Família barbacenense morre em acidente na BR 040

O acidente de trânsito, ocorrido hoje, dia 29, na BR 040 próximo ao KM 603, Bairro Pires Congonhas,  envolvendo um caminhão caçamba, placa NFO 5738, carregado com minério conduzida por um motorista,  de 51 anos, que se encontrava fora do veículo de pé na rodovia e aparentemente nada sofrera,  e um veículo de passeio Hyundai  HB-20, placa OPQ 7242, conduzido por Rafael Augusto Reis, deixou 4 mortos, constatados pelo médico da Via 040.

Uma senhora de aproximadamente 50 anos, uma criança com 6 anos, Maria Fernanda Nogueira Reis, um adolescente de 13 anos, Rafael Nogueira Reis, e a ocupante, foram as vítimas. A esposa do condutor foi transportada para o hospital joão XXIII pela aeronave do CBMMG prefixo Arcanjo 03, em estado gravíssimo.

Segundo o motorista do caminhão, ele perdeu os freios invadindo a contra mão de direção atingindo o veículo que subia sentido a BH. Motorista do carro de passeio foi ejetado.

 

 

Criança e outros passageiros de carro estão entre as vítimas de acidente na BR040

Acidente de trânsito na BR 040 por volta de 14:00 horas, próximo ao Bairro Pires, no Km 602, nas proximidades de Congonhas envolvendo um veículo HB 20 e uma carreta.

Quatro vítimas fatais  e uma mulher em estado gravíssimo sendo socorrida pela aeronave do Corpo de Bombeiros. Entre os fatais uma criança. O condutor da carreta nada sofreu. Todas vítimas eram ocupantes do HB 20.

 

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Uma batida frontal entre um caminhão e um BH20, ocorrido agora há pouco, a BR 040, no Bairro Pires, em Congonhas, matou 4 pessoas e interdita a rodovia os dois sentidos.

Mais informações em breve.

 

 

 

 

Tragédia na rodovia: caminhão capota e mata motorista

Caminhão capotou e ficou com rodas para cima/REPRODUÇÃO

Noite de quinta feira, dia 28,  por volta das 18:15 horas, as equipes de bombeiros de Lafaiete e de Congonhas, num total de 8 militares, deslocaram  para a MG 155, altura do  km 112, Zona Rural de  Jeceaba para atendimento de ocorrência de acidente automobilístico  envolvendo um caminhão Iveco, com  placas de Paraopeba/MG.

O veículo estava  carregado com carvão mineral tendo o motorista perdido o controle direcional, saindo da pista de rolamento, capotando e caindo em uma ribanceira de aproximadamente 4 metros. O caminhão parou com as rodas para cima,  sendo o  óbito do condutor constatado pela equipe do  SAMU da cidade de Entre Rios de Minas.

O condutor  Júlio César Martins, 37 anos , procedente de Curvelo, ficou preso dentre as ferragens, tendo os bombeiros que  aguardarem  a perícia técnica para liberação do local e  retirada do corpo do condutor.

Tendo em vista a posição em que ficou a carreta, foi acionado um guincho.

Mar de Lama da Vale: região contabiliza 9 mortos e 2 ainda estão desaparecidos

O tempo não ameniza a dor das famílias de vítimas da tragédia da Vale em Brumadinho. Ontem, dia 25, completou 60 dias em que o mar de lama deixou um rastro sem precedentes na história recente do Brasil, como a maior tragédia ambiental do país. Inúmeras homenagens ocorreram em Brumadinho, mas a revolta não cala.

Segundo oficiais, que foram atualizados pela Defesa Civil no fim de semana, apontavam para 91 desaparecidos, ainda não identificadas e 214 pessoas mortas.

Mortos na região

A tragédia da Vale deixou ao menos 9 vítimas na região. O maquinista Anderson Sthica, Gustavo Souza Júnior, Felipe José de Oliveira Almeida e Edson Rodrigues dos Santos, todos oriundos ou com ligação com Lafaiete.

