Prefeitura de Lafaiete divulga locais de provas para agentes de saúde em Lafaeiete

Um dia após o encerramento das inscrições para o processo seletivo para agentes comunitário de saúde, a secretaria municipal divulgou os locais e horários das provas que acontecem neste sábado dia 6. Os locais de prova serão de acordo com o número de inscrição com inicio às 9h e término às 12h, nos seguintes locais:

Doriol Beato – inscritos de 01 à 800

  1. Senador Milton Campos, 610 – Angélica, Conselheiro Lafaiete – MG

Faculdade de Direito – inscritos de 801 à 1501

  1. Lopes Franco, 1001 – Carijós, Conselheiro Lafaiete – MG

Faculdade CES (Centro de Ensino Superior) – inscritos de 1502 à 2200

  1. Lopes Franco, 1001 – Carijós, Conselheiro Lafaiete – MG

Policlínica de Lafaiete é a 3ª em atendimento de urgência e emergência; Município perdeu mais de R$1 milhão na saúde

A policlínica ou pronto socorro de Lafaiete é a 3ª unidade de saúde, dentro da macro regional de centro sul, que envolve mais de 60 municípios, em números de atendimentos de urgência e emergência, ficando atrás do hospital regional de Barbacena e UPA de São João del Rei.

A informação é do secretário municipal de saúde, Alessandro Gláucio, com levantamentos feitos pelo Samu. “E olha que nossa estrutura é muito inferior em comodidade, espaço, profissionais e equipamentos em relação às unidades de São João del Rei e Barbacena. Estes números nos preocupam”, avaliou.

Segundo ele, são atendidos em média de 400 a 450 pacientes no pronto socorro sejam de Lafaiete ou cidades vizinhas. Alessandro Gláucio antecipou que pretende cobrar das cidades vizinhas pelos atendimentos não previsto na Programação Pactuada e Integrada (PPI). Na sua avaliação, municípios vizinhos abusam do envio de pacientes ao pronto em que muitos dos casos são enquadrados na atenção básica. “Muitas das vezes é cômodo colocar o paciente em um carro e enviá-lo a policlínica, quando muitos casos a classificação de risco seria para atendimento no posto de saúde da cidade de origem”, pontuou.

Corte do governo e mais recursos

Alessandro adiantou que o pronto socorro recebeu duas emendas parlamentares totalizando R$1,4 milhão para reforma e investimento no pronto socorro. Alessandro disse que o governo do estado deve em recursos atrasados mais de R$ 1 milhão na área da saúde.

Policlínica de Lafaiete é a 3ª em atendimento de urgência e emergência entre os mais de 50 municípios da região

Secretário municipal de saúde, Alessandro Gláucio/CORREIO DE MINAS

A policlínica ou pronto socorro de Lafaiete é a 3ª unidade de saúde, dentro da macro regional de centro sul, que envolve mais de 50 municípios, em números de atendimentos de urgência e emergência, ficando atrás do hospital regional de Barbacena e UPA de São João del Rei.

A informação é do secretário municipal de saúde, Alessandro Gláucio, com levantamentos feitos pelo Samu. “E olha que nossa estrutura é muito inferior em comodidade, espaço, profissionais e equipamentos em relação as unidades de São João del Rei e Barbacena. Estes números nos preocupam”, avaliou.

Segundo ele, são atendidos em média de 400 a 450 pacientes no pronto socorro sejam de Lafaiete ou cidades vizinhas. Alessandro Gláucio antecipou eu pretende cobrar das cidades vizinhas pelos atendimentos não previstos na Programação Pactuada e Integrada (PPI). Na sua avaliação, municípios vizinhos abusam do envio de pacientes ao pronto socorro em que muitos dos casos são enquadrados na atenção básica. “Muitas das vezes é cômodo colocar o paciente em um carro e enviá-lo a policlínica, quando muitos casos a classificação de risco seria para atendimento no posto de saúde da cidade de origem”, pontuou.

Corte do governo e mais recursos

Alessandro adiantou que o pronto socorro recebeu duas emendas parlamentares totalizando R$1,4 milhão para reforma e investimento no pronto socorro. Alessandro disse que o governo do estado deve em recursos atrasados mais de R$ 1 milhão na área da saúde.

