Universidades federais buscam apoio para evitar cortes de recursos

Projeto aprovado no Congresso prevê R$ 5,9 bilhões em 2024 ante os R$ 6,2 bilhões de 2023; reitores buscam bancada mineira para recompor perdas orçamentárias

Os cortes nas verbas destinadas às universidades, centros e institutos federais de ensino superior previstos no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) 2024, aprovado no fim de dezembro pelo Congresso Nacional, motivaram a mobilização de representantes dessas entidades em todo o Brasil, mesmo antes do texto ser sancionado pelo presidente Lula (PT).

Em Minas, das 18 instituições de ensino superior federais reconhecidas pelo Ministério da Educação (MEC), pelo menos 12 pressionam o governo federal e a bancada mineira pela reversão dos cortes. O movimento é capitaneado pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e do Fórum das Instituições Públicas de Ensino Superior do Estado de Minas Gerais (Foripes-MG).

Em números absolutos levantados pela Andifes, o orçamento das universidades federais brasileiras deve recuar dos R$ 6,2 bilhões de 2023 para R$ 5,9 bilhões neste ano. A associação divulgou nota reivindicando a recomposição de, “no mínimo, R$ 2,5 bilhões no orçamento aprovado pelo Congresso para o funcionamento das universidades federais em 2024”.

Para a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), as cifras diminuiriam de R$ 2,34 bilhões para R$ 2,19 bilhões em caso de sanção do orçamento aprovado no Congresso.

A UFMG conta com mais de 40 mil estudantes e é referência em pesquisa – como as que resultaram na criação da SpiN-TEC, primeiro imunizante totalmente produzido em território nacional contra a Covid-19; e a Calixcoca, vacina utilizada no tratamento da dependência química de cocaína e crack.

Segundo a professora Sandra Goulart Almeida, reitora da UFMG, a expectativa inicial de queda no orçamento era de 1% das instituições, mas o índice consolidado variou de 6% – caso da UFMG – a 10%.

“Estamos conversando com toda a bancada mineira, senadores Carlos Viana, Rodrigo Pacheco, inclusive pedimos uma reunião com ele. Estamos acionando todos os parlamentares, que estão muito sensíveis, têm sido muito parceiros e reconhecem a importância das universidades federais para o Estado”, comentou Sandra.

A dirigente da UFMG também avaliou que, se antes, com o corte de 1%, haveria prejuízos na aquisição de insumos básicos como gêneros alimentícios e produtos de limpeza, além de dificuldades no pagamento das contas de água e energia; agora, com o corte chegando a 6%, as atividades-fim da instituição, de ensino, pesquisa e extensão, também podem ser impactadas.

Sandra pontuou que, na prática, os prejuízos serão sentidos nos “investimentos em laboratórios, equipamentos e para manutenção da universidade em termos de instrumentos, além de afetar também toda a parte de custeio daquilo que precisamos para manter a universidade funcionando, tudo isso pode ficar comprometido se não houver recomposição”.

Mesmo diante do cenário complexo, ela acredita em um desfecho positivo, principalmente considerando o papel das universidades federais para o desenvolvimento econômico e social do país.

“Esperamos com muita ansiedade que os cortes sejam revertidos, porque eles realmente causariam um impacto muito grande, por isso também seguimos nesse movimento, de todas as formas possíveis, uma delas por meio da interlocução com o Ministério da Educação, para conseguirmos essa recomposição orçamentária ao longo do ano”, concluiu a professora.

Além da UFMG

Em Minas, além da UFMG, outras instituições de ensino superior federais relataram à reportagem o que pode acontecer a partir dos cortes orçamentários. Para a professora Carla Chamon, diretora-geral do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG), o impacto será enorme em várias áreas. Por lá, onde há 18 mil estudantes, o orçamento passou de R$ 58.599.277 em 2023 para uma projeção de R$ 56.315.184 neste ano.

“Essa situação prejudica não só o pagamento de despesas básicas como água, limpeza e segurança, mas impacta também os estudantes, que necessitam da alimentação escolar e das bolsas de assistência, sem falar das várias obras de infraestrutura, como reformas prediais e construção de restaurantes, laboratórios e ginásio poliesportivo, por exemplo, que não foram feitas em razão dos sucessivos cortes ao longo dos últimos anos”, explicou a gestora.

Outro exemplo é o do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas (IFMG), que atende 20.340 estudantes e teve o orçamento reduzido de R$ 69.863.654 para R$ 61.997.918 entre o ano passado e este ano, dificultando o custeio básico do funcionamento, já que o orçamento não acompanha os índices de reajuste aplicados a contratos de limpeza, vigilância e manutenção.

Para o reitor do IFMG, professor Rafael Bastos, o ano de 2024 “será uma grande batalha”. Ele menciona a necessidade de “lutar em prol da recomposição orçamentária, porque ao mesmo tempo em que cresce o número de matrículas, temos perdido muito na capacidade de investir em ensino, pesquisa e extensão, o que atrapalha o desenvolvimento do nosso principal objetivo, que é formar estudantes”.

Na Universidade Federal de Alfenas (Unifal), no Sul do Estado, onde as verbas foram reduzidas de R$ 45.996.327 para R$ 44.936.926, a reitoria destacou que o recebimento de recursos ao longo do ano, com a distribuição de emendas parlamentares, por exemplo, é incerto, já que não há divulgação de valores nem perspectiva de alcançar o montante necessário para o funcionamento da instituição. Quanto ao prazo para um desfecho, a Unifal informou, por meio de nota, que depende “da confirmação e da disponibilidade efetiva de recursos ao longo do exercício”.