De Congonhas foram contabilizados 3 mortos: Jonatas Limas Nascimento,  Josiane Santos e Rodney Oliveira. De Barbacena, Wanderson  Oliveira Valeriano.

O engenheiro de Minas, o ouro-branquense, Vinicius Henrique Leite Ferreira, 40 anos, estava na lista dos funcionários da Vale encontrados.

Desaparecidos

Dois desaparecidos ainda permanecem sem identificação: Pedro Sena, de Lafaiete, Luiz Carlos da Silva Reis, de Congonhas.

Pedro Bernardino de Sena é casado, 47 anos, pai de 3 filhos e mora no Bairro Siderúrgico. Ele é supervisor da terceirizada Reframax.

O mecânico congonhense Luiz Carlos da Silva Reis está na lista de desaparecidos. Ele mora no Bairro Bom Jesus e tem uma filha de 5 anos.

Familiares dos dois trabalhadores fizeram testes de DNA para identificação dos corpos. Está é a principal dor e agonia quando ainda resta a esperança de poder oferecer dignidades ás vítimas e seus familiares.

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Tragédia da Vale completa 30 dias e sindicatos promovem manifestação

Hoje, dia 25/02, completa-se um mês do rompimento da barragem da Vale em Brumadinho. Diversos sindicatos, movimentos e ativistas mineiros estão convocando manifestações para esta data em memória às vítimas e como forma de pressão para que os responsáveis sejam punidos.

Dentre as cidades confirmadas, estão Belo Horizonte, Itabira e Congonhas. Nesta última, soma-se à pauta as reivindicações acerca da Barragem Casa de Pedra, da CSN Mineração.

Na cidade de Congonhas, a manifestação vem sendo convocada por diversos setores, como a Igreja Católica, lideranças de comunidades diretamente afetadas pela barragem e o Metabase Inconfidentes, sindicato que representa os operários da mineração na região. “É necessário um novo modelo de mineração, na qual a riqueza mineral esteja a serviço dos trabalhadores e das comunidades, não na mão de meia dúzia de acionistas. Dessa maneira, é mais que possível manter e gerar empregos ao mesmo tempo em que a vida seja preservada. A luta é o caminho e estamos a serviço desta tarefa.”, afirma Rafael Ávila, o Duda, operário da mineração e diretor-presidente do Sindicato Metabase Inconfidentes.

A manifestação está marcada para 17 horas, na Praça JK, em frente à Prefeitura de Congonhas.

Carreta perde freio, provoca acidente com 3 carros e deixa 3 feridos na BR 040

Carreta com pré moldados provocou acidente/ DIVULGAÇÃO

O trânsito é lento na BR 040, no Km 588, perto do Restaurante da Celinha, em Itabirito. Hoje por volta das 8:30 horas, ocorreu um tombamento de pesado, carregado com (Pré-moldados), sentido Rio de Janeiro.

A interdição pista sentido BH, aplicada mão-dupla pela pista sentido RJ, fluxo lento por 1 km, equipe em atendimento e final de fila. Três feridos sendo atendidos no momento, sendo o condutor da carreta e outros dois de veículo de passeio. Quatro veículos envolvidos: carreta e 3 leves. Motorista alegou perda do sistema de freio.

Fernando Bandeira cobra fiscalização de carretas na Padre Lobo; “falta fiscalização”, protestou

O Presidente da Câmara, o Vereador Fernando Bandeira (PTB) voltou a cobrar o cumprimento do Decreto que regulamentou o tráfego de carretas em Lafaiete. Ele lembrou o episódio de domingo, dia 10, quando uma carreta por pouco novamente não provocou uma acidente de grandes proporções na Rua Ruth de Souza, na região da Chapada. “Foram necessários dois guinchos e ação de bombeiros e policiais militares para retirar uma carreta que poderia perder o freio na descida e provocar uma tragédia. Está na hora de resolver esta questão do trânsito naquela região. A população está atormentada com a possibilidade de acidente”, disse.

