Sindicato dos postos em MG justifica alta do etanol e critica defasagem na gasolina

Minaspetro alega que repasses dos custos de produção na hora da compra têm elevado o preço do biocombustível

A alta nos custos de produção do etanol é o que tem causado o aumento no preço do combustível nas bombas dos postos, é o que afirma uma nota divulgada nesta quarta-feira (3) pelo Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Minas Gerais (Minaspetro). A entidade também se posicionou em relação à defasagem do preço da gasolina no Brasil em comparação com o mercado internacional.

Segundo o Minaspetro, o preço do etanol nas usinas produtoras já subiu mais de 20% em 2024. Já o anidro, que representa 27% da gasolina vendida no país, também subiu 16% neste ano. O sindicato afirma que os repasses do custo de produção foram especialmente notados nas compras dos últimos 15 dias.

‘É de se preocupar a elevação dos preços na produção, principalmente porque o combustível de cana tem se mostrado mais competitivo na bomba, uma opção viável e sustentável para o motorista no momento da compra’.

Política de preços da gasolina

A política de preços da gasolina praticada pela Petrobras também foi alvo de comentário do Minaspetro. O sindicato cita um cálculo da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), que afirma que a gasolina no Brasil está R$ 0,56 mais barata do que no mercado internacional. Já o diesel estaria R$ 0,36 abaixo do valor praticado fora do país.

‘Desde 2023, a Petrobras não tem sido clara quanto aos critérios de Preço de Paridade de Importação (PPI), o que tem causado falta de previsibilidade aos donos de postos quanto aos futuros reajustes e, consequentemente, aos consumidores’, conclui o sindicato em nota.

Combustíveis mais caros em BH

Quem deixou para abastecer o carro antes do feriado de Páscoa em Belo Horizonte acabou pagando mais caro. Desde a tarde da última quinta-feira (28), os postos da capital mineira passaram a reajustar os valores do litro, tanto da gasolina quanto do etanol.

Em vários postos da Via Expressa, a reportagem da Itatiaia constatou que o valor do litro da gasolina passou de R$ 5,19 para R$ 5,49. Em alguns bairros, o valor do litro já passa de R$ 5,80. Na avenida Barão Homem de Melo, os preços do litro do etanol estão em R$ 3,79 e da gasolina chega a R$ 5,89.

 

FONTE ITAIAIA

Pedágios de rodovias da Eco135 em Minas Gerais terão preços reajustados

Novos valores entrarão em vigor a partir de 1º de abril

As seis praças administradas pela concessionária Eco135, empresa responsável pela concessão de mais de 360 quilômetros nas rodovias BR-135, MG-231 e LMG-754, que passam pela cidade de Curvelo, na Região Central de Minas Gerais, e Montes Claros, no Norte mineiro, terão reajuste nos preços cobrados pedágios a partir do primeiro dia de abril.

Os reajustes seguem os termos estabelecidos no Contrato de Concessão Setop 004/18, que foi formalizado entre a empresa e o governo do Estado, com permissão da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Mobilidade (Seinfra).

Os preços foram calculados a partir dos resultados do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) entre março de 2023 e fevereiro deste ano.

Cinco das praças de pedágio com novos preços estão localizadas ao longo da BR-135, e o sexto ponto está na LMG-754.

Confira os principais reajustes nos preços

Categorias N.º eixos Preço
Motocicleta, motoneta, triciclo, moto 2 R$ 4,80
Automóvel, caminhonete, furgão 2 R$ 9,60
Automóvel e caminhonete com semirreboque 3 R$ 14,40
Automóvel e caminhonete com reboque 4 R$ 19,20
Caminhão com reboque, caminhão-trator com semirreboque e ônibus 2 R$ 19,20
Caminhão com reboque, caminhão-trator com semirreboque e ônibus 3 R$ 28,80
Caminhão com reboque, caminhão-trator com semirreboque e ônibus 4 R$ 38,40
Caminhão com reboque, caminhão-trator com semirreboque e ônibus 5 R$ 48,00
Caminhão com reboque, caminhão-trator com semirreboque e ônibus 6 R$ 57,60
Fonte: Eco 135

Mudanças realizadas no trecho de concessão da Eco135

Segundo a concessionária, ao longo de 2023 já foram realizadas as seguintes melhorias nos trechos sob sua administração:

  • acréscimo de 11 quilômetros de faixas na estrada;
  • implantação de duas passarelas para o uso de pedestres;
  • mais de 90 quilômetros duplicados;
  • novo laboratório para analisar materiais de construção das rodovias;
  • obras em mais de 200 quilômetros com sinalizações, implantação de equipamentos de segurança rodoviária, reparos de manutenção e revitalização do pavimento.

