Projeto de Zema privatiza saúde pública em MG, denunciam trabalhadores

Piora na qualidade do atendimento e aumento da corrupção podem ser impactos de PL do governador

O governador Romeu Zema (Novo) enviou para a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) um projeto de lei (PL) que propõe a criação de uma instituição de direito privado para gerir as unidades da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig). Trabalhadores e usuários da rede denunciam que a medida faz parte do processo de privatização da saúde pública do estado.

O Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais (CES/MG) emitiu um parecer técnico sobre o PL 2.127/24 e enviou um ofício às autoridades mineiras alertando sobre os impactos da proposta que autoriza o governo a criar e implementar o Serviço Social Autônomo (SSA) de Gestão Hospitalar.

“Na prática, abre caminho para a privatização da saúde, contrariando os princípios fundamentais do Sistema Único de Saúde (SUS), que foi concebido como um sistema público, universal e de acesso gratuito, com o objetivo de garantir o direito à saúde a todas as pessoas brasileiras”, diz o ofício do CES/MG.

Na última semana, o tema foi pauta de uma audiência pública na Comissão do Trabalho, Previdência e Assistência Social da ALMG. Até agora, o texto foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e segue em tramitação, até ser votado em plenário.

Consequências

A diretora executiva do Sindicato Único dos Trabalhadores da Saúde do estado (Sind-Saúde/MG), Dehonara de Almeida Silveira, avalia que, se o projeto for aprovado, a tendência é de que os serviços de saúde piorem.

“A gente tem visto outras experiências SSA, que levaram a um aumento significativo do custos e a uma piora das condições de serviços. Existem pesquisas que demonstram que, nos locais onde foi implantado o SSA, existe aumento do índice de mortalidade intra hospitalar, aumento da taxa de permanência e tudo com um custo muito maior”, enfatiza.

“Já os servidores da Fhemig, por serem efetivos, têm experiência no atendimento aos usuários. Então, é fundamental a gente manter a rede com hospitais públicos e garantir que seus trabalhadores sejam concursados. Os problemas de gestão são resolvidos com maior investimento do Estado, que atualmente não aplica na saúde o mínimo constitucional”, denuncia.

Sem participação popular

Renato Almeida de Barros, secretário da mesa diretora do CES/MG, comenta que outro problema foi a falta de diálogo do governo com os trabalhadores da Fhemig e o controle social .

“É um projeto que não passou pelo Conselho Estadual de Saúde e que não tem o aval do controle social de saúde. A saúde é um direito de todos e um dever do Estado. Esse é o Artigo 196 da Constituição da República. Nesse sentido, nós entendemos que é um projeto que privatiza a saúde no nosso estado e que não tem o apoio do controle social,  que é o órgão regulador do sistema”, destaca.

Risco de corrupção

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Rede Fhemig (Sindpros), Carlos Augusto Martins, também considera a proposta de Romeu Zema preocupante. Para ele, além de piorar o atendimento à população, a implementação do SSA facilita a corrupção.

“A empresa vai poder comprar medicamentos, materiais e insumos e contratar serviços, sem nenhum tipo de licitação ou de fiscalização. Quem vai fazer a fiscalização, de acordo com PL , é uma comissão, composta por pessoas indicadas pelo presidente da empresa. Ou seja, serão eles fiscalizando eles mesmos. Isso gera a possibilidade de que o dinheiro público seja desviado e de haver corrupção, precarizando todo o sistema de serviço de saúde de Minas Gerais”, argumenta Carlos Augusto.

O outro lado

Durante a audiência pública na ALMG a vice-presidente da Fhemig, Patricia Albergaria, defendeu o projeto de lei e negou que exista um processo de privatização em curso. Segundo ela, a medida irá acelerar o atendimento dos usuários. “É uma ferramenta que vai trazer mais atendimento com menos tempo de espera”, disse.

O governo de Minas também argumenta que a proposta irá melhorar a qualidade do atendimento nos hospitais da rede.

 

FONTE BRASIL DE FATO

Processo Seletivo de níveis médio e superior é anunciado pelo CISALV – MG e salários de mais de R$2,2 mil

Seleção tem como objetivo a formação de cadastro reserva, onde os profissionais podem receber remunerações de até R$ 2,2 mil; confira

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FONTE PCI CONCURSOS

Estão abertas até 19 de abril, inscrições para gestores que queiram estruturar unidades de Farmácias Vivas no Sistema Único de Saúde (SUS)

As inscrições para seleção de projetos de implantação ou estruturação de Farmácias Vivas se encerram no dia 19 de abril e só podem ser realizadas via internet através do portal do Ministério da Saúde, no endereço gov.br/saúde, acessando em seguida a aba “acesso à informação” e em seguida participação social.