Ele cobrou fiscalização no local e aplicação do decreto que restringe o fluxo de carretas em determinados horários. “Tem mais de um ano que o decreto foi sancionado mas não foi aplicado. De nada adianta colocar uma lei na gaveta. Está faltando boa vontade do departamento de trânsito”, assinalou.

Fernando e o vereador Divino Pereira (PSL) percorreram um trecho que poderia ser rota alternativa para o trânsito pesado passando pela Água Preta.  “Há condições de se fazer uma estrada para retirar estes caminhões de dentro da cidade. Peço a Deus que nenhuma tragédia ocorra em função destas carretas que entram na cidade sem fiscalização e excesso de peso. A situação já está fora dos limites”, reclamou. “Já informei ao prefeito que existe uma maneira de retirar os caminhões de dentro da cidade. É fácil e tem jeito, mas precisa boa vontade”, relatou o Vereador Divino Pereira.

 

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Depois da tragédia: em depoimento dramático, mãe de jogador Daniel não dorme em casa para evitar jogos de futebol

A vida de Eliana Correa mudou no dia 27 de outubro de 2018. Após diversas ligações e uma busca desesperada pelo paradeiro do único filho, recebeu a notícia de que Daniel havia sido assassinado. Naquele sábado, Eliana saiu de casa e nunca mais voltou — restringe-se apenas a rápidas e ocasionais visitas para buscar algumas roupas. Ela vive com a irmã Ângela. Quatro meses depois, a ferida está aberta.

Daniel com a mãe Eliana Correa

E será remexida na próxima semana. Eliana e outros familiares estarão em Curitiba, data da audiência de instrução que ouvirá testemunhas e réus do assassinato de Daniel Correa e decidirá se os seis acusados presos – os três membros da família Brittes, Ygor King, David Vollero e Eduardo da Silva – irão a júri popular.

A sétima ré denunciada, Evellyn Perusso, responde em liberdade por falso testemunho.  Em meio ao sofrimento, Eliana luta para que a imagem de Daniel seja preservada. O advogado Nilton Ribeiro foi contratado no Paraná também por isso e é assistente da promotoria do caso. “Tentaram denegrir a imagem dele. Usam o ataque para se defender, mas a verdade vai prevalecer. Daniel sempre foi carinhoso e responsável. Tenho muito orgulho do filho e do homem que o Daniel foi”, contou a mãe .

O luto pela perda do filho é vivido de forma mais calada. Ela se apoia nos amigos e na família, a qual mora em Conselheiro Lafaiete-MG. Eliana fica nervosa quando fala de Daniel e sua morte precoce, aos 24 anos. Não gosta de ficar sozinha, porque as lembranças a perseguem. As festas de fim de ano foram especialmente difíceis para ela. Era o primeiro Natal que passava afastada do filho. O processo para que a conversa com o UOL acontecesse contou com a ajuda de uma das irmãs, Regina Correa.

Eliana não quis falar ao telefone ou mandar áudios. Preferiu escrever tudo à mão, em uma folha de papel, para organizar melhor as ideias e minimizar a dor ao falar do filho. “Ela se solta mais escrevendo”, explicou Regina antes da entrevista.

As folhas foram repassadas à reportagem, e suas respostas também foram narradas em áudio por Regina. Na voz da tia de Daniel, a tristeza é perceptível. O sobrinho era como um filho.

OS MOMENTOS MAIS DIFÍCEIS: “PASSAMOS TODOS OS NATAIS DA VIDA JUNTOS” 

A FILHA DE DANIEL TEM 2 ANOS

“A filha dele estava gripadinha e ele me ligou dizendo que tinha chegado em Curitiba e perguntando se ela estava bem, se não tinha dado febre, se ela tinha tossido. Falou que ia para festa e no outro dia era para eu dar notícias da Alice. A última conversa foi sobre ela e como sempre eu falei: ‘Deus te abençoe, meu filho, se cuide, cuida de você para mim’. Era sempre nossa conversa à noite e sempre rezava e pedia proteção para ele. Assim eu o fiz”.  O nome da filha de Daniel foi omitido por ser menor de idade.

