Mineradora Vale abre processo seletivo para mais de 140 novos candidatos de nível médio, técnico e superior para ocupar vagas de emprego em suas unidades ao redor do Brasil

A mineradora Vale está buscando novos talentos para preencher posições relevantes em seus ativos localizados nos estados do PA, MG, ES e muitos outros.

A mineradora Vale, uma das maiores empresas do setor de mineração do mundo, está com excelentes vagas de emprego disponíveis para candidatos de nível médio, técnico e superior em diversos estados brasileiros. Com mais de 140 vagas em aberto, a Vale busca profissionais experientes e capacitados para preencher posições relevantes em seus ativos localizados nos estados do Pará, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Maranhão.

Confira a lista de vagas abertas na Vale

A mineradora Vale está em busca de talentos para desempenhar funções variadas, desde engenheiros e técnicos até profissionais de recursos humanos e saúde ocupacional. Abaixo, destacamos algumas das vagas de emprego disponíveis:

  • Gerente de Manutenção de Via Permanente — Parauapebas, PA;
  • Engenheiro Pleno (PcD) — Itabira, MG;
  • Maquinista de Pátio — Canaã dos Carajás, PA;
  • Analista Tecnologia da Informação Pleno — Belém, PA;
  • Analista de Planejamento e Performance Financeira Master — Rio de Janeiro, RJ;
  • Engenheira(o) Sênior — Parauapebas, PA;
  • Técnica(o) Mina e Geologia II — Ouro Preto, MG;
  • Coordenadora(or) de Integração de Processos e Contratos — Nova Lima, MG;
  • Supervisora(or) de Manutenção Preventiva — Marabá, PA;
  • Analista de Recursos Humanos Sênior (PcD) — Vitória, ES;
  • Coordenadora de Segurança do Trabalho — Parauapebas, PA;
  • Inspetora Orientadora de Diretrizes Básicas I — Mariana, MG;
  • Eletricista I — Parauapebas, PA;
  • Técnica Segurança Trabalho I — Ferrovia — Cariacica, ES;
  • Supervisora(o) de Manutenção Corretiva — Curionópolis, PA;
  • Assistente Administrativo II — Parauapebas, PA;
  • Coordenadora de Engenharia da Confiabilidade — Marabá, PA;
  • Supervisora(o) de Manutenção Preventiva — Vitória, ES;
  • Ergonomista Pleno — Parauapebas, PA;
  • Supervisora(o) de Sustentabilidade e Ambiente Operacional — São Luís, MA;
  • Técnico Eletroeletrônica I — São Gonçalo do Rio Abaixo, MG;
  • Oficial de Via Permanente — Cariacica, ES;
  • Técnica(o) Especializada(o) Manutenção — Parauapebas, PA;
  • Geóloga Master de Modelagem e Estimativa — Parauapebas, PA;
  • Supervisora de Usina Tratamento — Parauapebas, PA;
  • Analista Operacional Sênior — Marabá, PA;
  • Operadora de Equipamentos e Instalações I — Marabá, PA;
  • Analista Projetista Sistema Autônomo Pleno — Ouro Preto, MG;
  • Inspetora(or) Manutenção I — Mariana, MG;
  • Médica(o) Auxiliar Master — Brumadinho, MG;
  • Coordenadora(or) de Excelência Operacional — São Gonçalo do Rio Abaixo, MG;
  • Analista de Programação Integrada Pleno (PcD) — Nova Lima, MG;
  • Técnico(a) Controle de Processo II — Canaã dos Carajás, PA;
  • Engenheira(o) Sênior Pelotização — São Luís, MA;
  • Analista de Controles Integrados Pleno — Parauapebas, PA;
  • Analista Operacional Senior — Ouro Preto, MG;
  • Analista de Suprimentos Sênior — Parauapebas, PA;
  • Gerente Manutenção Mecânica Portuária — Vitória, ES;
  • Técnica(o) Eletroeletrônica I — Mariana, MG;
  • Técnica(o) Mina e Geologia II — São Gonçalo do Rio Abaixo, MG;
  • Analista de Saúde Ocupacional — São Gonçalo do Rio Abaixo, MG;
  • Supervisora(o) de Manutenção Preventiva Mecânica — São Gonçalo do Rio Abaixo, MG;
  • Assistente Operacional I — Vitória, ES;
  • Engenheira(o) Sênior — Planejamento de Mina — São Gonçalo do Rio Abaixo, MG;
  • Auxiliar de Produção — Ourilândia do Norte, PA;
  • Engenheira(o) Sênior — Nova Lima, MG;
  • Analista Administrativo Sênior — Parauapebas, PA;
  • Técnica(o) Planejamento — Congonhas, MG;
  • Supervisora(o) Operação Mina — Ouro Preto, MG;
  • Analista Projetista Sistema Autônomo Pleno — Ouro Preto, MG;
  • Mecânica(o) I (PcD) — São Luís, MA.

Faça sua inscrição nas vagas de emprego da mineradora Vale

Para se candidatar a uma das vagas de emprego na mineradora Vale, os interessados devem acessar a página de carreiras da empresa e enviar um currículo com informações atualizadas de contato. Na página da empresa, os profissionais encontrarão detalhes das oportunidades, como requisitos, atribuições e benefícios oferecidos pela empresa.

