Vale pode deixar de operar em MG após ação judicial na tragédia de Brumadinho

O Ministério de Minas e Energia recebeu recentemente um pedido de um advogado para rescindir todas as outorgas da Vale para operar em Minas Gerais, onde ocorre mais da metade da produção de ferro da empresa e onde atualmente opera mais de 20 minas.

O pedido é uma resposta à tragédia de Brumadinho ocorrida em 2019, onde a negligência da Vale resultou no rompimento de uma barreira de rejeitos, causando a morte de 270 pessoas. Robson Pinheiro, em nome do espólio de 40 dessas vítimas, protocolou o pedido de cassação.

Saiba mais sobre a ação contra os trabalhos da Vale em MG

Em documentos enviados ao MME, os advogados citaram uma lei de 2017 que estabelece que uma das atribuições do ministério é declarar vencidas e inválidas as concessões minerárias. Referiu-se também a um decreto do ano seguinte que obrigava as empresas mineiras a compensar os danos que causassem, direta ou indiretamente, a terceiros em consequência das suas atividades. Pela mesma legislação, uma das penalidades é a cassação do título – que cabe integralmente ao próprio Ministro de Minas e Energia.

A Vale teria deixado de pagar aproximadamente 200 milhões de reais. Em comunicado, a mineradora disse que não teve conhecimento do pedido do advogado ao governo e ressaltou que não havia base legal para apoiar a retirada da outorga. Ele também ressaltou seu compromisso com a reparação dos danos causados ​​pela Barragem de Brumadinho.

FONTE CIDADES MINERADORAS

Vale pode deixar de operar em MG após ação judicial na tragédia de Brumadinho

O Ministério de Minas e Energia recebeu recentemente um pedido de um advogado para rescindir todas as outorgas da Vale para operar em Minas Gerais, onde ocorre mais da metade da produção de ferro da empresa e onde atualmente opera mais de 20 minas.

O pedido é uma resposta à tragédia de Brumadinho ocorrida em 2019, onde a negligência da Vale resultou no rompimento de uma barreira de rejeitos, causando a morte de 270 pessoas. Robson Pinheiro, em nome do espólio de 40 dessas vítimas, protocolou o pedido de cassação.

Saiba mais sobre a ação contra os trabalhos da Vale em MG

Em documentos enviados ao MME, os advogados citaram uma lei de 2017 que estabelece que uma das atribuições do ministério é declarar vencidas e inválidas as concessões minerárias. Referiu-se também a um decreto do ano seguinte que obrigava as empresas mineiras a compensar os danos que causassem, direta ou indiretamente, a terceiros em consequência das suas atividades. Pela mesma legislação, uma das penalidades é a cassação do título – que cabe integralmente ao próprio Ministro de Minas e Energia.

A Vale teria deixado de pagar aproximadamente 200 milhões de reais. Em comunicado, a mineradora disse que não teve conhecimento do pedido do advogado ao governo e ressaltou que não havia base legal para apoiar a retirada da outorga. Ele também ressaltou seu compromisso com a reparação dos danos causados ​​pela Barragem de Brumadinho.

FONTE CIDADES MINERADORAS

Prefeito reivindica retorno da conexão férrea Ouro Preto-Mariana: ‘Esperamos que a Vale devolva o trem’

O prefeito de Ouro Preto, Angelo Oswaldo, reivindicou o retor do trem turístico que liga a cidade à Mariana. Em um evento que anunciou a restauração da estação de Chrockatt de Sá, ele cobrou a Vale pela reforma, que acontece desde 2020. O chefe do executivo da Cidade Patrimônio Mundial afirmou que a linha pode gerar mais empregos e mais turismo para as duas cidades.

Ele enfatizou a importância dessa restauração não apenas para o turismo na região, mas também para melhorar o transporte na área. Além disso, mencionou um projeto que visa reativar um trecho da linha férrea que ligava Cataguases a Campos dos Goytacazes, no estado do Rio de Janeiro.

“Sobre a restauração do trecho Ouro Preto-Mariana, é importante que possamos retomar toda essa linha como um trem turístico, facilitando também o transporte na região. Em 2006, quando eu era prefeito, o então presidente Lula inaugurou o trecho de 17 km entre Ouro Preto e Mariana, que hoje está em processo de reforma pela Vale. Nós esperamos que a Vale devolva logo a nossa conexão Ouro Preto-Mariana, pois o trem turístico é de extrema importância para as duas cidades, que são as duas primeiras cidades e capitais de Minas Gerais”disse o prefeito à Antônio Isidoro.

