MDB traz recursos para a saúde de Lafaiete e busca apoio para o término da Alfredo Elias Mafuz

Lafaiete aguarda o desfecho final da obra da Alfredo Elias / Reprodução

Os membros MDB, ex PMDB, mostram sua força política de expressão e buscam recursos federais para Lafaiete. Recentemente o Presidente da sigla, o ex prefeito Darci Tavares, o delegado regional, João Batista, estiveram reunidos na Capital Mineira com o deputado federal emedebista, Leonardo Quintão.  Junto as duas lideranças do MDB lafaietense estavam o prefeito Mário Marcus (DEM) e o secretário municipal, Alessandro Gláucio.

A comitiva de peso levou uma pauta de reivindicações a obra da Avenida Alfredo Elias Mafuz cujo término se arrasta há mais de 6 anos e é hoje uma das principais demandas dos lafaietesenses. “Sou parceiro dessa obra desde o seu início e quero ver o seu breve desfecho. Vou ao Ministério da Integração para viabilizar os ajustes necessários para isso”, assegurou Quintão que foi o parlamentar que viabilizou os recursos para a obra.

Também as lideranças de Lafaiete deixaram o gabinete do deputado com uma outra notícia alvissareira. Leonardo Quintão conseguiu uma verba de R$500 mil para atender a demanda por exames e cirurgias eletivas em Lafaiete, com isso zerar a fila de espera de paciente eu aguardam o atendimento a há mais de 2 anos.

Outro evento

Tanto Darci Tavares e João Batista também cumpriram agenda política em Belo Horizonte quando se reuniram com todos os coordenadores regionais do MDB em Minas onde selaram a tese de que o partido terá candidatura própria no Estado e mais cotado é o deputado federal Rodrigo Pacheco.

Mais segurança: Mário Marcus confirma novo posto da PM ao lado da rodoviária; Lafaiete vai ter escritório de saúde

Prefeito anunciou posto no centro da cidade/CORREIO DE MINAS

O prefeito Mário Marcus (DEM) confirmou que o local hoje funciona a delegacia das mulheres vai em breve se tornar um posto policial avançado. A intenção é levar mais segurança perto da rodoviária, local onde há constante tráfico de drogas, prostituição, roubos e alvo de inúmeras reclamações dos lafaietenses. “Queremos levar mais policiamento aquela região central local onde os cidadãos cobram mais intervenção da Polícia Militar e o policiamento mais ostensivo”, disse Mário. Já a delegacia das mulheres e local onde são confeccionadas as carteiras de identidade serão transferidas para uma área da PM no Campo Alegre onde funcionava um ponto de registro de ocorrências. “Esta região central perto da rodoviária precisa de uma atenção maior. Precisamos da Polícia militar mais perto ali”, afirmou o prefeito.

Escritório da saúde

Estão bem adiantadas as negociações para a instalação de um escritório da saúde em Lafaiete ligado diretamente a superintendência regional. A descentralização dos serviços vai facilitar a vida da comunidade regional e dos municípios, que não mais precisam se deslocar até Barbacena para tratar e resolver os problemas ligados a área.

O local escolhido para abrigar o espaço será na sede da secretaria municipal de saúde, no antigo fórum. “Lafaiete aos poucos vai dando um salto de independência em relação a Barbacena que concentrou inúmeros serviços do governo do Estado”, avaliou o deputado Glaycon Franco, entusiasta da iniciativa.

Secretaria de Saúde de Lafaiete fará levantamento de porta em porta para aqueles lafaietenses não vacinados contra a febre amarela

Na manhã esta quarta-feira, 07/02, a Secretaria de Saúde realizou uma reunião com o objetivo de capacitar Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate à Endemias (ACE) para realizarem um trabalho em conjunto de busca ativa da população que ainda não foi vacinada contra a Febre amarela.

O levantamento será realizado de porta a porta, sendo que nos locais cobertos pelo PSF a busca será realizada pelos Agentes Comunitários de Saúde e em locais que ainda não tem cobertura pelo PSF os Agentes de Combate a Endemias (agentes da Dengue) farão a busca.

