Prefeitura inicia a contenção de mais um trecho do Bananeiras

A Prefeitura de Conselheiro Lafaiete está iniciando a construção de mais um muro de gabião. Dessa vez, a obra acontece no bairro Carijós, em trechos próximos a Rua Paes Pedro, uma das vias que mais sofre com enchentes. O objetivo é fazer a contenção à margem do Rio Bananeiras a fim de proporcionar mais tranquilidade e segurança aos moradores daquela região, principalmente em períodos de chuva.

A Prefeitura já realizou a construção de gabiões em outros pontos à margem do rio e em outros bairros com o intuito de melhorar a estabilidade de encostas, evitando o deslizamento das margens do rio e o seu assoreamento, com objetivo de trazer mais segurança para a população, além de contribuir para a preservação ambiental.

O Prefeito Mário Marcus, que acompanhou o início das obras nesta segunda-feira, 22/01, explicou que a opção pelo muro de gabião, se deu pelo fato da técnica ser uma forma de contenção muito utilizada por oferecer ótimo resultado, resistência, boa permeabilidade, além de baixo impacto ambiental. “Esta é a concretização de mais um compromisso da administração municipal em realizar as intervenções e mudanças necessárias para a promoção do bem-estar, segurança e tranquilidade da nossa população”.

Corpo de Bombeiros de Minas Gerais alerta para o risco de cabeça d’água no verão

Chuvas intensas na nascente podem causar o fenômeno e pegar banhistas de surpresa; Checar a previsão do tempo é sempre uma boa forma de prevenir acidentes

Todos os anos, o Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG) atende mais de mil ocorrências envolvendo casos de afogamento em todo o estado e uma média de 200 casos de óbitos por ano. Boa parte desses eventos acontecem em regiões de cachoeiras, rios e lagos.

No último domingo (7), bombeiros foram acionados para resgatar um grupo de 16 pessoas que ficaram ilhadas na cachoeira de Braúnas, na região da Serra do Cipó. Os banhistas ficaram presos em um ponto próximo a cachoeira e foram retirados do local com o apoio dos militares e da aeronave Arcanjo do CBMMG. Em 2021, uma cabeça d’água arrastou dezenas de pessoas em Capitólio, ferindo várias vítimas e deixando pelo menos três sem vida.

Minas tem cachoeiras que atraem turistas de todas as partes do país, mas as belas quedas d’água podem esconder riscos para banhistas. O famoso fenômeno típico de verão, mais conhecido como cabeças d’água, é o aumento rápido do nível de um curso de água devido à chuva de grande intensidade que, normalmente, ocorre nas cabeceiras dos rios ou em trechos mais altos de seu percurso, onde acontece o escoamento superficial da água.

O grande volume de água pode surpreender os banhistas, mas dá sinais claros de que está prestes a ocorrer, por isso, o ideal é observar os seguintes indícios:

Se a correnteza começa a ficar mais rápida e a trazer muitas folhas e galhos, indica que está descendo um grande volume de água. Vale também observar a movimentação dos animais. As aves fogem da chuva da cabeceira e voam no sentido contrário.

A cor da água também pode ser um indicativo de que o fenômeno está acontecendo. Se a água começar a ficar mais turva, é hora de deixar o rio em direção a um local seguro. Vale destacar que os lugares mais recorrentes são os trechos do rio com encostas íngremes e afastadas das nascentes, onde o nível da água tende a aumentar com maior vazão. Se o local já possui sinalização de alertas para possíveis cabeças d’água, redobre a atenção e a qualquer indicativo de chuva jamais se arrisque.

Uma forma de evitar o problema é ficar mais próximo à nascente do rio, onde a possibilidade de acontecer a cabeça-d’água é menos provável e optar por frequentar locais que contam com salva-vidas. Se ainda assim for surpreendido, procure proteção para só depois continuar o percurso. Não tente atravessar a correnteza. O ideal é buscar um lugar mais alto, longe do rio, e esperar a enxurrada passar.

