No dia do Natal, tragédia-crime da Vale em Brumadinho completa 4 anos e 11 meses, familiares das vítimas cobram por Justiça

Familiares das vítimas clamaram por justiça, durante ato, realizado hoje (25/12). Após quase 5 anos sem nenhuma responsabilização penal pelo crime, familiares passaram mais um Natal com um lugar vazio na mesa

Brumadinho 26 de dezembro de 2023 – “Neste mesmo dia, 25 de dezembro, em que o mundo inteiro celebra a vida nova e o nascimento do menino Jesus, estamos aqui mais uma vez no letreiro de Brumadinho, no Natal, para mais uma vez não deixarmos que este crime tão bárbaro e cruel, caia no esquecimento. 272 mortes provocadas pelo desmando da mineração, pela omissão, pela ganância e pelo desrespeito a vida humana. Não escolhemos estar aqui, fomos levados e trazidos a esta situação. Desistir não é nossa opção. Iremos e estaremos onde for preciso, para lutar pela justiça, encontro, memória, direito dos familiares e pela não repetição do crime”, disse Edi Tavares, que perdeu o marido Nilson Dilermando Pinto, no colapso da barragem da Vale em 25 de janeiro de 2019. 

Realizado mensalmente, em todos os dias 25, pela AVABRUM (Associação dos Familiares de Vítimas e Atingidos pelo Rompimento da Barragem Mina Córrego do Feijão – Brumadinho), o ato de ontem (25/12), além de falar sobre a saudade, do lugar vazio na mesa neste Natal, também cobrou mais uma vez por justiça. Os responsáveis pela tragédia-crime da Vale até hoje não foram responsabilizados e três vítimas ainda seguem sem serem localizadas: Tiago Silva, Maria Bueno e Nathália Araújo.

Ato de 4 anos e 11 meses da tragédia-crime da Vale – Foto: Yasmin Marques

Na solenidade, houve um momento religioso de fé e esperança e, às 12h28, horário em que a barragem rompeu no dia 25 de janeiro de 2019, os familiares fizeram 1 minuto de silêncio, deram as mãos, rezaram o Pai nosso e fizeram  a soltura de 272 balões em homenagem às vítimas – 269 vermelhos representaram as vítimas encontradas, e 3 brancos, as não localizadas. 

Trâmite no Judiciário 

Durante a ação, o advogado dos familiares, Danilo Chammas, também discursou e falou sobre o andamento do processo criminal, que segue ainda sem data para o julgamento. No final do ano passado, o processo foi transferido à justiça federal e agora segue na fase de citação dos réus. Danilo ainda lembrou do último dia 13/12, o Tribunal Regional Federal quase concedeu um HC (habeas corpus) ao ex-presidente da Vale, Fábio Schvartsman, um dos réus, dando a ele o direito de não ir a julgamento pelas mortes e crimes ambientais decorrentes da ruptura da barragem da mineradora. O advogado pontuou que o julgamento do HC ainda está em andamento, sem data para continuar, sendo que o desembargador Flávio Boson Gambogi votou a favor do pedido, e Pedro Felipe de Oliveira Santos, desembargador revisor, decidiu não seguir de imediato o voto do relator e pediu vistas do processo para poder analisar de maneira mais aprofundada a questão. Ainda faltam 2 votos para a decisão final. “Ninguém deve ser retirado do processo antes da hora. Quw ele se submeta ao processo, que se defenda, que apresente seus argumentos, mas que não fuja dele”, afirmou. 

5 anos de impunidade 

No próximo mês, a tragédia da Vale em Brumadinho completará 5 anos, e para fortalecer a pauta dos familiares das vítimas por justiça, encontro, memória, direitos dos familiares e não repetição do crime, uma série de ações de mobilizações vão acontecer em Brumadinho; pedal, carreata, seminário e o ato no dia 25/01/2024. Em breve toda programação será divulgada. 

Redes sociais AVABRUM 

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Desastre de Mariana: Justiça inglesa rejeita, pela 3ª vez, pedido de exclusão da Vale em ação bilionária

Mineradora dividia controle da Samarco junto da BHP, processada em Londres por atingidos

A Justiça inglesa negou, pela terceira vez, o pedido da Vale para sair do processo bilionário de indenização movido por atingidos pelo rompimento da barragem de Mariana, em 2015. A companhia brasileira responde à ação junto com a inglesa BHP.

Na apelação, a Vale argumentou que o processo deveria ser suspenso devido à cláusula de arbitragem contida no acordo de acionistas relativo à Samarco. Ou seja, a empresa brasileira disse que as mineradoras poderiam resolver a questão entre si e não nos tribunais.

A negativa do pedido é assinada pelo juiz David Waksman, da Suprema Corte da Inglaterra. O magistrado considerou que o argumento da Vale constituía abuso de processo, o que o levou a indeferir o pedido.