A ÚLTIMA CONVERSA COM O FILHO: “ELE ME LIGOU PERGUNTANDO SE A FILHA ESTAVA BEM”.

“A filha dele estava gripadinha e ele me ligou dizendo que tinha chegado em Curitiba e perguntando se ela estava bem, se não tinha dado febre, se ela tinha tossido. Falou que ia para festa e no outro dia era para eu dar notícias da Alice. A última conversa foi sobre ela e como sempre eu falei: ‘Deus te abençoe, meu filho, se cuide, cuida de você para mim’. Era sempre nossa conversa à noite e sempre rezava e pedia proteção para ele. Assim eu o fiz”.  O nome da filha de Daniel foi omitido por ser menor de idade.

A FILHA DE DANIEL: “UM DIA QUE ELA SENTOU NO MEU COLO E DISSE ‘VOVÓ, QUERO MEU PAPAI'”

“A filha dele pergunta muito por ele, porque ele era muito presente. Desde o parto que ele assistiu, ele acompanhou todos os ultrassons. Ele assistiu ao parto. Acompanhou toda a vida da filha desde o princípio. No celular dele, a gente conseguiu resgatar fotos de um outro celular que ele tinha, tem 7 mil fotos e vídeos da filha. Ele ia na casa dela quase todos os dias. Teve um dia que ela sentou no meu colo e disse ‘vovó, quero meu papai’. Foi muito doído para mim. A semana passada fomos para São Paulo vê-la. A mãe dela foi até o portão para receber umas roupas que foram para lavar e ela saiu cor correndo e falou ‘papai, papai, papai’, porque ele buscava ela para passear sempre, aquilo era um hábito dele”.

A JUSTIÇA: “QUE CADA UM PAGUE POR TUDO AQUILO QUE FIZERAM COM MEU FILHO”

DANIEL NO NASCIMENTO DA FILHA, QUE HOJE TEM 2 ANOS.

“Eu peço a Deus que ilumine as pessoas que vão julgar. Para que cada um pague tudo aquilo que fizeram meu filho passar e vão me fazer passar pelo resto da vida, porque eles me tiraram tudo que eu tinha. Que eles paguem com o maior rigor da lei. Eu acredito e peço muito a Deus muita luz para todos que vão julgar as pessoas que estão envolvidas nesse crime de alguma forma”.

“Estamos indo a Curitiba para falar a verdade. Só temos verdades para falar. O que a gente tem para falar em Curitiba é somente quem era o Daniel que todo mundo que acompanhou a vida dele sabe. Só temos a dizer verdades sobre o Daniel. Eles tentaram, para se defender, denegrir a imagem dele, mas graças a Deus até agora Deus tem iluminado as pessoas que têm avaliado e julgado. Ele não fez nada do que estão dizendo que fez. Estão usando o ataque para se defender, mas eles não vão conseguir porque a verdade vai prevalecer”.  “O porquê disso tudo a gente nunca vai saber, porque eles calaram a voz do meu filho”.

O CONTATO COM OS BRITTES: “ALLANA ME MANDOU UMA FOTO DIZENDO QUE ESTAVA INDO AO IML”

DANIEL COM OS PRIMOS NO ANIVERSÁRIO DE 90 ANOS DA AVÓ, EM 2018

“Eu consegui o contato deles, porque o amigo me deu o telefone de onde o Daniel esteve pela última vez. Eu liguei para a Allana e ela se colocou super solícita. Falou que ela e os pais já tinham procurado lá por perto, me deu telefones e nomes de vários hotéis lá perto que eu poderia procurar, mas que ela também continuaria procurando. Se colocou extremamente solícita”.  “Depois eu disse a ela que tinha encontrado um corpo no IML que eles estavam com uma ideia que pudesse ser ele pelas características. Ela falou comigo o tempo todo, me mandou foto de dentro do carro com os pais dela dizendo que estava indo para o IML, mas que era para eu ficar tranquila que não seria ele. Esse foi o contato. Depois que eu fiquei sabendo, não foi mais eu que falei com ela, foi minha irmã. O pai dela me ligou se colocando extremamente solícito também, falou que ia ajudar. Disse que a família dele toda gostava muito do Daniel e que estava às ordens para qualquer coisa que precisasse em Curitiba”.