Outra forma de planejar o passeio e evitar aborrecimentos é se certificar das condições do tempo, sempre avisar outras pessoas e não ir sozinho. Checar a previsão não apenas para os arredores do curso d’água, mas também para toda a região, evitará surpresas desagradáveis e garantirá mais proveito na diversão.  

FONTE AGÊNCIA MINAS

Trem entre Minas e Rio tem obra concluída

As obras do primeiro trecho do serviço de trem turístico “Rio-Minas” estão concluídas, segundo a Veja Rio. Trata-se de 37 quilômetros de extensão entre as cidades de Três Rios e Sapucaia, no Rio, e o município mineiro de Chiador. A ideia é que o serviço chegue até Cataguases (MG), num total de 168 quilômetros. A Ocisp Amigos do Trem espera que o trem passe a operar no final do ano.

A publicação fala em 15 carros de passageiros, sendo que cada um desses trens, serão nove composições, com a capacidade de transportar até 837 pessoas por viagem.

Os trabalhos agora avançam para os municípios de Além Paraíba, Volta Grande, Recreio, Leopoldina e Cataguases. Uma segunda fase de reformas no material rodante, que inclui locomotivas, carros de passageiros e vagões de alta linha está sendo realizada.

FONTE VIA TROLEBUS

Trem entre Minas e Rio tem obra concluída

As obras do primeiro trecho do serviço de trem turístico “Rio-Minas” estão concluídas, segundo a Veja Rio. Trata-se de 37 quilômetros de extensão entre as cidades de Três Rios e Sapucaia, no Rio, e o município mineiro de Chiador. A ideia é que o serviço chegue até Cataguases (MG), num total de 168 quilômetros. A Ocisp Amigos do Trem espera que o trem passe a operar no final do ano.

A publicação fala em 15 carros de passageiros, sendo que cada um desses trens, serão nove composições, com a capacidade de transportar até 837 pessoas por viagem.

Os trabalhos agora avançam para os municípios de Além Paraíba, Volta Grande, Recreio, Leopoldina e Cataguases. Uma segunda fase de reformas no material rodante, que inclui locomotivas, carros de passageiros e vagões de alta linha está sendo realizada.

FONTE VIA TROLEBUS

Trem Rio-Minas deve começar a circular em dezembro

Trajeto inicial tem 37 quilômetros, entre Três Rios (RJ), Chiador e Sapucaia (MG). Projeto pretende dinamizar região, atrair visitantes do país e do exterior

Após oito anos de expectativa e trabalho, com negociações nas esferas pública e privada, recuperação de trecho ferroviário, reforma de vagões, além das dificuldades trazidas pela pandemia, o Rio-Minas, primeiro trem turístico interestadual do Sudeste do país, deverá finalmente apitar, sair da estação e entrar nos trilhos. 

“Estamos confiantes que, em dezembro, faremos a primeira viagem”, disse, ontem, a presidente da Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) Amigos do Trem, Cyntia Nascimento, que está à frente do projeto iniciado em 2015.

A motivação maior para o início do serviço veio da concessão do Certificado Operacional Específico (COE), documento fundamental para que o Rio-Minas entre em funcionamento. “Estávamos esperando a certificação desde 2017, daí nosso entusiasmo. São muitos anos batalhando sem recursos públicos”, informou Cyntia.

Ela esclarece que a Amigos do Trem aguarda o sinal verde da Ferrovia Centro-Atlântica, concessionária da ferrovia, e da Agência Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), “que se prontificou a validar o COE em tempo célere para que o projeto seja iniciado”. Tranquila, assegura que “temos todos os documentos solicitados para a certificação”.