Ao todo, a defesa calcula que mais de 720 mil pessoas, instituições e municípios participam da ação que pede R$ 230 bilhões em indenização. O caso corre na Justiça inglesa porque a BHP tem sede em Londres.

A barragem de Fundão, que se rompeu em novembro de 2015, era administrada pela Samarco, mineradora controlada meio a meio pela BHP e pela Vale. O rompimento da estrutura causou 19 mortes e gerou dano ambiental ainda incalculável.

Na argumentação da BHP, a Vale também precisa responder ao processo que pede indenização uma vez que também compartilhava o controle da Samarco.

Segundo a BHP, a ação que pede a inclusão da Vale como ré só deve ser analisada na audiência de outubro de 2024, que também abordará o mérito da ação indenizatória.

O advogado que representa os atingidos pelo desastre, Tom Goodhead disse esperar que as empresas finalmente decidam “fazer a coisa certa” e “concentrem seus esforços em fornecer uma compensação completa e justa aos afetados por esse crime”.

“Até o momento, tudo o que vimos foi as duas maiores mineradoras do mundo gastando enormes quantias de dinheiro para brigarem entre si na Justiça em vez de enfrentarem suas responsabilidades como proprietários da mina e barragem que causaram o pior desastre ambiental do Brasil. As vítimas que representamos não se importam se a BHP acha que a Vale é mais responsável do que ela pela barragem e pelos resíduos despejados ao longo da Bacia do Rio Doce. Para os afetados, as atitudes da BHP e da Vale são uma afronta à justiça.”

Procurada, a assessoria da empresa enviou a seguinte resposta: “A Vale não tem comentários”

FONTE ITATIAIA

Mineradora Vale abre processo seletivo com 173 vagas de emprego em cargos de ensino médio, técnico e superior. Envie o seu currículo agora!

A Mineradora Vale, gigante do setor de mineração, está com um novo processo seletivo com centenas de vagas de emprego, podendo enviar o currículo através do site oficial da companhia

A Mineradora Vale, empresa global que pratica mineração sustentável nos países onde atua, está disponibilizando um novo processo seletivo com centenas de vagas de emprego. Os interessados devem acessar o site oficial de carreiras da empresa ou enviar um currículo via canais de comunicação da mineradora. Há oportunidades para candidatos com nível médio, técnico e superior em várias áreas.

Benefícios de trabalhar na mineradora Vale

  • Previdência Privada;
  • Assistência Médica e Hospitalar, Odontológica, farmacológica e vacinas para prevenção de doenças Infectocontagiosas;
  • Reembolso Creche ou Auxílio Babá para empregadas;
  • Programa Bem-Estar;
  • Gympass;
  • Auxílio funeral;
  • Apoiar – Programa de Assistência ao Empregado e seus dependentes;
  • PLR – Programa de Participação nos Lucros e Resultados;
  • Seguro de Vida em Grupo;
  • PASA – Planos de saúde para familiares de empregados ou para o próprio empregado, em caso de aposentadoria ou desligamento;
  • Vale alimentação extra para o Natal;
  • Vale alimentação;
  • Transporte fretado ou Vale transporte;
  • Vale refeição ou Refeições no trabalho concedidas em restaurantes industriais.