O prefeito de Ouro Preto também mencionou que existem várias tentativas de reativar trechos ferroviários em Minas Gerais, devido ao seu grande potencial turístico, citando exemplos como São João del-Rei, Tiradentes, Belo Horizonte e Brumadinho.

No entanto, o prefeito observou que, embora haja muitos projetos e intenções de reativação de linhas ferroviárias, a concretização desses planos tem sido desafiadora devido aos recursos financeiros necessários e à multa bilionária que a Vale enfrenta devido à extinção de algumas linhas ferroviárias. Ele também mencionou que o governo de Minas Gerais não conseguiu direcionar esses recursos em benefício do estado.

“Não há nada concreto porque esses são projetos caríssimos que demandam muitos recursos. A Vale está enfrentando uma multa vultosa bilionária nos tribunais federais devido à extinção de algumas linhas ferroviárias. No entanto, o governo de Minas Gerais não conseguiu garantir que esses recursos fossem direcionados em prol das ferrovias em Minas. Existe essa possibilidade, e o deputado João Leite desempenhou um papel importante na Assembleia nesse sentido. Houve audiências públicas em Ouro Preto nas quais participei, discutindo a possibilidade de trazer de volta o trem turístico. No entanto, devido à falta de sensibilização por parte do atual governo de Minas Gerais, não avançamos nesse assunto até o momento.”destacou Angelo.

Angelo destacou que a falta de sensibilização do governo de Minas Gerais e a falta de progresso nesse sentido têm sido obstáculos significativos para avançar com esses planos ferroviários. Para ele, a errovia pode ser uma alternativa para as rodovias, evitando acidentes provenientes do trânsito viário convencional.

A HISTÓRIA DO TREM TURÍSTICO DE OURO PRETO-MARIANA

Prefeito reivindica retorno da conexão férrea Ouro Preto-Mariana "Esperamos que a Vale devolva o trem"
Estação Ferroviária de Mariana em reforma (2022). Foto: Rebeca Oliveira da Silva

A história da estação remonta a 1914, quando foi inaugurada para conectar as cidades de Ouro Preto e Rio de Janeiro. Inicialmente, o trem era uma parte fundamental da economia local, transportando carga e passageiros.

Com o tempo, as mudanças nas preferências de transporte levaram ao declínio das ferrovias, e a estação foi abandonada nas décadas de 1980. Em 2006, a Vale concluiu a restauração de um trecho de 18 km da ferrovia entre Mariana e Ouro Preto, inaugurando novamente a rota de trem turístico. A empresa também introduziu o Programa de Educação Patrimonial Trem da Vale, que tinha como objetivo preservar a memória e a história das cidades por meio de atividades culturais e educacionais.

No entanto, críticos argumentam que o programa foi mais voltado para a promoção da empresa do que para a preservação do patrimônio histórico e cultural. A Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) também se envolveu com o programa, mas sua eficácia na promoção da cultura e da história local foi questionada.

De acordo com uma reportagem publicada pelo Jornal Lamparina, Em 2015, o Programa de Educação Patrimonial Trem da Vale foi encerrado, devido à crise financeira enfrentada pela Vale. Os passeios turísticos de trem foram mantidos, mas a estação ainda não foi totalmente restaurada. A falta de progresso nas obras de restauração tem gerado frustração entre os moradores de Mariana, que sentem falta das atividades culturais e turísticas que a estação oferecia.

Atualmente, as obras de revitalização e restauração da estação estão em andamento, mas não há uma data definitiva para a conclusão. Para os moradores locais, a estação representa mais do que apenas um local histórico – ela é uma parte importante de sua identidade cultural e memória. Portanto, eles esperam que as obras sejam finalizadas em breve, para que possam retomar as atividades culturais e turísticas que tanto valorizam.

OBRA EMBARGADA POR DANOS Á RUA EM PASSAGEM DE MARIANA

Prefeito reivindica retorno da conexão férrea Ouro Preto-Mariana "Esperamos que a Vale devolva o trem"
Transtorno dos moradores da Rua João Batista. Foto: Igor Varejano

No dia 29 de junho, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, por meio da Guarda Ambiental Municipal, emitiu um embargo a uma obra da Vale na malha ferroviária do Trem Turístico próximo de Passagem de Mariana. A população do distrito havia relatado danos na estrutura das vias e impactos ambientais desde o início das intervenções. A empresa contratada pela Vale para a obra, Tecnosonda, não possuía a licença adequada, violando a legislação ambiental em vigor.

O embargo foi mantido após análises envolvendo várias secretarias municipais, devido aos danos e transtornos socioambientais causados pela obra. Os moradores da Rua João Batista, afetados pelos caminhões da obra, enfrentaram problemas como afundamento do asfalto e solicitaram a implementação de medidas mais rigorosas de controle de tráfego e obras abrangentes. A comunidade espera que uma reunião futura entre a Vale, o Poder Executivo e o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) leve a melhorias e à responsabilização da Vale pelos problemas causados.

