Vale do Lítio cria oportunidades e muda vida dos mineiros com instalação de grandes empresas multinacionais e mega investimentos

Instalação de grandes empresas multinacionais na região tem impulsionado o empreendedorismo local e a geração de empregos para a população

O Vale do Lítio completa, em maio, um ano de apresentação oficial para o mundo. Mesmo com tão pouco tempo, a iniciativa lançada pelo Governo de Minas já vem mudando a vida de parte da população do Vale do Jequitinhonha, região historicamente carente de investimentos privados.

Os benefícios vão muito além da extração desse elemento essencial para a transição energética global. A instalação de grandes empresas multinacionais está gerando mais oportunidades para empreendedores locais e de emprego para a população em geral, impulsionando o desenvolvimento econômico de Minas.

Epicentro do desenvolvimento

Quem conhece bem a região do Jequitinhonha pode atestar. Maurício Martins Andrade, 64 anos, é dono de uma pousada em Araçuaí desde a década de 1980 e garante que os negócios esquentaram nos últimos meses, após o incremento no setor de extração do lítio. “Eu sabia que os investimentos iam crescer aqui um dia. E realmente começou a chegar o pessoal agora. Construí outro hotel. Depois, construí um anexo em cima dele”, conta.

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Village das Minas Hotel

Hoje, o Village das Minas Hotel, no bairro Aeroporto, já conta com 71 apartamentos, sendo 35 quartos completamente novos, recém-inaugurados. “Temos visto muitas empresas chegando, investindo no mercado de lítio. Com elas, vêm os fornecedores. Aqueceu a área de hotelaria, restaurantes, postos de combustível, aluguéis, condomínios residenciais, atacarejos, prestação de serviços, tudo. Está acontecendo uma revolução na cidade”, diz Maurício.
O empresário conta que várias outras pessoas da cidade e de fora também estão empreendendo em Araçuaí, construindo hotéis, quitinetes, sorveterias, espetinhos. “Araçuaí hoje é foco de investimentos. Tem muita gente vindo trabalhar aqui. Você não acha um pedreiro para trabalhar, porque está todo mundo com muito serviço”, destaca.

Somente no Village das Minas, a equipe cresceu cerca de 50% no último ano, contando hoje com 18 funcionários. E o nível salarial na cidade também aumentou. “Para segurar a pessoa, tem que aumentar o salário, pois tem muita oportunidade de trabalho”, relata.

Empreendedorismo em alta

As oportunidades criadas pelo Vale do Lítio levaram o Jequitinhonha a ser a região mineira com maior crescimento no número de empresas abertas no estado em 2023, com alta de 18,45% em comparação com 2022, segundo dados do relatório anual de registros mercantis da Junta Comercial de Minas Gerais (Jucemg).

E, se depender de Gustavo Murta, empresário do ramo de restaurantes, a região vai continuar na liderança em 2024. Depois de morar por mais de 20 anos longe de sua terra natal, passando por Belo Horizonte, Florianópolis e até Nova Zelândia, ele decidiu voltar para Araçuaí, para empreender no ramo da gastronomia.

O primeiro restaurante foi inaugurado em 2019, quando as informações sobre a extração do lítio eram meras especulações. Ele conta que a vida dele mudou mesmo a partir de 2021, quando as previsões se confirmaram.

“Em 2019, tinha um local com capacidade para 64 pessoas, abria apenas três dias na semana, com funcionários ‘freelancers’. Mudei o restaurante para um local maior, para 300 pessoas, com seis funcionários registrados. Até o fim de abril, vou inaugurar um sushi bar, com mais cinco funcionários registrados. Eu e outros empresários do setor de serviços já estamos com dificuldades de encontrar pessoas para trabalhar”, diz Gustavo Murta. O empresário conta com a ajuda do programa Trilhas de Futuro, do Governo de Minas, para contribuir na qualificação da mão de obra e atender à necessidade das empresas por profissionais.

Para o diretor-presidente da Invest Minas, João Paulo Braga, os números indicam que o ciclo de investimentos está no começo. “A demanda pelo lítio deverá crescer no mundo, fazendo dessa região um dos polos globais na produção do elemento. O Governo de Minas está empenhando esforços para trazer mais empresas para a região, dentro da cadeia produtiva do lítio”, afirma.

 

Fórum Invest Vale do Jequitinhonha

Idealizado pelo Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico e sua agência vinculada, a Invest Minas, o Vale do Lítio é resultado de articulação com diversos órgãos governamentais estaduais e municipais para a formulação de políticas públicas, com foco na atração de empresas e investimentos, qualificação da mão de obra, incentivo à tecnologia e fornecimento da infraestrutura necessária para o crescimento da região.

 

O mineral é utilizado em diversas aplicações, sendo a mais comum a fabricação de baterias de longa duração, que equipam veículos elétricos e aparelhos eletroeletrônicos.

No epicentro desta iniciativa, cidades da região, como Araçuaí, apresentam enorme potencial para se destacarem aos olhos do mundo. Com este viés, o Estado promoveu na cidade, nesta segunda-feira (8/4), o Fórum Invest Vale do Jequitinhonha. O evento reuniu diversas frentes para promover ainda mais o desenvolvimento da região.

Na abertura do evento, o vice-governador de Minas, Professor Mateus, comemorou os avanços trazidos para a região. “O Vale é a região que mais gera emprego em Minas Gerais, proporcionalmente, nos últimos dois anos”, diz. Ele reforça, no entanto, que este é o momento de as cidades se prepararem para fazer do Vale do Lítio uma mudança permanente, daí a importância do diálogo proporcionado pelo fórum.

“O lítio é uma rampa, não é a salvação. O nosso objetivo aqui hoje é entender como vamos transformar essa rampa de oportunidades em uma rampa definitiva de reestruturação econômica da nossa sociedade“, disse Professor Mateus.

“Poucos lugares no Brasil possuem hoje este potencial de crescimento. Temos trabalhado desde 2019 para criar condições para que grandes investidores e empreendedores locais consigam implementar seus projetos e se desenvolver, gerando empregos e renda para a população”, afirma o secretário de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais, Fernando Passalio.

Liberdade para prosperar

O evento também contou com a assinatura simbólica de decretos de liberdade econômica para 13 municípios da localidade (Araçuaí, Ataléia, Berilo, Capelinha, Divisa Alegre, Divisópolis, Itamarandiba, Itinga, Leme do Prado, Machacalis, Malacacheta, Minas Novas, Rubelita).

Além da adesão ao Programa Estadual de Desburocratização – Minas Livre Para Crescer, as cidades se preparam para integrar o sistema Redesim + Livre, que garante mais agilidade na abertura de novas empresas, automatizando os processos burocráticos e dispensando atividades de baixo risco de alvarás.

Visita

Na manhã desta segunda-feira (8/4), Professor Mateus e o secretário Fernando Passalio visitaram a planta da empresa Sigma Lithium, instalada do Vale do Jequitinhonha.

urante a visita, a comitiva conheceu um pouco da produção da empresa, como o processo de extração de minério de espodumênio que, posteriormente, é processado em concentrado de lítio.