Conheça agora algumas das 173 vagas de emprego em aberto na mineradora Vale

  • SOLDADORA (O) I– MINA DE ABOBORAS – NOVA LIMA, MG, BRA e 6 mais
  • TECNICA (O) PLANEJAMENTO PROGAMAÇÃO MANUTENÇÃO – GERÊNCIA DE PLANJEMANETO DE MANUTENÇÃO – MARABA, PA, BRA e 2 mais
  • OPERADORA(O) DE EQUIPAMENTO E INSTALAÇÕES II (Vaga afirmativa para Pessoa com Deficiência) – Operação de Mina – MINERAÇÃO – MARABA, PA, BRA e 1 mais
  • OPERADOR(A) DE EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES II – CAMINHÃO FORA DE ESTRADA – (126 VAGAS) – CONGONHAS, MG, BRA e 4 mais
  • MECÂNICA (O) I – GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO INFRA E UTILIDADES – MARABA, PA, BRA e 2 mais
  • TECNICA (O) ELETROELETRONICA I – SUP PREVENTIVA ELÉTRICA – VITORIA, ES, BRA e 4 mais
  • TECNICA (O) PLANEJAMENTO PROGAMAÇÃO MANUTENÇÃO II – COORD DE PREDITIVA – MARABA, PA, BRA e 1 mais
  • MANTENEDORA (O) – GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS PESADOS DE MINA – MARABA, PA, BRA e 3 mais
  • SOLDADORA (O) II – OPERAÇÃO CAPANEMA – OURO PRETO, MG, BRA
  • SOLDADORA (O) I – OPERAÇÃO CAPANEMA – OURO PRETO, MG, BRA
  • OPERADORA (OR) EQUIPAMENTOS INSTALAÇÕES – PORTO TUBARÃO – VITORIA, ES, BRA
  • SOLDADORA (O) II – MARIANA, MG, BRA e 3 mais
  • TÉCNICA (O) PLANEJAMENTO PROGRAMAÇÃO MANUTENÇÃO II – VITORIA, ES, BRA
  • TÉCNICA OPERAÇÃO PORTUÁRIA I – INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA – SAO LUIS, MA, BRA
  • TECNICA (O) ESPECIALIZADA (O) PRODUÇÃO – PROJETO CAPANEMA – OURO PRETO, MG, BRA
  • SUPERVISORA(O) DE OPERAÇÃO DE MINA – MINERAÇÃO – RIO PIRACICABA, MG, BRA
  • SOLDADORA (O) ESPECIALIZADA (O)– MINA CAPITÃO DO MATO– NOVA LIMA, MG, BRA e 6 mais
  • GERENTE DE ENGENHARIA E PROJETOS DE GEOTECNIA (SUDESTE) – CORPORATIVO – NOVA LIMA, MG, BRA
  • SUPERVISORA (O) MANUTENÃO EQUIPAMENTOS MOVEIS – OPERAÇÃO CAPANEMA  – OURO PRETO, MG, BRA
  • SUPERVISORA (O) MANUTENÃO EQUIPAMENTOS MOVEIS – OPERAÇÃO CAPANEMA  – OURO PRETO, MG, BRA
  • SUPERVISORA (OR) MANUTENÃO EQUIPAMENTOS MOVEIS – OPERAÇÃO CAPANEMA  – OURO PRETO, MG, BRA
  • SUPERVISORA (O) MANUTENÃO EQUIPAMENTOS MOVEIS – OPERAÇÃO CAPANEMA  – OURO PRETO, MG, BRA
  • OPERADORA (O) MANTENEDORA (O) MECÂNICA (O) – MINA DE TIMBOPEBA – MARIANA, MG, BRA
  • OPERADORA MANTENEDORA MECÂNICA (O) – OPERAÇÃO DE USINA – CANAA DOS CARAJAS, PA, BRA
  • OPERADORA(O) DE EQUIPAMENTO DE INSTALACOES II – VAGA EXCLUSIVA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (PcD) – GERENCIA DE OPERAÇÃO DE MINA FABRICA – MINERAÇÃO – CONGONHAS, MG, BRA
  • MECANICA(O) ESPECIALIZADA(O) – MANUT PREVENTIVA DE PNEUS – MARABA, PA, BRA e 1 mais
  • COORDENADORA DE ENGENHARIA DE PROJETOS DE TECNOLOGIA – OPERAÇÃO – CORREDOR NORTE – MINERAÇÃO – PARAUAPEBAS, PA, BRA
  • ANALISTA ADMINISTRATIVO – CORPORATIVO – SAO LUIS, MA, BRA
  • INSPETORA(O) ORIENTADORA(O) OPERACIONAL FERROVIA I – MANUTENÇÃO FERROVIÁRIA – VITORIA DO MEARIM, MA, BRA
  • ANALISTA OPERACIONAL PLENO (PCD) – COORD PLAN MANUT GESTAO ATIVOS – MINERAÇÃO – PARAUAPEBAS, PA, BRA
  • COORD PLAN MANUT GESTAO ATIVOS
  • SOLDADORA (O) II – VITORIA, ES, BRA
  • MECÂNICA (O) II – MINA DO TAMANDUÁ – NOVA LIMA, MG, BRA e 6 mais
  • TECNICA(O) ESPEC PRODUCAO II – OPERAÇÃO PELOTIZAÇÃO VGR – NOVA LIMA, MG, BRA e 4 mais
  • TÉCNICA ESPECIALIZADA MANUTENÇÃO PROGRAMADORA (O) – VITORIA, ES, BRA
  • MECÂNICA ESPECIALIZADA (O) – VITORIA, ES, BRA
  • TÉCNICA (O) ELETROELETRONICA II – PORTO TUBARÃO – VITORIA, ES, BRA
  • TECNICA (O) MECANICA II – MANUTENÇÃO DE EQUIPAMETOS PORTUÁRIO – SAO LUIS, MA, BRA
  • CADASTRO DE TALENTOS – ELETRICISTA – FAÇA PARTE DO NOSSO BANCO DE TALENTOS! PARAUAPEBAS, PA, BRA
  • TÉCNICA (O) ESPECIALIZADA (O) EM MANUTENÇÃO– MINA CAPITÃO DO MATO – NOVA LIMA, MG, BRA e 6 mais

Inscrições vagas de emprego Vale

Para transformar o futuro, a Mineradora Vale afirma que deve cuidar do presente. Desta forma aposta em um ambiente cada vez mais aberto, em que as pessoas possam ser mais autônomas e buscar o seu desenvolvimento pessoal.