FONTE JORNAL GALILÉ

Prefeito reivindica retorno da conexão férrea Ouro Preto-Mariana: ‘Esperamos que a Vale devolva o trem’

O prefeito de Ouro Preto, Angelo Oswaldo, reivindicou o retor do trem turístico que liga a cidade à Mariana. Em um evento que anunciou a restauração da estação de Chrockatt de Sá, ele cobrou a Vale pela reforma, que acontece desde 2020. O chefe do executivo da Cidade Patrimônio Mundial afirmou que a linha pode gerar mais empregos e mais turismo para as duas cidades.

Ele enfatizou a importância dessa restauração não apenas para o turismo na região, mas também para melhorar o transporte na área. Além disso, mencionou um projeto que visa reativar um trecho da linha férrea que ligava Cataguases a Campos dos Goytacazes, no estado do Rio de Janeiro.

“Sobre a restauração do trecho Ouro Preto-Mariana, é importante que possamos retomar toda essa linha como um trem turístico, facilitando também o transporte na região. Em 2006, quando eu era prefeito, o então presidente Lula inaugurou o trecho de 17 km entre Ouro Preto e Mariana, que hoje está em processo de reforma pela Vale. Nós esperamos que a Vale devolva logo a nossa conexão Ouro Preto-Mariana, pois o trem turístico é de extrema importância para as duas cidades, que são as duas primeiras cidades e capitais de Minas Gerais”disse o prefeito à Antônio Isidoro.

O prefeito de Ouro Preto também mencionou que existem várias tentativas de reativar trechos ferroviários em Minas Gerais, devido ao seu grande potencial turístico, citando exemplos como São João del-Rei, Tiradentes, Belo Horizonte e Brumadinho.

No entanto, o prefeito observou que, embora haja muitos projetos e intenções de reativação de linhas ferroviárias, a concretização desses planos tem sido desafiadora devido aos recursos financeiros necessários e à multa bilionária que a Vale enfrenta devido à extinção de algumas linhas ferroviárias. Ele também mencionou que o governo de Minas Gerais não conseguiu direcionar esses recursos em benefício do estado.

“Não há nada concreto porque esses são projetos caríssimos que demandam muitos recursos. A Vale está enfrentando uma multa vultosa bilionária nos tribunais federais devido à extinção de algumas linhas ferroviárias. No entanto, o governo de Minas Gerais não conseguiu garantir que esses recursos fossem direcionados em prol das ferrovias em Minas. Existe essa possibilidade, e o deputado João Leite desempenhou um papel importante na Assembleia nesse sentido. Houve audiências públicas em Ouro Preto nas quais participei, discutindo a possibilidade de trazer de volta o trem turístico. No entanto, devido à falta de sensibilização por parte do atual governo de Minas Gerais, não avançamos nesse assunto até o momento.”destacou Angelo.

Angelo destacou que a falta de sensibilização do governo de Minas Gerais e a falta de progresso nesse sentido têm sido obstáculos significativos para avançar com esses planos ferroviários. Para ele, a errovia pode ser uma alternativa para as rodovias, evitando acidentes provenientes do trânsito viário convencional.

A HISTÓRIA DO TREM TURÍSTICO DE OURO PRETO-MARIANA

Prefeito reivindica retorno da conexão férrea Ouro Preto-Mariana "Esperamos que a Vale devolva o trem"
Estação Ferroviária de Mariana em reforma (2022). Foto: Rebeca Oliveira da Silva

A história da estação remonta a 1914, quando foi inaugurada para conectar as cidades de Ouro Preto e Rio de Janeiro. Inicialmente, o trem era uma parte fundamental da economia local, transportando carga e passageiros.

Com o tempo, as mudanças nas preferências de transporte levaram ao declínio das ferrovias, e a estação foi abandonada nas décadas de 1980. Em 2006, a Vale concluiu a restauração de um trecho de 18 km da ferrovia entre Mariana e Ouro Preto, inaugurando novamente a rota de trem turístico. A empresa também introduziu o Programa de Educação Patrimonial Trem da Vale, que tinha como objetivo preservar a memória e a história das cidades por meio de atividades culturais e educacionais.

No entanto, críticos argumentam que o programa foi mais voltado para a promoção da empresa do que para a preservação do patrimônio histórico e cultural. A Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) também se envolveu com o programa, mas sua eficácia na promoção da cultura e da história local foi questionada.

