Cadastro Único: Mais de 20 benefícios disponíveis para quem tem o registro; veja

Confira as informações sobre o CadÚnico

É por meio do sistema do Cadastro Único (CadÚnico) que o Governo identifica quem são e como vivem as famílias de baixa renda no Brasil. A saber, ele foi criado pelo Governo Federal, mas é operacionalizado e atualizado pelas prefeituras de forma gratuita.

Então, ao se inscrever ou atualizar os seus dados no Cadastro Único, você pode solicitar a participação em programas sociais, mas vale ressaltar que cada programa tem as suas próprias regras e critérios.

Cadastro Único: Mais de 20 benefícios disponíveis para quem tem o registro; veja
Cadastro Único: Mais de 20 benefícios disponíveis para quem tem o registro – Imagem: Reprodução

Principais programas que utilizam o Cadastro Único

Acompanhe alguns dos principais programas que estão atrelados ao registro no CadÚnico. Se tiver interesse por algum destes, procure o Posto do Cadastro Único para ter mais informações e saber como fazer parte.

  • Ação de Distribuição de Alimentos (ADA);
  • Aposentadoria para pessoas de baixa renda;
  • Auxílio Emergencial;
  • Benefício de Prestação Continuada (BPC);
  • Bolsa Família;
  • Bolsa Verde – Programa de Apoio à Conservação Ambiental;
  • Carta Social;
  • Carteira do Idoso;
  • Casa Verde Amarela / Minha Casa Minha Vida;
  • Identidade Jovem (ID Jovem);
  • Isenção de taxas de inscrição em concursos públicos;
  • Isenções na taxa de inscrição para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem);
  • Programa Cisternas;
  • Programa Criança Feliz;
  • Programa de Erradicação do Trabalho Infantil;
  • Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais;
  • Programa Nacional de Crédito Fundiário;
  • Programa Nacional de Reforma Agrária;
  • Tarifa Social de Energia Elétrica;
  • Telefone Popular;
  • Serviços Socioassistenciais.

Quem pode se registrar?

Podem ser cadastradas as famílias de baixa renda:

  • Que ganham por mês até meio salário mínimo por pessoa;
  • Até 3 salários mínimos por mês no total;
  • Que buscam participar de algum programa social que peça o cadastramento no sistema.

Em caso de dúvida se a sua família pode fazer parte do Cadastro Único, procure um posto de cadastramento na sua cidade ou um CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) para mais informações.

Saiba que para que a família possa ser cadastrada, é importante ter uma pessoa responsável pela família para responder às perguntas do cadastro. Essa pessoa deve fazer parte da família, morar na mesma casa e ter pelo menos 16 anos.

Para o responsável, de preferência uma mulher, é necessário o CPF ou Título de Eleitor, com exceção para o caso de responsável por famílias indígenas e quilombolas, quando pode ser apresentado qualquer um dos documentos a seguir.

  • Certidão de Nascimento;
  • Certidão de Casamento;
  • CPF;
  • Carteira de Identidade (RG);
  • Certidão Administrativa de Nascimento do Indígena (RANI);
  • Carteira de Trabalho;
  • Título de Eleitor.

Além de tudo, é muito importante salientar que mesmo após o cadastramento da família, é essencial manter os dados sempre atualizados.

Com informações do Ministério da Cidadania

FONTE BRASIL 123

Caminhantes já percorrem mais da metade do Caminho Velho na Estrada Real

Nem mesmo as chuvas atrapalham os bravos caminhantes no percurso de mais de 700 km entre Ouro Preto a Paraty (RJ). Eles estão há 12 dias com os pés na estrada e mochilas às costas.

Hoje (27) os lafaietenses (Tadeu Resende e José Geraldo Pinto) passam por Bela Vista que fica entre as belas cidades Carrancas, Cruzília e na sexta estarão em Caxambu, no Sul de Minas. Os caminhantes já percorreram mas da metade do percursos total e estão prevendo chegar ao destino final até o dia 8 de novembro.