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FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Barragens em Minas Gerais têm risco alto de rompimento, diz agência

Dados do governo federal indicam situação crítica em três estruturas e outras 29 em estado de alerta

O Brasil tem pelo menos três barragens com risco alto de ruptura, todas em Minas Gerais, de acordo com a Agência Nacional de Mineração (ANM). O estado possui a maior concentração de estruturas de represamento para atividades de mineração, totalizando 121 construções do tipo.

Segundo os dados da ANM, estão em situação crítica as barragens de Forquilha III, em Ouro Preto; Sul Superior, em Barão de Cocais; e Barragem de Rejeito, em Itatiaiuçu. A última é controlada pela ArcelorMittal, enquanto as duas primeiras são operadas pela Vale, mineradora responsável pelo desastre de Brumadinho — o rompimento da barragem, em 25 de janeiro de 2019, causou 270 mortes no município mineiro.

As informações foram divulgadas em dezembro a pedido da Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais e do Brasil (AMIG), que monitora quase 270 barragens nas regiões filiadas. “Ainda há muito caminho a ser percorrido para que a ANM receba o investimento necessário para de fato executar 100% das suas funções”, avalia o o consultor de Desenvolvimento Econômico e Institucional da AMIG, Waldir Salvador, acrescentando que alguns avanços foram conquistados após uma ação do Ministério Público Federal (MPF) que obrigou o governo federal a liberar mais recursos de fiscalização para a agência.

Outras barragens em alerta

Além das três barragens em estado de emergência nível 3, o mais alto da escala de risco, outras 29 encontram-se em alerta de grau 2 — destas, uma está localizada em Goiás e as demais em Minas Gerais. “Há uma sonegação endêmica e cultural dentro da atividade de mineração que traz severos prejuízos ao país”, afirma Salvador.

Apesar das múltiplas entidades civis e acadêmicas que contribuem para a fiscalização das barragens, somente a ANM tem autorização para definir e alterar os níveis de risco das estruturas. “É importante ressaltar que nas barragens que estão em nível 3, a agência faz um acompanhamento presencial de, no mínimo, três em três meses para acompanhar e minimizar os danos”, explica a chefe do Serviço de Fiscalização de Barragens de Mineração da ANM, Patricia Piza.

Posicionamento da Vale

Leia, a seguir, o comunicado enviado pela Vale sobre a situação nas barragens:

“A Vale vem trabalhando de forma consistente e compromissada para aumentar o nível de segurança das barragens. O último relatório divulgado pela ANM mostra que 20 barragens da empresa possuem algum nível de emergência, o que não constitui, necessariamente, alto risco de rompimento.

É importante reforçar que apenas duas de suas barragens estão em nível 3 de emergência: as barragens Sul Superior, em Barão de Cocais, e Forquilhas III, em Itabirito. A empresa esclarece que a Zona de Autossalvamento (ZAS) dessas duas estruturas já foram evacuadas preventivamente e as duas barragens contam com suas respectivas Estruturas de Contenção a Jusante (ECJs) com Declarações de Condição de Estabilidade (DCEs) vigentes e aptas a cumprirem seu propósito de proteger as pessoas e o meio ambiente em caso de rompimento.

Ambas as estruturas estão sendo eliminadas e seguem avançando no processo de descaraterização. A barragem Sul Superior está em obras, em fase de remoção dos rejeitos do reservatório. A conclusão da descaracterização da estrutura está prevista para 2029. A Barragem Forquilhas III está em fase de desenvolvimento da engenharia, com obras previstas para serem finalizadas em 2035.

Todas as barragens de rejeito a montante estão inativas e as estruturas fazem parte da Programa de Descaracterização, conforme prevê a legislação. A Vale se comprometeu a eliminar suas 30 barragens a montante até 2035, plano que vem sendo cumprido pela empresa. Até o momento, 13 estruturas foram completamente descaracterizadas, o que equivale a mais de 40% do total. Desde 2019, foram investidos cerca de R$ 7 bilhões no Programa de Descaracterização. A previsão é não ter nenhuma estrutura em condição crítica de segurança (nível de emergência 3) até 2025.

Vale destacar ainda que o avanço nas medidas de segurança adotadas pela empresa garantiu que, desde o início de 2022, 11 estruturas que antes tinham DCE negativa recebessem a Declaração de Condição de Estabilidade (DCE) positiva e deixassem o nível de emergência, ou seja, tivessem a sua segurança atestada.”