A empresa anunciou na última semana planos de expansão da produção com a construção de uma segunda linha do lítio. Atualmente, a produção é de 270 mil toneladas/ano. Com a expansão, a empresa espera alcançar 520 mil toneladas/ano até 2025.

A expansão significa mais desenvolvimento regional, além de novas oportunidades de emprego e renda na região.

Antes, Professor Mateus conferiu a recém-reformada Escola Municipal Nuno Murta, resultado de uma parceria entre a empresa e a prefeitura. Na escola, localizada na comunidade rural de Piauí Poço Dantas, o vice-governador de Minas também conversou com mulheres contempladas por um dos programas socida Sigma Lithium, voltado para estimular e capacitar empreendedoras da região.

 

FONTE INVEST MINAS

Idosos com mais de 65 anos PODEM ter direito ao vale-sacolão no valor de R$ 250; entenda o projeto

Em um país marcado por desigualdades sociais e econômicas, iniciativas governamentais que visam amenizar os impactos da pobreza são sempre bem-vindas. O projeto do vale-sacolão, com o valor de R$250, emerge como um farol de esperança, especialmente para idosos com 65 anos ou mais, que muitas vezes enfrentam dificuldades para garantir uma alimentação adequada.

Este programa visa beneficiar famílias em situação de vulnerabilidade socioeconômica, inscritas no Cadastro Único para programas sociais do governo, proporcionando um subsídio mensal destinado à compra de itens essenciais da cesta básica.

A finalidade do vale-sacolão

O objetivo principal do vale-sacolão é assegurar que as famílias brasileiras, principalmente aquelas com idosos e pessoas com incapacidade permanente, possam ter acesso a uma alimentação de qualidade.

O benefício pretende cobrir a aquisição de alimentos básicos, incluindo frutas e legumes, itens fundamentais para uma dieta equilibrada mas que, muitas vezes, são deixados de lado devido a restrições financeiras.

O papel do Cadastro Único

Cadastro Único (CadÚnico)dos programas sociais do governo desempenha um papel central neste projeto. Por meio dele, o governo identifica as famílias elegíveis para o vale-sacolão, garantindo que o benefício alcance aqueles que realmente necessitam.

CadÚnico, portanto, não só facilita a implementação do vale-sacolão como também assegura uma distribuição mais justa e eficiente dos recursos disponíveis.

Implementação e desafios

A implementação do vale-sacolão enfrenta desafios, principalmente relacionados à sua tramitação no Congresso.

Apesar de sua importância e do potencial impacto positivo, o projeto não avançou significativamente desde sua proposta em 2022. Esse atraso deixa muitos idosos e famílias em uma situação de incerteza, aguardando a confirmação e o início dos pagamentos.

Cadastro Único surge novamente como uma ferramenta vital neste processo, pois oferece a base de dados necessária para agilizar a implementação do projeto assim que aprovado.

O benefício em números

Enquanto o vale-sacolão aguarda aprovação, o Benefício de Prestação Continuada (BPC/Loas) segue sendo uma fonte de apoio financeiro para idosos com 65 anos ou mais e pessoas com deficiência.

Com pagamentos no valor de um salário mínimo, o BPC/Loas demonstra a contínua preocupação do governo com os mais vulneráveis.

A conexão entre o BPC/Loas e o Cadastro Único reforça a importância desse sistema de cadastramento na efetivação de políticas sociais.

Perspectivas futuras

A implementação do vale-sacolão representa um passo importante na luta contra a insegurança alimentar entre os idosos e famílias vulneráveis do Brasil. A iniciativa não só promove o acesso a uma alimentação saudável como também reforça a rede de segurança social do país, complementando outros programas como o BPC/Loas.

A expectativa é que, com a aprovação do projeto e a utilização eficaz do Cadastro Único, milhares de famílias possam experimentar uma significativa melhoria em sua qualidade de vida.

Em suma, o vale-sacolão é mais do que um benefício financeiro; é um investimento na saúde e no bem-estar da população idosa e vulnerável do Brasil. Resta agora superar os obstáculos legislativos para que essa proposta se transforme em realidade, garantindo que os idosos e suas famílias tenham o suporte necessário para uma vida digna e saudável.

Estas são algumas das funções do aplicativo Cadastro Único

O aplicativo Cadastro Único é uma ferramenta prática para acessar informações cadastrais, emitir comprovantes de cadastro e verificar benefícios sociais. Sem necessidade de login, usuários podem buscar postos de atendimento, informar-se sobre programas sociais do governo e consultar CPFs.

Contudo, o acesso completo às funcionalidades, incluindo a visualização detalhada de dados cadastrais pessoais, familiares e domiciliares, bem como a consulta de benefícios sociais e recebimento de notificações, requer login via Gov.br.

Além disso, o app permite a exclusão de cadastros individuais feitos por engano, para aqueles que na realidade pertencem a um núcleo familiar.

Usuários podem também checar pendências cadastrais, sendo que, em caso de inconsistências, o Responsável Familiar deve visitar um CRAS ou outro ponto de atendimento do Cadastro Único para atualizações. Situações mais específicas podem exigir a busca por auxílio em outros órgãos públicos, como a Receita Federal.

Explorando as Opções de Consulta no Aplicativo Cadastro Único

O aplicativo Cadastro Único disponibiliza duas alternativas fundamentais para que os usuários possam acessar e verificar suas informações cadastrais: a Consulta por CPF e a Consulta ao formulário. Ambas as ferramentas são projetadas para facilitar o acesso dos cidadãos às suas informações, assegurando transparência e autonomia no gerenciamento de seus dados.

A opção de Consulta por CPF é uma ferramenta ágil que permite aos usuários, mediante a inserção do número de CPF e data de nascimento, verificar se estão inclusos no Cadastro Único, um passo crucial para acessar diversos programas sociais.

Alternativamente, a Consulta ao formulário é uma via mais abrangente para a exploração de dados. Ela disponibiliza uma visão completa das informações cadastrais, abarcando desde o código familiar até detalhes específicos de cada integrante da família. Essa modalidade é particularmente útil para a verificação e atualização de dados, essencial para a manutenção da elegibilidade em programas assistenciais. Contudo, para acessar essa consulta, é necessário realizar o login no portal gov.br, uma medida que reforça a segurança e a privacidade dos dados dos usuários.

Essas ferramentas representam um avanço significativo na forma como os cidadãos interagem com seus dados no Cadastro Único, oferecendo meios eficientes e seguros para a gestão das informações pessoais e familiares.

 

FONTECADUNICO BRASIL

Mineradora Vale anuncia abertura de 223 vagas para pessoas de nível médio, técnico e superior em cargos de auxiliar técnico, operador de equipamentos, técnico mecânico e 80 outros cargos

A mineradora Vale está contratando novos talentos nos estados do Pará, Minas Gerais, Maranhão, Goiás, Espírito Santo e Rio de Janeiro.