Benefícios oferecidos pela mineradora Vale

A mineradora Vale oferece aos seus colaboradores uma série de benefícios, destacando-se:

  • Previdência privada;
  • Programa de participação nos lucros e resultados;
  • Reembolso creche ou auxílio babá;
  • Assistência médica e odontológica;
  • Assistência hospitalar, farmacológica e vacinas para prevenção de doenças Infectocontagiosas;
  • Seguro de vida em grupo;
  • Auxílio-funeral;
  • Programa de assistência ao empregado e seus dependentes;
  • Vale-alimentação, vale-refeição ou refeições no trabalho;
  • Vale-alimentação extra no natal;
  • Transporte fretado ou vale-transporte;
  • Gympass;
  • Programa bem-estar;
  • Desconto para aluguel de carros.

Mineradora Vale adota energia eólica para reduzir emissões de CO₂ em navios

A mineradora Vale está adotando uma abordagem inovadora para reduzir as emissões de carbono de seus navios. O gigante Sohar Max, um navio Valemax com capacidade para 400 mil toneladas de carga, será equipado com velas rotativas para melhorar a eficiência energética.

Em colaboração com a armadora Asyad, de Omã, a mineradora Vale planeja instalar cinco velas rotativas de 35 metros de altura no Sohar Max. Esta tecnologia, desenvolvida pela Anemoi, aproveita o efeito Magnus para criar uma diferença de pressão que impulsiona o navio. A expectativa é que os testes comecem no segundo trimestre de 2024.

Benefícios ambientais da nova tecnologia

A introdução das velas rotativas promete reduzir o consumo de combustível e as emissões de carbono do Sohar Max em até 3 mil toneladas por ano, contribuindo para uma navegação mais sustentável e alinhada às metas da Organização Marítima Internacional (IMO).

Essa iniciativa faz parte do programa Ecoshipping da mineradora Vale, um esforço de pesquisa e desenvolvimento para diminuir o impacto ambiental de suas operações marítimas. Antes deste projeto, a Vale já havia implementado outras inovações em seus navios, como tintas de silicone para redução de resistência e dispositivos hidrodinâmicos para melhorar a propulsão.

FONTE PETRO SOLGAS

Oito anos após desastre de Mariana, Vale tem duas barragens com risco iminente de rompimento

Na última sexta-feira, a Agência Nacional de Mineração interditou preventivamente as atividades da Vale na mina Fábrica Nova, no mesmo município, por não haver garantia de estabilidade de local

Oito anos depois do rompimento da barragem do Fundão, em Mariana (MG), que deixou 19 mortos e um mar de lama que devastou o Rio Doce, a Vale ainda tem duas barragens com risco iminente de rompimento.

Uma delas, a Forquilha III, fica em Ouro Preto (74 mil habitantes), e a outra, Sul Superior, em Barão de Cocais (32 mil habitantes). Ambas se localizam em Minas Gerais e estão no nível 3 de emergência, quando a ruptura pode acontecer a qualquer momento ou já está em andamento, segundo descrição no site da empresa.

No ano passado, a Vale retirou outra barragem no nível máximo de emergência, a B3/B4, em Nova Lima (MG), e prometeu em seu relatório integrado anual acabar com as barragens de rejeito a montante em condição crítica de segurança até 2025.

Esse tipo de barragem é o mesmo que rompeu em Brumadinho (MG) em janeiro de 2019, matando 272 pessoas. O método, chamado alteamento a montante, prevê que o dique inicial seja ampliado para cima usando o próprio rejeito de minério de ferro, e por ser uma opção menos segura já foi banida por países com o Chile.

O nível de emergência é uma categoria estabelecida pela legislação de 2022 para classificar os riscos potenciais que poderiam comprometer a segurança de barragens.

Em Forquilha III e Sul Superior, a Vale diz que os cuidados são estendidos, além da zona de autossalvamento (ZAS), para as pessoas que estão na zona de segurança secundária (ZSS), região que está a mais de 10 km ou 30 minutos de uma eventual inundação — quando existe tempo suficiente para que as pessoas consigam fugir por conta própria para abrigos.

Já as ZAS abarcam toda região em que não exista tempo suficiente para uma intervenção das autoridades competentes em situação de emergência, e onde as pessoas não consigam se salvar a tempo. Em caso de rompimentos de barragens de nível 2 ou 3, essas áreas são evacuadas, enquanto as ZSS são notificadas.

Andresa Rodrigues, presidente da associação de familiares das vítimas do rompimento da barragem em Brumadinho (Avabrum), diz que as mineradoras enxergam como gasto o que deveria ser visto como investimento e que se o monitoramento de barragens fosse prioridade das empresas, seu filho, morto no desastre de janeiro de 2019, estaria vivo.

Ela chama as barragens de Forquilha III e Sul Superior de “bombas-relógio prestes a explodir”, mas diz que muitas outras barragens sequer monitoramento têm. Andresa também cobra pela condenação dos responsáveis pelo rompimento. Mesmo após as centenas de mortos, milhões de metros cúbico de rejeitos de mineração despejados no rio Paraopeba e três ainda desaparecidos, não houve nenhuma punição.

— A Avabrum luta pela memória, pela não repetição do crime e pelos direitos dos familiares. Não queremos que mais ninguém passe pela dor que passamos. Mas, para isso, as empresas e autoridades precisam de mais seriedade. Se não vamos voltar a discutir esse assunto quando a próxima barragem se romper e matar mais gente — diz a presidente da associação.