A dupla organizou a caminhada por planilha do Instituto Estrada Real e seguem pelos totens instalados no trajeto do Caminho Velho, muitos já furtados, ou mesmo pelo google maps.

A caminhada está sendo registrada e documentada com fotos e imagens do percurso.

Novas caminhadas

Esta não foi a primeira caminhada por Minas e pela história e belezas de arrancar fôlegos caminhantes.

Entre 21 de fevereiro a 2 março, os aventureiros percorreram mais 400km pelo Caminho dos Diamantes, entre Diamantina a Ouro Preto. Eles percorreram mais de 30 locais entre vilas, distritos e cidades. Para vencer o trajeto diariamente percorriam cerca de 36km.

Em junho, a dupla fez o Caminho do Sabarabuçu (180km), passando Barão de Cocais, Caeté, Morro Vermelho, Sabará, Raposos, Honório Bicalho, Rio Acima, Acuruí e Glaura.

Assim que fecharam o percurso do Caminho Velho os dois caminhantes completarão o total de 1.240km percorridos.

https://youtu.be/J7GnYbxIksI

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Sem torcida nos estádios, Brasil registra menos casos de racismo no futebol em 2020

Com o público barrado pela pandemia, Observatório da Discriminação Racial no Futebol registra queda de 53% no número de ocorrências

Sétimo relatório anual do Observatório da Discriminação Racial no Futebol – projeto que monitora casos de intolerância racial, religiosa, xenofóbica, LGTBQfóbica e machismo no esporte mais popular do país – registra um número menor de casos registrados no Brasil em 2020, mas ajuda a apontar o dedo da denúncia da intolerância para as torcidas. Com o público barrado dos estádios pela pandemia, a redução no número de casos de racismo foi de 53%: os registros caíram de 67, em 2019, para 31 em 2019.

O evento de lançamento do relatório ocorreu no Museu do Futebol, no Estádio do Pacaembu, em São Paulo. Atualmente, o museu conta com uma exposição temporária comemorando os 100 anos do goleiro Barbosa, atleta negro cuja carreira ficou marcada após o Maracanazzo – a derrota da seleção brasileira para o Uruguai na final da Copa do Munndo de 1950 – e sofreu ofensas racistas durante toda a sua vida. O fundador do Observatório, Marcelo Carvalho, explica que o relatório registra o número de ocorrências publicadas pelos veículos de comunicação. “Por conta das denúncias que recebemos nas nossas redes sociais mas não conseguimos atestar a veracidade, sabemos que o número de casos de preconceito no futebol é muito maior”, afirma Marcelo.

O observatório registrou, no total, 76 casos de intolerância em 2020 – oito cometidos no exterior contra jogadores, funcionários do clube e torcedores brasileiros. Em 2019, no total, foram 133 casos de preconceito registrados: 67 de discriminação racial. Em 2020, dos 76 casos registrados, 31 foram discriminações raciais, 12 LGTBQfóbicos, 4 xenofóbicos e 13 casos de machismo no futebol. Os outros 13 casos aconteceram em outros esportes. Em relação às vítimas, a maioria (78%) são atletas, mas houve casos de preconceito contra torcedores, funcionários do clube e comentaristas esportivos representam a menor fatia.

Os organizadores do relatório questionam as razões para a redução do número de casos em 2020: “Tal resultado se deu porque o futebol brasileiro teve várias interrupções de calendário, além da não participação do público nos estádios, minimizando assim a possibilidade de ocorrerem atos preconceituosos? Ou o número de ocorrências diminuiu porque há uma maior conscientização das pessoas em relação à luta contra as formas de opressão?”, indaga o relatório, produzido em parceria com o Grupo de Estudos sobre Esporte e Discriminação (GEED), da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Campeão mundial com a seleção brasileira em 1994, o ex-jogador Mauro Silva, hoje dirigente da FPF (Federação Paulista de Futebol), defendeu a importância de pessoas negras ocuparem cargos de poder nos diversos ambientes do futebol. “Talvez há alguns anos uma entidade esportiva não estivesse envolvida em um debate como esse. Hoje, a Federação está comprometida em construir esse novo mundo, combatendo as injustiças e criando oportunidades”, afirmou Mauro Silva durante o evento. Ele destacou campanhas da FPF na luta antirracista, como um vídeo de divulgação que tinha o slogan “Negar e silenciar é confiar o racismo” e trazia o depoimento do goleiro Aranha, ex-Grêmio, que sofreu ofensas racistas durante uma partida em 2012, caso que ficou marcado na história recente do futebol brasileiro.