Podem participar do processo as secretarias de Saúde Municipais, Estaduais e do Distrito Federal que atendam as exigências do edital.

O Programa Farmácia Viva é uma ação do Ministério da Saúde, que será implantada via SUS em todo o país, e visa expandir para usuários da rede pública um serviço de tratamento com uso de plantas medicinais e fitoterápicos, mas agregado a uma garantia de qualidade, segurança e efetividade no tratamento.

O programa também busca reconhecer e fortalecer as práticas populares e tradicionais de uso de plantas medicinais e remédios caseiros.  A ideia é que a agricultura familiar também entre como agente produtivo dos recursos que irão abastecer as Farmácias. Outro ponto previsto, para garantir, inclusive, a efetividade dos tratamentos de quem busca o Programa Farmácia Viva, é o incentivo à pesquisa, ao desenvolvimento de tecnologias e inovações em plantas medicinais e fitoterápicos.

Estão destinados R$ 5,5 milhões para financiar os projetos. O resultado final da seleção dos projetos será divulgado até o dia 13 de maio.

Conselheiro Lafaiete celebra Dia Mundial da Saúde e Dia Mundial da Atividade Física com diversas ações

No sábado, dia 06 de abril, a Prefeitura de Conselheiro Lafaiete, por meio do Departamento de Atenção Primária e Equipe multiprofissional de Saúde (E-multi), realizou diversas ações de promoção da saúde e prevenção de doenças, em comemoração ao Dia Mundial da Saúde, celebrado dia 7 e Dia Mundial da Atividade Física, celebrado no dia 06 de abril.

A iniciativa contou com grande presença de público e ofereceu diversos serviços gratuitos nos postos de saúde e na Praça Tiradentes.

Em função das datas, no sábado dia 06, foram realizadas nos postos de saúde vacinação contra a Influenza (gripe) e Campanha de Prevenção à Saúde Bucal nas seguintes unidades de saúde: Albinópolis, Alexandrina, Amazonas, Carijós, Fonte Grande, Gagé, Rezende, Santa Cruz 2, São João 1, São Dimas, Vista Alegre, Moinhos, Cachoeira, Museu e Santo Antônio.

E na Praça Tiradentes foram oferecidos diversos serviços, como aferição de pressão e glicemia, avaliação nutricional, avaliação de fisioterapia, restes de HIV, Sífilis e Hepatite B e C, atividades de Yoga, Ginástica, Dança, Capoeira, Funcional KIDS e adulto.

A equipe de nutricionistas ofereceu avaliação nutricional e orientação individualizada sobre alimentação saudável e hábitos alimentares adequados, promovendo uma alimentação mais nutritiva e equilibrada.
A fisioterapia, por meio do teste de pisada e avaliação postural, possibilitou a avaliação da saúde física e a orientação para exercícios e atividades físicas adequadas para cada indivíduo.
Para incentivar a prática regular de atividade física e seus benefícios para a saúde, a Prefeitura ofereceu aulas de yoga, ginástica, dança, capoeira e funcional para crianças e adultos.
Nos postos de saúde, a população teve acesso à vacinação contra Influenza, importante para prevenir a gripe, e à Campanha de Prevenção à Saúde Bucal, que promoveu a saúde bucal com orientações sobre higiene bucal e exames preventivos.
O evento demonstra o compromisso da Prefeitura Municipal de Conselheiro Lafaiete com a promoção da saúde e a prevenção de doenças, oferecendo à população acesso a serviços de saúde de qualidade, promovendo um estilo de vida mais saudável.

Amanhã (7) tem caminhada pela saúde e lançamento da pedra fundamental para construção da tão sonhada sede do Hospital São Camilo

Convidamos você para um evento especial em prol do Hospital São Camilo! No Dia Mundial da Saúde, no dia 7 de abril (domingo), acontece uma caminhada significativa. A saída será em frente à Loja Maçônica Estrela de Queluz, com destino à Rua Silvio Rosa, no bairro Tamareiras, em Conselheiro Lafaiete (MG). às 8:30hs

Nesse dia, será lançada a pedra fundamental para a construção da sede própria do hospital. É uma oportunidade para unirmos forças e contribuir para a saúde e bem-estar da nossa comunidade. Abrace essa ideia e venha fazer parte desse momento especial! Contamos com a sua presença e apoio. Juntos, podemos fazer a diferença! ???‍♀TRAGA SUA FAMILIA. Trajeto; Avenida Furtado, Rua Bias Fortes, Rua Marechal Floriano Peixoto até ao acesso ao bairro Tamareiras.