Roteiro histórico

Previsto inicialmente para percorrer 168 quilômetros entre Três Rios (RJ) e Cataguases, na Zona da Mata mineira, passando por oito municípios onde vivem cerca de 900 mil pessoas, o transporte ferroviário terá trajeto mais curto: 37 quilômetros, devido às condições da linha férrea.

De acordo com Cyntia Nascimento, o trecho de Três Rios a Sapucaia (MG), passando por Chiador (MG), onde fica a mais antiga estação ferroviária mineira, será compartilhado, por enquanto, com a VLI/Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), concessionária do ramal ferroviário que também se encarregou da recuperação de trilhos, dormentes e outros aspectos da via.

Sobre a estação de Chiador, inaugurada em 1869 pelo imperador dom Pedro II (1825–1891), vale destacar que os recursos para a restauração do espaço estão garantidos pela Eletrobras Furnas, no valor de R$ 9,5 milhões. Antes pertencente à extinta Rede Ferroviária Federal (RFFSA) e atualmente de propriedade da União, o imóvel histórico se encontra sob a guarda do município.

“Nossos recursos e de voluntários” 

Num vídeo postado no sábado (9/9) nas redes sociais, a presidente da Amigos do Trem conclamou as prefeituras para que ajudem o projeto idealizado para dinamizar o turismo na região, atrair visitantes do país e do exterior e fomentar a economia. “É importante o apoio institucional, mas precisamos de recursos financeiros. Não temos dinheiro federal, estadual ou municipal, muito menos emendas parlamentares. Contamos com nossos recursos e de voluntários. Precisamos que todos se sensibilizem e colaborem, pois é um projeto que merece e vai mudar a região.”  

Em Recreio, na Zona da Mata, a 360 quilômetros de BH, a equipe da Amigos do Trem cuida da reforma do material rolante, que são as locomotivas, carros de passageiros e o auto de linha ferroviário, usado para inspeção e manutenção. A reforma contou com recursos da MRS Logística.

Teste feito com sucesso

Em 19 de maio de 2018, a pacata cidade de Recreio, na Zona da Mata, viveu um momento histórico. Bem cedo, veio gente de todo lado para ver a partida do trem Rio-Minas, que, naquele dia, fazia uma viagem-teste em direção a Cataguases, num trajeto de 60 quilômetros. A equipe do Estado de Minas acompanhou o teste do trem Rio-Minas em 2018.

Tendo à frente Paulo Henrique do Nascimento, idealizador do projeto e falecido em novembro daquele ano, a viagem envolveu 15 pessoas, sendo sete a bordo e oito de carro, munidos de rádios de comunicação para fazer acompanhamento. Naquela viagem-teste, os passageiros ficaram de fora, apenas acenando de longe para o trem que trafegava em velocidade baixa (3 a 5km/h) com duas locomotivas e três vagões.

FONTE ESTADO DE MINAS

Trem Rio-Minas deve começar a circular em dezembro

Trajeto inicial tem 37 quilômetros, entre Três Rios (RJ), Chiador e Sapucaia (MG). Projeto pretende dinamizar região, atrair visitantes do país e do exterior

Após oito anos de expectativa e trabalho, com negociações nas esferas pública e privada, recuperação de trecho ferroviário, reforma de vagões, além das dificuldades trazidas pela pandemia, o Rio-Minas, primeiro trem turístico interestadual do Sudeste do país, deverá finalmente apitar, sair da estação e entrar nos trilhos. 

“Estamos confiantes que, em dezembro, faremos a primeira viagem”, disse, ontem, a presidente da Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) Amigos do Trem, Cyntia Nascimento, que está à frente do projeto iniciado em 2015.

A motivação maior para o início do serviço veio da concessão do Certificado Operacional Específico (COE), documento fundamental para que o Rio-Minas entre em funcionamento. “Estávamos esperando a certificação desde 2017, daí nosso entusiasmo. São muitos anos batalhando sem recursos públicos”, informou Cyntia.