Negro, apaixonado por futebol e formado em administração de empresas, Marcelo Carvalho criou o Observatório Racial para monitorar e divulgar, através de seus canais, os casos de racismo no futebol – o que depois foi ampliado para outras discriminações. Em artigo no relatório 2020, ele destaca que o ano foi de mobilização contra o esporte em quase todo o mundo, mas os atletas brasileiros pouco se manifestaram. “A lamentar o silêncio do esporte brasileiro a respeito do movimento “Vidas Negras Importam”, a respeito da luta antirracista, da violência policial que sofrem negros e negras e do genocídio da população negra. No Brasil, o gesto apareceu em um ou outro jogo praticado por alguns atletas ou até por equipes inteiras, mas nunca foi algo coletivo”, escreve Carvalho.

No relatório 2020, pelo quinto ano consecutivo, o Rio Grande do Sul ficou no topo da tabela dos locais das ocorrências de discriminação, representando 29% dos casos. Quem fecha o top 5 são São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná. Em agosto de 2021, foi em Londrina, no Paraná, que o racismo voltou as manchetes esportivas. O meia Celsinho, do time paranaense, ouviu comentários preconceituosos em relação ao seu cabelo vindos do camarote do Brusque, visitante da partida. O time catarinense ainda divulgou uma nota acusando o atleta que sofreu o ataque racista.

Mesmo com a ausência de público no estádio, houve casos de racismo envolvendo a torcida em 2020. Em agosto, o Brasil, time da cidade gaúcha de Pelotas, usou o sistema de alto-falante de seu estádio para reproduzir cantos racistas de seus torcedores, que usam o termo “macaco” para se referir aos torcedores do clube rival da cidade, o Pelotas, em partida pelo campeonato estadual. Houve punição para o Brasil, mas foi muito leve – o TJD (Tribunal de Justiça Desportiva) do Rio Grande do Sul puniu o clube com multa de R$ 5 mil, mas não tirou pontos do clube na disputa do Gaúchão.

O caso do Brasil de Pelotas foi um dos apenas quatro julgados pelos Tribunais de Justiça Desportiva do Brasil. Em outros dois, a punição foi semelhante, com multas variando de R$ 1 mil a R$ 5 mil reais. Em dois casos, houve perda do mando de campo do time da casa.  Esse cenário de impunidade vai ter, pelo menos, uma mudança no próximo relatório. O STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) puniu o Brusque com a perda de três pontos no caso das ofensas a Celsinho, do Londrina.

Sobre 2020, Marcelo Carvalho atribui a redução dos números realmente a interrupção dos campeonatos e aos jogos sem torcida, consequências do avanço da covid-19. “Isso não se deve a algum trabalho de conscientização, ação efetiva ou campanha de combate ao racismo. Os números caíram por conta da pandemia”, afirma o criador do Observatório da Discriminação Racial. E, pelo relatório preliminar de 2001,os números já ultrapassaram os de 2020: já são 41 casos registrados. E os torcedores estão, agora, voltando a frequentar as arquibancadas.

FONTE PROJETO COLABORA

Em menos de 20 dias, cidade da região registra 2 assassinatos

A cidade de Belo Vale registrou o aumento da criminalidade e violência com 2 assassinatos em menos de 15 dias.

Na sexta-feira (4) um jovem foi morto na localidade rural Vila Gameleira. A vítima estava no interior de um bar, quando recebeu uma ligação e saiu do bar, indo para a rua. Instantes depois as pessoas que estavam no bar ouviram vários disparos de arma de fogo e ouviram um barulho de um veículo evadindo do local, sentido a cidade de Belo Vale.