Além disso, cerca de R$ 758 milhões foram investidos para a realização de novas alterações nas rodovias e serviços ofertados, com o objetivo de melhorar a infraestrutura e qualidade dos serviços.

Neste ano, a Eco135 continuará as obras do Anel Viário de Montes Claros, a duplicação da BR-135, instalação de novas faixas, a implantação de mais passarelas e a construção do contorno de Cordisburgo.

 

FONTE DIÁRIO DO COMÉRCIO

Baratos e bons de guiar: confira os 3 melhores carros usados por até R$ 30 mil para comprar neste ano!

Listagem possui itens fabricados entre 2006 e 2013, contemplando diversos perfis.

Poder contar com um automóvel traz inúmeras facilidades, ainda mais para aqueles que possuem família ou têm uma rotina atribulada. Porém, nem sempre há espaço no orçamento para uma nova aquisição automotiva e, por isso, é preciso pesquisar bastante antes de fazer uma compra.

Hoje, vamos mostrar 3 opções bastante vantajosas de carros usados que custam até R$ 30 mil. Os modelos presentes no ranking são econômicos e têm manutenção facilitada. Os valores mostrados seguem a tabela da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), mas mudanças podem ocorrer com o passar do tempo.

Modelos seminovos que chamam a atenção

Os modelos seminovos são excelentes opções para os consumidores que possuem recursos limitados. Estes custam bem menos que as alternativas 0 km e oferecem um ótimo custo-benefício, dependendo, é claro, da escolha e da procedência. Vejamos alguns dos veículos mais indicados para os motoristas:

Renault Logan Expression 1.6 2012 – R$ 26.954

Crédito: Autoesporte/Divulgação/Reprodução.

O Logan de primeira geração não é considerado bonito, mas é extremamente funcional. Ele conta com um motor 1.6 de 95 cv e câmbio manual de cinco marchas. Embora a marca não seja uma grande referência em economia ou desempenho, o sedã compensa no espaço interno e no porta-malas, com 2,63 metros de entre-eixos e capacidade de 510 litros.

Entre os itens que valem a pena mencionar nele, podemos citar os vidros e travas elétricas, direção hidráulica e o rádio, que era comercializado pelas concessionárias como um objeto de caráter opcional para os clientes.

Ford Ka 1.6 Sport 2012 – R$ 27.786

Crédito: Autoesporte/Divulgação/Reprodução.

O Ka de segunda geração, infelizmente, não tem o mesmo carisma da versão original, mas foi um grande sucesso de vendas. Apesar de ter “Sport” no sobrenome, o veículo não tem nada de esportivo, apenas alguns adesivos na carroceria e um design mais moderno.

O seu motor 1.6 de 107 cv, somado ao câmbio manual de cinco marchas, é ideal para quem prefere uma performance mais empolgante. Esse Ford conta também com ar-condicionado, vidros dianteiros, direção hidráulica e rodas de liga leve de 15 polegadas, além de rádio com Bluetooth.

Volkswagen Fox 1.0 2012 – R$ 28.603

Crédito: Autoesporte/Divulgação/Reprodução.

O Gol é um modelo tradicional nas listas de usados que vemos por aí e é um carro que ostenta um percentual de vendas invejável por décadas no Brasil. Isso deve-se ao seu bom custo-benefício e às suas faixas de preço variadas.

O modelo Fox vem equipado com um motor 1.0 de 76 cv e câmbio manual de cinco marchas. Direção elétrica, ar-condicionado e banco do condutor com ajuste de altura são outras funcionalidades que o produto da Volkswagen oferece aos compradores.

FONTE: CAPITALIST

Planos de saúde: interesse pela portabilidade de carências cresceu 13,5% em 2023

Principal motivo foi a busca por um plano de saúde mais barato, seguido por qualidade de rede e cancelamento de contrato

O interesse pela portabilidade de carências – que é quando o beneficiário muda de plano de saúde sem a obrigatoriedade de cumprir novas carências – aumentou 13,5% de dezembro de 2022 a dezembro de 2023. É o que aponta o relatório de acompanhamento de protocolos de portabilidade emitidos pelo Guia ANS de Planos de Saúde, ferramenta de consulta da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para a contratação e troca de planos de saúde. 