De acordo com uma reportagem publicada pelo Jornal Lamparina, Em 2015, o Programa de Educação Patrimonial Trem da Vale foi encerrado, devido à crise financeira enfrentada pela Vale. Os passeios turísticos de trem foram mantidos, mas a estação ainda não foi totalmente restaurada. A falta de progresso nas obras de restauração tem gerado frustração entre os moradores de Mariana, que sentem falta das atividades culturais e turísticas que a estação oferecia.

Atualmente, as obras de revitalização e restauração da estação estão em andamento, mas não há uma data definitiva para a conclusão. Para os moradores locais, a estação representa mais do que apenas um local histórico – ela é uma parte importante de sua identidade cultural e memória. Portanto, eles esperam que as obras sejam finalizadas em breve, para que possam retomar as atividades culturais e turísticas que tanto valorizam.

OBRA EMBARGADA POR DANOS Á RUA EM PASSAGEM DE MARIANA

Prefeito reivindica retorno da conexão férrea Ouro Preto-Mariana "Esperamos que a Vale devolva o trem"
Transtorno dos moradores da Rua João Batista. Foto: Igor Varejano

No dia 29 de junho, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, por meio da Guarda Ambiental Municipal, emitiu um embargo a uma obra da Vale na malha ferroviária do Trem Turístico próximo de Passagem de Mariana. A população do distrito havia relatado danos na estrutura das vias e impactos ambientais desde o início das intervenções. A empresa contratada pela Vale para a obra, Tecnosonda, não possuía a licença adequada, violando a legislação ambiental em vigor.

O embargo foi mantido após análises envolvendo várias secretarias municipais, devido aos danos e transtornos socioambientais causados pela obra. Os moradores da Rua João Batista, afetados pelos caminhões da obra, enfrentaram problemas como afundamento do asfalto e solicitaram a implementação de medidas mais rigorosas de controle de tráfego e obras abrangentes. A comunidade espera que uma reunião futura entre a Vale, o Poder Executivo e o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) leve a melhorias e à responsabilização da Vale pelos problemas causados.

FONTE JORNAL GALILÉ

Barragem da Vale deixa situação de emergência em Minas Gerais

Classificação ocorreu após declaração de condição de estabilidade da estrutura, localizada na mina Brucutu

A barragem PEDE3, na mina Brucutu, em São Gonçalo do Rio Abaixo, na região Central de Minas Gerais, teve a situação de emergência encerrada nessa terça-feira (5 de agosto), divulgou a mineradora Vale, responsável pela estrutura. A medida ocorreu após a declaração de condição de estabilidade (DCE). 

Segundo a Vale, em 2023, três estruturas da empresa tiveram o nível de emergência encerrado e obtiveram as DCEs positivas; 20 ainda mantêm algum nível de emergência. “Todas as que recebiam rejeitos estão inativas e 11 estão em processo de descaracterização”, disse a mineradora. 

Segundo a Vale, as barragens “são monitoradas permanentemente e recebem ações contínuas para aprimorar a segurança”.

Estabilidade da barragem PDE3 

Segundo a Vale, para obtenção da declaração de estabilidade, a barragem passou por obras de reforço. A estrutura contém em torno de 70 mil m³ de sedimentos e foi construída pelo método de etapa única.

“As ações foram devidamente comunicadas aos órgãos competentes, conforme as diretrizes estabelecidas no Plano de Ação de Emergência de Barragens de Mineração (PAEBM) das estruturas e na legislação vigente, incluindo a Agência Nacional de Mineração (ANM), o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), Fundação Estadual do Meio Ambiente (FEAM), Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD), Defesa Civil Estadual e Municipal e a auditoria técnica que acompanha os trabalhos na estrutura”, informou a Vale. 

FONTE O TEMPO

Barragem da Vale deixa situação de emergência em Minas Gerais

Classificação ocorreu após declaração de condição de estabilidade da estrutura, localizada na mina Brucutu

A barragem PEDE3, na mina Brucutu, em São Gonçalo do Rio Abaixo, na região Central de Minas Gerais, teve a situação de emergência encerrada nessa terça-feira (5 de agosto), divulgou a mineradora Vale, responsável pela estrutura. A medida ocorreu após a declaração de condição de estabilidade (DCE). 

Segundo a Vale, em 2023, três estruturas da empresa tiveram o nível de emergência encerrado e obtiveram as DCEs positivas; 20 ainda mantêm algum nível de emergência. “Todas as que recebiam rejeitos estão inativas e 11 estão em processo de descaracterização”, disse a mineradora. 

Segundo a Vale, as barragens “são monitoradas permanentemente e recebem ações contínuas para aprimorar a segurança”.