Verificou-se que a vítima se tratava de um cidadão com diversas passagens policiais, dentre elas tráfico de drogas e roubo. Com autorização do irmão da vítima adentramos em sua residência onde foram localizados 09 papelotes de cocaína, 02 buchas de maconha e R$650,00.

Durante os trabalhos da perícia foi localizado no bolso da vítima um pote de “Kinder ovo” cheio de papelotes de cocaína, porém o perito disse que faria a contagem posteriormente. No local foram arrecadados pela perícia 05 cápsulas de calibre 380 e ao lado do corpo da vítima havia um papelote de cocaína caído no chão.

Hotel de BH

Já no dia 15 de agosto, na noite de domingo, ocorreu outro homicídio envolvendo garimpeiros na localidade de Massangano, zona rural.

A troca de informações entre policiais das delegacias de Belo Vale e da Seccional Centro, em Belo Horizonte, possibilitou a prisão, em flagrante, nesta terça-feira (17/8), de um homem de 23 anos, suspeito de cometer homicídio.

Os policiais da Seccional Centro foram acionados na última segunda-feira, quando receberam o comunicado da Delegacia de Belo Vale. Imediatamente foram iniciadas as investigações, no Centro de BH, em especial, em hotéis.

Num hotel da Rua dos Guaranis, os policiais localizaram o suspeito, que tinha uma passagem com destino a Goiânia, cujo embarque estava previsto para às 20h desta terça.

O suspeito foi encaminhado para a Delegacia de Plantão 2 e autuado em flagrante pelo crime de homicídio. O caso será concluído pela Delegacia de Polícia Civil de Belo Vale.

Primeira morte pela variante Delta é registrada no Brasil

O Estado de São Paulo divulgou nesta terça-feira (31) que registrou a primeira morte pela variante Delta da Covid-19. A vítima é uma mulher de 74 anos, que já havia sido vacinada e tinha comorbidade.

A informação foi dada pela secretaria municipal da Saúde de Piracicaba, no interior do estado e confirmada pelo secretário estadual da Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn, em entrevista para a GloboNews.

A variante Delta é atualmente vista com grande preocupação no mundo e foi responsável por um aumento de casos nos Estados Unidos e em países da Europa. A cepa é considerada muito mais transmissível que a versão original e consegue circular entre pessoas vacinadas, o que ajuda na alta taxa de contaminação.

Primeira morte pela variante Delta em São Paulo

O secretário disse que a vítima, imunizada com as duas doses da CoronaVac, teve a variante confirmada por meio de sequenciamento genético. A Vigilância Epidemiológica já monitora as pessoas com quem a paciente teve contato antes de dar entrada no hospital.

A primeira morte pela variante Delta em São Paulo ocorre em um momento em que o Governador de São Paulo, João Doria, decretou o fim da maior parte das medidas de isolamento no estado. Agora comércios não possuem mais limites de circulação e lotação e a única exigência mantida nas ruas é o uso de máscara. Apesar disso, algumas cidades ainda mantem protocolos.

Nos EUA as mortes pela variante Delta ocorrem quase que totalmente em pessoas que não tomaram a vacina, apesar disso, vacinados testam positivo para a doença, já em São Paulo ainda não há dados sobre a porcentagem de contaminados com a Cepa, apesar da primeira morte registrada oficialmente.

FONTE OLHAR DIGITAL

Diário da Covid-19: Em julho, Brasil registra as menores médias de 2021

País supera os Estados Unidos e a Índia e fica com o maior número global acumulado de mortes este ano

O Brasil registrou, em julho, os menores números mensais de casos e de mortes do ano de 2021. Mas são valores superiores aos atingidos em todos os meses de 2020. Portanto, as curvas epidemiológicas brasileiras apresentam tendência de queda, mas estão em patamares ainda elevados e superiores aos apresentados nos picos do ano passado.

Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil atingiu cerca de 20 milhões de pessoas infectadas (quase 10% da população nacional) e 556 mil mortes pela covid-19, com uma taxa de letalidade de 2,8%, no dia 31 de julho. Foram 194,9 mil mortes em 2020 e quase 365 mil mortes em 2021. Ou seja, mesmo que a pandemia acabasse hoje, o Brasil já teria contabilizado cerca de 1.000 mortes a cada 24 horas para os 365 dias do ano. Lastimavelmente, em 2021, o Brasil é o país com maior número global acumulado de mortes, superando os EUA e a Índia.

O gráfico abaixo mostra a média mensal de casos da covid-19 de março de 2020 a julho de 2021. O pico da 1ª onda aconteceu em julho de 2020 com 40,7 mil pessoas infectadas. O pico da 2ª onda ocorreu em março de 2021 com 70,9 mil casos. Entre abril e junho os números ficaram acima de 60 mil indivíduos infectados. Em julho de 2021 o número de casos caiu e ficou no menor nível do corrente ano, embora seja um patamar superior às cifras registradas em cada um dos meses do ano passado.

O gráfico abaixo mostra a média mensal de vidas perdidas para a covid-19 de março de 2020 a julho de 2021. O pico da 1ª onda aconteceu em julho de 2020 com 1.061 óbitos. O pico da 2ª onda ocorreu em abril de 2021 com 2.742 óbitos. Em julho de 2021 o número de óbitos diminuiu para 1.236 óbitos, o menor nível do atual ano, embora também seja um patamar superior aos números ocorridos em todos os meses do ano passado. As mortes por covid-19 em julho de 2021 superam as de julho de 2020, pior mês do ano passado. Ou seja, o inverno de 2021 tem sido pior do que o inverno do ano anterior.

O Brasil fechou o mês de julho com exatos 19.917.855 casos e 556.370 óbitos da covid-19, com taxa de letalidade de 2,8%, segundo dados do Ministério da Saúde. A média de 7 dias dos casos ficou em 35,3 mil casos, o menor valor desde o início de 2021. A média de falecimentos ficou em 989 óbitos (abaixo de 1 milhar), menor valor desde meados de janeiro do atual ano.

O processo de vacinação tem ajudado bastante na redução do número de casos e de óbitos no Brasil. O país já aplicou a 1ª dose da vacina a mais de 100 milhões de brasileiros, correspondendo a 48% da população e já tem mais de 41 milhões de pessoas com duas doses ou dose única, equivalente a quase 20% da população.

Porém, existe o perigo trazido pela variante Delta que é muito mais contagiosa do que as outras variantes, podendo contornar as proteções oferecidas pelas vacinas contra a Covid-19, além de provocar mais doenças graves do que todas as outras versões conhecidas do coronavírus, conforme estudo publicado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA. Por conseguinte, o Brasil não pode baixar a guarda e deve reforçar as medidas de prevenção para manter a tendência de baixa dos casos e dos óbitos da pandemia. Nos EUA, por exemplo, o número de casos e de mortes voltou a subir com a chegada da variante Delta.

O panorama global

O planeta se aproxima de 200 milhões de pessoas infectadas (2,5% da população global) e já ultrapassou 4,2 milhões de vidas perdidas para a covid-19 no 31 de julho de 2021. A taxa de letalidade ficou em 2,1% e as médias móveis de 7 dias continuam em alto platô, com 585 mil casos diários e 9,3 mil óbitos diários, segundo o site Our World in Data, com base nos dados da Universidade Johns Hopkins.

O gráfico abaixo mostra a média diária do número de casos da covid-19 para os meses de janeiro de 2020 a julho de 2021. Nota-se que o número de casos estava abaixo de 100 mil até maio de 2020, ultrapassou 600 mil casos em dezembro de 2020 e atingiu o pico de 726 mil casos diários em abril de 2020. Os números caíram em maio e junho, mas voltaram a subir em julho para a casa de 500 mil casos diários. Atualmente, o país com maior número de casos do SARS-CoV-2 são os EUA com média de cerca de 78 mil pessoas infectadas todos os dias.