Enquanto a companhia mantém o processo de desmonte das estruturas precárias, outras vão colocando em perigo as regiões onde estão instaladas. Na última sexta-feira, a Agência Nacional de Mineração interditou preventivamente as atividades da Vale na mina Fábrica Nova, também em Mariana, por não haver garantia de estabilidade nas estruturas e risco iminente de acidente. A empresa diz acompanhar a vistoria da ANM e da Defesa Civil nesta segunda-feira.

“Nesta semana, equipe da ANM, em parceria com a Defesa Civil, está realizando vistoria no local para definir a linha de ação que deve ser adotada pela empresa. Assim que for apresentado laudo atestando a estabilidade das estruturas, a ANM decidirá sobre a manutenção ou não da intervenção”, diz a agência em nota.

Procurada, a Vale afirmou que se comprometeu a eliminar suas 30 barragens a montante até 2035, e que, até o momento, 13 estruturas foram completamente descaracterizadas, mais de 40% do total. A companhia disse ter investido cerca de R$ 6,2 bilhões no Programa de Descaracterização desde 2019. Além disso, informou em nota:

“A velocidade do processo de eliminação de barragens depende de uma série de fatores, incluindo o desenvolvimento de novas tecnologias e o uso de equipamentos operados de forma 100% remota. As obras são complexas e, por isso, as soluções são customizadas para cada estrutura e estão sendo realizadas de forma cautelosa, tendo como prioridade, sempre, a segurança das pessoas, a redução dos riscos e os cuidados com o meio ambiente.

“Sobre as barragens Sul Superior e Forquilhas III, ambas as estruturas seguem avançando no processo de descaraterização. A barragem Sul Superior está em obras, em fase de remoção dos rejeitos do reservatório. A conclusão da descaracterização da estrutura está prevista para 2029. A Barragem Forquilhas III está em fase de desenvolvimento da engenharia, com obras previstas para serem finalizadas em 2035. Ambas estão inativas e são monitoradas permanentemente. Além disso, as duas barragens contam com suas respectivas Estruturas de Contenção a Jusante (ECJs) com Declarações de Condição de Estabilidade (DCEs) vigentes e aptas a cumprirem seu propósito de proteger as pessoas e o meio ambiente em caso de emergência.”

FONTE O GLOBO

Oito anos após desastre de Mariana, Vale tem duas barragens com risco iminente de rompimento

Na última sexta-feira, a Agência Nacional de Mineração interditou preventivamente as atividades da Vale na mina Fábrica Nova, no mesmo município, por não haver garantia de estabilidade de local

Oito anos depois do rompimento da barragem do Fundão, em Mariana (MG), que deixou 19 mortos e um mar de lama que devastou o Rio Doce, a Vale ainda tem duas barragens com risco iminente de rompimento.

Uma delas, a Forquilha III, fica em Ouro Preto (74 mil habitantes), e a outra, Sul Superior, em Barão de Cocais (32 mil habitantes). Ambas se localizam em Minas Gerais e estão no nível 3 de emergência, quando a ruptura pode acontecer a qualquer momento ou já está em andamento, segundo descrição no site da empresa.

No ano passado, a Vale retirou outra barragem no nível máximo de emergência, a B3/B4, em Nova Lima (MG), e prometeu em seu relatório integrado anual acabar com as barragens de rejeito a montante em condição crítica de segurança até 2025.

Esse tipo de barragem é o mesmo que rompeu em Brumadinho (MG) em janeiro de 2019, matando 272 pessoas. O método, chamado alteamento a montante, prevê que o dique inicial seja ampliado para cima usando o próprio rejeito de minério de ferro, e por ser uma opção menos segura já foi banida por países com o Chile.

O nível de emergência é uma categoria estabelecida pela legislação de 2022 para classificar os riscos potenciais que poderiam comprometer a segurança de barragens.

Em Forquilha III e Sul Superior, a Vale diz que os cuidados são estendidos, além da zona de autossalvamento (ZAS), para as pessoas que estão na zona de segurança secundária (ZSS), região que está a mais de 10 km ou 30 minutos de uma eventual inundação — quando existe tempo suficiente para que as pessoas consigam fugir por conta própria para abrigos.

Já as ZAS abarcam toda região em que não exista tempo suficiente para uma intervenção das autoridades competentes em situação de emergência, e onde as pessoas não consigam se salvar a tempo. Em caso de rompimentos de barragens de nível 2 ou 3, essas áreas são evacuadas, enquanto as ZSS são notificadas.

Andresa Rodrigues, presidente da associação de familiares das vítimas do rompimento da barragem em Brumadinho (Avabrum), diz que as mineradoras enxergam como gasto o que deveria ser visto como investimento e que se o monitoramento de barragens fosse prioridade das empresas, seu filho, morto no desastre de janeiro de 2019, estaria vivo.

Ela chama as barragens de Forquilha III e Sul Superior de “bombas-relógio prestes a explodir”, mas diz que muitas outras barragens sequer monitoramento têm. Andresa também cobra pela condenação dos responsáveis pelo rompimento. Mesmo após as centenas de mortos, milhões de metros cúbico de rejeitos de mineração despejados no rio Paraopeba e três ainda desaparecidos, não houve nenhuma punição.