Posicionamento da ArcelorMittal

Leia, abaixo, o comunicado enviado pela ArcelorMittal sobre a situação na barragem:

“A barragem da Mina de Serra Azul está desativada e não recebe rejeitos desde 2012. Todos os indicadores de segurança da barragem permanecem inalterados desde o acionamento do Plano de Ação de Emergência de Barragens de Mineração (PAEBM), em fevereiro de 2019. Estes indicadores, de leitura automatizada, são acompanhados por técnicos no Centro de Monitoramento 24 horas por dia, sete dias por semana, com atualizações diárias à Agência Nacional de Mineração (ANM).

Em relação à descaracterização, a empresa informa que as obras da Estrutura de Contenção a Jusante (ECJ), que é uma grande barreira com capacidade para reter todo o rejeito na hipótese de rompimento da barragem da Mina de Serra Azul, em Itatiaiuçu (MG), estão em curso e tem previsão de conclusão em setembro de 2025. Essa estrutura permitirá o início dos trabalhos de descaracterização da barragem, que será a retirada de todo o material contido em seu interior e seu desmonte. 

A ECJ da ArcelorMittal está sendo construída com tubos de aços cravados no solo juntamente com enrocamento (pedra de mão). Esse modelo foi escolhido com base em rigorosas normas, melhores práticas na área e pensando na mitigação de impactos ambientais, redução do número de empregados na obra e garantia de segurança de todos os envolvidos

Um dos objetivos da construção da Estrutura de Contenção a Jusante é garantir a segurança do Sistema Rio Manso, uma vez que a estrutura é dimensionada para conter 100% dos rejeitos.”

FONTE VEJA ABRIL

Mineradora Vale abre seletivo para 149 vagas de emprego com foco em candidatos de nível médio, técnico e superior ao redor do Brasil

As vagas de emprego da mineradora Vale estão disponíveis nos setores de engenharia, manutenção, RH, saúde ocupacional e muitos outros.

A mineradora Vale está atualmente com um processo seletivo em andamento nos estados do Pará, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Maranhão. Ao total, a empresa dispõe de 149 vagas de emprego e está em busca de profissionais com formação de nível médio, técnico e superior para preenchê-las. Se você deseja fazer parte de um ambiente progressivo, no qual a autonomia e o desenvolvimento pessoal são valorizados, as vagas na Vale podem ser a escolha ideal para você.

Confira algumas das vagas de emprego disponíveis na mineradora Vale

A mineradora Vale está em busca de profissionais qualificados em uma variedade de setores, incluindo engenharia, manutenção, recursos humanos, saúde ocupacional e muitos outros. Abaixo, destacamos algumas das vagas de emprego disponíveis no processo seletivo e suas localizações:

  • Técnica(o) Eletromecânica(o) II — Marabá, PA;
  • Operadora(o) Equipamentos Instalações II — Marabá, PA;
  • Engenheira(o) Master — São Gonçalo do Rio Abaixo, MG;
  • Engenheira(o) de Segurança do Trabalho Master — Parauapebas, PA;
  • Oficial Via Permanente — Bom Jesus das Selvas, MA;
  • Oficial Via Permanente (Exclusiva para PcD) — São Luís, MA;
  • Engenheira(o) Segurança do Trabalho Master de Obras Civis — Alto Horizonte, GO;
  • Técnico Meio Ambiente I — Nova Lima, MG;
  • Analista de Sustentabilidade Master — Rio de Janeiro, RJ;
  • Engenheira(o) Geotécnica(o) Sênior — Nova Lima, MG;
  • Soldadora(o) II — Mariana, MG;
  • Analista Administrativo — Ourilândia do Norte, PA;
  • Analista de Suprimentos Sênior — São Luís, MA;
  • Gerente-Geral de Sondagem (Norte) — Parauapebas, PA;
  • Operadora(o) de Equipamentos e Instalações II — Congonhas, MG;
  • Inspetora(o) Orientadora(o) Diretrizes Básica II — Alto Alegre do Pindaré, MA;
  • Analista Tecnologia Informação Pleno — Belém, PA;
  • Analista Segurança Empresarial — Congonhas, MG;
  • Analista de Suprimentos Master — Corporativo — Vitória, ES;
  • Gerente Técnico de Segurança Ocupacional — Nova Lima, MG;
  • Coordenador(a) de Programação Operacional — Itabira, MG;
  • Engenheira(o) Sênior — Nova Lima, MG;
  • Técnica(o) Especializada(o) Planejamento Programação Manutenção — Ourilândia do Norte, PA;
  • Analista Recursos Humanos Sênior — Belém, PA;
  • Operador(a) de Equipamentos e Instalações II — Congonhas, MG;
  • Soldadora(o) Especializada(o) — Parauapebas, PA;
  • Assistente Administrativo III — Ourilândia do Norte, PA;
  • Analista Operacional Sênior — Ouro Preto, MG;
  • Mecânica(o) I — Vitória, ES;
  • Gerente de Projetos Logísticos e Montagem de Equipamentos de Mineração — Parauapebas, PA;
  • Técnica(o) Eletromecânica(o) I (Exclusiva PcD) — São Luís, MA;
  • Analista de Manutenção Sênior — Ourilândia do Norte, PA;
  • Técnica(o) Especializada(o) em Manutenção II — Marabá, PA;
  • Engenheira(o) Master — Nova Lima, MG;
  • Analista de Suprimentos Sênior — Corporativo — Nova Lima, MG;
  • Engenheira(o) Sênior — Nova Lima, MG;
  • Médica(o) do Trabalho Master — Marabá, PA;
  • Supervisor(a) de Diretrizes Básicas Unificadas de Manutenção e Operação — Parauapebas, PA;
  • Técnica(o) Especializada(o) Manutenção II — Marabá, PA;
  • Coordenadora de Automação — Parauapebas, PA;
  • Mecânica(o) I — Marabá, PA.