Ao longo de todo o ano de 2023, foram gerados 378.220 protocolos de consultas sobre portabilidade de carências, 45.087 a mais que os registrados em 2022 (333.133). 

Vale frisar que o número de protocolos emitidos representa o total de consultas finalizadas no Guia ANS e não o número de portabilidades de carência efetivadas.

Motivação para mudança de plano 

Considerando os 12 meses de 2023, os principais motivos informados pelos beneficiários quanto ao interesse na portabilidade de carências foram: a busca por um plano mais barato (40%), a procura por melhor qualidade da rede prestadora (21%) e cancelamento de contrato (18%), como pode ser visto no gráfico abaixo.

Percepção dos usuários sobre o Guia de Planos da ANS 

Já a percepção dos usuários sobre o Guia de Planos da ANS tem sido mensurada pela ANS com o objetivo de aprimorar, de forma permanente, a ferramenta. Dessa maneira, após o relatório ter sido gerado, é feita uma pesquisa com os usuários. 

No período de janeiro a dezembro de 2023, 74% das pessoas que acessaram o Guia não tiveram dificuldades, enquanto 10% informaram dificuldade de encontrar planos disponíveis na região de seu interesse. Já 8% informaram que tiveram dificuldades com os termos técnicos utilizados no sistema.

Veja como fazer a portabilidade de carências: 

A portabilidade de carências é um direito garantido a todos os beneficiários de planos de saúde contratados a partir de 01/01/1999 ou adaptados à Lei nº 9.656/98 . Essa opção está disponível aos beneficiários de qualquer modalidade de contratação (planos individuais, coletivos empresariais e coletivos por adesão), mediante o cumprimento dos seguintes requisitos gerais:  

  • O plano atual deve ter sido contratado após 1º de janeiro de 1999 ou ter sido adaptado à Lei dos Planos de Saúde (Lei nº 9.656/98) 
  • O plano de destino deve ter faixa de preço compatível com o plano atual 
  • O contrato deve estar ativo, ou seja, o plano atual não pode estar cancelado 
  • O beneficiário deve estar em dia com o pagamento das mensalidades 
  • O beneficiário deve ter cumprido o prazo mínimo de permanência no plano: 

1ª portabilidade: 2 anos no plano de origem ou 3 anos se tiver cumprido Cobertura Parcial Temporária (CPT) para uma Doença ou Lesão Preexistente. 

2ª portabilidade: Se já tiver feito portabilidade antes, o prazo de permanência exigido é de pelo menos 1 ano; ou de 2 anos caso tenha feito portabilidade para o plano atual com coberturas não previstas no plano anterior. 

A ANS disponibiliza aos beneficiários uma cartilha com informações completas sobre o tema para orientar sobre prazos e critérios para realização da portabilidade. Clique e confira aqui 

Guia ANS 

Para consultar os planos disponíveis no mercado e compatíveis para fins de portabilidade, o beneficiário deve consultar o Guia ANS de Planos de Saúde . Depois de preencher as informações requisitadas sobre o plano de origem e sobre os critérios desejados na contratação do novo plano, ao final da consulta serão retornados os planos disponíveis para portabilidade. 

O beneficiário deve escolher o plano que mais lhe convier e emitir o protocolo de Relatório de Compatibilidade. Depois de escolher o novo plano ao qual deseja aderir, deve procurar a operadora munido da documentação exigida e solicitar a proposta de adesão. A operadora do plano de destino tem até 10 dias para analisar o pedido de portabilidade. Caso a operadora não responda ao pedido após esse prazo, a portabilidade será considerada válida. 

Há ainda situações específicas, em que não é exigida a compatibilidade de preço ou o cumprimento do prazo de permanência no plano (veja situações específicas de portabilidade), são os casos em que o beneficiário tem que mudar de plano por motivos alheios à sua vontade, como, por exemplo, morte do titular, cancelamento do contrato e falência da operadora. 

Situações em que há carência no novo plano contratado: 

Caso o beneficiário exerça portabilidade para um plano com coberturas não previstas no plano de origem, estará sujeito ao cumprimento de carências, mas somente para as novas coberturas. Por exemplo: um beneficiário que possui um plano ambulatorial poderá fazer portabilidade para um plano ambulatorial + hospitalar cumprindo carências apenas para a cobertura hospitalar. 