O gráfico abaixo mostra a média diária do número de óbitos da covid-19 para os meses de janeiro de 2020 a julho de 2021. Nota-se que o primeiro pico aconteceu em abril de 2020 com 6,6 mil óbitos diários. Os números ficaram abaixo deste patamar até outubro de 2020, mas voltaram a subir em novembro e atingiram o pico geral em janeiro de 2021, com 13,5 mil vítimas fatais. O volume de mortes caiu em fevereiro e março, mas subiu novamente e ficou em 12,2 mil óbitos em abril e maio de 2021. Em junho e julho os números caíram, mas o valor de 8,7 mil óbitos atuais é maior do que o pico da 1ª onda. Na última semana, o país com maior número de óbitos da pandemia é a Indonésia com mais de 1,6 mil vidas perdidas diariamente.

Gráfico com média diária de mortes por covid-19 no Brasil

A covid-19 já atingiu mais de 220 países e territórios. No dia 01 de março de 2020, havia somente 1 país com mais de 10 mil casos confirmados de Covid-19 (a China) e havia 5 países com valores entre 1 mil e 10 mil casos (Irã, Coreia do Sul, França, Espanha, Alemanha e EUA). Em 01 de abril já havia 50 países com mais de 1 mil casos, sendo 36 países com montantes entre 1 mil e 10 mil casos, 11 países com números entre 10 mil e 100 mil e 3 países com mais de 100 mil casos (nenhum país com mais de 1 milhão de casos).

No primeiro dia de 2021 já havia 175 países com mais de 1 mil casos, sendo 18 países com mais de 1 milhão de casos. Os números continuaram aumentando e em 01 de agosto de 2021 foram contabilizados 198 países e territórios com mais de 1 mil casos, sendo 38 entre 1 mil e 10 mil casos, 55 países entre 10 e 100 mil casos, 74 países entre 100 mil e 1 milhão de casos e 31 países com mais de 1 milhão de casos.

A lista dos 31 primeiros colocados do ranking, com a data em que chegaram à marca de 1 milhão, são: EUA (27/04/20), Brasil (19/06), Índia (16/07), Rússia (01/09), Espanha (15/10), Argentina (19/10), França (23/10), Colômbia (24/10), Turquia (28/10), Reino Unido (31/10), Itália (11/11); México (15/11),  Alemanha (26/11), Polônia (02/12), Irã (03/12), Peru (22/12), Ucrânia (24/12), África do Sul (26/12), Indonésia (26/01/21), República Tcheca (01/02), Holanda (06/02), Chile (01/04), Canadá (05/4), Romênia (09/04), Iraque (21/04), Filipinas (26/04), Suécia (05/05), Bélgica (06/05), Bangladesh (10/07), Paquistão (23/07) e Malásia (25/07). São cada vez mais países com cada vez mais pessoas contaminadas pelo novo coronavírus.

A pandemia atingiu todos os países e todos os continentes do mundo, se transformando em um acontecimento global sem precedentes. Até países asiáticos que pareciam ter a pandemia sobre controle estão passando por um forte surto pandêmico como Malásia, Tailândia, Bangladesh etc. No continente americano, o país que apresenta o maior coeficiente diário de incidência é Cuba, que também parecia ter a pandemia sobre controle, mas que tem batido recordes sucessivos de casos e de mortes. Na África o novo coronavírus avança rapidamente na Tunísia, no Marrocos e na África do Sul. O Japão tem registrado recordes sucessivos de casos da covid-19 durante os Jogos Olímpicos, mas o número de mortes continua baixo e sobre controle.

O fato é que a pandemia continua assustando o mundo e ainda não se vê no horizonte a viabilidade da erradicação dos casos e dos óbitos. Mesmo onde há queda da mortalidade, a morbidade continua afetando os problemas de saúde. Estudo realizado pelo Imperial College e o King’s College, duas instituições de Londres, detectou complicações de longo prazo da covid-19, tais como problemas cognitivos que prejudicam a memória, o raciocínio e a capacidade de resolução de problemas. Outros problemas de saúde de longo prazo acompanham muitos dos 200 milhões de pessoas infectadas pelo SARS-CoV-2 no globo.