A mineradora Vale anunciou a abertura de 223 vagas de emprego para profissionais de diversos níveis de escolaridade, desde médio até superior. Esta iniciativa enfatiza o compromisso da empresa com a inclusão e a diversidade, abrindo oportunidades exclusivas para mulheres e pessoas negras em áreas variadas, como mecânica, engenharia, operação, e mais.

Vagas de emprego por todo o Brasil na mineradora Vale

A mineradora Vale busca profissionais que residam em estados chave para suas operações, incluindo Pará, Minas Gerais, Maranhão, Goiás, Espírito Santo e Rio de Janeiro. As vagas de emprego abrangem uma vasta gama de especializações, confira abaixo alguns dos cargos abertos:

  • Vulcanizadora (o) — Nova Lima, MG;
  • Supervisora(o) Manutenção — Parauapebas, PA;
  • Técnica Enfermagem do Trabalho I — São Luís, MA;
  • Técnica (o) Controle Processo II — Marabá, PA;
  • Operadora de Equipamentos e Instalações I — Congonhas, MG;
  • Gerente Técnico Master Gestão Rejeitos — Nova Lima, MG;
  • Técnica (o) Especializada (o) Manutenção — Canaã dos Carajás, PA;
  • Analista de Relações com a Comunidade Sênior — São Luís, MA;
  • Caldeireira Especializada (o) — Vitória, ES;
  • Técnica (o) Mina e Geologia I — Ouro Preto, MG;
  • Técnica (o) Controle Integrado I — São Luís, MA;
  • Geóloga(o) Sênior — Barão de Cocais, MG;
  • Técnica Mecânica I (o) — Preferencial para Mulheres — Vitória, ES;
  • Supervisor de Armazém e Estoque — Canaã dos Carajás, PA;
  • Operador de Equipamentos e Instalações III — São Gonçalo do Rio Abaixo, MG;
  • Técnica Segurança Trabalho I — Açailândia, MA;
  • Técnica (o) Mina e Geologia Especializada (o) — Parauapebas, PA;
  • Analista de Responsabilidade Social Master — Rio de Janeiro, RJ;
  • Analista de Meio Ambiente Sr — Itabirito, MG;
  • Coordenadora de Engenharia, Inspeção e Manutenção Elétrica de Mina — Itabira, MG;
  • Engenheiro (a) Sênior — Parauapebas, PA;
  • Operadora (o) Equipamento Instalações II — Parauapebas, PA;
  • Analista Regulatório Master — Vitória, ES;
  • Analista Econômico Financeiro Sênior — Nova Lima, MG;
  • Técnica Preditiva II — Itabira, MG;
  • Supervisor(a) de Manutenção Preventiva — Parauapebas, PA;
  • Engenheira (o) Pleno Fase Usina/Expedição — Nova Lima, MG;
  • Analista de Suprimentos Sênior — Nova Lima, MG;
  • Analista de Dados de Segurança Empresarial Sênior — Rio de Janeiro, RJ;
  • Operadora de Equipamentos e Instalações II — Nova Lima, MG;
  • Vulcanizadora (o) Especializada (o) — Vitória, ES;
  • Gerente Desenvolvimento Parcerias Minerais — Nova Lima, MG;
  • Gerente Técnico Sênior — Itabirito, MG;
  • Engenheiro Sênior — Parauapebas, PA;
  • Eletromecânica (o) I — Marabá, PA;
  • Técnica (o) Mina e Geologia I — Parauapebas, PA;
  • Manutenção Planta Níquel — Ourilândia do Norte, PA;
  • Engenheira Eletricista — Vitória, ES;
  • Analista de Gestão Integrada Sênior — Nova Lima, MG.

Saiba como se candidatar às vagas de emprego da mineradora Vale

Candidatos interessados podem encontrar estas e muitas outras vagas de emprego abertas pela mineradora Vale no site de carreiras da empresa. É recomendado que os candidatos selecionem o cargo desejado e leiam atentamente todos os requisitos e atribuições.

Essas vagas representam uma oportunidade valiosa para profissionais buscando atuar em uma empresa com um forte compromisso com a sustentabilidade, inovação e desenvolvimento social. A abertura dessas posições pela Vale reforça o potencial de crescimento profissional dentro da empresa e a possibilidade de contribuir para importantes projetos que têm impacto positivo na sociedade e no meio ambiente.

Vale finaliza compra da participação da Cemig na Aliança Energia

Após meses de negociação, a Vale concluiu a aquisição da participação da Cemig na Aliança Energia. A transação envolveu idas e vindas, mas agora a Vale, que já detinha 55% de controle na empresa, passa a deter os 45% restantes da Cemig.

A transação foi avaliada em R$ 2,7 bilhões, considerando que a Aliança Energia foi valorada em R$ 6 bilhões. Esse valor será ajustado para abater dividendos e juros sobre o capital próprio distribuídos ou aprovados até a conclusão de todos os trâmites da venda.

Atuação da Aliança Energia e seus ativos

A Aliança Energia é uma empresa que atua no mercado de geração e comercialização de energia em Minas Gerais. Possui sete usinas hidrelétricas no estado, além de dois parques eólicos em operação no Rio Grande do Norte e um em fase final de implantação no Ceará. No total, esses ativos alcançam 1.438 MW em capacidade instalada.

A Cemig GT, braço de geração de energia da Cemig, pode ainda receber um valor adicional correspondente a 45% das indenizações que a Aliança venha a receber devido aos prejuízos decorrentes da ruptura da barragem de rejeitos do Fundão, em Mariana, envolvendo a Usina Hidrelétrica Risoleta Neves (Candonga).

Resultados financeiros da Aliança Energia

Em 2023, a Aliança registrou uma receita líquida de R$ 1,3 bilhão, representando um aumento de 8% em relação a 2022. O lucro líquido consolidado totalizou R$ 356 milhões, um crescimento de 27% em comparação ao ano anterior.

A venda da participação na Aliança faz parte do plano da Cemig de monetizar ativos que não são considerados parte do seu core business. A BR Partners atuou como assessor da Cemig, enquanto o J.P. Morgan assessorou a Vale durante a transação.

 

FONTE PETRO SOLGÁS

Vale enfrenta processo de US$ 3,8 bi na Holanda por colapso de barragem em Mariana

Ação está sendo movida em nome de reclamantes, incluindo sete municípios brasileiros, 77 mil vítimas e quase mil empresas e associações afetadas

Vale (VALE3) está prestes a enfrentar mais um embate legal devido ao colapso da barragem em Mariana (Minas Gerais) em 2015.

Milhares de vítimas estão processando a mineradora brasileira em um tribunal holandês, em uma ação que poderá custar 3 bilhões de libras (US$ 3,8 bilhões) à companhia.

Segundo o escritório de advocacia Pogust Goodhead, o processo foi iniciado na Holanda contra a Vale e a Samarco. O pior desastre ambiental do Brasil desencadeou uma torrente de resíduos, matando 19 pessoas e poluindo cursos de água em pelo menos dois estados brasileiros.