Após este levantamento profissionais de saúde irão retornar as casas para aplicação da vacina, quando necessário.
As pessoas que não tiverem como comprovar a imunização, o Ministério da Saúde orienta que sejam imunizados, salvo os casos contraindicados.
Esta ação também está sendo realizada simultaneamente na zona rural.
Reforçamos que a vacina encontra-se disponível em todas as unidades de Estratégia de Saúde da Família e na unidade Central de Vacinação.
Inclusive, desde segunda-feira e até amanhã as unidades, exceto unidade central de vacinação, estão funcionando com horário estendido até as 19h para avaliação e aplicação da vacina contra febre amarela.
Pedimos que os moradores estejam abertos a receberem nossos agentes em suas residências. Eles estarão devidamente uniformizados e identificados.

Esta é mais uma ação de combate à Febre amarela que tem feito inúmeras vítimas na região. A Secretaria de Saúde lembra à população que a vacina é a única forma de prevenção à doença que pode levar a pessoa a óbito.

Quem ainda não se vacinou pode procurar a unidade de saúde mais próxima de sua residência para receber a vacina. Os postos funcionam de 7h às 17h, de segunda a sexta-feira.

Vereadores lançam rumores sobre saída de secretário da saúde, mas Alessandro confirma permanência no cargo

O tema saúde voltou a dominar as sessões da câmara/CORREIO DE MINAS

“Será que o secretário de saúde vai durar até o carnaval?”. O questionamento veio ontem a noite, dia 6, durante sessão na Câmara, em que o vereador Sandro José (PSDB) especulou a suposta saída de Alessandro Gláucio do comando da pasta de saúde. A dúvida levantada a partir de rumores de bastidores agitou a Casa e foi o estopim para que a polêmica dominasse as discussões. Mas o secretário ganhou um coro de ardorosos e inflamados defensores pelo seu desempenho a frente da gestão da pasta que é o carro chefe da administração. “A gente sabe do esforço e da boa vontade dele a frente da secretaria. Mas muitas coisas não dependem dele. Sabemos que tem um posto cuja caixa d’água não tem boia. Os funcionários fecham e abrem o registro. Administrar é um conjunto de decisões”, disparou, defendo a permanência de Alessandro no cargo. O vereador Sandro disse que somente o governo do Estado deve mais de R$10 milhões de recursos retidos a saúde.

Sem citar nomes, o vereador Fernando Bandeira (PTB) fez um duro discurso contra secretários e cobrando do prefeito Mário Marcus (DEM) a troca de comando de pastas. “Ele é o melhor secretário que a administração tem. Enquanto alguns cruzam os braços ele trabalha e atende a todos indistintamente. Os secretários têm de somar”, resumiu elogiando o secretário.

O líder do prefeito, o vereador João Paulo (DEM) levantou a versão de que a suposta saída seria boatos. “Me parece que tudo não passa de conversas sem fundamento. Mas o secretário não mede esforços e está 24 horas por conta do trabalho. Qualquer hora que você liga ele atende seja lá qualquer pessoa. Ele valoriza a administração e é de uma competência extrema, além de humano”, salientou. Um dos vereadores que criticou o secretário Alessandro foi Carlos Nem (SD). “Sempre deixou a desejar e não me atendia”, pontuou.

O outro lado

Nossa reportagem entrou em contato com o secretário municipal de saúde, Alessandro Gláucio, que tratou logo de colocar espantar as especulações e reiterar que continua na gestão do sistema municipal de saúde. “Tudo não passa de especulações. Nós sabemos das dificuldades e dos desafios mas estamos a frente e vamos continuar tocando com todo nosso esforço a secretaria. Temos muitos projetos em execução que vamos ampliar o atendimento a comunidade”, antecipou.

Acordo suspende greve marcada pelos médicos no Hospital Bom Jesus

Terminou há pouco uma reunião que selou um acordo para o pagamento do pró-labore (remuneração pelo trabalho) atrasado dos médicos do Hospital Bom Jesus (HBJ) após assembleia geral da qual participaram o corpo clínico, a Comissão Interventora nomeada pelo prefeito Zelinho e o Instituto Laborare, responsável pela gestão do hospital. Amanhã, terça feira, dia 7, pela manhã, acontece uma nova reunião entre as partes envolvidas e o promotor de Justiça, Vinícius Alcântara Galvão, para se ratificar a decisão tomada.

Acordo leva tranquilidade a população/Reprodução

Com as negociações fechadas a suspensão do serviço de atendimento médico previsto para iniciar no daí 8, quinta feria, foi suspenso e os serviços prestados ficará dentro da normalidade,sem prejuízos os usuários.