Parece que o mundo vai ter que aprender a lidar com a presença do vírus da covid-19. No cenário mais positivo, a comunidade internacional conseguiria avançar com os planos de imunização e as vacinas permaneceriam efetivas contra as novas variantes. Para isso seria necessária uma articulação global e um processo de vacinação em massa em todo o planeta, sem abandonar as medidas preventivas. No cenário mais pessimista, no qual novas cepas resistentes às vacinas proliferariam e atingiriam países com baixa cobertura vacinal – quer seja por falta de acesso dos países pobres ou por recusa de se vacinar por parte da população dos países ricos – a permanência da doença seria mais ampla e duradoura e o caminho de volta à normalidade seria muito mais tortuoso.

Somente com cooperação, solidariedade e determinação o mundo será capaz de controlar a pandemia e retomar o caminho de aumento da esperança de vida e de uma longevidade saudável e ativa.

FONTE PROJETO COLABORA

Morador fotografa luzes estranhas enfileiradas no céu de Conselheiro Lafaiete

O morador da cidade de Conselheiro Lafaiete estava com a família quando visualizou uma la de estrelas no céu e registrou o fato.
Segundo Jesus Alexandre, era por volta das 19:00 horas da noite de ontem, quarta-feira (12/08) quando ele observou vários pontos luminosos semelhantes a estrelas enfileiradas no céu. Ele fotografou e nos enviou uma foto do agrante que presenciou juntamente com sua família quando estavam na sua residência, na rua Benjamim Constant, bairro Albinópoles, em Conselheiro Lafaiete.
Fato como este foi registrado no céu da cidade de Ribeirão Preto/SP, no início da noite de domingo dia 10 de maio do corrente ano de 2020. Na ocasião, o coordenador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Clézio Nardin, disse que os pontos luminosos eram satélites.
“Uma constelação de satélites que está sendo colocada em órbita por uma empresa americana e que seria um total de 360 satélites de uma série que vai chegar a 30 mil deles para prover internet”. Ele armou ainda que um fenômeno permitiu que as luzes pudessem ter sido vistas da Terra.
Com tantas coisas ruins acontecendo, Jesus Alexandre, disse acreditar que tal fato esteja relacionado com o m dos tempos. (AFX Notícias)

Ocorrências de furto agora podem ser registradas pela internet na Delegacia Virtual; saiba como

A partir desta quarta-feira (4), ocorrências de furto já podem ser registradas pela Delegacia Virtual em Minas Gerais. A novidade, que extingue a necessidade de ir até uma unidade de polícia para registrar a ocorrência, foi lançada pela Polícia Civil como estratégia para agilizar o atendimento.

Criada em 2014, a Delegacia Virtual é uma página onde o cidadão pode registrar ocorrências que, até então, não tinham o chamado “potencial ofensivo”, ou seja, ocorrências que não são causas de crimes, como acidentes de trânsito sem vítima, perda de documentos, desaparecimento ou localização de pessoa desaparecida e danos em bens.

Em cinco anos, a plataforma já teve mais de 1,1 milhão de ocorrências registradas. O furto é o primeiro crime que recebe o aval de registro. Considerado de menor potencial ofensivo, se caracteriza pela subtração de um objeto de forma sorrateira, sem a percepção do dono, como por exemplo, o furto de um celular num bloco de Carnaval.

Contudo, o furto muitas vezes é confundido com o roubo, que é considerado um crime violento. Neste caso, a ocorrência tem que ser feita numa delegacia. O roubo é a subtração de bem envolvendo violência ou ameaça. Isso acontece, por exemplo, quando uma pessoa entra no metrô e pega aparelhos dos usuários, anunciando o assalto.

O registro pode ser feito de qualquer computador, na página de ocorrências (clique aqui para acessar). O acesso também pode ser feito por celulares, por meio do MG APP, aplicativo para serviços do governo do Estado. Para baixar o aplicativo no seu telefone, clique aqui, caso seja um Iphone, ou aqui, em caso de Android.