A ação está sendo movida em nome de reclamantes, incluindo sete municípios brasileiros, 77.000 vítimas e quase 1.000 empresas e associações afetadas pelo rompimento da barragem.

Vale e Samarco afirmaram em mensagens enviadas por e-mail que estão comprometidas em apoiar a reparação integral dos danos causados pelo rompimento da barragem de Fundão. A Samarco disse que não foi notificada da ação.

“Por muito tempo, as vítimas do desastre da barragem de Mariana têm visto a Vale e a BHP continuarem a se vangloriar de seus lucros e dividendos para os acionistas, enquanto as vítimas ainda não receberam reparação por suas perdas e continuam a conviver com a devastação que as empresas causaram durante oito longos anos”, disse Tom Goodhead, sócio-gerente da Pogust Goodhead.

O movimento ocorre semanas antes de começar um dos maiores julgamentos civis do ano em Londres. A BHP pode enfrentar um pagamento de indenização de 36 bilhões de libras se perder uma ação coletiva sobre seu papel no colapso da barragem.

Em fevereiro, a Vale reservou US$ 1,2 bilhão adicional para acordos vinculados ao desastre da mina Samarco, seguindo uma medida semelhante da BHP, depois que um juiz brasileiro decidiu que as controladoras e o empreendimento de minério de ferro da Samarco devem pagar R$ 47,6 bilhões para cobrir os danos morais coletivos.

As gigantes da mineração também estão negociando um acordo com as autoridades brasileiras que cobriria todas as compensações.

 

FONTE BLOOMBERG LÍNEA

Vale x Vale – Empresa entra em guerra consigo mesma por danos da tragédia de Mariana

Sócia de hidrelétrica no rio Doce e da mineradora Samarco, Vale se vê em guerra interna por danos causados pela lama

BRASÍLIA – A lista de milhares de vítimas que, ainda hoje, cobram indenizações da Vale e da BHP pela tragédia que causaram em Mariana (MG) passou a incluir o nome nada trivial de uma empresa indignada com o comportamento dos donos da barragem de rejeito que rompeu em Minas Gerais em 2015: a própria Vale.

O que faz a Vale sentir hoje o peso dos 56 milhões de metros cúbicos de lama de minério de ferro e sílica que ela própria despejou sobre a região e o curso do rio Doce, matando 19 pessoas, é reflexo direto dos negócios que a companhia possui na região. 

Reconhecida como uma das maiores mineradoras do mundo, a Vale é dona de metade da Samarco – a empresa que controlava a barragem que rompeu em Mariana – em sociedade com a anglo-australiana BHP Billiton. Paralelamente, a Vale também é sócia majoritária da usina hidrelétrica Risoleta Neves, erguida no rio Doce em 2004 e também atingida pela lama. Por trás do nome fantasia de “Consórcio Candonga” está a Vale, que controla 77,5% da hidrelétrica, em sociedade com a Cemig, que detém 22,5% do negócio.

Passados mais de oito anos desde aquele fatídico 5 de novembro de 2015 – quando se deu o rompimento da barragem de rejeitos do Fundão, a Vale se vê, hoje, dragada por um processo judicial que, na prática, ela mesma moveu, uma vez que está dos dois lados do balcão, como causadora e vítima da tragédia. E, na Justiça, a batalha é pesada.

A Agência Pública teve acesso exclusivo a detalhes do processo judicial e das acusações que o Consórcio Candonga (Vale e Cemig) impõe à Samarco (Vale e BHP), uma disputa que envolve desde a cobrança de multas milionárias até medidas impositivas contra os donos da barragem de rejeitos.

POR QUE ISSO IMPORTA?
Rompimento da barragem do Fundão, em 2015, despejou 56 milhões de metros cúbicos de lama de minério de ferro na região, matou 19 pessoas e atingiu o rio Doce, chegando até o oceano Atlântico
No meio do rio, há uma usina hidrelétrica que também foi atingida e teve suas atividades paralisadas. Tanto a usina quanto a mineradora têm como sócia a Vale, que agora briga consigo mesma
Nos processos judicial e administrativo – pilhas de papéis que correm na Justiça Federal de Minas Gerais e na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) –, os donos da hidrelétrica expõem sua indignação contra a Samarco e acusam a empresa de ser omissa.

“A verdadeira causadora do dano se furta a cumprir com suas obrigações”, dispara a dona da hidrelétrica contra a Samarco, por causa do descumprimento de vários compromissos. “Por diversas vezes, a Samarco demonstrou seu descontentamento com a obrigação que assumiu”, continua.

Os desentendimentos remontam a novembro de 2015, quando a hidrelétrica Risoleta Neves, com suas três turbinas e potência de 140 megawatts, teve sua operação completamente inviabilizada ao ter seu reservatório invadido pela lama que varreu 40 municípios entre Minas e o Espírito Santo, até chegar ao oceano Atlântico. A energia gerada pela usina é capaz de abastecer cerca de 180 mil residências.

Local atingido pelo rompimento de duas barragens de rejeitos da mineradora Samarco
Em março de 2016 – há exatamente oito anos –, a Samarco assinou um Termo de Transação e de Ajuste de Conduta (TTAC), assumindo uma série de compromissos, reparações e indenizações às vítimas do desastre. Entre os contemplados estava a usina Risoleta Neves, com a promessa de ver retirado cada metro cúbico de lama que entupia seu reservatório. Nada disso, porém, foi feito e, com a usina paralisada, o plano de recuperação passou a ser alvo de disputa na Justiça.

Em dezembro de 2022, uma decisão judicial determinou que o Consórcio Candonga tinha que religar a usina, visto que continuava recebendo pagamento mensal pela geração de energia que não existia – uma conta salgada que foi bancada por anos pelos consumidores, por meio da conta de luz. A determinação foi atendida e, em maio de 2023, a hidrelétrica voltou a funcionar. Ocorre que a retirada de lama pela Samarco simplesmente não aconteceu como previsto. E a mineradora lavou as mãos.

“Desde a data do rompimento da barragem de Fundão [5 de novembro de 2015], ela [Samarco] só conseguiu retirar cerca de 5% do montante total de rejeitos do reservatório. Ou seja, no reservatório da usina permanecem mais de 9,2 milhões de m³ de rejeitos”, acusa o consórcio da Vale e da Cemig.

Sem meias palavras, as sócias afirmam que há “absoluta falta de compromisso da Samarco com o efetivo retorno operacional e com a continuidade da operação, uma vez que estão fechando os olhos para os impactos que a presença de rejeitos no reservatório causa”.

Em junho de 2023, um relatório técnico elaborado logo após a retomada das operações comprovou que a lama já estava causando estragos nos equipamentos da hidrelétrica, com efeito abrasivo acelerado nos metais e redução da capacidade de carga da usina.