O terreno

A Prefeitura de Conselheiro Lafaiete (MG) oficializou na tarde do dia (20), a doação de um terreno de aproximadamente 10.290m², no Bairro Tamareiras, para a construção do novo prédio do Hospital São Camilo. A cerimônia aconteceu no Gabinete do Prefeito Mário Marcus que elogiou a importãncia e o papel do hospital na prestação de serviços na rede publica de saúde.

Atualmente a sede fica  em um imóvel alugado de alto custo que onera as despesas do hospital e invabiliza investimentos de ampliação do atendimento. Na rede SUS, o São Camilo é o hospital que mais atende em Lafaiete , principalmente os pacientes oriundos da policlínica municipal.

Projetando a sustenbailidade e autonomia financeiras e ampliação do atendimento, a diretoira já trabalha na contratação de um escritário de arquitetura e engenharia para a concepção da nova sede e levantamento de custos do empreendimento que será edificado em uma área estratégica, perto a nova UPA, SAMU, Bombeiros e da BR 040.

 

 

Garrafa de água pode ter 40 mil vezes mais bactérias do que vaso sanitário; como limpar?

Objeto ainda supera pia de cozinha e mouse de computador no número de bactérias

Todos os tipos de vírus e bactérias vivem nas superfícies que temos contato no nosso cotidiano. Nem todos são prejudiciais, mas alguns germes podem deixar você muito doente. Para entender esses perigos, a WaterFilterGuru investigou um item que muitas pessoas carregam o dia todo: a garrafa de água.

Um estudo conduzido pela empresa concluiu que em apenas uma garrafinha pode haver 40 mil vezes mais micróbios do que em um vaso sanitário. As tampas com bico ou de rosca continham o maior número de bactérias de todas as garrafas de água, com 30 milhões de UFC (unidade de formação de colônias) cada.

As garrafas de água ainda apresentaram duas vezes mais germes do que uma pia de cozinha, mais sujas do que uma tigela para animais de estimação e a superfície de um mouse de computador.

Como higienizar a garrafinha de água?

Em entrevista anterior ao Terra, o biomédico de microbiotécnica Roberto Martins Figueiredo, o Dr. Bactéria, sugeriu a limpeza diária da garrafa de água com o auxílio de detergente e um modelo de escova comumente usado para limpar mamadeiras. E fez um alerta: se você passar mais de 5 dias sem lavar a garrafa, ela vai acumular uma quantidade de bactérias acima do que o recipiente de água de um cão — assim como apontou o estudo da WaterFilterGuru.

Além da limpeza diária, Dr. Bactéria também sugeriu uma limpeza mensal mais profunda. “Uma vez por mês, você enche até a boca de água, coloca uma colherzinha de chá com bicarbonato e deixa da noite para o dia. No dia seguinte é só enxaguar e está pronta.”

 

FONTE TERRA

Saúde: a “crise” e o que a mídia esconde

Esforço de Nísia para sanear os hospitais federais no Rio foi confrontado, com participação decisiva da Globo. Mas por trás das turbulências, há também o subfinanciamento do SUS, a ausência de concursos e o trabalho precarizado

A crise duradoura nos hospitais federais do Rio de Janeiro foi responsável pela exoneração, em menos de 24 horas, de um secretário e um diretor do Ministério da Saúde. Um deles é um nome importante na gestão pública da saúde brasileira: Helvécio Magalhães, secretário de Atenção Especializada à Saúde (SAES). O outro, Alexandre Telles, seu subordinado, era responsável direto pelos hospitais federais, chefe do Departamento de Gestão Hospitalar (DGH) no Estado do Rio de Janeiro.

O fato é que, quinze meses após o começo do governo Lula, pouco havia sido feito para reverter os anos de sucateamento daqueles hospitais, que atendem não apenas o estado do Rio de Janeiro, mas todo o Brasil, e são referência em alta complexidade. As causas do declínio são múltiplas, mas entre as principais estão o subfinanciamento prolongado do SUS e as dezenas de irregularidades encontradas reiteradamente na gestão dos hospitais.