— A Avabrum luta pela memória, pela não repetição do crime e pelos direitos dos familiares. Não queremos que mais ninguém passe pela dor que passamos. Mas, para isso, as empresas e autoridades precisam de mais seriedade. Se não vamos voltar a discutir esse assunto quando a próxima barragem se romper e matar mais gente — diz a presidente da associação.

Enquanto a companhia mantém o processo de desmonte das estruturas precárias, outras vão colocando em perigo as regiões onde estão instaladas. Na última sexta-feira, a Agência Nacional de Mineração interditou preventivamente as atividades da Vale na mina Fábrica Nova, também em Mariana, por não haver garantia de estabilidade nas estruturas e risco iminente de acidente. A empresa diz acompanhar a vistoria da ANM e da Defesa Civil nesta segunda-feira.

“Nesta semana, equipe da ANM, em parceria com a Defesa Civil, está realizando vistoria no local para definir a linha de ação que deve ser adotada pela empresa. Assim que for apresentado laudo atestando a estabilidade das estruturas, a ANM decidirá sobre a manutenção ou não da intervenção”, diz a agência em nota.

Procurada, a Vale afirmou que se comprometeu a eliminar suas 30 barragens a montante até 2035, e que, até o momento, 13 estruturas foram completamente descaracterizadas, mais de 40% do total. A companhia disse ter investido cerca de R$ 6,2 bilhões no Programa de Descaracterização desde 2019. Além disso, informou em nota:

“A velocidade do processo de eliminação de barragens depende de uma série de fatores, incluindo o desenvolvimento de novas tecnologias e o uso de equipamentos operados de forma 100% remota. As obras são complexas e, por isso, as soluções são customizadas para cada estrutura e estão sendo realizadas de forma cautelosa, tendo como prioridade, sempre, a segurança das pessoas, a redução dos riscos e os cuidados com o meio ambiente.

“Sobre as barragens Sul Superior e Forquilhas III, ambas as estruturas seguem avançando no processo de descaraterização. A barragem Sul Superior está em obras, em fase de remoção dos rejeitos do reservatório. A conclusão da descaracterização da estrutura está prevista para 2029. A Barragem Forquilhas III está em fase de desenvolvimento da engenharia, com obras previstas para serem finalizadas em 2035. Ambas estão inativas e são monitoradas permanentemente. Além disso, as duas barragens contam com suas respectivas Estruturas de Contenção a Jusante (ECJs) com Declarações de Condição de Estabilidade (DCEs) vigentes e aptas a cumprirem seu propósito de proteger as pessoas e o meio ambiente em caso de emergência.”

FONTE O GLOBO

Mineradora Vale oferta mais de 130 vagas de emprego em seu novo processo seletivo, com opções para aqueles que não possuem experiência!

A Mineradora Vale, gigante do setor de mineração, está com um novo processo seletivo com centenas de vagas de emprego. Interessados podem enviar currículo através do site oficial da companhia

A Mineradora Vale, empresa global que pratica mineração sustentável nos países onde atua, está disponibilizando um novo processo seletivo com centenas de vagas de emprego. Os interessados devem acessar o site oficial de carreiras da empresa ou enviar um currículo via canais de comunicação da mineradora. Há oportunidades para candidatos com nível médio, técnico e superior em várias áreas.

Por que atuar na Mineradora Vale?

Para transformar o futuro, a Mineradora Vale afirma que deve cuidar do presente. Desta forma aposta em um ambiente cada vez mais aberto, em que as pessoas possam ser mais autônomas e buscar o seu desenvolvimento pessoal.

A Mineradora Vale cria para seus colaboradores um portfólio de treinamentos e capacitações técnicas, de gestão e de liderança ou transversais. A Vale possui uma história de transformação.

Na mineração, atua para transformar recursos naturais em prosperidade e desenvolvimento sustentável. Na segurança, busca aprender com o passado para evoluir diariamente e se tornar referência de confiabilidade. Confira abaixo as vagas de emprego disponíveis na mineradora Vale;