Tentativas para fazer com que a Vale e a BHP cumprissem seus deveres não faltaram. O Consórcio Candonga menciona pelo menos 19 ocasiões, entre junho de 2020 e setembro de 2023 – todas registradas em documentos –, em que buscou formas de fazer a Samarco cumprir a obrigação de retirar a lama. Não teve jeito.

“A Samarco se comprometeu a retirar mais de 9,6 milhões de metros cúbicos de rejeito do reservatório da usina. Até o momento, tirou aproximadamente 500 mil metros cúbicos”, declarou o Consórcio Candonga, em documento de novembro do ano passado. “É patente que o concessionário não mediu esforços para que as condições originais do empreendimento fossem retomadas. Não obstante, em vista da desídia [comportamento negligente] da Samarco, tem-se que, até o momento, isto não foi possível.”

A concessionária formada por Vale e Cemig acentuou as queixas contra a mineradora, que se limitou a retirar o mínimo necessário de sua lama. “A Samarco, enquanto responsável pelo desastre, vem se furtando ao cumprimento de suas obrigações, sustentando a tese de que, com o retorno da operação comercial da usina, a sua obrigação já restaria cumprida. Nada mais errático”, afirma o Consórcio Candonga.

Briga na Justiça
A lama dos sócios foi parar na Justiça e a confusão se intensificou ainda mais. Enquanto donas da barragem de rejeitos, a Vale e a BHP não apenas deixaram de fazer a retirada integral dos rejeitos como buscaram os tribunais para tentar escapar dessa obrigação que elas próprias haviam assumido de fazer a dragagem e desassoreamento integral dos 9,6 milhões de metros cúbicos de lama parados no reservatório da usina.

Logo depois de ser emitida a licença ambiental que autorizava a remoção, a Samarco informou no âmbito judicial que a Fundação Renova, organização criada para reparar os danos da tragédia, apresentou um recurso administrativo para rever a exigência. A partir daquele momento, os planos da Vale e BHP passaram a definir que a remoção de rejeitos só seria feita na “hipótese de ser futuramente constatada, sob o aspecto técnico, a necessidade de adoção de tal medida”.

A postura revoltou os donos da hidrelétrica. “A Samarco tem tratado a continuidade da retirada de rejeitos do reservatório da usina como se fosse uma medida [obrigação] ainda duvidosa, hipotética, não obrigatória, restrita à manutenção do status atual do reservatório”, acusou o Candonga. “Com base unicamente na retomada da operação em um cenário precário e experimental, [a Samarco] busca induzir, de forma açodada, o entendimento de que cumpriu integralmente com sua obrigação.”

Hidrelétrica Risoleta Neves teve sua operação completamente inviabilizada ao ter seu reservatório invadido pela lama do desastre em Mariana

Hidrelétrica Risoleta Neves teve sua operação completamente inviabilizada ao ter seu reservatório invadido pela lama do desastre em Mariana

Hidrelétrica Risoleta Neves teve sua operação completamente inviabilizada ao ter seu reservatório invadido pela lama do desastre em Mariana

Hidrelétrica Risoleta Neves teve sua operação completamente inviabilizada ao ter seu reservatório invadido pela lama do desastre em Mariana

Hidrelétrica Risoleta Neves teve sua operação completamente inviabilizada ao ter seu reservatório invadido pela lama do desastre em Mariana
Ato contínuo, o consórcio da Vale e Cemig acionou a 4ª Vara Federal de Belo Horizonte pela “recalcitrante postura da Samarco”. Na Justiça, o Candonga cobrou providências para a retirada integral dos resíduos e pediu, ainda, que fosse arbitrada uma multa diária de R$ 1 milhão contra a Samarco até que atendesse o cumprimento integral da decisão judicial.

O caso segue em aberto. Em 2022, os donos da hidrelétrica já perderam um primeiro round, quando a Aneel e a Justiça decidiram que o Consórcio Candonga é o responsável imediato pela operação da usina e que deveria não só retomar as operações da hidrelétrica, como também buscar seus direitos diretamente com a Samarco. É Vale contra a Vale.

A hidrelétrica não aceita o argumento e chega a comparar a tragédia de Mariana com a pandemia de covid-19, sob a justificativa de que foi vítima de algo de que não tinha controle. Logo, não poderia ter responsabilidade por isso. 

“O desastre de Mariana, sob o aspecto do equilíbrio econômico-financeiro dos contratos de concessão, deve ser tratado sob a ótica da teoria da imprevisão, tal como se operou com a pandemia provocada pelo novo coronavírus”, afirmou, no processo que tramita na Aneel. “A própria pandemia do covid-19 foi considerada pela Aneel como causa hábil para isentar o concessionário de penalidades por descumprimento contratual.”

A bronca sobrou também para o poder público. “Quem autorizou a Samarco a construir a barragem de Fundão e nela depositar rejeitos foi o poder público, que também sempre foi o responsável pela fiscalização da segurança do barramento”, argumentou o consórcio. “Não há como se imputar a responsabilidade à concessionária, sendo que o próprio poder público autorizou a construção da barragem.”

A Pública questionou cada um dos envolvidos na celeuma jurídica a respeito das informações contidas nesta reportagem. O Consórcio Candonga limitou-se a declarar que “não se manifesta a respeito de assuntos sobre os quais haja ações judiciais em andamento”.

A Aneel não se posicionou até o fechamento desta reportagem. A Samarco se esquivou de detalhar as razões de não cumprir o acordo de retirada integral da lama. Por meio de nota, informou que “está totalmente comprometida com a retomada das operações e com a segurança da usina”.

Da mesma forma como fez na Justiça, disse que tem cumprido sua parte no acordo. “A empresa retirou rejeitos por meio de dragagem para o retorno da usina, realizou reforços na estrutura do barramento, bem como executou as manutenções necessárias para a sua retomada, realizada no primeiro semestre de 2023.”

A Vale, sócia da hidrelétrica e da mineradora, não quis se manifestar. “A Vale não comenta ações judiciais em curso”, declarou.

A participação majoritária da Vale no Consórcio Candonga deve-se ao arranjo societário da empresa. A mineradora é dona de 50% da concessionária, enquanto a empresa Aliança Energia detém os demais 50%. Ocorre que a Vale também detém 55% da Aliança, em parceria com a Cemig, dona de 45%. Na prática, portanto, a fatia real da Vale dentro da hidrelétrica Risoleta Neves chega a 77,5%, com os demais 22,5% da Cemig. No ano passado, houve movimentação de mercado da Vale para comprar a fatia da companhia mineira na Aliança Energia.

Se o cronograma original de retirada da lama for levado adiante, tudo indica que a guerra judicial ainda está longe do fim. A Samarco, conforme plano oficial, admitiu a obrigação de retirada integral dos rejeitos em um prazo de 27 anos. Hoje, o cenário é de incógnita.

Os alertas foram feitos. “Há também o iminente risco da necessidade de interrupção da operação da usina, em vista do acúmulo de rejeitos atingir a tomada d’água da usina”, reclamou a hidrelétrica à agência reguladora. “É viável a continuidade da operação, desde que a Samarco cumpra efetivamente com sua obrigação de remoção dos rejeitos do reservatório da usina.”