A história

No dia 25 de janeiros, em comunicado distribuído aos congonhenses, os médicos do corpo clínico do  (HBJ) decidiram pela paralisação das atividades a partir do dia 8 de fevereiro em função de atrasos de pagamento dos honorários e plantões. A suspensão atingiria os atendimentos ambulatoriais, cirurgias eletivas e atendimentos de plantões, que, segundo o Protocolo de Manchester não figurarem como urgência e emergência.

Os médicos justificaram a medida já que não recebem os valores referentes a sua produção desde agosto/2017, e aos plantões prestados desde outubro/2017 (todos os médicos), bem como 3 parcelas e um total de 12 parcelas de dívida anteriores do Hospital com o Corpo Clínico.

Em resposta  a prefeitura divulgou nota em que atribuiu a retenção de recursos pelo Governo do Estado com a Secretaria de Saúde Congonhas como responsável diretamente pela situação financeira enfrentada pelo Bom Jesus. A dívida atinge mais R$5,6 milhões. Por mês, o Governo Municipal repassa cerca de R$ 900 mil, valor este destinado à compra de serviços de consultas especializadas, cirurgias eletivas e atendimento de urgência e emergência. Mas enfim um acordo restabelece a garantia a população.

Zelinho participa de ato de prefeitos e cobra mais de R$ 5,6 milhões de atraso de verba da saúde

Mais de 400 prefeitos de Minas se reuniram na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte, nesta sexta-feira, 2, para cobrar do governador Fernando Pimentel os repasses atrasados da saúde, IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores), FUNDEB (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação) e transporte escolar. Só para saúde de Congonhas o Governo do Estado deve R$ 5,6 milhões .O prefeito Zelinho, como secretario da Associação Mineira de Municípios (AMM) fez parte da mesa diretora desta reunião. O presidente da AMM e prefeito de Moema (Centro-Oeste do Estado), Julvan Lacerda, afirma que este foi o maior movimento dos prefeitos de Minas contra atos arbitrários do governador.

Resultados de exames descartam meningite na morte de adolescente em Congonhas

Ellen e sua mãe Silvia/Reprodução

A “Cidade dos Profetas” viveu no fim de semana uma comoção popular em torno da morte da adolescente, de 11 anos, Ellen de Andrade. Ela e sua irmã, uma menor de 14 anos, chegaram a UPA 24 horas na última quinta feira, dia 5, e pela gravidade do quadro clínico foram transferidas ao Hospital Bom Jesus e depois ao IPSEMG, em Belo Horizonte. Ellen morreu sob a suspeita da meningite espalhando a notícia na cidade e região provocando um pânico em torno da possibilidade de uma epidemia.

Em entrevista ao programa Participovo, da Rádio Congonhas, que foi ao ar agora a pouco, o secretário municipal de Congonhas, Rafael Cordeiro, descartou qualquer hipótese de uma epidemia de meningite em Congonhas.  Ele também antecipou que os exames não apontaram o diagnóstico de meningite no caso de Ellen. Porém um novo exame será realizado no Instituto Ezequiel Dias, em Belo Horizonte, laboratório de referência, para a contra-prova. “Não há motivos de epidemia em Congonhas”, assegurou o secretário. No atesto de óbito não consta como meningite a causa da morte da adolescente, mas falência múltipla de órgãos.

A irmã de Ellen encontra-se internada em Belo Horizonte com um quadro evolutivo. Os exames também descartaram a meningite.

O serviço de vigilância epidemiológica municipal já visitou a residência onde moram as duas irmãs para o acompanhamento dos casos e está tomando as devidas providências. Cerca de 72 pessoas que manteve contato com as duas moças foram levantadas e deste grupo 51 tomaram antibióticos para prevenção.

Na última década 16 pessoas foram diagnosticadas como meningite e uma faleceu em decorrência da doença em Congonhas.

Ouro Branco

Em outubro de 2011, Ouro Branco viveu um surto por causa de casos confirmados de meningite. O fato ganhou repercussão nacional e deixou muita gente assustada, temendo uma epidemia da doença. À época pelo menos 4 funcionários da empresa Paranasa, uma construtora que presta serviços a Gerdau Açominas, morreram decorrência da doença, em seu tipo C.  Dezoito operário viviam em um mesmo alojamento. Quase 20 mil pessoas foram vacinadas em Ouro Branco.