A crise começou assim que o Ministério da Saúde tentou mexer nesse vespeiro. Desde o início do mandato, a pasta vem fazendo relatórios que atestam as péssimas condições em que se encontram os hospitais federais. Na nota técnica mais recente, o DGH lista as “fragilidades e irregularidades no âmbito da contratação de serviços continuados”. Dizem respeito a todo tipo de corrupção ordinária, mas sobretudo indicam favorecimento de empresas sem justificativas técnicas e contratações e aquisições com preços acima do mercado.

Essa nota técnica serviu de justificativa para a publicação de uma portaria que centraliza as compras feitas pelos hospitais federais no órgão do Ministério da Saúde. O DGH justificou que isso traria eficiência e redução de custos, além de basear-se na nova Lei de Licitações de Contratos Administrativos. A mudança deveria começar a valer no dia 14, mas a pressão sobre Nísia Trindade foi tamanha que a ministra decidiu adiar em mais um mês a medida. Mesmo assim, os ânimos continuaram aflorados, dando sequência a uma série de eventos temerosos.

Para responder à pressão contrária à centralização de compras, Nísia tomou uma decisão que é vista como intervenção nos hospitais. Na sexta-feira, 15/3, criou um Comitê Gestor que ficaria a cargo da gestão da rede durante 30 dias, e seria comandado pelo então secretário Helvécio Magalhães.Começaria a atuar na segunda. Mas no meio do caminho havia uma matéria do Fantástico. O jornal dominical fez uma reportagem extensa em que denunciava o estado precário dos hospitais federais do Rio de Janeiro. Entre as denúncias, despontou o nome de Helvécio, que enviou uma pessoa sem cargo público, ligada a uma empresa prestadora de serviços à Saúde, para averiguar a situação predial no hospital de Bonsucesso.

Na manhã seguinte, Telles já estava fora da direção do DGH. Mas a pressão sobre Nísia aumentou, durante reunião ministerial tensa, em que Lula a questionou sobre o assunto. Até o fim do dia, a notícia de que Helvécio havia sido exonerado já circulava – confirmada na terça. Em seu lugar, tanto na SAES quanto no Comitê Gestor, fica Nilton Pereira, atualmente diretor do Departamento de Atenção Hospitalar, Domiciliar e de Urgência, interino. Há rumores de que Nísia indicará o sanitarista Adriano Massuda para ocupar o cargo.

Mas o que fazer para desatar todos esses nós? Em entrevista à Globo News, o ex-ministro da Saúde, José Gomes Temporão, defendeu as medidas tomadas por Nísia e Telles para a centralização de compras no DGH. Mas, para ele, é pouco: “Nós precisamos ter um projeto ousado, de mudança radical”. Temporão acredita que é preciso buscar um novo modelo de planejamento e gestão, que acabe com os cargos por indicação nos hospitais, e privilegie as contratações técnicas.

Lucia Pádua, servidora do Ministério da Saúde na área de vigilância em saúde e diretora da FENASPS (Federação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social), vê um ponto nevrálgico a ser resolvido, que diz respeito aos recursos humanos. Segundo ela, há um déficit de 10 a 12 mil profissionais na rede de hospitais federais, e não se faz concurso público para recompor a força de trabalho desde 2010.

Isso acarreta, além da piora de serviços à população, constantes crises internas, provocadas pela enorme rotatividade de pessoal. Boa parte dos funcionários vive sob a instabilidade e a incerteza de contratos temporários, algo incompatível com a atividade que exercem. “Nós somos uma rede de alta complexidade; o treinamento de um profissional é longo, demora até um ano para se completar”, explica Lucia.

Por diversas vezes, nos últimos anos, armou-se uma tempestade no momento em que os contratos temporários estavam para vencer. Aconteceu inclusive nos últimos dias do governo Bolsonaro: o ministério ficou a um triz de não renovar os contratos de 500 funcionários, que venceriam dali a um dia. Mas hoje o problema continua: em maio próximo, cerca de mil contratos vencerão, e mais outros 4,1 mil em dezembro. Nísia está em tratativas com o Ministério da Gestão e Inovação em serviços públicos para a sua renovação ligeira.

“Tudo bem que é uma questão emergencial, mas a gente não pode continuar com esse método”, critica Lucia, “a gente precisa realizar concurso para preencher essas vagas de forma permanente, para criar o vínculo necessário. Esse é um problema sério da rede”. Ela conta que, no momento de transição do governo, os servidores da rede federal escreveram uma carta com o diagnóstico dos problemas que perduravam nos hospitais federais, e listou alguns pontos, como a defesa da manutenção da gestão pública, concurso e carreira para os servidores e o fim das ingerências políticas na direção dos hospitais. “Cargo de direção de hospital é cargo técnico de alta complexidade.”