Ministério Público quer de volta supostos recursos desviados da obra do hospital regional

Ação proposta pelo Ministério Público quer reparação de danos e suposto desvio de recursos o hospital regional/Arquivo

E lá se vão mais de 6 anos desde que a novela da construção do hospital regional iniciou mas sem um capítulo final. A promotora Danielle Vignoli Guzella Leite, curadora de Patrimônio Público da Comarca de Conselheiro Lafaiete, esclareceu de que a obra é alvo de duas ações judiciais movidas pelo Ministério Público (MP).

Uma delas se refere ao suposto desvio de recursos públicos que abasteceu o chamado “elefante branco”. Segundo o secretário municipal de saúde, Alessandro Gláucio, técnicos do Estado avaliaram que apenas 52% da obra foi concluída. Ele antecipou que todas as prestações de contas do hospital regional foram reprovadas pelo Governo de Minas e que os gestores serão responsabilizados com a devolução dos recursos. O Estado já oficializou 2 ex prefeitos sobre a prestação de contas e alertou sobre a possibilidade de ações judiciais, sejam cíveis e criminais, caso seja comprovada a má aplicação de verbas destinadas a obra.

Uma auditoria, realizada a gestão do ex prefeito Ivar Cerqueira (PSB) apontou suposto desvio de mais de R$ 5 milhões. Na Câmara, os fatos tiveram desdobramentos com inúmeras audiências e comissões especiais para investigar a situação do hospital.

Outra ação

Outra ação judicial movida pelo MP se refere a responsabilização do Estado na conclusão da obra que teria consumido mais de R$13 milhões. A promotora Danielle Vignoli desabafou de que as negociações com o Governo de Minas foram a exaustão na tentativa de se encontrar uma alternativa para retomada e posterior funcionamento do hospital. “Foram mais de 5 anos de discussão com o Estado”, comentou.

Ela disse que o próprio Estado reconheceu que houve erro na concepção do projeto e na execução da obra. Segundo a promotora, ainda em 2014, durante audiência pública da Assembleia de Minas, em Lafaiete, quando ficou acertada a devolução da área ao Estado para facilitar a retomada da obra, ela ainda acreditava na conclusão do hospital.

O secretário Alessandro Gláucio avaliou que não há esperança na conclusão das obras e funcionamento do hospital diante da escassez de recursos para o seu financiamento. Ela acredita que lá seriam instalados uma Unidade de Pronto Atendimento 24 horas (UPA) e centro de especialidades médicas. O segundo andar funcionaria um cetro de reabilitação. “Tudo isso são propostas verbais”, resumiu.

Lafaiete já tem 4 mil diabéticos e 15 mil hipertensos

Audiência discutiu crescimento do número de diabéticos e hipertensos na região de Lafaiete/CORREIO DE MINAS

Um levantamento realizado pela Secretaria Municipal de Saúde revela que cerca de 15% da população de Lafaiete sofre com doenças crônicas em especial a diabetes e a hipertensão. Os dados foram revelados pela gerente de Atenção Básica, Rita Cássia, durante audiência realizada na Câmara municipal na última segunda feira. A cidade contabiliza 4 mil diabéticos e 15 mil hipertensos.

Segundo ela os números foram obtidos através de um novo rezoneamento e estratificação de risco promovidos pela secretaria recentemente com a população local. Rita adiantou que apenas 50% da população foi recadastrada através do e-SUS Atenção Básica (e-SUS AB) ferramenta que reestrutura as informações da Atenção Básica em nível nacional visando a qualificação das informações para o processo de informatização em busca de um SUS eletrônico.

Levantando-se em conta também que menos de 63% da população tem cobertura nos PSF’s, os números de diabéticos e hipertensos tende a ser ainda maior. Rita adiantou a carência de insumos em postos, porém a partir do próximo ano somente receberão aqueles que participarem dos grupos operativos.

Audiência pública

A audiência pública foi realizada a partir do requerimento do vereador Pedro Américo (PT) e discutiu o cenário dos doentes crônicos na região macro sul, com 51 município, e na micro região de Lafaiete, com 18 cidades. Um estudo elaborado pelo Superintendente Regional de Saúde, Robson Carlos, entre 2010 a 2015, aponta o crescimento de diabetes e hipertensão na população e propõe um novo modelo assistencial e a mudança de cultura da população, como os hábitos alimentares.

Segundo o estudo, as duas doenças são responsáveis por 16% das internações e correspondem a 31% das causas de óbitos na região de Lafaiete, atingindo a 55% dos homens e 45% das mulheres. Neste quesito o câncer mata 16%.