Lista de vagas de emprego disponíveis no processo seletivo da Mineradora Vale

  • TÉCNICA AUTOMAÇÃO II 
  • GERENTE MANUTENÇÃO MECÂNICA PORTUÁRIA 
  • ENGENHEIRA (O) SÊNIOR – CONFIABILIDADE MECÂNICA DE USINA
  • ANALISTA OPERACIONAL – CONTROLE PCM
  • ENGENHEIRA(O) SENIOR CONFIABILIDADE DE MANUTENÇÃO NA PELOTIZAÇÃO 
  • GERENTE DE GESTÃO INTEGRADA DE CONTRATOS 
  • OPERADORA (A) DE EQUIPAMENTO DE INSTALAÇÕES I
  • ANALISTA DE PLANEJAMENTO E PERFORMANCE FINANCEIRA MASTER 
  • ANALISTA DE PLANEJAMENTO E PERFORMANCE FINANCEIRA SÊNIOR
  • ANALISTA GESTÃO DE CONTRATOS SÊNIOR – VAGA PREFERENCIAL PARA MULHERES
  • GERENTE GERAL OPERAÇÃO MINA USINA MARIANA
  • GER GERAL OPERAÇÃO MARIANA
  • GERENTE GERAL MANUTENÇÃO MINA USINA MARIANA
  • GER GERAL MANUTENÇÃO MARIANA
  • GERENTE DE OPERAÇÃO REJEITO CAVAS ITABIRA 
  • GERENTE DE PRONTIDÃO OPERACIONAL 
  • GER PRONTIDAO OPER NEW STEEL
  • COORDENADORA(OR) DE TELECOM MG
  • ANALISTA OPERACIONAL PLENO
  • GERENTE DE MANUTENÇÃO MECÂNICA PORTUÁRIA
  • MANTENEDORA 
  • OPERADORA (O) DE EQUIPAMENTO DE INSTALAÇÕES I
  • TÉCNICA(O) DE PLANEJAMENTO PROGRAMAÇÃO E MANUTENÇÃO I
  • TÉCNICA(O) DE PLANEJAMENTO PROGRAMAÇÃO E MANUTENÇÃO I 
  • MECÂNICA I 
  • MECÂNICO II 
  • GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTO 
  • TÉCNICA(O) SEGURANÇA DO TRABALHO ESPECIALIZADA 
  • COORD DE SEG TRABALHO PORTO
  • MECÂNICA(O) I 
  • ANALISTA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PLENO – SOLUÇÕES DE TECNOLOGIA PARA SAÚDE E SEGURANÇA 
  • ANALISTA FINANCEIRO PLENO – SEGUROS E RISCOS

Saiba como enviar seu currículo para as vagas de emprego

As inscrições nas vagas de emprego do processo seletivo podem ser realizadas através de preenchimento de um formulário com dados básicos como nome completo, e-mail, telefone de contato, local de residência, entre outros.

CLIQUE AQUI E SE INSCREVA JÁ!

Benefícios:

  • Previdência Privada;
  • Assistência Médica e Hospitalar, Odontológica, farmacológica e vacinas para prevenção de doenças Infectocontagiosas;
  • Reembolso Creche ou Auxílio Babá para empregadas;
  • Programa Bem-Estar;
  • Gympass;
  • Auxílio funeral;
  • Apoiar – Programa de Assistência ao Empregado e seus dependentes;
  • PLR – Programa de Participação nos Lucros e Resultados;
  • Seguro de Vida em Grupo;
  • PASA – Planos de saúde para familiares de empregados ou para o próprio empregado, em caso de aposentadoria ou desligamento;
  • Vale alimentação extra para o Natal;
  • Vale alimentação;
  • Transporte fretado ou Vale transporte; 
  • Vale refeição ou Refeições no trabalho concedidas em restaurantes industriais.

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Mineradora Vale oferta mais de 130 vagas de emprego em seu novo processo seletivo, com opções para aqueles que não possuem experiência!

A Mineradora Vale, gigante do setor de mineração, está com um novo processo seletivo com centenas de vagas de emprego. Interessados podem enviar currículo através do site oficial da companhia

A Mineradora Vale, empresa global que pratica mineração sustentável nos países onde atua, está disponibilizando um novo processo seletivo com centenas de vagas de emprego. Os interessados devem acessar o site oficial de carreiras da empresa ou enviar um currículo via canais de comunicação da mineradora. Há oportunidades para candidatos com nível médio, técnico e superior em várias áreas.

Por que atuar na Mineradora Vale?

Para transformar o futuro, a Mineradora Vale afirma que deve cuidar do presente. Desta forma aposta em um ambiente cada vez mais aberto, em que as pessoas possam ser mais autônomas e buscar o seu desenvolvimento pessoal.

A Mineradora Vale cria para seus colaboradores um portfólio de treinamentos e capacitações técnicas, de gestão e de liderança ou transversais. A Vale possui uma história de transformação.

Na mineração, atua para transformar recursos naturais em prosperidade e desenvolvimento sustentável. Na segurança, busca aprender com o passado para evoluir diariamente e se tornar referência de confiabilidade. Confira abaixo as vagas de emprego disponíveis na mineradora Vale;