Após entrar no site, o cidadão clica em “furto” e a página abre com um aviso sobre falsa denunciação, alertando para que a pessoa seja fiel nos dados a serem fornecidos. Assim que o interessado clica em “estou ciente e quero continuar”, uma nova página abre com as informações da ocorrência a ser preenchida, e a medida que um dado é preenchido, novos campos abrem automaticamente para serem respondidos.

Após envio dos dados, a ocorrência passa por uma triagem. Em até 15 minutos é emitida uma mensagem, informando o número do Reds, antigo boletim de ocorrência, e a forma de acessá-lo no site do Sistema Integrado de Defesa Social (Sids).

Uma equipe de policiais e analistas trabalha em esquema de plantão, atuando 24 horas na triagem dos registros recebidos. Se os técnicos tiverem alguma dúvida sobre a ocorrência, o cidadão será orientado a procurar uma delegacia física.

A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) diz que a medida vai diminuir o fluxo nas unidades de polícia, que poderão se concentrar em outros atendimentos. Só no ano passado, 164 mil furtos foram registrados em todo o Estado.

Segundo a Sejusp, a maioria dos crimes registrados até o ano passado na Delegacia Virtual era a perda de documentos, com 68% do total, seguido de acidente de trânsito sem vítima (25,2%) e extravio de objetos pessoais (5,6%). Os registros menos frequentes são de danos (0,6%) e comunicação de pessoa desaparecida (0,2%). (Hoje em Dia)

APAC de Lafaiete registra tentativa de suicídio

O registro da tentativa de suicídio foi solicitado à Polícia Militar através de uma Assessora Jurídica da APAC- (Associação de Proteção e Assistência ao Condenado). Durante o registro ela relatou que o detento, J.M.S.C., de 18 anos, havia tentado o suicídio no ultimo domingo dia (30/06).

Segundo a Assessora, o recuperando usou um lençol amarrado ao seu pescoço e no basculante do banheiro para tentar o seu autoextermínio. Ela disse que o suicídio só não foi concluído devido à chegada de um Inspetor de Segurança e outros detentos ao local na hora exata.

Após os fatos, o detento permaneceu na unidade, mesmo estando ele aparentemente depressivo (AFX Notícias).

Serviço de Inspeção Municipal registra mais dois novos estabelecimentos

Nessa semana o Serviço de Inspeção Municipal (SIM) entregou o título de registro ao Laticínio Relíquia de Minas e ao Empório Peixe Nobre.

Relíquia de Minas é o segundo laticínio a ser registrado no SIM e começará suas atividades fornecendo aos consumidores de Lafaiete produtos como queijo minas frescal e manteiga.

Autoridades e comerciantes presentes à entrega do título de registro/DIVULGAÇÃO

Estiveram presentes o Prefeito Mario Marcus, o Secretário de Desenvolvimento Econômico Rafael Lana, a Médica Veterinária responsável pelo SIM Lidiane Vidal, os sócios-proprietários Valdecir e Inara, o vereador Fernando Bandeira (Presidente da Câmara Municipal) e o Padre José Maria Coelho que abençoo o local.

Durante a entrega do título, o Prefeito ressaltou a relevância do serviço de inspeção tanto para os consumidores quanto ao fortalecimento da economia local. “O SIM é um serviço de grande importância para o município, pois além de garantir o fornecimento de produtos de qualidade para população, ainda contribui para o fomento da economia e o desenvolvimento agroindustrial de Lafaiete”, afirmou. Em seguida, os presentes puderam degustar os produtos produzidos pelo laticínio.

O outro estabelecimento a receber o título de registro, o Empório Peixe Nobre, conta com alguns produtos diferenciados como a linguiça e medalhão de tilápia, traíra desossada e tanque de tilápias para a escolha do cliente.

Os produtores interessados em obter a certificação municipal devem procurar a Secretaria de Desenvolvimento Econômico, situada na Rua Orival Albuquerque, 26 Campo Alegre, ou entrar em contato através do número 3769-9037.

Leia mais: Selo de Inspeção Municipal (SIM) é entregue para supermercado

 

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