A fala de Temporão à TV vai na mesma direção. Ele aponta para o fato de que o Ministério da Saúde tem papel importante na resolução dos problemas dos hospitais federais, mas não é o único responsável. O ex-ministro também chama a atenção para o enorme problema que é a precarização da força de trabalho na rede – e ressalta: abrir concursos públicos não depende de Nísia. “Não estou vendo esforço do governo como um todo para apoio do Ministério da Saúde, para superar esse quadro dramático”, lamenta.

Mas Temporão tem “total confiança” em Nísia Trindade, e em sua “grande disposição para enfrentar essa questão”. Lucia Pádua crê que Lula deu uma sinalização importante à ministra, de que as coisas precisam mudar. Para a servidora, abre-se a possibilidade de que “as unidades possam ter uma gestão técnica, profissionalizada, com participação dos servidores e usuários”, e também “que seja realizado concurso público para encerrar esse ciclo de precarização do trabalho, e que finalmente os servidores sejam contemplados com um plano de carreira que os valorize e dê dignidade”.

 

Prefeitura investe em estruturas de saúde UBS Ito Alves será mais uma unidade

As obras da nova Unidade Básica de Saúde do bairro Rochedo avançam e, ainda este ano, a população da região contará com uma UBS tipo três. Nessa semana parte da estrutura e da fundação da nova UBS estão sendo preparadas. A nova Unidade Básica de Saúde tipo três, está localizada na Rua Ito Alves e poderá atender até com três equipes de saúde da família, sendo que para cada equipe, o atendimento médio gira em torno de 4 mil pessoas, criando um fluxo de aproximadamente 12 mil usuários, tanto do bairro Rochedo como em suas adjacências. A obra estava paralisada desde 2015 e será concluída nesta gestão. A previsão é que seja entregue até setembro deste ano.

Na área da saúde outras obras importantes seguem dentro do cronograma. A Unidade de Pronto Atendimento – UPA 24 horas, que está sendo construída no Bairro Tamareiras, será inaugurada em maio de 2024 e substituirá o atendimento prestado pela atual Policlínica do município e irá oferecer serviços de urgência e emergência de forma abrangente, moderna e eficiente. A obra do Centro Regional de Saúde no Bairro Paulo VI, prevista para ser concluída ainda esse ano, irá oferecer atendimento em diversas especialidades médicas e também uma farmácia básica.

Segundo o prefeito Mário Marcus “essas ações irão melhorar e ampliar a assistência à saúde da população de Lafaiete com o objetivo de atender suas necessidades e contará com um ambiente propício para os profissionais que irão atuar nas unidades de saúde com mais segurança e qualidade.”

 

Presídio no interior de Minas suspende visitas após casos de tuberculose e sarna em detentos

Unidade prisional não vai receber novos detentos nem realizar transferências

Pelo menos cinco detentos do presídio de Ubá, na Zona da Mata, estão com tuberculose. Há ainda a suspeita de sarna em outros presos. Treze aguardam o resultado de exames. As visitas na unidade prisional foram suspensas.

A decisão ocorreu na última segunda-feira (18), segundo a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp). O local não vai receber novos detentos nem realizar transferências.

Ainda segundo a secretaria, o presídio dispõe de equipe de saúde, com médico e enfermeira, cedidos pela prefeitura municipal. Os atendimentos são feitos de segunda a sexta-feira. Todos os presos estão passando por testes para verificar se há outras contaminações por tuberculose.

Um dos detentos teve que ser internado no Hospital São Vicente de Paulo. Ele teve a prisão convertida em domiciliar por decisão judicial. Outros quatro seguem em tratamento na unidade prisional.

A Sejusp informou que todas as providências sanitárias, de higiene e médicas, estão sendo tomadas para evitar a proliferação das doenças.

 

FONTE HOJE EM DIA

ALERTA VERMELHO: Inmet emite aviso de grande perigo para onda de calor em 5 estados

Riscos potenciais à saúde de pessoas animais estão relatados até o começo da noite do próximo sábado

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) publicou nesta quinta-feira (14) um alerta vermelho para onda de calor para uma região que engloba áreas de cinco estados.

Porções do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul estão em situação considerada de grande perigo pelo órgão desde esta quinta às 14h até as 18h de sábado (16).

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