Lista de vagas de emprego disponíveis no processo seletivo da Mineradora Vale

  • TÉCNICA AUTOMAÇÃO II 
  • GERENTE MANUTENÇÃO MECÂNICA PORTUÁRIA 
  • ENGENHEIRA (O) SÊNIOR – CONFIABILIDADE MECÂNICA DE USINA
  • ANALISTA OPERACIONAL – CONTROLE PCM
  • ENGENHEIRA(O) SENIOR CONFIABILIDADE DE MANUTENÇÃO NA PELOTIZAÇÃO 
  • GERENTE DE GESTÃO INTEGRADA DE CONTRATOS 
  • OPERADORA (A) DE EQUIPAMENTO DE INSTALAÇÕES I
  • ANALISTA DE PLANEJAMENTO E PERFORMANCE FINANCEIRA MASTER 
  • ANALISTA DE PLANEJAMENTO E PERFORMANCE FINANCEIRA SÊNIOR
  • ANALISTA GESTÃO DE CONTRATOS SÊNIOR – VAGA PREFERENCIAL PARA MULHERES
  • GERENTE GERAL OPERAÇÃO MINA USINA MARIANA
  • GER GERAL OPERAÇÃO MARIANA
  • GERENTE GERAL MANUTENÇÃO MINA USINA MARIANA
  • GER GERAL MANUTENÇÃO MARIANA
  • GERENTE DE OPERAÇÃO REJEITO CAVAS ITABIRA 
  • GERENTE DE PRONTIDÃO OPERACIONAL 
  • GER PRONTIDAO OPER NEW STEEL
  • COORDENADORA(OR) DE TELECOM MG
  • ANALISTA OPERACIONAL PLENO
  • GERENTE DE MANUTENÇÃO MECÂNICA PORTUÁRIA
  • MANTENEDORA 
  • OPERADORA (O) DE EQUIPAMENTO DE INSTALAÇÕES I
  • TÉCNICA(O) DE PLANEJAMENTO PROGRAMAÇÃO E MANUTENÇÃO I
  • TÉCNICA(O) DE PLANEJAMENTO PROGRAMAÇÃO E MANUTENÇÃO I 
  • MECÂNICA I 
  • MECÂNICO II 
  • GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTO 
  • TÉCNICA(O) SEGURANÇA DO TRABALHO ESPECIALIZADA 
  • COORD DE SEG TRABALHO PORTO
  • MECÂNICA(O) I 
  • ANALISTA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PLENO – SOLUÇÕES DE TECNOLOGIA PARA SAÚDE E SEGURANÇA 
  • ANALISTA FINANCEIRO PLENO – SEGUROS E RISCOS

Saiba como enviar seu currículo para as vagas de emprego

As inscrições nas vagas de emprego do processo seletivo podem ser realizadas através de preenchimento de um formulário com dados básicos como nome completo, e-mail, telefone de contato, local de residência, entre outros.

CLIQUE AQUI E SE INSCREVA JÁ!

Benefícios:

  • Previdência Privada;
  • Assistência Médica e Hospitalar, Odontológica, farmacológica e vacinas para prevenção de doenças Infectocontagiosas;
  • Reembolso Creche ou Auxílio Babá para empregadas;
  • Programa Bem-Estar;
  • Gympass;
  • Auxílio funeral;
  • Apoiar – Programa de Assistência ao Empregado e seus dependentes;
  • PLR – Programa de Participação nos Lucros e Resultados;
  • Seguro de Vida em Grupo;
  • PASA – Planos de saúde para familiares de empregados ou para o próprio empregado, em caso de aposentadoria ou desligamento;
  • Vale alimentação extra para o Natal;
  • Vale alimentação;
  • Transporte fretado ou Vale transporte; 
  • Vale refeição ou Refeições no trabalho concedidas em restaurantes industriais.

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Prefeitura de Ouro Preto processa bancos que teriam financiado a Vale e suas barragens

De acordo com o jornal Metropoles, a Prefeitura de Ouro Preto, tomou medidas legais contra quatro bancos de renome internacional nos Estados Unidos, que teriam financiado a Vale: Verril Lynch, Barclays Capital, Citibank e JP Morgan. Essa ação judicial é relacionada ao financiamento de empreendimentos de alto risco da empresa, uma das principais mineradoras do Brasil.

A tragédia da barragem em Mariana, também em Minas Gerais, que ocorreu há oito anos, é considerada um dos maiores desastres socioambientais na história do país. Cerca de 1,5 milhão de pessoas foram afetadas direta ou indiretamente pelo rompimento da barragem, resultando na perda de 19 vidas humanas. Até hoje, 700 mil vítimas buscam na Justiça a reparação integral dos danos sofridos.

O jornal afirma que de acordo com um documento anexado à ação movida pela Prefeitura de Ouro Preto, os empréstimos concedidos à Vale desde 2011 totalizaram mais de US$ 17 bilhões. A ação alega que a Vale, por conta própria, não possuía recursos financeiros suficientes para manter sua estratégia de exploração ambiental dentro dos limites municipais.

Os bancos mencionados também são apontados como investidores da Vale, o que significa que lucraram tanto com os juros dos empréstimos quanto com o aumento do valor das ações da empresa.

O processo legal começou a tramitar em setembro deste ano no Tribunal Distrital dos Estados Unidos para o Distrito Sul de Nova York. Além da Prefeitura de Ouro Preto, esta ação representa as administrações municipais de outras seis cidades de Minas Gerais: Mariana, Barão de Cocais, Itabira, Itabirito, Nova Lima e São Gonçalo do Rio Abaixo.

A redução da receita dos municípios, devido à diminuição da economia local, é apontada como uma das consequências das ameaças de rompimento de barragens, evacuações frequentes e fechamento de estradas. A ação pede que o tribunal americano leve em consideração a legislação brasileira para avaliar o caso, apesar de os bancos não estarem sob a jurisdição do Brasil.

As cidades envolvidas na ação fazem parte do Quadrilátero Ferrífero e alegam que os empréstimos feitos para empreendimentos da Vale, desde 2011, resultaram na degradação da região. O documento menciona 21 barragens da Vale que seriam classificadas como de “alto risco,” com armazenagem de grandes volumes de rejeitos. Alega ainda que algumas dessas estruturas não estavam devidamente certificadas como estáveis pela Agência Nacional de Mineração (ANM).

Até o momento, os bancos Merril Lynch, Barclays Capital e JP Morgan não emitiram comentários a respeito do caso, enquanto o Citibank declarou que não fará declarações. A própria Vale afirma desconhecer a ação movida pela Prefeitura de Ouro Preto.