Dentro do Consórcio Candonga, a Vale renova sua indignação e aguarda os próximos passos da Justiça. Dentro da Samarco, a Vale silencia. 

Edição: Giovana Girardi

FONTE: A PUBLICA

VALE destina R$ 1,3 milhão para compra de equipamentos no Hospital de Belo Vale (MG)

A Prefeitura Municipal de Belo Vale (MG) recebeu uma doação no valor de R$ 1,3 milhão da VALE para a aquisição de equipamentos, móveis e melhorias para o Hospital Municipal. Este investimento é de suma importância para a comunidade, pois o hospital foi adquirido pela prefeitura no ano passado, o que nos possibilitou receber aporte financeiro como este, melhorando significativamente a qualidade de vida dos cidadãos. A equipe da VALE realizou uma visita ao hospital para conhecer as instalações e ficaram contentes em constatar como o hospital já conta com equipamentos de ponta adquiridos pela prefeitura nos últimos meses. Com essa doação, poderemos proporcionar ao hospital ainda mais melhorias. A Prefeitura Municipal de Belo Vale expressa seu sincero agradecimento à VALE pelo apoio e contribuição para o desenvolvimento da saúde em nossa comunidade. Prefeitura Municipal de Belo Vale, Transformando e Desenvolvendo para Todos.

Mineradora Vale abre 227 vagas de emprego para candidatos com ensino médio, técnico e superior em cargos de mecânico, analistas, operador de equipamentos, soldador e dezenas de outras funções!

Mineradora Vale está com centenas de vagas de emprego disponíveis para candidatos de várias áreas de atuação. Há vagas na Vale para mecânico, engenheiros, técnicos e muito mais!

A Mineradora Vale, empresa global que atua com responsabilidade por meio de uma infraestrutura logística integra extração de minério de alta qualidade e seu transporte por ferrovias, portos e navios, está com centenas de vagas de emprego em várias áreas. As vagas na Vale apoiam a diversidade e inclusão, desta forma, há oportunidades exclusivas para PcD, pessoas pretas e pardas e mulheres.

Quem pode concorrer às vagas de emprego da Mineradora Vale?

As vagas da Vale estão abertas nos estados do Pará, Minas Gerais, Maranhão, Goiás, Rio de Janeiro, Espírito Santo e muito mais, confira abaixo alguns dos cargos mais requisitados pela empresa:

  • ENGENHEIRA (O) SEGURANÇA DO TRABALHO MASTER;
  • ANALISTA DE SUSTENTABILIDADE SÊNIOR;
  • ANALISTA DE RELAÇÕES E COMUNIDADE SENIÔR;
  • ANALISTA GESTÃO DE CONTRATOS PLENO;
  • OPERADORA (O) SISTEMA AUTONOMO;
  • ANALISTA RELAÇÕES COMUNIDADE SÊNIOR;
  • VULCANIZADORA (OR) II – SUPERVISÃO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA ELETROMECÂNICA;
  • GERENTE DE PROJETO DE SAÚDE E SEGURANÇA;
  • ENGENHEIRA SÊNIOR DE GESTÃO DE PROJETOS;
  • TÉCNICO MINA E GEOLOGIA;
  • ELETRICISTA II – GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA DO SOSSEGO;
  • OPERADORA(O) EQUIPAMENTO INSTALACOES I (PcD) – GERENCIA CARGA E TRANSPORTE – MINERAÇÃO;
  • ANALISTA PLANEJAMENTO PERFORMANCE FINANCEIRO MASTER;
  • ANALISTA SEGURIDADE PLENO;
  • ANALISTA OPERACIONAL PLENO – GESTÃO DE CONTRATOS;
  • ENGENHEIRO MASTER;
  • ANALISTA OPERACIONAL (GESTÃO DE CONTRATOS);
  • TECNICA PLANEJAMENTO PROGRAMAÇÃO MANUTENÇÃO;
  • GEOLOGA(O) SENIOR – GEOLOGIA E SONDAGEM NORTE;
  • ANALISTA SEGURIDADE JÚNIOR;
  • MANTENEDORA (O) – GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO PERFURAÇÃO E ESCAVAÇÃO;
  • SUP RECURSOS UTILIDADES;
  • COORDENADOR (A) DE GESTÃO DE COMPONENTES DE MINERAÇÃO;
  • ELETRICISTA II –MANUTENÇÃO ELÉTRICA;
  • ENGENHEIRO (A) GEOTÉCNICO SÊNIOR;
  • TÉCNICA ESPECIALIZADA EM MANUTENÇÃO (O);
  • OPERADORA(O) EQUIPAMENTO ARMAZÉM;
  • ANALISTA SAÚDE OCUPACIONAL;
  • MECÂNICA (O) I – SUPERVISÃO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA TURNO A;
  • TÉCNICA (O) ELETROMECÂNICA (O);
  • ANALISTA DE SEGURANÇA DO TRABALHO SÊNIOR;
  • OPERADORA (OR) EQUIPAMENTOS INSTALAÇÕES;
  • SOLDADORA II – GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO USINAS DE PELOTIZAÇÃO;
  • OPERADORA EQUIPAMENTOS INSTALAÇÕES;
  • TÉCNICA(O) ESPECIALIZADA(O) EM MANUTENÇÃO;
  • GERENTE OPERAÇÃO CARGA GERAL;
  • ASSISTENTE ADMINISTRATIVO;
  • OPERADORA (O) EQUIPAMENTOS INSTALACOES I.

Se inscreva no processo seletivo

Essas e muitas outras vagas de emprego abertas podem ser encontradas no site de carreiras da Mineradora Vale.

Na página, os candidatos também podem encontrar dados importantes requisitos e atribuições para os cargos, benefícios, entre outros. Para se candidatar às vagas na Vale será necessário enviar um currículo atualizado e compatível com o cargo.

CLIQUE AQUI PARA SE INSCREVER 

Aqueles que forem aprovados nas vagas de emprego da Mineradora Vale contarão com ótimos benefícios como:

  • Previdência Privada;
  • Vale alimentação extra para o Natal;
  • Programa Bem-Estar;
  • Auxílio funeral;
  • Desconto para aluguel de carros;
  • Vale alimentação;
  • PLR – Programa de Participação nos Lucros e Resultados;
  • Gympass;
  • Seguro de Vida em Grupo;
  • Apoiar – Programa de Assistência ao Empregado e seus dependentes;
  • Vale refeição ou Refeições no trabalho concedidas em restaurantes industriais;
  • Reembolso Creche ou Auxílio Babá para empregadas;
  • Assistência Médica e Hospitalar, Odontológica, farmacológica e vacinas para prevenção de doenças Infectocontagiosas;
  • Transporte fretado ou Vale transporte.

Conheça a mineradora Vale

A Vale possui uma história de transformação. Na mineração, atua para transformar recursos naturais em prosperidade e desenvolvimento sustentável.