A intenção do estudo é despertar para as políticas públicas preventivas voltadas para a atenção básica com 100% de acompanhamento do paciente. Robson propõe um plano regional de enfrentamento da diabete e hipertensão, desafogando os hospitais, ofertado mais qualidade de vida a população, reduzindo custos.

Após a audiência, foi proposta a criação de uma frente para discutir e propor políticas públicas em Lafaiete e região.

Otimista, secretário diz que posto de coleta de sangue deve ser implantado ainda em janeiro

Representantes do Hemominas estiveram visitando Lafaiete para instalação do posto de coleta de sangue/Reprodução

O secretário municipal de saúde, Alessandro Gláucio, disse durante audiência pública da saúde, que Lafaiete está bem próxima de receber o Posto Avançado de Coleta Especializada de Sangue (PACE). A declaração aconteceu ontem a noite, dia 7, durante audiência pública, na Câmara, que discutiu a saúde em Lafaiete. O evento coincidiu também quando os representantes da Fundação Hemominas, Luciana Barbalho (arquiteta), Maria José Trancoso (assessora técnica) e Heloisa Gontijo (da Gerência de Captação e Cadastro) visitaram 3 locais para a implantação do PACE disponibilizados pela secretaria de saúde nas unidades do Bellavinha, Vista Alegre e Linhazinha. Até na semana que vem o projeto de engenharia deve ser finalizado pelos técnicos para definição do local. Já o plano de trabalho deve ser aprovado ainda em janeiro. “Esclareço que o local é uma escolha técnica do Hemominas”, disse o secretário.

Além do local, o município investirá em mobiliário, insumos, energia, telefone, etc na manutenção do PACE que atenderá Lafaiete e demais cidades da região. A coleta será feira uma vez por semana. Outra conquista será a garantia do estoque mínimo regulador da agência transfusional que funciona no Hospital Queluz. Com o PACE, os doadores não terão que deslocar a São João Del Rei para a coleta.

Segundo o secretário foi um equívoco a declaração recente do Governador Pimentel (PT) de que Lafaiete não teria o PACE. “Ele desconhecia as negociações entre o Estado e Lafaiete que estavam avançadas com a articulação direta do deputado Glaycon Franco. Acredito que em janeiro de 2018 estejamos como o posto de coleta em funcionamento, bem antes de Barbacena”, comemorou.

Prefeitura de Congonhas inaugura dois novos postos de saúde

As comunidades da Vila Cardoso e da Vila Marques receberam um prédio novo para a Unidade Básica do bairro, que é um braço da existente no Joaquim Murtinho. A inauguração aconteceu na tarde desta terça, com a presença de moradores como o presidente da Associação de Moradores da Vila Cardoso e Monjolos, José do Carmo Moreira, e a diretora da E. M. Pe. Jacinto Pinheiro, Maria Lúcia Cardoso, autoridades como o prefeito Zelinho, o vice Arnaldo, outros servidores como a equipe de PSF que atua naquela região da cidade e vereadores. A UBS Vila Cardoso passa a contar com melhores condições para prestar os serviços de atenção primária, como aferição de pressão, curativos, consultas médicas, odontológica e prevenção de doenças e, em breve, possivelmente o horário do trabalhador. O funcionamento é de segunda a sexta de 7h às 16h.

Os recursos da obra são oriundos dos governos Municipal e Federal, sendo estes últimos captados graças a intervenção do deputado federal Marcus Pestana junto ao Governo Federal. Congonhas foi a única cidade que recebeu quatro novos prédios do Governo Federal (Vila Cardoso, Lobo Leite, Santa Mônica e Santa Quitéria) e quatro do Governo do Estado (Jardim Profeta, Basílica e Alto Maranhão). “Quando fiz o pedido de um prédio para a Vila Cardoso, fui questionado pela G.E.R.S. e tive de fazer uma justificativa pra conseguir este e o de Lobo Leite que inauguraremos nesta quarta. Esta é uma conquista desta comunidade que receberá um atendimento ainda melhor”, afirmou o prefeito Zelinho, que pediu aos vereadores que homenageiem o criador do bairro, o senhor Antônio Cardoso, dando o nome dele àquela unidade. Irmã da diretora da escola e também filha de Sr. Antônio, Velma Cardoso não segurou as lágrimas e agradeceu ao prefeito a indicação. “Meus pais moravam no Monjolos. As pessoas se mostravam interessadas em se mudar para cá e meu pai facilitava as condições. Hoje aqui na Vila Cardoso somos uma família, por isso fiquei emocionada ao ouvir o prefeito Zelinho pedir aos vereadores para que o nome da UBS seja o do meu pai”.