Ela esclarece que a Amigos do Trem aguarda o sinal verde da Ferrovia Centro-Atlântica, concessionária da ferrovia, e da Agência Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), “que se prontificou a validar o COE em tempo célere para que o projeto seja iniciado”. Tranquila, assegura que “temos todos os documentos solicitados para a certificação”.

Roteiro histórico

Previsto inicialmente para percorrer 168 quilômetros entre Três Rios (RJ) e Cataguases, na Zona da Mata mineira, passando por oito municípios onde vivem cerca de 900 mil pessoas, o transporte ferroviário terá trajeto mais curto: 37 quilômetros, devido às condições da linha férrea.

De acordo com Cyntia Nascimento, o trecho de Três Rios a Sapucaia (MG), passando por Chiador (MG), onde fica a mais antiga estação ferroviária mineira, será compartilhado, por enquanto, com a VLI/Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), concessionária do ramal ferroviário que também se encarregou da recuperação de trilhos, dormentes e outros aspectos da via.

Sobre a estação de Chiador, inaugurada em 1869 pelo imperador dom Pedro II (1825–1891), vale destacar que os recursos para a restauração do espaço estão garantidos pela Eletrobras Furnas, no valor de R$ 9,5 milhões. Antes pertencente à extinta Rede Ferroviária Federal (RFFSA) e atualmente de propriedade da União, o imóvel histórico se encontra sob a guarda do município.

“Nossos recursos e de voluntários” 

Num vídeo postado no sábado (9/9) nas redes sociais, a presidente da Amigos do Trem conclamou as prefeituras para que ajudem o projeto idealizado para dinamizar o turismo na região, atrair visitantes do país e do exterior e fomentar a economia. “É importante o apoio institucional, mas precisamos de recursos financeiros. Não temos dinheiro federal, estadual ou municipal, muito menos emendas parlamentares. Contamos com nossos recursos e de voluntários. Precisamos que todos se sensibilizem e colaborem, pois é um projeto que merece e vai mudar a região.”  

Em Recreio, na Zona da Mata, a 360 quilômetros de BH, a equipe da Amigos do Trem cuida da reforma do material rolante, que são as locomotivas, carros de passageiros e o auto de linha ferroviário, usado para inspeção e manutenção. A reforma contou com recursos da MRS Logística.

Teste feito com sucesso

Em 19 de maio de 2018, a pacata cidade de Recreio, na Zona da Mata, viveu um momento histórico. Bem cedo, veio gente de todo lado para ver a partida do trem Rio-Minas, que, naquele dia, fazia uma viagem-teste em direção a Cataguases, num trajeto de 60 quilômetros. A equipe do Estado de Minas acompanhou o teste do trem Rio-Minas em 2018.

Tendo à frente Paulo Henrique do Nascimento, idealizador do projeto e falecido em novembro daquele ano, a viagem envolveu 15 pessoas, sendo sete a bordo e oito de carro, munidos de rádios de comunicação para fazer acompanhamento. Naquela viagem-teste, os passageiros ficaram de fora, apenas acenando de longe para o trem que trafegava em velocidade baixa (3 a 5km/h) com duas locomotivas e três vagões.

FONTE ESTADO DE MINAS

Leite estragado é derramado em leito do rio de cidade da região

Cerca de 2 mil litros de leite foram derramados no leito do rio Xopotó na cidade de Desterro do Melo. De acordo com uma testemunha, o rio, que estava com coloração normal pela manhã, ficou com o aspecto totalmente esbranquiçado às 13h de sábado (26). De acordo com informações apuradas pela reportagem da rádio 93FM, o leite derramado era inadequado para o consumo e estava com alta concentração de acidez.

O 1º Pelotão da Polícia Militar de Meio Ambiente foi acionado e, após investigações, os militares identificaram um tanque de leite com capacidade de 3.000 litros próximo a um quiosque na Fazenda Corguinho. Lá, a equipe ambiental verificou que o espaço onde estava o tanque de leite não possuía medidas de segurança adequadas. O local estava próximo à estrada, o que permitia acesso fácil a qualquer pessoa, e não havia câmeras de vigilância na área.