“O Guia ANS permite que o beneficiário encontre um plano de saúde que atenda suas necessidades, sem cumprir carências para as coberturas que já tenha cumprido, preservando, por outro lado, o equilíbrio do setor, ao manter a lógica prevista em lei de exigência de carências para as novas coberturas”, explica Alexandre Fioranelli, Diretor de Normas e Habilitação dos Produtos da Agência. 

Clique aqui e saiba mais sobre portabilidade. 

SUVs acessíveis e de fácil manutenção por menos de R$ 60 mil em 2024

Procurando um SUV confiável, de fácil manutenção e com preço acessível em 2024? Conheça as melhores opções do mercado, todas com preço abaixo de R$ 60 mil.

No cenário automotivo de 2024, os SUVs continuam sendo uma escolha popular devido à sua versatilidade e conforto. Para aqueles que buscam um veículo robusto, de manutenção simplificada e com um orçamento limitado, há excelentes opções no mercado por menos de R$ 60 mil. Vamos explorar alguns dos melhores modelos que combinam durabilidade, desempenho e um preço acessível.

Renault Duster 2012 AWD

Um dos SUVs compactos mais resistentes disponíveis, o Duster é conhecido por sua durabilidade. Com um motor 2.0 aspirado Flex de quatro cilindros, 148 cavalos e tração integral, oferece um bom desempenho e capacidade fora de estrada impressionante. Preço médio: R$ 47.900.

Mitsubishi Pajero TR4 2013

Este modelo da Mitsubishi, com estilo atrativo, é um dos SUVs mais confiáveis do mercado. Equipado com motor 2.0 aspirado Flex de 140 cavalos e opção de tração traseira ou 4×4, oferece uma excelente opção para os entusiastas de off-road. Preço médio: R$ 60.000.

Suzuki Grand Vitara 2012

Conhecido pela sua durabilidade, o Grand Vitara se destaca com um motor 2.0 a gasolina de 140 cavalos e tração 4×4. Embora o design esteja um pouco datado, o carro ainda é uma excelente opção para quem procura um SUV verdadeiro. Preço médio: R$ 54.000.

Hyundai Tucson 2013

Um dos SUVs mais importantes da Hyundai no Brasil, o Tucson de primeira geração se destaca pela sua confiabilidade. Com motor 2.0 aspirado de até 146 cavalos, é conhecido por ser um veículo robusto e durável. Preço médio: R$ 45.000.

Hyundai ix35 2011

Substituto do Tucson no segmento de SUVs intermediários, o ix35 ainda mantém um estilo atraente e um bom desempenho com seu motor 2.0 aspirado de 168 cavalos. É uma opção confiável e relativamente acessível no mercado de usados. Preço médio: R$ 57.000.

Esses modelos representam algumas das melhores opções para quem busca um SUV confiável, fácil de manter e acessível em 2024. Com preços abaixo de R$ 60 mil, são ideais para quem procura a versatilidade de um SUV sem comprometer o orçamento.

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Gasolina e diesel entram em 2024 com preços próximos aos do mercado internacional

Levantamento da Abicom mostra que os preços dos combustíveis estão semelhantes com os praticados no Golfo do México

Os preços da gasolina e do diesel no Brasil entraram em 2024 praticamente em paridade com os preços do mercado internacional. Os dados são da Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis).

No entanto, o grupo vê janelas abertas apenas para a compra de gasolina. O óleo está há 74 dias sem reajuste nas refinarias da Petrobras e com preço 1% acima do praticado no Golfo do México, referência dos importadores brasileiros.

O preço do petróleo no patamar de 77 dólares o barril e o câmbio estabilizado em torno dos R$ 4,8 ajudam a conter os preços no mercado interno, segundo a Abicom.

Já para o diesel, cujo preço foi reduzido duas vezes em dezembro pela Petrobras, as oportunidades de importação estão fechadas.

A Acelen, que controla a Refinaria de Mataripe, única unidade de refino privada relevante, também reduziu na última quarta-feira do ano passado (27) o preço do diesel em R$ 0,10/litro.

O preço do diesel está 2% abaixo do praticado no Golfo do México nas refinarias da Petrobras e 1% a menos na média das refinarias brasileiras.

No ano passado, a estatal reduziu o diesel em 22,5% sendo a última queda promovida na semana passada, da ordem de 7 9%, ou R$ 0,30 por litro. No início de dezembro a estatal já havia reduzido o preço do diesel em R$ 0,27 por litro.

Desde maio, a Petrobras abandonou a política de paridade com a importação (PPI) e adotou uma estratégia comercial baseada no custo alternativo do cliente, como valor a ser priorizado na precificação, e o valor marginal para a Petrobras.