Na segurança, a empresa busca aprender com o passado para evoluir todos os dias e se tornar referência de confiabilidade. Suas pessoas fazem parte de toda a jornada de transformação e evolução, visto que o seu compromisso é com a vida.

A Vale existe para melhorar a vida e transformar o futuro e acredita que a mineração é essencial para o desenvolvimento do mundo e precisa deixar um legado para o meio ambiente, para as comunidades em que está e para todas as vidas que toca.

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Nova ação internacional busca levar Vale a julgamento por rompimento da barragem de Mariana

Moradores de Minas Gerais e Espírito Santo atingidos pelo rompimento da barragem de Mariana em 2015 podem participar de uma nova ação internacional contra a Vale.

Em outubro de 2024, um tribunal inglês julgará a BHP e a Vale por causa do rompimento. A ação foi movida por mais de 600 mil pessoas, incluindo 200 mil de Governador Valadares.

A nova ação, coordenada pela Ações do Rio Doce, visa levar a Vale a julgamento de forma individual. A organização se diz independente do governo brasileiro e representará os interesses dos atingidos pelo desastre.

A justificativa para tal ação se dá após a Justiça inglesa acolher o pedido da BHP de incluir a Vale no processo que será julgado ainda este ano na Inglaterra. A partir disso, se viu a abertura de precedente para criar uma nova ação, entretanto, com foco na Vale.

A iniciativa deste novo processo é da Ações do Rio Doce. A proposta é representar os interesses (coletivos) das partes afetadas pelo impacto do rompimento da barragem ao entrar com uma ação contra a Vale e a Samarco. O Pogust Goodhead, escritório de advocacia inglês que já representa os atingidos na ação contra a BHP, também será responsável por coordenar e aconselhar a Ações do Rio Doce.

“A Ações do Rio Doce convidou o escritório inglês para representar nesta ação que acontecerá contra a Vale, só a Vale. Porque lá [no julgamento da Inglaterra] quem chamou a Vale para compor a lide* foi a BHP. Então a ideia é que a Vale responda sozinha nesse processo”, explicou Adilson Domiciano, presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Governador Valadares.

Os interessados em entrar nesta nova ação têm até o dia 1º de março para se inscrever. “Nossa orientação da OAB é que os interessados procurem o seu advogado de confiança para explicar sobre essa possibilidade. Se você não está na ação da Inglaterra você pode ingressar nesta ação que vai acontecer em um tribunal do exterior. A Ações Rio Doce ainda não definiu onde, mas o processo será no exterior, provavelmente em algum país da Europa”, informou Adilson Domiciano.

Julgamento na Inglaterra

O processo na Inglaterra contra a Vale e a BHP por causa do rompimento da barragem de Mariana (MG), em 2015 – a maior tragédia socioambiental do Brasil – tem previsão para o início do julgamento em outubro deste ano. De acordo com Adilson Domiciano, a Corte inglesa decidiu em dezembro do ano passado como será o procedimento da audiência. A partir disso, é esperado que a decisão final da Justiça inglesa sobre o processo envolvendo as empresas de mineração aconteça até dezembro de 2024. Serão, ao menos, 14 audiências até o resultado da sentença.

Segundo o presidente da OAB em Valadares, ao todo mais de 600 mil pessoas ingressaram na ação que será julgada pelo tribunal inglês. Destas, aproximadamente 200 mil são de Governador Valadares.

Por que o caso está sendo julgado na Inglaterra?

A ação foi levada à Inglaterra por causa da BHP ser uma empresa anglo-australiana. A lei inglesa permite que réus ingleses sejam julgados em seus tribunais, mesmo em relação a acusações feitas no exterior. Em 2022, a corte inglesa confirmou que o caso poderia ser julgado na Inglaterra, e a BHP pediu para que a Vale também fosse incluída no processo.
As duas empresas eram as controladoras da Samarco, responsável pela operação da barragem de Mariana. O julgamento na Inglaterra está previsto para começar em outubro de 2024 e a decisão final deve sair até dezembro.

Rompimento da barragem

O rompimento da barragem do Fundão em 5 de novembro de 2015 causou a morte de 19 pessoas e é considerado a maior tragédia ambiental da história do Brasil. O Rio Doce foi contaminado por lama tóxica, afetando 230 cidades em Minas Gerais e Espírito Santo.

*É o termo jurídico que se refere ao motivo da existência do processo, a razão pela qual a parte autora decide acionar o Judiciário

FONTE DRD

Mineradora Vale convoca estudantes de administração, tecnologia, engenharias, produção, mecânica, metalúrgica e muito mais; vagas home office, híbrida e presencial não exigem experiência

Vagas para candidatos com e sem experiência dispostos a trabalhar em minas e plantas da mineradora Vale 

Recursos Humanos Capacitare, divulgou muitas vagas em diversos cargos para estudantes das áreas de engenharia, administração, tecnologia mais, para atender o novo processo seletivo do Programa de Estágio 2024 da multinacional brasileira Vale – uma das maiores empresas de mineração do mundo, com posição de liderança nos segmentos de minério de ferro e níquel. Não perca tempo, cadastre agora o seu currículo!

Confira abaixo as vagas de emprego para trabalhar em uma das maiores empresas de mineração do mundo, nos segmentos de minério de ferro e níquel

Suprimentos: Estar cursando Engenharias de Produção, Ciência da Computação, Engenharia Mecânica ou Sistema da Informação. Conhecimento em Pacote Office intermediário (Excel e PPT). Disponibilidade para estagiar 6h preferencialmente no horário de 08h às 15h. Desejável conhecimento em Inglês intermediário, SAP e Power BI. 

Gestão: Estar cursando Engenharia de Produção ou Administração.  Conhecimento em Pacote Office avançado (Excel e PPT). Disponibilidade para estagiar 6h, preferencialmente no período da manhã. Desejável conhecimento em Power BI e método PDCA.

Performance de Suprimentos: Formação: Ciência da Computação, Engenharia da Computação, Engenharia de Produção e Economia. Informática: Pacote Office intermediário (ênfase em Excel). Desejáveis: Conhecimento em Power BI (maior ênfase), Power Apps, Pacote Office e inglês intermediário (leitura e escrita).Modalidade de trabalho: Remoto Acesso Eventual ( 2x por semana na área). Horário: 09h às 16h com flexibilidade máxima até 17h.

Vendas: Estar cursando Engenharias, Administração ou Economia. Conhecimento em Pacote Office intermediário (Excel e PPT). Disponibilidade para estagiar 6h. Desejável conhecimento em Inglês intermediário e Power BI.

Gerência de Business Partner:  Formação: Engenharia de produção, administração e comunicação social. Informática: Pacote Office intermediário. Conhecimento de Idiomas: Não. Requisitos Desejáveis: Conhecimento de ferramentas de Power BI e apresentações e metodologias ágeis.