FONTE JORNAL GALILÉ

Prefeitura de Ouro Preto processa bancos que teriam financiado a Vale e suas barragens

De acordo com o jornal Metropoles, a Prefeitura de Ouro Preto, tomou medidas legais contra quatro bancos de renome internacional nos Estados Unidos, que teriam financiado a Vale: Verril Lynch, Barclays Capital, Citibank e JP Morgan. Essa ação judicial é relacionada ao financiamento de empreendimentos de alto risco da empresa, uma das principais mineradoras do Brasil.

A tragédia da barragem em Mariana, também em Minas Gerais, que ocorreu há oito anos, é considerada um dos maiores desastres socioambientais na história do país. Cerca de 1,5 milhão de pessoas foram afetadas direta ou indiretamente pelo rompimento da barragem, resultando na perda de 19 vidas humanas. Até hoje, 700 mil vítimas buscam na Justiça a reparação integral dos danos sofridos.

O jornal afirma que de acordo com um documento anexado à ação movida pela Prefeitura de Ouro Preto, os empréstimos concedidos à Vale desde 2011 totalizaram mais de US$ 17 bilhões. A ação alega que a Vale, por conta própria, não possuía recursos financeiros suficientes para manter sua estratégia de exploração ambiental dentro dos limites municipais.

Os bancos mencionados também são apontados como investidores da Vale, o que significa que lucraram tanto com os juros dos empréstimos quanto com o aumento do valor das ações da empresa.

O processo legal começou a tramitar em setembro deste ano no Tribunal Distrital dos Estados Unidos para o Distrito Sul de Nova York. Além da Prefeitura de Ouro Preto, esta ação representa as administrações municipais de outras seis cidades de Minas Gerais: Mariana, Barão de Cocais, Itabira, Itabirito, Nova Lima e São Gonçalo do Rio Abaixo.

A redução da receita dos municípios, devido à diminuição da economia local, é apontada como uma das consequências das ameaças de rompimento de barragens, evacuações frequentes e fechamento de estradas. A ação pede que o tribunal americano leve em consideração a legislação brasileira para avaliar o caso, apesar de os bancos não estarem sob a jurisdição do Brasil.

As cidades envolvidas na ação fazem parte do Quadrilátero Ferrífero e alegam que os empréstimos feitos para empreendimentos da Vale, desde 2011, resultaram na degradação da região. O documento menciona 21 barragens da Vale que seriam classificadas como de “alto risco,” com armazenagem de grandes volumes de rejeitos. Alega ainda que algumas dessas estruturas não estavam devidamente certificadas como estáveis pela Agência Nacional de Mineração (ANM).

Até o momento, os bancos Merril Lynch, Barclays Capital e JP Morgan não emitiram comentários a respeito do caso, enquanto o Citibank declarou que não fará declarações. A própria Vale afirma desconhecer a ação movida pela Prefeitura de Ouro Preto.

FONTE JORNAL GALILÉ

Vale é acusada de prejudicar comunidade ao afetar qualidade da água

A comunidade do Capanema, localizada na cidade de Ouro Preto, está enfrentando sérios problemas em relação à qualidade da água de suas nascentes, e os moradores apontam a mineradora Vale como a principal responsável por essa situação alarmante. Os impactos da mineração na mina de Capanema têm gerado preocupação e indignação entre os residentes locais.

Um morador do Capanema relatou ao Sou Notícia que a Vale, enquanto realiza suas operações na região, tem causado danos significativos às nascentes, que são a principal fonte de abastecimento de água para a comunidade. A situação se agravou nos últimos tempos, e os moradores temem pelos efeitos a longo prazo que a degradação da qualidade da água pode trazer para suas vidas.

“Estão afetando as nossas nascentes. Aqui, usamos água das nascentes. Nessa sexta-feira (27), eles levaram uns galões de água, mas não queremos isso em toda chuva que ocorrer. Temos consciência que água de nascentes realmente suja, mas desse jeito nunca tinha acontecido. Depois que a Vale começou com as obras que esses problemas começaram. Perto da nossa nascente fizeram tipo um estacionamento; uma área grande”, disse um morador da comunidade do Capanema.

A obra perto das nascentes locais é um dos principais motivos de preocupação para os moradores, pois eles acreditam que isso pode estar diretamente ligado à contaminação da água. A água é vital para suas atividades diárias e para a agricultura local, e a comunidade teme que a degradação da qualidade da água possa trazer impactos negativos para sua saúde e sustentabilidade.

O Capanema já havia enfrentado problemas relacionados à mineração no passado, mas a atual situação tem sido particularmente alarmante, levando os moradores a pedir uma ação imediata por parte da mineradora. Eles reivindicam um monitoramento rigoroso dos impactos ambientais causados pela Vale e medidas que garantam a preservação das nascentes e da qualidade da água.

Em nota, a Vale afirmou que: “após fortes chuvas na região de Ouro Preto, na noite da última quinta-feira (26/10), foi identificado aumento de turbidez no córrego Samambaia, localizado nas proximidades da Mina Capanema. As causas da ocorrência estão sendo investigadas. Independentemente da origem da causa, a Vale, em atenção às comunidades Cristal e Curral das Pedras, está prestando apoio no fornecimento de água potável. Reiteramos nosso compromisso com a segurança das comunidades e cuidado com o meio ambiente das localidades onde estamos presentes.”