“Consertei os aparelhos de pressão para ajudar os pacientes”, desabafa o vereador Carlos Nem

“Consertei os aparelhos de pressão para ajudar os pacientes”, desabafa o vereador Carlos Nem/CORREIO DE MINAS

O vereador Carlos Nem (SO) disse a nossa reportagem que consertou, com recursos próprios, os aparelhos de pressão com a intenção de colaborar com os pacientes que estavam no PSF do Museu, alguns com problemas de hipertensão. Na última semana o vereador criticou, na Tribuna da Câmara, a situação dos aparelhos que estavam estragados, fato presenciado por ele no PSF do Museu. Sua fala teve reação imediata do prefeito Mário Marcus (DEM) e da secretaria municipal de saúde que pediu ao vereador para apresentar a nota do conserto para o ressarcimento dos valores gastos. “Eu quis ajudar os pacientes que estavam no local e precisavam medir pressão. Usei minha boa vontade para resolver o problema. Ao contrário, não quis me auto promover, mas ajudar as pessoas”, disse. “Não estou preocupado com devolução do que gastei. Fiz e faço de novo se for preciso. Para fazer o bem não vou medir esforços”, respondeu o vereador. “Não estou medindo força com a prefeitura pelo contrário ajudando o prefeito e ver onde estão os problemas e apontar os erros. Este é o meu papel de fiscalizador e pelo qual estou cumprindo meu mandato”, assinalou.

Carlos Nem, que faz parte da Comissão de Saúde da Câmara, reconheceu o histórico de mazelas herdado pela atual administração. “A gente sabe do abandono da saúde nos últimos anos e que o prefeito e o secretário não medem esforços para corrigir os erros e avançar no setor. Nossa intenção às vezes em tom de críticas é no sentido de coloborar”, ponderou.

Situação

A saúde foi a principal discussão que mobilizou os vereadores em 2017. O gesto voluntário do vereador Carlos Nem reflete diretamente as angústias, recorrentes cobranças, denúncias e sugestões vindas de acalorados debates neste ano no Legislativo. Ao serem cobrados pela população, os vereadores desabafam as insatisfações populares.

Falta de medicamentos, exames, consultas, cirurgias, situação precária dos postos/PSF, insegurança e falta de insumos foram os principais temas de discussão neste ano. Não somente Carlos Nem expôs a realidade, mas também outros pares criticaram a saúde, como as vereadores Pedro Américo (PT), Fernando Bandeira (PTB), Alan Teixeira (PHS) e Lúcio Barbosa (PSDB) cobrando ações urgentes em diversos setores. Na semana passada, a vereadora Carla Sassi (PSB) denunciou diversos roubos a PSF.’s, como no Manoel de Paula e Paulo VI.

E em 2018 a saúde deve centralizar o tema na Casa Legislativa e a prefeitura, em seu orçamento, prepara um investimento recorde de quase R$ 100 milhões. Em geral, a saúde foi a principal crítica direcionada ao prefeito Mário Marcus.

Greve na rede hospitalar FHEMIG

Representantes dos servidores anunciaram greve por tempo indeterminado em sete hospitais da rede FHEMIG, inclusive o da cidade de Barbacena que é referência em urgência e emergência para o município e região.

Foto:Reprodução
Foto:Reprodução

Os servidores exigem aumento dos salários, o não parcelamento do 13º salário e melhorias das condições e ambiente de trabalho. De acordo com representantes do movimento, a greve não afeta o pronto atendimento, bloco cirúrgico e CTI.  Os demais setores como, clinica médica, clínica cirúrgica e CME trabalham com escala reduzida em 50% do efetivo.

A Associação Sindical dos trabalhadores em Hospitais de Minas Gerais (ASTHEMIG) informou que os servidores da capital que estão paralisados seguirão para Barbacena na próxima quinta-feira (05) onde se ajuntarão aos servidores locais, para a realizar um movimento na cidade. O horário e o local da manifestação não foram divulgados. 

Fonte:AFX

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