Como concorrer às vagas na Vale

Se alguma dessas vagas na Vale despertou seu interesse, acesse a página de carreiras da mineradora e envie seu currículo com informações atualizadas de contato. Lá, os profissionais encontrarão detalhes sobre as vagas, incluindo requisitos, atribuições e benefícios oferecidos aos colaboradores.

As vagas na Vale oferecem diversos benefícios aos colaboradores, incluindo assistência hospitalar, farmacológica e vacinas para prevenção de doenças infectocontagiosas, desconto para aluguel de carros, programa de assistência ao empregado e seus dependentes, previdência privada, vale-alimentação, vale-refeição ou refeições no trabalho e muitos outros.

Mineradora Vale anuncia investimentos de US$ 6,5 bilhões para 2024, com foco em metais de transição energética

A mineradora Vale revelou seu novo plano de investimentos no valor de US$ 6,5 bilhões para o ano de 2024. Desse montante, uma parte significativa, entre US$ 2,5 bilhões e US$ 3 bilhões, será destinada a metais de transição energética, como o cobre e o níquel, refletindo a crescente demanda global por esses recursos em meio à transição para veículos elétricos e fontes de energia mais limpas.

A mineradora Vale está se preparando para atender à demanda por metais essenciais na produção de veículos elétricos e tecnologias verdes. A expectativa da empresa é que as vendas de veículos elétricos cresçam 24% ao ano até 2030, elevando a necessidade de cobre e níquel.

Aumento demanda por cobre e níquel

A CEO da Vale Base Metals, Deshnee Naidoo, destacou que a demanda por cobre e níquel deverá aumentar significativamente nos próximos anos, com projeções de crescimento de 16% e 19%, respectivamente, até 2030. Esses metais desempenham um papel crucial na fabricação de baterias e componentes eletrônicos utilizados em veículos elétricos e sistemas de armazenamento de energia.

Embora a transição energética represente uma oportunidade promissora para a Vale, ela também traz desafios. A empresa, historicamente focada na mineração de minério de ferro, precisa desenvolver suas capacidades na área de cobre e níquel. A evolução rápida das tecnologias, como as baterias de sódio, pode afetar a demanda por esses metais no futuro.

Continuidade na produção de minério de ferro

José Carlos Martins, CEO da Cedro Mineração e fundador da consultoria de metais Neelix, observou que os investimentos em cobre e níquel são um desafio que a Vale está disposta a enfrentar. A mineradora tem a expectativa de produzir entre 320 e 355 mil toneladas de cobre em 2024, em comparação com 325 mil toneladas este ano. A produção de níquel deve variar entre 160 e 175 mil toneladas em 2024, aumentando para 210 a 230 mil toneladas em 2026.

A produção de minério de ferro da Vale, um dos principais pilares da empresa, continuará a crescer. A expectativa é atingir 320 milhões de toneladas em 2024, e entre 340 e 360 milhões de toneladas em 2026, demonstrando o compromisso contínuo da Vale com esse mercado.

FONTE PETRO SOLGÁS

Terminam hoje (10) as inscrições para as 126 vagas de emprego para operador(a) de equipamentos e instalações em Congonhas (MG)

A Vale está com 126 vagas abertas para operador ou operadora de equipamentos e instalações (motorista de caminhão fora de estrada) para atuação no município de Congonhas (MG). O contrato de trabalho é temporário, com período determinado de 6 meses. São 49 vagas para o turno diurno e 77 para o turno da noite. Moradores da região têm prioridade no processo de contratação.