FONTE SOU NOTÍCIA

Vale é acusada de prejudicar comunidade ao afetar qualidade da água

A comunidade do Capanema, localizada na cidade de Ouro Preto, está enfrentando sérios problemas em relação à qualidade da água de suas nascentes, e os moradores apontam a mineradora Vale como a principal responsável por essa situação alarmante. Os impactos da mineração na mina de Capanema têm gerado preocupação e indignação entre os residentes locais.

Um morador do Capanema relatou ao Sou Notícia que a Vale, enquanto realiza suas operações na região, tem causado danos significativos às nascentes, que são a principal fonte de abastecimento de água para a comunidade. A situação se agravou nos últimos tempos, e os moradores temem pelos efeitos a longo prazo que a degradação da qualidade da água pode trazer para suas vidas.

“Estão afetando as nossas nascentes. Aqui, usamos água das nascentes. Nessa sexta-feira (27), eles levaram uns galões de água, mas não queremos isso em toda chuva que ocorrer. Temos consciência que água de nascentes realmente suja, mas desse jeito nunca tinha acontecido. Depois que a Vale começou com as obras que esses problemas começaram. Perto da nossa nascente fizeram tipo um estacionamento; uma área grande”, disse um morador da comunidade do Capanema.

A obra perto das nascentes locais é um dos principais motivos de preocupação para os moradores, pois eles acreditam que isso pode estar diretamente ligado à contaminação da água. A água é vital para suas atividades diárias e para a agricultura local, e a comunidade teme que a degradação da qualidade da água possa trazer impactos negativos para sua saúde e sustentabilidade.

O Capanema já havia enfrentado problemas relacionados à mineração no passado, mas a atual situação tem sido particularmente alarmante, levando os moradores a pedir uma ação imediata por parte da mineradora. Eles reivindicam um monitoramento rigoroso dos impactos ambientais causados pela Vale e medidas que garantam a preservação das nascentes e da qualidade da água.

Em nota, a Vale afirmou que: “após fortes chuvas na região de Ouro Preto, na noite da última quinta-feira (26/10), foi identificado aumento de turbidez no córrego Samambaia, localizado nas proximidades da Mina Capanema. As causas da ocorrência estão sendo investigadas. Independentemente da origem da causa, a Vale, em atenção às comunidades Cristal e Curral das Pedras, está prestando apoio no fornecimento de água potável. Reiteramos nosso compromisso com a segurança das comunidades e cuidado com o meio ambiente das localidades onde estamos presentes.”

FONTE SOU NOTÍCIA

Mineradora mineira processa Vale nos EUA

No mais recente desenvolvimento de uma longa disputa, a Itabiriçu Nacional Pesquisa Mineral, uma mineradora com sede em Minas Gerais, Brasil, entrou com um processo contra a gigante mineradora Vale nos Estados Unidos. A ação alega que a Vale comercializou ilegalmente 108,5 milhões de toneladas de minério de ferro de baixa qualidade, extraídas de uma área no complexo de Itabira, também em Minas Gerais, que estava sob a responsabilidade da empresa Itabiriçu para pesquisas geológicas.

De acordo com o site Pipeline Valor, a disputa de longa data entre as duas empresas tomou um novo rumo quando a Itabiriçu moveu a ação legal no estado do Texas, EUA, alegando que a Vale extraiu e vendeu minério de ferro de baixa qualidade de uma pilha de resíduos contendo itabirito compacto da mina de Conceição da Vale desde 2015. Segundo a documentação apresentada pela Itabiriçu, a Vale vendeu essa produção a duas subsidiárias do grupo siderúrgico austríaco Voestalpine e à ArcelorMittal, através do porto de Corpus Christi, nos Estados Unidos.

A Itabiriçu incluiu as importadoras no processo judicial contra a Vale, buscando indenização pela venda de volumes de minério de ferro extraído de áreas nas quais detinha licenças de exploração. Essa disputa já se arrasta por quase uma década.

O jornal Vida de Utopia publicou que conflito teve início em 2014, quando a Itabiriçu obteve uma licença para realizar pesquisas em uma área de 480,87 hectares, que incluía parte da barragem de rejeitos da Vale e uma pilha de produtos estéreis antigos da mina Conceição. A Vale, no entanto, após estudar a área e alegar que não havia minério explorável economicamente, permitiu que o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) licitasse a área, sem dar oportunidade à Itabiraçu de realizar pesquisas.

Nesse contexto, a Itabiraçu argumentou nos autos do processo que documentos expedidos pela Agência Nacional de Mineração (ANM) comprovavam que a Vale estava extraindo minério de ferro da pilha de resíduos e enviando o produto para a usina Conceição 2. Além disso, a empresa alegou que a Vale relatou vendas de minério de ferro para o mercado norte-americano em seu relatório anual.

Essa nova reviravolta na disputa legal entre a Itabiriçu Nacional Pesquisa Mineral e a Vale promete manter a atenção de observadores do setor mineral, pois as implicações podem ser significativas para ambas as empresas. A batalha nos tribunais dos Estados Unidos deverá esclarecer a questão da alegada exploração ilegal de recursos minerais, enquanto as partes envolvidas aguardam o veredito final.

FONTE JORNAL GALILÉ

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