contribuir com o aumento dos preços e impactar ainda mais o bolso do brasileiro

O brasileiro está cansado de observar os efeitos da inflação na sua rotina. Todos os dias, os preços aumentam mais e a percepção de que “tudo está caro” cresce entre os consumidores do país. Mas quais são os principais motivos que contribuíram  com esse fenômeno nos últimos dias?

Inflação puxada pela gasolina

Em agosto, a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) chegou a 0,87%. Esse é o maior nível para o mês desde 2020.

Já a inflação acumulada em 12 meses atingiu 9,68%, patamar mais alto desde fevereiro de 2016, quando chegou a 10,36%. A alta expressiva foi puxada pelos combustíveis, liderados pela gasolina, que subiu 1,24% em relação a julho, para 2,96%.

O preço da gasolina disparou nove vezes somente em 2021, acumulando avanço de 31,09% até agosto. O litro chega a ultrapassar os R$ 7 em algumas localidades. Já o diesel subiu 28,02% no mesmo período, segundo dados do IPCA.

Vale lembrar que a inflação mede o aumento dos preços de uma cesta de bens e serviços essenciais para os brasileiros. Dentre essas categorias estão: alimentação, habitação, vestuário, transporte, saúde, despesas pessoais, educação e comunicação.

Crise hídrica e suas consequências

A falta de chuvas é outro motivo que está causando dor de cabeça no país. Com a seca e o descuido de grandes empresas e da população, os reservatórios chegam a níveis baixíssimos e surge a necessidade de racionar água.

Mais do que reduzir a quantidade de água disponível para a população, a crise hídrica impacta a produção dos alimentos, reduzindo a oferta de produtos e aumentando os preços. Outro fator é que as usinas hidrelétricas são responsáveis pela produção de 62% da energia do Brasil. Sem água, o fornecimento é comprometido e a conta de luz aumenta.

Nessa cadeia, quem sente no bolso é o consumidor. Diretamente ligadas, a crise hídrica e a inflação pesam nas contas e deixam milhões de brasileiros sem acesso aos itens básicos para eu dia a dia.

FONTE CAPITALIST

Paralisação dos caminhoneiros já impacta nos preços de frutas e carnes

Gerente de supermercado cita falta de alguns produtos em razão da grave de dois dias dos motoristas

A paralisação dos caminhoneiros, encerrada nessa quinta-feira (9), impacta nos preços de verduras, legumes, frutas e carnes em alguns supermercados de Belo Horizonte. A percepção é de César Lima,  gerente da Rede Guarim Supermercados, que tem unidades nas regiões Noroeste e Hospitalar da capital mineira.

O gerente cita falta de alguns produtos em razão da paralisação de dois dias dos caminhoneiros. Com isso, os preços foram reajustados. É o caso da maçã fuji, que custava R$ 3,98 e agora é vendida por R$ 4,29. 

No geral, César diz que o reajuste é de 10%. “Além da maçã, outros produtos podem ter aumento, como a batata, cebola, abóbora, tomate, que é um vilão, e até mesmo o abacaxi”, disse o gerente.

Além dos hortifrutigranjeiros, o preço de alguns cortes de carne pode ter reajuste de até 15%, como contrafilé e alcatra. “Tendo falta de carne, a tendência é um aumento ainda maior”, alerta.

César diz ainda que os preços de outros produtos, especialmente os industrializados, não tiveram reajuste em razão do estoque, situação que pode mudar se o movimento dos caminhoneiros for retomado.

Pesquisar 

O diretor do site Mercado Mineiro, Feliciano Abreu, recomenda aos consumidores calma e muita pesquisa aos consumidores. “Se você viu que uma fruta subiu muito, um pão subiu muito ou um produto como o arroz subir muito, compre outra marca, pesquise  bastante o preço ou até mesmo deixe de consumir”. 

FONTE ITATIAIA

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