Os candidatos devem residir em Congonhas, Conselheiro Lafaiete, Ouro Branco, Jeceaba ou Belo Vale. Devem ter formação completa no Ensino Médio e carteira de habilitação na categoria D, além de experiência como motorista de caminhão fora de estrada, caminhão rodoviário, carreta, ônibus que atende a área de mineração e/ou experiência em equipamentos de infraestrutura de mina, como pá carregadeira, motoniveladora, trator de esteira, trator de pneus e escavadeira. É desejável conhecimento básico do Pacote Office e formação de nível médio em técnico de Mineração ou áreas afins.

Os interessados devem fazer a inscrição até o dia 10 de dezembro pelo link https://vale.eightfold.ai/careers/job/18838974 .

Parceira da Vale é multada por apresentar documentos fraudulentos

TÜV Süd Brasil emitiu documentos com informações que não refletiam a situação real da barragem em Brumadinho

A TÜV Süd Brasil foi multada pelo Governo Federal em R$ 18,2 mil por emitir documentos com informações que não refletiam a situação real da barragem em Brumadinho rompida em 2019 e que matou 272 pessoas.

Segundo a Controladoria-Geral da União (CGU), a empresa teria dificultado uma investigação e fiscalização do órgão competente por ter repassado informações inverídicas à Agência Nacional de Mineração sobre a barragem.

A CGU apurou que a TÜV Süd Brasil teria ajudado a Vale na emissão de declarações falsas que não refletiam a situação real de estabilidade e segurança da barragem, o que teria dificultado a fiscalização da ANM na época.

Além de pagar uma multa de R$ 18.210,51, a empresa deve publicar a decisão do órgão em meios de comunicação, incluindo em seu próprio site.

Fonte: André Vince

FONTE BRUMADINHO PORTAL DA CIDADE

Parceira da Vale é multada por apresentar documentos fraudulentos

TÜV Süd Brasil emitiu documentos com informações que não refletiam a situação real da barragem em Brumadinho

A TÜV Süd Brasil foi multada pelo Governo Federal em R$ 18,2 mil por emitir documentos com informações que não refletiam a situação real da barragem em Brumadinho rompida em 2019 e que matou 272 pessoas.

Segundo a Controladoria-Geral da União (CGU), a empresa teria dificultado uma investigação e fiscalização do órgão competente por ter repassado informações inverídicas à Agência Nacional de Mineração sobre a barragem.

A CGU apurou que a TÜV Süd Brasil teria ajudado a Vale na emissão de declarações falsas que não refletiam a situação real de estabilidade e segurança da barragem, o que teria dificultado a fiscalização da ANM na época.

Além de pagar uma multa de R$ 18.210,51, a empresa deve publicar a decisão do órgão em meios de comunicação, incluindo em seu próprio site.

Fonte: André Vince

FONTE BRUMADINHO PORTAL DA CIDADE

Vale receberá multa por ocultar informações sobre Mina em Mariana

Segundo informações da Itatiaia, a mineradora Vale será penalizada com uma multa por ocultar informações cruciais sobre a estabilidade das pilhas de estéril na Mina de Fábrica Nova, em Mariana (MG). A revelação veio à tona após a empresa inserir, em 25 de setembro deste ano, um laudo elaborado pela consultoria Walm em 2020 no Sistema Eletrônico de Informação (SEI). A Agência Nacional de Mineração (ANM) aplicará multas à Vale, variando de R$ 1 mil a R$ 1 bilhão, considerando critérios como o dano gerado ou em potencial.

A jornalista Edilene Lopes, da Itatiaia, reportou que o diretor da ANM em Minas, Guilherme Santana Lopes Gomes, expressou sua postura firme em relação ao caso. Após a aplicação da multa, se a Vale optar por recorrer, o recurso será julgado pelo colegiado composto por cinco diretores da ANM. Nesse cenário, Gomes afirmou que adotará uma abordagem severa, tratando a situação “como a máxima gravidade, como se tivesse rompido”. Ele destacou a gravidade de esconder o risco por três anos e expressou confiança de que sua posição será considerada.

Conforme relato da Itatiaia na última segunda-feira (13), a ANM determinou a interdição das pilhas com base no protocolo do documento. A ANM e a Defesa Civil realizaram vistorias, mas a Vale ainda não apresentou documentação definitiva que ateste a estabilidade das estruturas. Em caso de ruptura, o material atingiria o distrito de Santa Rita Durão em 35 minutos, colocando em risco 295 pessoas.

O relatório da ANM, revelado pela Itatiaia, ressalta que os órgãos fiscalizadores e a população não foram informados sobre o potencial risco. A barragem jusante das pilhas de estéril atende às normas geotécnicas e hidráulicas, mas a pilha PDE Permanente I foi considerada “instável”. O relatório enfatiza que mesmo diante do alto risco de ruptura, a população local e os órgãos de defesa civil não foram alertados sobre o perigo iminente.