A PERSONALIDADE DO DANIEL: “TENHO ORGULHO DO FILHO E DO HOMEM QUE O DANIEL FOI”

Daniel e sua mãe

“Ele sempre foi um filho muito carinhoso. Ele me chamava de Neném. Era muito responsável. Desde muito novinho trabalhava, desde pequeno sempre foi trabalhador, nunca teve problema no trabalho, nunca teve problema na escola. Eu não estou falando isso por ser mãe. A vida dele é pública, só acompanhar isso nas redes sociais, não tem nada que possa reclamar. Eu tenho muito orgulho do filho que o Daniel foi e do homem que o Daniel foi”.

O APOIO: “NÃO CONSEGUI VOLTAR PARA CASA AINDA”

“Em primeiro lugar eu tenho que agradecer muito a minha família, que está o tempo todo comigo. Desde o dia 27 de outubro que eles estão do meu lado o tempo todo. Eu não consegui voltar para casa ainda. Só vou lá buscar roupas. Eu não consigo mais ficar lá”.

“Estou o tempo todo por conta da minha família. Eles cuidam de mim. O time do São Paulo nos apoiou muito. Desde o dia, em tudo que a gente precisou resolver. Em relação a tudo o São Paulo esteve do nosso lado”, escreveu ela. O São Paulo deu suporte jurídico à família de Daniel após o crime, pagou o seguro de vida previsto em contrato e os salários até dezembro, quando o acordo do jogador com o time acabaria.  “Também fico muito satisfeita de ver o carinho que os meus amigos têm comigo e com a minha família toda, está todo mundo sofrendo muito. O carinho dos fãs nas redes sociais, no convívio. É muito bom para mim ver o quanto o Daniel foi querido uma vida inteira, ele é querido”.

O DESEJO: “PEDIRIA A ELE PARA NÃO IR PARA CURITIBA, FICAR COMIGO”.

“Não assisto mais jogo de futebol. Aliás, eu vi tanta coisa que me fez sofrer que eu não ligo nem televisão mais. Se eu pudesse voltar no tempo eu ia pedir para ele não ir para Curitiba, ficar comigo”.  “Eu guardo muita coisa dele. Eu não consigo ainda me desprender. Eu doei muitas coisas para os pobres, era uma coisa que o Daniel gostava de fazer. Os primos que sempre foram criados como irmãos, meus irmãos também. Cada um quis guardar uma lembrança dele. Mas eu guardo muita coisa dele. Quando eu dou as coisas dele para os outros, eu tenho uma sensação que ele está ficando sem nada. Não caiu a ficha ainda”.

  • Textos e fotos: UOL

Tragédia: trabalhador morre eletrocutado em locadora de veículos

Início da tarde desta sexta feira, por volta de 12:10 horas, as equipes de bombeiros de Congonhas foram acionadas a comparecer em Ouro Branco, na avenida Marisa Mendes, no bairro  Siderurgia,  onde em uma locadora de veículos,  dois funcionários de uma empresa de eletrificação, sediada em São João Nepomuceno,  realizavam serviços de instalação e manutenção elétrica por sobre uma placa metálica a cerca de 4 metros de altura quando em um dado momento um dos técnicos, de 46 anos de idade,  veio a sofrer uma descarga caindo por sobre a estrutura.
Foi acionada uma equipe do SAMU entretanto não conseguia acessar a vítima que estava sobre a estrutura.
No local os bombeiros,  com o uso de escadas e materiais de salvamento em altura  e após desligar e conferir toda a rede elétrica  acessaram a vítima e através de uma prancha rígida trouxe para solo firme dando início com massagens e manobras de ressuscitação cardiopulmonar utilizando inclusive o aparelho desfribilador.

Em em ato continuo o conduziram ao Hospital Raimundo Campos, onde a vítima não resistiu vindo a óbito sendo atestado pelo médico planto nisto.

  • Imagem de capa ilustrativa

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