Estabilidade da barragem PDE3 

Segundo a Vale, para obtenção da declaração de estabilidade, a barragem passou por obras de reforço. A estrutura contém em torno de 70 mil m³ de sedimentos e foi construída pelo método de etapa única.

“As ações foram devidamente comunicadas aos órgãos competentes, conforme as diretrizes estabelecidas no Plano de Ação de Emergência de Barragens de Mineração (PAEBM) das estruturas e na legislação vigente, incluindo a Agência Nacional de Mineração (ANM), o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), Fundação Estadual do Meio Ambiente (FEAM), Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD), Defesa Civil Estadual e Municipal e a auditoria técnica que acompanha os trabalhos na estrutura”, informou a Vale. 

FONTE O TEMPO

Vale recorre para explorar caverna de preguiça-gigante

A determinação de proteção da paleotcoa aconteceu no dia 20 de junho, e agora a Vale entrou com recurso, que se encontra em análise

No último dia 20 de junho, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) determinou a proteção da paleotoca no Distrito Espeleológico Serra do Gandarela, em Caeté, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG). Nesta quinta-feira (3), a mineradora Vale recorreu a essa decisão.

As paleotocas são abrigos subterrâneos cavados por mamíferos gigantes já extintos que viviam na América do Sul. Essas estruturas podem chegar a ter túneis com centenas de metros de comprimento, a de Caeté possui 340 metros e possui ranhuras que indicam que ela foi feita por preguiças gigantes de dois dedos há pelo menos 10 mil anos.

Conforme o TJMG, a Vale pediu a suspensão da decisão, além de apresentar embargos de declaração. O pedido ainda não foi analisado pela justiça e o Ministério Público do estado está preparando uma resposta ao recurso. Em declaração, a empresa apontou que o recurso visa “esclarecer alguns pontos da decisão” e que o local está sob sua proteção desde 2010.

Danos a paleotoca

A atividade de mineração na região pode acabar ameaçando a paleotoca. Além disso, o Instituto Prístino realizou um estudo no local mostrando alterações das condições originais da estrutura, como pisoteamento, pichações e carregamento de materiais.

Paleotoca em Caetê-MG
Paleotoca em Caetê-MG (Credito: Divulgação/ Vale)

De acordo com o instituto, a Vale planeja implementar na divisa da cidade de Caetê uma mina, uma usina e um ramal ferroviário de 8 km que pode representar riscos à paleotoca. O empreendimento é conhecido como projeto Apolo e está em licenciamento na Superintendência de Projetos Prioritários (Suppri), mas não existe previsão para a conclusão do processo.

Atualmente, segundo a Vale, a paleotoca serve de abrigo e local de reprodução para espécies de animais que vivem na superfície. Em relatório, a mineradora disse que está traçando um plano de ação para evitar impactos nos túneis, que já contam com cerca de 40 hectares de proteção ao redor deles.

FONTE OLHAR DIGITAL

Vale recorre para explorar caverna de preguiça-gigante

A determinação de proteção da paleotcoa aconteceu no dia 20 de junho, e agora a Vale entrou com recurso, que se encontra em análise

No último dia 20 de junho, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) determinou a proteção da paleotoca no Distrito Espeleológico Serra do Gandarela, em Caeté, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (MG). Nesta quinta-feira (3), a mineradora Vale recorreu a essa decisão.

As paleotocas são abrigos subterrâneos cavados por mamíferos gigantes já extintos que viviam na América do Sul. Essas estruturas podem chegar a ter túneis com centenas de metros de comprimento, a de Caeté possui 340 metros e possui ranhuras que indicam que ela foi feita por preguiças gigantes de dois dedos há pelo menos 10 mil anos.

Conforme o TJMG, a Vale pediu a suspensão da decisão, além de apresentar embargos de declaração. O pedido ainda não foi analisado pela justiça e o Ministério Público do estado está preparando uma resposta ao recurso. Em declaração, a empresa apontou que o recurso visa “esclarecer alguns pontos da decisão” e que o local está sob sua proteção desde 2010.

Danos a paleotoca

A atividade de mineração na região pode acabar ameaçando a paleotoca. Além disso, o Instituto Prístino realizou um estudo no local mostrando alterações das condições originais da estrutura, como pisoteamento, pichações e carregamento de materiais.

Paleotoca em Caetê-MG
Paleotoca em Caetê-MG (Credito: Divulgação/ Vale)

De acordo com o instituto, a Vale planeja implementar na divisa da cidade de Caetê uma mina, uma usina e um ramal ferroviário de 8 km que pode representar riscos à paleotoca. O empreendimento é conhecido como projeto Apolo e está em licenciamento na Superintendência de Projetos Prioritários (Suppri), mas não existe previsão para a conclusão do processo.