Os militares conversaram com um membro da cooperativa cuja função era coletar o leite das propriedades locais e armazená-lo no tanque. Ele disse aos policiais que, por volta das 10h30, ao chegar no local, notou que o registro do tanque estava parcialmente aberto e o fechou imediatamente, mas estimou que o vazamento tenha sido de cerca de 2 mil litros. Ele disse ainda que tentou entrar em contato com o responsável pelo tanque, para informá-lo, mas a falta de sinal de comunicação o impediu.

Segundo o dono da Fazenda Corguinho, também ouvido pela polícia, o espaço foi cedido para que o responsável pelo tanque administrasse o depósito e carregamento do leite. Ele acrescentou que a atividade ocorria há cerca de 12 anos e que nunca houve vazamentos de leite no rio até então.

O tenente Clayton Campos Marcelino, ressaltou que o leite, por si só, não é um agente poluidor. O militar explicou ainda que não foi observada mortandade de peixes e que essa água não é utilizada para consumo da população.

Segundo a polícia, a água já voltou à coloração normal e as informações foram encaminhadas para a perícia e o Núcleo de Emergência Ambiental (NEA). Tentativas de localizar o responsável pelo tanque foram realizadas, mas, até o momento do registro, sem sucesso.

Com informações da  Polícia Militar de Meio Ambiente

FONTE BARBACENA TEM

Leite estragado é derramado em leito do rio de cidade da região

Cerca de 2 mil litros de leite foram derramados no leito do rio Xopotó na cidade de Desterro do Melo. De acordo com uma testemunha, o rio, que estava com coloração normal pela manhã, ficou com o aspecto totalmente esbranquiçado às 13h de sábado (26). De acordo com informações apuradas pela reportagem da rádio 93FM, o leite derramado era inadequado para o consumo e estava com alta concentração de acidez.

O 1º Pelotão da Polícia Militar de Meio Ambiente foi acionado e, após investigações, os militares identificaram um tanque de leite com capacidade de 3.000 litros próximo a um quiosque na Fazenda Corguinho. Lá, a equipe ambiental verificou que o espaço onde estava o tanque de leite não possuía medidas de segurança adequadas. O local estava próximo à estrada, o que permitia acesso fácil a qualquer pessoa, e não havia câmeras de vigilância na área.

Os militares conversaram com um membro da cooperativa cuja função era coletar o leite das propriedades locais e armazená-lo no tanque. Ele disse aos policiais que, por volta das 10h30, ao chegar no local, notou que o registro do tanque estava parcialmente aberto e o fechou imediatamente, mas estimou que o vazamento tenha sido de cerca de 2 mil litros. Ele disse ainda que tentou entrar em contato com o responsável pelo tanque, para informá-lo, mas a falta de sinal de comunicação o impediu.

Segundo o dono da Fazenda Corguinho, também ouvido pela polícia, o espaço foi cedido para que o responsável pelo tanque administrasse o depósito e carregamento do leite. Ele acrescentou que a atividade ocorria há cerca de 12 anos e que nunca houve vazamentos de leite no rio até então.

O tenente Clayton Campos Marcelino, ressaltou que o leite, por si só, não é um agente poluidor. O militar explicou ainda que não foi observada mortandade de peixes e que essa água não é utilizada para consumo da população.

Segundo a polícia, a água já voltou à coloração normal e as informações foram encaminhadas para a perícia e o Núcleo de Emergência Ambiental (NEA). Tentativas de localizar o responsável pelo tanque foram realizadas, mas, até o momento do registro, sem sucesso.