Veja vídeo em homenagem a Ellen de Andrade

https://www.facebook.com/arcebispo.domoscardeoliveira/videos/1966761830203454/


Prefeitura de Lafaiete divulga locais de provas para agentes de saúde em Lafaeiete

Um dia após o encerramento das inscrições para o processo seletivo para agentes comunitário de saúde, a secretaria municipal divulgou os locais e horários das provas que acontecem neste sábado dia 6. Os locais de prova serão de acordo com o número de inscrição com inicio às 9h e término às 12h, nos seguintes locais:

Doriol Beato – inscritos de 01 à 800

  1. Senador Milton Campos, 610 – Angélica, Conselheiro Lafaiete – MG

Faculdade de Direito – inscritos de 801 à 1501

  1. Lopes Franco, 1001 – Carijós, Conselheiro Lafaiete – MG

Faculdade CES (Centro de Ensino Superior) – inscritos de 1502 à 2200

  1. Lopes Franco, 1001 – Carijós, Conselheiro Lafaiete – MG

Policlínica de Lafaiete é a 3ª em atendimento de urgência e emergência; Município perdeu mais de R$1 milhão na saúde

A policlínica ou pronto socorro de Lafaiete é a 3ª unidade de saúde, dentro da macro regional de centro sul, que envolve mais de 60 municípios, em números de atendimentos de urgência e emergência, ficando atrás do hospital regional de Barbacena e UPA de São João del Rei.

A informação é do secretário municipal de saúde, Alessandro Gláucio, com levantamentos feitos pelo Samu. “E olha que nossa estrutura é muito inferior em comodidade, espaço, profissionais e equipamentos em relação às unidades de São João del Rei e Barbacena. Estes números nos preocupam”, avaliou.

Segundo ele, são atendidos em média de 400 a 450 pacientes no pronto socorro sejam de Lafaiete ou cidades vizinhas. Alessandro Gláucio antecipou que pretende cobrar das cidades vizinhas pelos atendimentos não previsto na Programação Pactuada e Integrada (PPI). Na sua avaliação, municípios vizinhos abusam do envio de pacientes ao pronto em que muitos dos casos são enquadrados na atenção básica. “Muitas das vezes é cômodo colocar o paciente em um carro e enviá-lo a policlínica, quando muitos casos a classificação de risco seria para atendimento no posto de saúde da cidade de origem”, pontuou.

Corte do governo e mais recursos

Alessandro adiantou que o pronto socorro recebeu duas emendas parlamentares totalizando R$1,4 milhão para reforma e investimento no pronto socorro. Alessandro disse que o governo do estado deve em recursos atrasados mais de R$ 1 milhão na área da saúde.

Policlínica de Lafaiete é a 3ª em atendimento de urgência e emergência entre os mais de 50 municípios da região

Secretário municipal de saúde, Alessandro Gláucio/CORREIO DE MINAS

A policlínica ou pronto socorro de Lafaiete é a 3ª unidade de saúde, dentro da macro regional de centro sul, que envolve mais de 50 municípios, em números de atendimentos de urgência e emergência, ficando atrás do hospital regional de Barbacena e UPA de São João del Rei.

A informação é do secretário municipal de saúde, Alessandro Gláucio, com levantamentos feitos pelo Samu. “E olha que nossa estrutura é muito inferior em comodidade, espaço, profissionais e equipamentos em relação as unidades de São João del Rei e Barbacena. Estes números nos preocupam”, avaliou.

Segundo ele, são atendidos em média de 400 a 450 pacientes no pronto socorro sejam de Lafaiete ou cidades vizinhas. Alessandro Gláucio antecipou eu pretende cobrar das cidades vizinhas pelos atendimentos não previstos na Programação Pactuada e Integrada (PPI). Na sua avaliação, municípios vizinhos abusam do envio de pacientes ao pronto socorro em que muitos dos casos são enquadrados na atenção básica. “Muitas das vezes é cômodo colocar o paciente em um carro e enviá-lo a policlínica, quando muitos casos a classificação de risco seria para atendimento no posto de saúde da cidade de origem”, pontuou.

Corte do governo e mais recursos

Alessandro adiantou que o pronto socorro recebeu duas emendas parlamentares totalizando R$1,4 milhão para reforma e investimento no pronto socorro. Alessandro disse que o governo do estado deve em recursos atrasados mais de R$ 1 milhão na área da saúde.

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