De acordo com o presidente da estatal, Jean Paul Prates, a nova estratégia deu maior previsibilidade para o mercado, ao mesmo tempo em que manteve a lucratividade da companhia.

FONTE R7

Qual será o preço dos 10 carros elétricos mais populares com a inclusão de impostos?

A partir de janeiro de 2024, os preços dos carros elétricos no Brasil vão subir, e essa tendência continua até 2026, quando eles chegarão a valores considerados absurdos. Confira abaixo como ficarão os preços dos modelos mais vendidos.

A partir de 2024, o Brasil irá retomar a cobrança de impostos sobre carros elétricos e híbridos. A alíquota dos impostos aumentará de forma gradual, chegando a 35% em julho de 2026.

De maneira resumida, isso significa que os carros elétricos mais populares, como o BYD Dolphin, que atualmente custa R$ 149.800 e está entre os hatches mais vendidos do Brasil, não terão preços tão vantajosos como antes.

De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, a reintrodução dos impostos tem como meta promover o crescimento da indústria nacional, acelerar a transição para veículos com menor emissão de carbono e impulsionar o processo de revitalização industrial do país.

A partir de janeiro de 2024, haverá um aumento de 10% nos impostos sobre os carros elétricos, seguido por um aumento para 18% em julho do mesmo ano. Posteriormente, em julho de 2025, a taxa subirá para 25% e, finalmente, atingirá 35% em julho de 2026.

Impacto do aumento do imposto sobre carros elétricos no Brasil

O Dolphin, que atualmente é o veículo elétrico mais popular e comercializado no Brasil, terá um aumento significativo de preço, passando dos atuais R$ 149.800 para mais de R$ 200 mil quando a taxa completa do imposto for aplicada aos carros 100% elétricos.

O Audi Q8 e-tron, atualmente o carro elétrico mais caro entre os 10 mais vendidos do país, terá um aumento exorbitante. O SUV, que custa R$ 646.990 em sua versão de entrada, passará a custar R$ 873.436 quando a alíquota de 35% for aplicada.

Aqui estão os preços dos carros elétricos mais populares e vendidos, atualizados a partir de janeiro de 2024 e com previsões de aumento para julho de 2024, julho de 2025 e julho de 2026. Confira os valores atuais e os ajustes de preço para os modelos BYD Dolphin, BYD Yuan Plus, Volvo XC40, Volvo C40, BMW iX1, Mini Cooper S, Renault.Kwid E-Tech, BYD Tan, Renault.Megane E-Tech, e Audi Q8 e-tron.

Elétricos mais vendidos: preços a partir de janeiro de 2024
ModeloPreço atualJaneiro/24 (+10%)Julho/24 (+18%)Julho/25 (+25%)Julho/26 (+35%)
BYD DolphinR$ 149.800R$ 164.780R$176.764R$187.250R$ 202.230
BYD Yuan PlusR$ 269.800R$ 296.780R$ 318.364R$ 337.250R$ 364.230
Volvo XC40R$ 299.950R$ 329.945R$ 353.941R$ 374.937R$ 404.932
Volvo C40R$ 314.950R$ 346.445R$ 371.641R$ 393.687R$ 425.182
BMW iX1R$ 421.950R$ 464.145R$ 497.901R$ 527.437R$ 569.632
Mini Cooper SR$ 243.950R$ 268.345R$ 287.861R$ 304.937R$ 329.332
Renault Kwid E-TechR$ 123.490R$ 135.839R$ 145.718R$ 154.362R$ 166.711
BYD TanR$ 529.890R$ 582.879R$ 625.270R$ 662.362R$ 715.351
Renault Megane E-TechR$ 279.900R$ 307.890R$ 330.282R$ 348.875R$ 377.865
Audi Q8 e-tronR$ 646.990R$ 711.579R$ 763.448R$ 808.737R$ 873.436

FONTE CANAL TECH/ CLICK PETRÓLEO E GÁS

Qual será o preço dos 10 carros elétricos mais populares com a inclusão de impostos?

A partir de janeiro de 2024, os preços dos carros elétricos no Brasil vão subir, e essa tendência continua até 2026, quando eles chegarão a valores considerados absurdos. Confira abaixo como ficarão os preços dos modelos mais vendidos.

A partir de 2024, o Brasil irá retomar a cobrança de impostos sobre carros elétricos e híbridos. A alíquota dos impostos aumentará de forma gradual, chegando a 35% em julho de 2026.