Atualmente, segundo a Vale, a paleotoca serve de abrigo e local de reprodução para espécies de animais que vivem na superfície. Em relatório, a mineradora disse que está traçando um plano de ação para evitar impactos nos túneis, que já contam com cerca de 40 hectares de proteção ao redor deles.

FONTE OLHAR DIGITAL

Mineradora Vale inicia o mês de agosto ofertando mais de 130 novas vagas de emprego para nível médio, técnico e superior

Mineradora Vale abre centenas de vagas de emprego em diversos estados do Brasil para candidatos de nível médio, técnico e superior.

A Mineradora Vale iniciou o mês de agosto anunciando a abertura de mais de 130 vagas de emprego para nível médio, técnico e superior em diferentes estados do Brasil, incluindo Minas Gerais, Rio de Janeiro, Maranhão, Pará e Espírito Santo. A empresa também oferece oportunidades para atuação híbrida, permitindo que os profissionais possam exercer suas atividades presencialmente e de forma remota.

As vagas de emprego disponíveis abrangem diversas áreas, desde cargos técnicos e operacionais até posições de liderança e especializadas. A empresa também conta com oportunidades exclusivas para mulheres e pessoas com deficiência (PcD), reforçando o compromisso com a diversidade e inclusão.

Vagas de emprego abertas na Mineradora Vale

Compartilhamos uma lista com as principais vagas de emprego que a mineradora Vale oferece em seu site de carreiras, confira:

  • Mecânica(o) I — Nova Lima, MG;
  • Técnica Especializada em Manutenção II — Marabá, PA;
  • Oficial Operação Ferroviária (PcD) — Vitória, ES;
  • Técnica Espec Produção — NOVA LIMA, MG;
  • Operador Equipamento Armazém I — Marabá, PA;
  • Operadora de Equipamentos Instalações I — Parauapebas, PA;
  • Instrutor de Operação de Mina — Mariana, MG;
  • Operadora(o) Equip Instalacoes I — Congonhas, MG;
  • Coordenador(a) Programação Controle Manutenção de Mina — Marabá, PA;
  • Técnica(o) Seg Trabalho II (PCD) — Ourilândia do Norte, PA;
  • Técnico Mina e Geologia II — Canaã dos Carajás, PA;
  • Mecânica(o) Especializada(o) — Nova Lima, MG;
  • Supervisor Manutenção Corretiva — Canaã Dos Carajás, PA;
  • Mecânica(o) I (PCD) — Sao Goncalo do Rio Abaixo, MG;
  • Soldador II — Ourilândia do Norte, PA;
  • Supervisor de Manutenção Preventiva — Canaa dos Carajas, PA;
  • Soldadora(o) II — Nova Lima, MG;
  • Técnica(o) Mecânica(o) I (PCD) — Porto
  • Vitória, ES;
  • Coordenador Implantação Obras Integridade — São Luís, MA;
  • Oficial de Operação Ferroviária — Marabá, PA;
  • Técnica Especializada em Manutenção II — Marabá, PA;
  • Engenheiro(a) de Segurança do TRABALHO Sênior — Marabá, PA;
  • Auxiliar de Topografia — Marabá, PA;
  • Supervisor de Operação de Pilha Estéril — Canaa dos Carajas, PA;
  • Técnico(a) Preditiva II — Mariana, MG;
  • Coordenador(a) de Engenharia — Mariana, MG;
  • Engenheira(o) de Operação de Mina Master — Ourilândia do Norte, PA;
  • Engenheiro Sênior (PCD) — Belém, PA;
  • Auxiliar de Topografia — Marabá, PA;
  • Operador(a) Mantenedor(a) Mecânico(a) — Canaa dos Carajas, PA;
  • Analista de Manutenção Sênior — Canaã dos Carajás, PA;
  • Supervisora(or) de Manutenção Preventiva — São Luís, MA;
  • Analista de Gestão de Contratos Master — Nova Lima, MG;
  • Engenheira Master de Superestruturas — Marabá, PA;
  • Supervisor(a) de Energia Elétrica e Instrumentação Níquel — Ourilândia do Norte, PA;
  • Engenheira (O) Sênior de Integridade Estrutural — Vitória, ES;
  • Inspetora(o) Orient Dir Bas I — Brumadinho, MG;
  • Técnica(o) Controle Integrado I — Vitoria, ES;
  • Analista de Gestão de Contratos Sênior — Santa Inês, MA;
  • Assistente Operacional I (PCD) — Vitória, ES;
  • Engenheira(o) Master — Alto Horizonte, GO;
  • Engenheiro Geotécnico Master — São Luís, MA;
  • Gerente de Operação Porto Tubarão — Vitória, ES;
  • Engenheiro Pleno (PCD) — Parauapebas, PA;
  • Técnica de Planejamento, Programação e Manutenção I — São Luís, MA;
  • Gerente de Calcinação, Redução e Refino Níquel — Ourilândia Do Norte, PA;
  • Supervisor de Manutenção Eletroeletrônica — Governador Valadares, MG;
  • Analista Segurança Trabalho Senior — Parauapebas, PA;
  • Analista de Recursos Humanos Especialista — Rio de Janeiro, RJ;
  • Gerente Técnico Regulatório —
  • Rio de Janeiro, RJ;
  • Analista de Planejamento e Logística — Vitória, ES.