Com informações da  Polícia Militar de Meio Ambiente

FONTE BARBACENA TEM

Sem explicação: mulher misteriosa joga mala com R$ 60 mil em dinheiro em rio

Na manhã desta sexta-feira, uma cena inusitada chamou a atenção dos moradores próximos ao Ribeirão São Bartolomeu, no Centro de Viçosa. Uma mulher misteriosa, jogou uma mala de dinheiro no Ribeirão São Bartolomeu, na Ponte da Rua dos Passos, motivando diversos populares a entrarem na água para resgatar as cédulas.

Corrida pelo Dinheiro e Buscas Continuadas

A ação gerou uma corrida entre os presentes, que não hesitaram em adentrar as águas para recuperar o dinheiro. Nas redes sociais, populares informaram que a mulher jogou uma mala de dinheiro, e alguns afirmam que o valor chega a R$ 60 mil. A Polícia Militar, que foi acionada e esteve no local para averiguar a situação, não soube confirmar o valor exato.

Em decorrência dos relatos e da possibilidade de haver mais dinheiro no ribeirão, populares continuam no local procurando mais cédulas, transformando a área em uma verdadeira cena de caça ao tesouro.

Mistério e Especulações

O incidente deixou a comunidade intrigada, e muitos se questionam sobre a identidade da mulher e os motivos que a levaram a jogar a mala de dinheiro no ribeirão. O mistério alimentou diversas especulações, e a verdade por trás da ação inesperada continua sendo objeto de curiosidade e debate.

Conclusão

O evento desta sexta-feira tornou-se um dos acontecimentos mais falados na região, com imagens e relatos sendo amplamente compartilhados nas redes sociais. A ação da mulher misteriosa e a subsequente corrida pelo dinheiro no Ribeirão São Bartolomeu permanecem um enigma, e a comunidade local segue aguardando por respostas. A PM mantém-se disponível para receber informações que possam esclarecer este episódio curioso e sem precedentes na localidade, enquanto as buscas no ribeirão continuam.

FONTE VIÇOSA URGENTE

Sem explicação: mulher misteriosa joga mala com R$ 60 mil em dinheiro em rio

Na manhã desta sexta-feira, uma cena inusitada chamou a atenção dos moradores próximos ao Ribeirão São Bartolomeu, no Centro de Viçosa. Uma mulher misteriosa, jogou uma mala de dinheiro no Ribeirão São Bartolomeu, na Ponte da Rua dos Passos, motivando diversos populares a entrarem na água para resgatar as cédulas.

Corrida pelo Dinheiro e Buscas Continuadas

A ação gerou uma corrida entre os presentes, que não hesitaram em adentrar as águas para recuperar o dinheiro. Nas redes sociais, populares informaram que a mulher jogou uma mala de dinheiro, e alguns afirmam que o valor chega a R$ 60 mil. A Polícia Militar, que foi acionada e esteve no local para averiguar a situação, não soube confirmar o valor exato.

Em decorrência dos relatos e da possibilidade de haver mais dinheiro no ribeirão, populares continuam no local procurando mais cédulas, transformando a área em uma verdadeira cena de caça ao tesouro.

Mistério e Especulações

O incidente deixou a comunidade intrigada, e muitos se questionam sobre a identidade da mulher e os motivos que a levaram a jogar a mala de dinheiro no ribeirão. O mistério alimentou diversas especulações, e a verdade por trás da ação inesperada continua sendo objeto de curiosidade e debate.

Conclusão

O evento desta sexta-feira tornou-se um dos acontecimentos mais falados na região, com imagens e relatos sendo amplamente compartilhados nas redes sociais. A ação da mulher misteriosa e a subsequente corrida pelo dinheiro no Ribeirão São Bartolomeu permanecem um enigma, e a comunidade local segue aguardando por respostas. A PM mantém-se disponível para receber informações que possam esclarecer este episódio curioso e sem precedentes na localidade, enquanto as buscas no ribeirão continuam.

FONTE VIÇOSA URGENTE

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