De maneira resumida, isso significa que os carros elétricos mais populares, como o BYD Dolphin, que atualmente custa R$ 149.800 e está entre os hatches mais vendidos do Brasil, não terão preços tão vantajosos como antes.

De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, a reintrodução dos impostos tem como meta promover o crescimento da indústria nacional, acelerar a transição para veículos com menor emissão de carbono e impulsionar o processo de revitalização industrial do país.

A partir de janeiro de 2024, haverá um aumento de 10% nos impostos sobre os carros elétricos, seguido por um aumento para 18% em julho do mesmo ano. Posteriormente, em julho de 2025, a taxa subirá para 25% e, finalmente, atingirá 35% em julho de 2026.

Impacto do aumento do imposto sobre carros elétricos no Brasil

O Dolphin, que atualmente é o veículo elétrico mais popular e comercializado no Brasil, terá um aumento significativo de preço, passando dos atuais R$ 149.800 para mais de R$ 200 mil quando a taxa completa do imposto for aplicada aos carros 100% elétricos.

O Audi Q8 e-tron, atualmente o carro elétrico mais caro entre os 10 mais vendidos do país, terá um aumento exorbitante. O SUV, que custa R$ 646.990 em sua versão de entrada, passará a custar R$ 873.436 quando a alíquota de 35% for aplicada.

Aqui estão os preços dos carros elétricos mais populares e vendidos, atualizados a partir de janeiro de 2024 e com previsões de aumento para julho de 2024, julho de 2025 e julho de 2026. Confira os valores atuais e os ajustes de preço para os modelos BYD Dolphin, BYD Yuan Plus, Volvo XC40, Volvo C40, BMW iX1, Mini Cooper S, Renault.Kwid E-Tech, BYD Tan, Renault.Megane E-Tech, e Audi Q8 e-tron.

Elétricos mais vendidos: preços a partir de janeiro de 2024
ModeloPreço atualJaneiro/24 (+10%)Julho/24 (+18%)Julho/25 (+25%)Julho/26 (+35%)
BYD DolphinR$ 149.800R$ 164.780R$176.764R$187.250R$ 202.230
BYD Yuan PlusR$ 269.800R$ 296.780R$ 318.364R$ 337.250R$ 364.230
Volvo XC40R$ 299.950R$ 329.945R$ 353.941R$ 374.937R$ 404.932
Volvo C40R$ 314.950R$ 346.445R$ 371.641R$ 393.687R$ 425.182
BMW iX1R$ 421.950R$ 464.145R$ 497.901R$ 527.437R$ 569.632
Mini Cooper SR$ 243.950R$ 268.345R$ 287.861R$ 304.937R$ 329.332
Renault Kwid E-TechR$ 123.490R$ 135.839R$ 145.718R$ 154.362R$ 166.711
BYD TanR$ 529.890R$ 582.879R$ 625.270R$ 662.362R$ 715.351
Renault Megane E-TechR$ 279.900R$ 307.890R$ 330.282R$ 348.875R$ 377.865
Audi Q8 e-tronR$ 646.990R$ 711.579R$ 763.448R$ 808.737R$ 873.436

FONTE CANAL TECH/ CLICK PETRÓLEO E GÁS

1,8 milhão de domicílios não acessam internet devido a preços altos, diz IBGE

Recorte da Pnad sobre tecnologia de informação e comunicação indica que 6,4 milhões de domicílios não tem acesso à internet

6,4 milhões dos domicílios particulares permanentes do país não possuem acesso à internet, segundo indicam dados de recorte da Pesquisa por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua). O número representa 8,5% do total registrado (75,3 milhões de domicílios).

Entre os principais motivos informados para a não utilização de internet, 28,8% dos respondentes – cerca de 1,8 milhão dos domicílios – disseram que o serviço é caro demais.

De acordo com pesquisa do site britânico Cable, o Brasil tem a 32ª internet móvel mais barata do mundo. Segundo os dados coletados entre julho e setembro, o preço médio de 1 GB de internet no país é de US$ 0,40, que convertido fica R$ 1,95.

“Considerando o custo do mega no Brasil frente a rankings internacionais, o Brasil está bem posicionado e tem uma das internets mais baratas do mundo. Parece que isso diz mais respeito ao poder aquisitivo, no caso a falta dele, do que em relação ao custo do serviço”, defende o especialista em tecnologia e inovação, Arthur Igreja.