Concorra às vagas de emprego da Mineradora Vale

Os interessados em concorrer a uma das vagas de emprego disponíveis devem acessar o site de carreiras da empresa para consultar a lista completa e realizar a candidatura. É importante manter o currículo atualizado e anexá-lo durante o processo seletivo, pois a triagem é realizada por meio da leitura dos currículos cadastrados.

A mineradora Vale oferece diversos benefícios aos seus colaboradores, como previdência privada, programa de participação nos lucros e resultados, assistência médica, odontológica e farmacológica, além de apoio para creche e auxílio babá. A empresa também valoriza o bem-estar dos seus funcionários, oferecendo programas de assistência, gympass e vale-alimentação.

Uma empresa inclusiva

A visão da mineradora Vale vai além do crescimento empresarial e se concentra no desenvolvimento sustentável. Com o compromisso de ser líder em segurança e reduzir o impacto ambiental, a empresa tem metas ambiciosas, como tornar-se carbono neutra até 2050, recuperar florestas e produzir 100% de energia limpa.

Com foco em ser uma empresa cada vez mais inclusiva, a mineradora Vale incentiva a participação de mulheres, negras, negros, LGBTQIA+ e PcDs em seus processos seletivos. Segundo a empresa, ela está entre as 10 empresas dos sonhos dos jovens e na visão dos gestores, para se trabalhar.

Sobre a Mineradora Vale

A Vale é a maior mineradora do mundo em minério de ferro, pelotas e níquel, com atuação em 30 países e empregando mais de 120 mil pessoas. Além de suas atividades de mineração, a empresa também atua nas áreas de logística, energia e siderurgia.

Seu objetivo é ser referência em segurança e liderar o desenvolvimento sustentável no setor, deixando um legado positivo para o meio ambiente e as comunidades em que está presente.

FONTE PETRO SOLGAS

Mineradora Vale inicia o mês de agosto ofertando mais de 130 novas vagas de emprego para nível médio, técnico e superior

Mineradora Vale abre centenas de vagas de emprego em diversos estados do Brasil para candidatos de nível médio, técnico e superior.

A Mineradora Vale iniciou o mês de agosto anunciando a abertura de mais de 130 vagas de emprego para nível médio, técnico e superior em diferentes estados do Brasil, incluindo Minas Gerais, Rio de Janeiro, Maranhão, Pará e Espírito Santo. A empresa também oferece oportunidades para atuação híbrida, permitindo que os profissionais possam exercer suas atividades presencialmente e de forma remota.

As vagas de emprego disponíveis abrangem diversas áreas, desde cargos técnicos e operacionais até posições de liderança e especializadas. A empresa também conta com oportunidades exclusivas para mulheres e pessoas com deficiência (PcD), reforçando o compromisso com a diversidade e inclusão.

Vagas de emprego abertas na Mineradora Vale

Compartilhamos uma lista com as principais vagas de emprego que a mineradora Vale oferece em seu site de carreiras, confira:

  • Mecânica(o) I — Nova Lima, MG;
  • Técnica Especializada em Manutenção II — Marabá, PA;
  • Oficial Operação Ferroviária (PcD) — Vitória, ES;
  • Técnica Espec Produção — NOVA LIMA, MG;
  • Operador Equipamento Armazém I — Marabá, PA;
  • Operadora de Equipamentos Instalações I — Parauapebas, PA;
  • Instrutor de Operação de Mina — Mariana, MG;
  • Operadora(o) Equip Instalacoes I — Congonhas, MG;
  • Coordenador(a) Programação Controle Manutenção de Mina — Marabá, PA;
  • Técnica(o) Seg Trabalho II (PCD) — Ourilândia do Norte, PA;
  • Técnico Mina e Geologia II — Canaã dos Carajás, PA;
  • Mecânica(o) Especializada(o) — Nova Lima, MG;
  • Supervisor Manutenção Corretiva — Canaã Dos Carajás, PA;
  • Mecânica(o) I (PCD) — Sao Goncalo do Rio Abaixo, MG;
  • Soldador II — Ourilândia do Norte, PA;
  • Supervisor de Manutenção Preventiva — Canaa dos Carajas, PA;
  • Soldadora(o) II — Nova Lima, MG;
  • Técnica(o) Mecânica(o) I (PCD) — Porto
  • Vitória, ES;
  • Coordenador Implantação Obras Integridade — São Luís, MA;
  • Oficial de Operação Ferroviária — Marabá, PA;
  • Técnica Especializada em Manutenção II — Marabá, PA;
  • Engenheiro(a) de Segurança do TRABALHO Sênior — Marabá, PA;
  • Auxiliar de Topografia — Marabá, PA;
  • Supervisor de Operação de Pilha Estéril — Canaa dos Carajas, PA;
  • Técnico(a) Preditiva II — Mariana, MG;
  • Coordenador(a) de Engenharia — Mariana, MG;
  • Engenheira(o) de Operação de Mina Master — Ourilândia do Norte, PA;
  • Engenheiro Sênior (PCD) — Belém, PA;
  • Auxiliar de Topografia — Marabá, PA;
  • Operador(a) Mantenedor(a) Mecânico(a) — Canaa dos Carajas, PA;
  • Analista de Manutenção Sênior — Canaã dos Carajás, PA;
  • Supervisora(or) de Manutenção Preventiva — São Luís, MA;
  • Analista de Gestão de Contratos Master — Nova Lima, MG;
  • Engenheira Master de Superestruturas — Marabá, PA;
  • Supervisor(a) de Energia Elétrica e Instrumentação Níquel — Ourilândia do Norte, PA;
  • Engenheira (O) Sênior de Integridade Estrutural — Vitória, ES;
  • Inspetora(o) Orient Dir Bas I — Brumadinho, MG;
  • Técnica(o) Controle Integrado I — Vitoria, ES;
  • Analista de Gestão de Contratos Sênior — Santa Inês, MA;
  • Assistente Operacional I (PCD) — Vitória, ES;
  • Engenheira(o) Master — Alto Horizonte, GO;
  • Engenheiro Geotécnico Master — São Luís, MA;
  • Gerente de Operação Porto Tubarão — Vitória, ES;
  • Engenheiro Pleno (PCD) — Parauapebas, PA;
  • Técnica de Planejamento, Programação e Manutenção I — São Luís, MA;
  • Gerente de Calcinação, Redução e Refino Níquel — Ourilândia Do Norte, PA;
  • Supervisor de Manutenção Eletroeletrônica — Governador Valadares, MG;
  • Analista Segurança Trabalho Senior — Parauapebas, PA;
  • Analista de Recursos Humanos Especialista — Rio de Janeiro, RJ;
  • Gerente Técnico Regulatório —
  • Rio de Janeiro, RJ;
  • Analista de Planejamento e Logística — Vitória, ES.

Concorra às vagas de emprego da Mineradora Vale

Os interessados em concorrer a uma das vagas de emprego disponíveis devem acessar o site de carreiras da empresa para consultar a lista completa e realizar a candidatura. É importante manter o currículo atualizado e anexá-lo durante o processo seletivo, pois a triagem é realizada por meio da leitura dos currículos cadastrados.

A mineradora Vale oferece diversos benefícios aos seus colaboradores, como previdência privada, programa de participação nos lucros e resultados, assistência médica, odontológica e farmacológica, além de apoio para creche e auxílio babá. A empresa também valoriza o bem-estar dos seus funcionários, oferecendo programas de assistência, gympass e vale-alimentação.

Uma empresa inclusiva

A visão da mineradora Vale vai além do crescimento empresarial e se concentra no desenvolvimento sustentável. Com o compromisso de ser líder em segurança e reduzir o impacto ambiental, a empresa tem metas ambiciosas, como tornar-se carbono neutra até 2050, recuperar florestas e produzir 100% de energia limpa.

Com foco em ser uma empresa cada vez mais inclusiva, a mineradora Vale incentiva a participação de mulheres, negras, negros, LGBTQIA+ e PcDs em seus processos seletivos. Segundo a empresa, ela está entre as 10 empresas dos sonhos dos jovens e na visão dos gestores, para se trabalhar.

Sobre a Mineradora Vale

A Vale é a maior mineradora do mundo em minério de ferro, pelotas e níquel, com atuação em 30 países e empregando mais de 120 mil pessoas. Além de suas atividades de mineração, a empresa também atua nas áreas de logística, energia e siderurgia.

Seu objetivo é ser referência em segurança e liderar o desenvolvimento sustentável no setor, deixando um legado positivo para o meio ambiente e as comunidades em que está presente.

FONTE PETRO SOLGAS

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