Desde a determinação da fiscalização, na sexta-feira (10), as atividades de disposição de estéril nas pilhas PDE Permanente I, PDE Permanente II e PDE União foram interditadas. A Vale enfrenta agora as consequências da ocultação de informações cruciais que poderiam ter impactos devastadores para a comunidade local.

PREFEITURA SE POSICIONA SOBRE MINA DA VALE EM MARIANA

Vale receberá multa por ocultar informações sobre Mina em Mariana

Na última terça-feira (14), a Prefeitura de Mariana convocou uma entrevista coletiva para esclarecer a situação da pilha e também do distrito de Santa Rita do Durão. O prefeito Celso Cota, detalhou os momentos de tensão vividos pela comunidade devido à proximidade com Bento Rodrigues, atingida pelo desastre de 2015.

O cancelamento ocorre após a interdição nas pilhas PDE Permanente 1, PDE Permanente 2 e PDE União Vertente Santa Rita na última sexta-feira (10), devido a problemas de estabilidade e drenagem. O prefeito reforçou a preocupação da Prefeitura em dialogar com as mineradoras, buscando políticas públicas eficientes para reparação. Na coletiva, o Subsecretário Municipal de Defesa Civil, Welbert Stopa, afirmou que a Vale se comprometeu a apresentar um estudo comprobatório das afirmações até o final do dia.

FONTE GALILÉ

Vale receberá multa por ocultar informações sobre Mina em Mariana

Segundo informações da Itatiaia, a mineradora Vale será penalizada com uma multa por ocultar informações cruciais sobre a estabilidade das pilhas de estéril na Mina de Fábrica Nova, em Mariana (MG). A revelação veio à tona após a empresa inserir, em 25 de setembro deste ano, um laudo elaborado pela consultoria Walm em 2020 no Sistema Eletrônico de Informação (SEI). A Agência Nacional de Mineração (ANM) aplicará multas à Vale, variando de R$ 1 mil a R$ 1 bilhão, considerando critérios como o dano gerado ou em potencial.

A jornalista Edilene Lopes, da Itatiaia, reportou que o diretor da ANM em Minas, Guilherme Santana Lopes Gomes, expressou sua postura firme em relação ao caso. Após a aplicação da multa, se a Vale optar por recorrer, o recurso será julgado pelo colegiado composto por cinco diretores da ANM. Nesse cenário, Gomes afirmou que adotará uma abordagem severa, tratando a situação “como a máxima gravidade, como se tivesse rompido”. Ele destacou a gravidade de esconder o risco por três anos e expressou confiança de que sua posição será considerada.

Conforme relato da Itatiaia na última segunda-feira (13), a ANM determinou a interdição das pilhas com base no protocolo do documento. A ANM e a Defesa Civil realizaram vistorias, mas a Vale ainda não apresentou documentação definitiva que ateste a estabilidade das estruturas. Em caso de ruptura, o material atingiria o distrito de Santa Rita Durão em 35 minutos, colocando em risco 295 pessoas.

O relatório da ANM, revelado pela Itatiaia, ressalta que os órgãos fiscalizadores e a população não foram informados sobre o potencial risco. A barragem jusante das pilhas de estéril atende às normas geotécnicas e hidráulicas, mas a pilha PDE Permanente I foi considerada “instável”. O relatório enfatiza que mesmo diante do alto risco de ruptura, a população local e os órgãos de defesa civil não foram alertados sobre o perigo iminente.

Desde a determinação da fiscalização, na sexta-feira (10), as atividades de disposição de estéril nas pilhas PDE Permanente I, PDE Permanente II e PDE União foram interditadas. A Vale enfrenta agora as consequências da ocultação de informações cruciais que poderiam ter impactos devastadores para a comunidade local.

PREFEITURA SE POSICIONA SOBRE MINA DA VALE EM MARIANA

Vale receberá multa por ocultar informações sobre Mina em Mariana

Na última terça-feira (14), a Prefeitura de Mariana convocou uma entrevista coletiva para esclarecer a situação da pilha e também do distrito de Santa Rita do Durão. O prefeito Celso Cota, detalhou os momentos de tensão vividos pela comunidade devido à proximidade com Bento Rodrigues, atingida pelo desastre de 2015.

O cancelamento ocorre após a interdição nas pilhas PDE Permanente 1, PDE Permanente 2 e PDE União Vertente Santa Rita na última sexta-feira (10), devido a problemas de estabilidade e drenagem. O prefeito reforçou a preocupação da Prefeitura em dialogar com as mineradoras, buscando políticas públicas eficientes para reparação. Na coletiva, o Subsecretário Municipal de Defesa Civil, Welbert Stopa, afirmou que a Vale se comprometeu a apresentar um estudo comprobatório das afirmações até o final do dia.

FONTE GALILÉ

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