ADM, Engenharia de Produção e Civil, Contabilidade ou Economia: Formação: Administração, Engenharia de Produção, Engenharia Civil, Ciência Contábeis ou Ciências Econômicas. Informática: Pacote Office Avançado Conhecimento de Idiomas: Inglês Básico

Engenharia Civil: Estar cursando: Engenharia Civil com. Conhecimento em Pacote Office (Excel e PPT). Disponibilidade para estagiar de 08h às 15hs. Desejável conhecimento em Power BI e Project.

Meio Ambiente: Estar cursando: Ciências Biológicas, Engenharia Ambiental ou Engenharia de produção. Conhecimento em Pacote Office (Excel e PPT). Disponibilidade para estagiar de 07h ás 14:30hs. Desejável conhecimento em Power BI, SAP e Inglês intermediário.

Eng. Produção e Administração: Formação Engenharia de Produção e Administração Informática: Pacote Office Avançado (com ênfase em Excel) Conhecimento de Idiomas: Não Modalidade de trabalho: Onsite. Horário: 07h30 às 14hs – Estudantes do noturno. Desejáveis: Conhecer Stratws, Power BI e PDCA. Conhecer processos de tratamento mineral e logística ferroviária/rodoviária.

Engenharia: Estar cursando: Engenharia Metalúrgica. Conhecimento em Pacote Office avançado (Excel e PPT). Disponibilidade para estagiar 6h, no horário de 07h30 ás 14h30. Desejável conhecimento em Power BI.

Administração ou Engenharia: Formação: Engenharia de Produção, Engenharia Química e Administração. Informática: Pacote Office avançado (ênfase em Excel e Power Point), Domínio de Power bi. Desejáveis: Inglês intermediário (leitura e escrita) e ser antenado com as questões de inovação para aprendizado e engajamento dentro da área voltado para melhoria dos processos. Modalidade de trabalho: Remoto Acesso Eventual ( 2x por semana na área).

Gerência de operação: Formação: Cursando Engenharia de Produção, Automação, Elétrica, Mecânica, Administração ou Logística. Informática: Pacote Office intermediário (ênfase em Excel), Se tiver conhecimento em inglês será um diferencial. Desejáveis: Conhecimentos em Power BI, análise de dados, gestão de rotinas e processos. Modalidade de trabalho: Onsite. Horário: 07h30 às 14h30 – Estudantes do noturno. 

Tecnologia: Estar cursando Ciência da Computação, Engenharia da Computação, Matemática, Engenharia de Produção, Estatística, Administração ou áreas correlatas. Conhecimento em Pacote Office avançado (Excel e PPT). Desejável conhecimento em técnicas de Análise Avançada, Linguagem Python e inglês. Disponibilidade para estagiar 6h, preferencialmente no período da manhã.

Engenharias: Formação: Engenharia Elétrica,  Engenharia Eletrotécnica, Engenharia Eletrônica, Engenharia Controle e Automação, Engenharia Mecatrônica,  Engenharia de Produção. Engenharia de Telecomunicações. Informática: Pacote Office intermediário (com ênfase em Excel) Idiomas: Intermediário (leituras técnicas e relatórios). Requisitos Desejáveis: Conhecimento das boas práticas de gerenciamento de projetos conforme PMBOK , metodologias ágeis etc.; MS Projec e Power Bi.

ADM, Engenharia de Produção e Civil, Contabilidade ou Economia: Formação: Administração, Engenharia de Produção, Engenharia Civil, Ciência Contábeis ou Ciências Econômicas. Informática: Pacote Office Avançado. Conhecimento de Idiomas: Inglês Básico. Local da vaga: Parauapebas – PA

ADM ou Engenharia Civil: Formação Administração ou Engenharia Civil com disponibilidade de 2 anos para estagiar. Informática: Pacote Office intermediário para avançado (ênfase em Excel). Conhecimento de Idiomas: Não. Desejáveis: Conhecimento em ferrovia, ferramentas de análise, linguagem de programação e Power BI. Modalidade de trabalho: Presencial. Localidade: Açailândia – MA

Inscrição e benefícios

Benefícios: Vale refeição; Vale transporte; Assistência médica; Seguro de vida; Gympass; Bolsa auxílio:R$ 1.375,00.

Inscrição: os interessados nas vagas acima, devem clicar aqui para cadastrar o currículo.

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Vale abre inscrições para Trainee: 2 mil vagas disponíveis até dia 20 de fevereiro

Já pensou em começar sua carreira em uma das empresas mais consolidadas do Brasil? Mostramos tudo que você precisa saber para se tornar trainee na Vale.

Esta é uma chance única para estudantes de graduação mergulharem em um mundo de aprendizado e desenvolvimento profissional em uma das empresas mais prestigiadas do país. Veja abaixo se você pode concorrer às vagas!

Saiba mais sobre a Vale

A Vale é uma das maiores mineradoras do mundo, com forte presença não apenas no Brasil, mas em diversos continentes.

Fundada em 1942, a empresa se destaca no mercado global principalmente pela produção de minério de ferro, pelotas e níquel, mas também tem operações significativas em cobre, carvão, manganês, ferroligas, fertilizantes e até mesmo na geração de energia elétrica.

Conheça o programa de trainee da Vale

A Vale, além de ser conhecida por sua liderança global na indústria de mineração, e também famosa por seu compromisso com o desenvolvimento de novos talentos.

O programa de trainee da empresa é uma porta de entrada para jovens que buscam não apenas um emprego, mas uma carreira promissora e enriquecedora.

A iniciativa está desenhada para oferecer uma experiência de imersão completa, onde os trainees podem esperar ser desafiados, aprender em um ambiente dinâmico e contribuir de forma significativa para os projetos da empresa.

Como participar do programa de trainee da Vale?

As inscrições para o programa de trainee da Vale já estão abertas e seguem até o dia 20 de fevereiro de 2024.

Os candidatos interessados devem acessar o site da Vale (www.vale.com) para obter informações detalhadas sobre o processo seletivo e os requisitos necessários para participar.

Como o programa é voltado para trainees, o público alvo são os estudantes que desejam começar a trajetória no mercado de trabalho.

Além do programa de Trainee: Vagas na Vale

Além das vagas de trainee, a Vale está oferecendo outras oportunidades significativas:

  • Para Profissionais experientes: Há 500 vagas para profissionais com experiência em áreas como engenharia, tecnologia da informação e administração.
  • Programa para Pessoas com Deficiência: Com 50 vagas disponíveis, este programa visa a inclusão e o desenvolvimento profissional de pessoas com deficiência.
  • Programa de Aprendizes: Destinado a jovens de 16 a 24 anos, oferece 200 vagas para aqueles em busca de uma introdução ao mundo corporativo.

E as oportunidades não param por aí. A Vale está organizando um mutirão de empregos em Minas Gerais, com mais de 1.000 vagas disponíveis para diversos cargos. O evento acontecerá no dia 10 de fevereiro de 2024, em Belo Horizonte, representando uma excelente chance para os moradores locais.

FONTE PRONATEC

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