Mesmo que existam planos mais baratos no país, – de 350 mega por R$ 34,99 ao mês – questões como disponibilidade e qualidade da tecnologia ainda evidenciam a disparidade quanto o acesso à internet no país.

Para o analista socioeconômico do IBGE, Jefferson Mariano, ainda há um “quadro profundo de desigualdades” quanto à acessibilidade do serviço.

“De fato, questões relacionadas ao custo do serviço fazem com que parcela da população não tenha acesso aos serviços de internet. Vale destacar que o fenômeno é mais recorrente nas unidades da Federação com trabalhadores que recebem os menores rendimentos”, ressalta Mariano.

No Brasil, 68,9 milhões de domicílios possuem acesso à internet, número que representa 91,5% do total. Segundo os dados colhidos na Pnad Contínua, 15 UFs estão abaixo da média brasileira, entre eles Amazonas (24ª posição com 86,4% de cobertura em domicílios), Alagoas (16ª posição com 89,1% de cobertura) e Maranhão (penúltima, com 85,6%).

Respectivamente, também segundo a Pnad, os três estados tiveram as piores remunerações per capita do país em 2022. As rendas médias foram de, respectivamente, R$ 965, R$ 935 e R$ 814.

Entre os principais motivos para não utilização da internet no domicílio, também foram relatadas a falta de necessidade em acessar a internet (25,6%) e o fato de que nenhum morador sabia usar a tecnologia (32,1%).

Má distribuição no país

Menos abrangente, mas que também evidencia a desigualdade na distribuição de internet no Brasil, outro indicador citado como motivo para não se ter internet é o fato de o serviço não estar disponível na região do domicílio (5,4%).

“A presença de infraestrutura que possibilite a extensão do serviço ainda não é uniforme. Vale destacar que em 2018 metade dos domicílios em áreas rurais não possuíam acesso à internet”, diz o analista do IBGE.

“As diferenças regionais no tocante a infraestrutura explica as diferenças [por exemplo] entre a disponibilidade do serviço de banda larga fixa”, explica Mariano.

O analista do IBGE identifica um potencial negativo dessa defasagem. “O acesso desigual às tecnologias de informação é sem dúvida um entrave para o processo de democratização do país”, pontua Mariano.

Mercado

Por uma questão de mercado, Igreja explica que em alguns casos o serviço pode não ser rentável para as operadoras.

“Muito tem a ver com o próprio interesse, pois as operadoras precisam de um mínimo de adensamento populacional para poder instalar antenas, para fazer toda a infraestrutura. Então, em muitas dessas localidades, não há interesse ou a conta não fecha para levar o acesso até lá”, pontua o especialista em tecnologia.

“Continua, sim, sendo um desafio, sem dúvidas, e não só a cobertura em absoluto, mas também a própria velocidade disponível nesses lugares”, reforça Igreja.

Mas o especialista ainda identifica que soluções alternativas estão surgindo, “como é o caso da cobertura via satélites suborbitais, exemplo da Starlink, empresa de Elon Musk”.

Crescimento de cobertura

Apesar de parte dos domicílios ainda não terem acesso à internet, a pesquisa identificou um crescimento de 1,5 p.p. em 2022 na cobertura, se comparado com o ano anterior.

“É um indicador que vem crescendo desde o início da série. O avanço das tecnologias da informação e a extensão dos serviços remotos contribuíram sobremaneira para esse movimento”, explica Mariano.

Apesar dos problemas de infraestrutura que ainda são identificados, Arthur Igreja avalia um saldo positivo na atual situação da cobertura.

“Temos que lembrar que tem um percentual que, claro, pode não ter acesso pela indisponibilidade ou pela infraestrutura, mas devemos atentar que tem uma parcela do público que simplesmente não tem interesse. Considero que estamos atingindo virtualmente uma cobertura plena ou algo muito perto disso”, avalia Igreja.

FONTE CNN BRASIL

1,8 milhão de domicílios não acessam internet devido a preços altos, diz IBGE

Recorte da Pnad sobre tecnologia de informação e comunicação indica que 6,4 milhões de domicílios não tem acesso à internet

6,4 milhões dos domicílios particulares permanentes do país não possuem acesso à internet, segundo indicam dados de recorte da Pesquisa por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua). O número representa 8,5% do total registrado (75,3 milhões de domicílios).

Entre os principais motivos informados para a não utilização de internet, 28,8% dos respondentes – cerca de 1,8 milhão dos domicílios – disseram que o serviço é caro demais.

De acordo com pesquisa do site britânico Cable, o Brasil tem a 32ª internet móvel mais barata do mundo. Segundo os dados coletados entre julho e setembro, o preço médio de 1 GB de internet no país é de US$ 0,40, que convertido fica R$ 1,95.

“Considerando o custo do mega no Brasil frente a rankings internacionais, o Brasil está bem posicionado e tem uma das internets mais baratas do mundo. Parece que isso diz mais respeito ao poder aquisitivo, no caso a falta dele, do que em relação ao custo do serviço”, defende o especialista em tecnologia e inovação, Arthur Igreja.

Mesmo que existam planos mais baratos no país, – de 350 mega por R$ 34,99 ao mês – questões como disponibilidade e qualidade da tecnologia ainda evidenciam a disparidade quanto o acesso à internet no país.

Para o analista socioeconômico do IBGE, Jefferson Mariano, ainda há um “quadro profundo de desigualdades” quanto à acessibilidade do serviço.

“De fato, questões relacionadas ao custo do serviço fazem com que parcela da população não tenha acesso aos serviços de internet. Vale destacar que o fenômeno é mais recorrente nas unidades da Federação com trabalhadores que recebem os menores rendimentos”, ressalta Mariano.

No Brasil, 68,9 milhões de domicílios possuem acesso à internet, número que representa 91,5% do total. Segundo os dados colhidos na Pnad Contínua, 15 UFs estão abaixo da média brasileira, entre eles Amazonas (24ª posição com 86,4% de cobertura em domicílios), Alagoas (16ª posição com 89,1% de cobertura) e Maranhão (penúltima, com 85,6%).

Respectivamente, também segundo a Pnad, os três estados tiveram as piores remunerações per capita do país em 2022. As rendas médias foram de, respectivamente, R$ 965, R$ 935 e R$ 814.

Entre os principais motivos para não utilização da internet no domicílio, também foram relatadas a falta de necessidade em acessar a internet (25,6%) e o fato de que nenhum morador sabia usar a tecnologia (32,1%).

Má distribuição no país

Menos abrangente, mas que também evidencia a desigualdade na distribuição de internet no Brasil, outro indicador citado como motivo para não se ter internet é o fato de o serviço não estar disponível na região do domicílio (5,4%).

“A presença de infraestrutura que possibilite a extensão do serviço ainda não é uniforme. Vale destacar que em 2018 metade dos domicílios em áreas rurais não possuíam acesso à internet”, diz o analista do IBGE.

“As diferenças regionais no tocante a infraestrutura explica as diferenças [por exemplo] entre a disponibilidade do serviço de banda larga fixa”, explica Mariano.

O analista do IBGE identifica um potencial negativo dessa defasagem. “O acesso desigual às tecnologias de informação é sem dúvida um entrave para o processo de democratização do país”, pontua Mariano.

Mercado

Por uma questão de mercado, Igreja explica que em alguns casos o serviço pode não ser rentável para as operadoras.

“Muito tem a ver com o próprio interesse, pois as operadoras precisam de um mínimo de adensamento populacional para poder instalar antenas, para fazer toda a infraestrutura. Então, em muitas dessas localidades, não há interesse ou a conta não fecha para levar o acesso até lá”, pontua o especialista em tecnologia.

“Continua, sim, sendo um desafio, sem dúvidas, e não só a cobertura em absoluto, mas também a própria velocidade disponível nesses lugares”, reforça Igreja.

Mas o especialista ainda identifica que soluções alternativas estão surgindo, “como é o caso da cobertura via satélites suborbitais, exemplo da Starlink, empresa de Elon Musk”.

Crescimento de cobertura

Apesar de parte dos domicílios ainda não terem acesso à internet, a pesquisa identificou um crescimento de 1,5 p.p. em 2022 na cobertura, se comparado com o ano anterior.

“É um indicador que vem crescendo desde o início da série. O avanço das tecnologias da informação e a extensão dos serviços remotos contribuíram sobremaneira para esse movimento”, explica Mariano.

Apesar dos problemas de infraestrutura que ainda são identificados, Arthur Igreja avalia um saldo positivo na atual situação da cobertura.

“Temos que lembrar que tem um percentual que, claro, pode não ter acesso pela indisponibilidade ou pela infraestrutura, mas devemos atentar que tem uma parcela do público que simplesmente não tem interesse. Considero que estamos atingindo virtualmente uma cobertura plena ou algo muito perto disso”, avalia Igreja.

FONTE CNN BRASIL

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