FONTE O TEMPO

Tempestade pode provocar alagamentos e corte de energia em BH e em outras 598 cidades de Minas

Ibirité, Contagem, Vespasiano, Betim e outras cidades da Grande BH estão na lista

Belo Horizonte e outras 598 cidades de Minas Gerais podem ser atingidas por chuva de até 100 mm, com ventos entre 60 e100 km/h, e risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas. O alerta de tempestade foi divulgado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) nesta manhã e vale até as 10h desta quinta-feira (4).

Belo Horizonte, Ibirité, Contagem, Vespasiano, Betim e outras cidades da Grande BH estão na lista, que tem também centenas de municípios do Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba, Central, Vale do Rio Doce, Oeste, Sul, Sudoeste, Campo das Vertentes, Jequitinhonha, Noroeste, Norte e Vale do Mucuri.

Instruções do Inmet:

Em caso de rajadas de vento: (não se abrigue debaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda);

Se possível, desligue aparelhos elétricos e quadro geral de energia;

Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).

Veja as cidades:

  • Abadia dos Dourados
  • Abaeté
  • Abre Campo
  • Acaiaca
  • Açucena
  • Água Boa
  • Água Comprida
  • Aguanil
  • Aiuruoca
  • Alfenas
  • Alfredo Vasconcelos
  • Alpinópolis
  • Alterosa
  • Alto Rio Doce
  • Alvinópolis
  • Alvorada de Minas
  • Amparo do Serra
  • Andradas
  • Andrelândia
  • Angelândia
  • Antônio Carlos
  • Antônio Dias
  • Araçaí
  • Araçuaí
  • Araguari
  • Araponga
  • Araporã
  • Arapuá
  • Araújos
  • Araxá
  • Arcos
  • Areado
  • Aricanduva
  • Arinos
  • Augusto de Lima
  • Baldim
  • Bambuí
  • Bandeira do Sul
  • Barão de Cocais
  • Barbacena
  • Barra Longa
  • Barroso
  • Bela Vista de Minas
  • Belo Horizonte
  • Belo Oriente
  • Belo Vale
  • Berilo
  • Berizal
  • Betim
  • Biquinhas
  • Boa Esperança
  • Bocaiúva
  • Bom Despacho
  • Bom Jesus da Penha
  • Bom Jesus do Amparo
  • Bom Jesus do Galho
  • Bom Sucesso
  • Bonfim
  • Bonfinópolis de Minas
  • Bonito de Minas
  • Botelhos
  • Botumirim
  • Brasilândia de Minas
  • Brasília de Minas
  • Brás Pires
  • Braúnas
  • Brumadinho
  • Buenópolis
  • Bugre
  • Buritis
  • Buritizeiro
  • Cabeceira Grande
  • Cabo Verde
  • Cachoeira da Prata
  • Cachoeira Dourada
  • Caetanópolis
  • Caeté
  • Cajuri
  • Caldas
  • Camacho
  • Cambuquira
  • Campanha
  • Campestre
  • Campina Verde
  • Campo Azul
  • Campo Belo
  • Campo do Meio
  • Campo Florido
  • Campos Altos
  • Campos Gerais
  • Canaã
  • Canápolis
  • Cana Verde
  • Candeias
  • Cantagalo
  • Capela Nova
  • Capelinha
  • Capetinga
  • Capim Branco
  • Capinópolis
  • Capitão Enéas
  • Capitólio
  • Caranaíba
  • Carandaí
  • Caratinga
  • Carbonita
  • Carmésia
  • Carmo da Cachoeira
  • Carmo da Mata
  • Carmo do Cajuru
  • Carmo do Paranaíba
  • Carmo do Rio Claro
  • Carmópolis de Minas
  • Carneirinho
  • Carrancas
  • Carvalhópolis
  • Casa Grande
  • Cascalho Rico
  • Cássia
  • Catas Altas
  • Catas Altas da Noruega
  • Catuti
  • Cedro do Abaeté
  • Centralina
  • Chapada do Norte
  • Chapada Gaúcha
  • Cipotânea
  • Claraval
  • Claro dos Poções
  • Cláudio
  • Coimbra
  • Coluna
  • Comendador Gomes
  • Comercinho
  • Conceição da Aparecida
  • Conceição da Barra de Minas
  • Conceição das Alagoas
  • Conceição do Mato Dentro
  • Conceição do Pará
  • Conceição do Rio Verde
  • Cônego Marinho
  • Confins
  • Congonhas
  • Congonhas do Norte
  • Conquista
  • Conselheiro Lafaiete
  • Contagem
  • Coqueiral
  • Coração de Jesus
  • Cordisburgo
  • Cordislândia
  • Corinto
  • Coroaci
  • Coromandel
  • Coronel Fabriciano
  • Coronel Murta
  • Coronel Xavier Chaves
  • Córrego Danta
  • Córrego Fundo
  • Córrego Novo
  • Couto de Magalhães de Minas
  • Cristais
  • Cristália
  • Cristiano Otoni
  • Crucilândia
  • Cruzeiro da Fortaleza
  • Cruzília
  • Curral de Dentro
  • Curvelo
  • Datas
  • Delfinópolis
  • Delta
  • Desterro de Entre Rios
  • Desterro do Melo
  • Diamantina
  • Diogo de Vasconcelos
  • Dionísio
  • Divinésia
  • Divinolândia de Minas
  • Divinópolis
  • Divisa Nova
  • Dom Bosco
  • Dom Joaquim
  • Dom Silvério
  • Dores de Campos
  • Dores de Guanhães
  • Dores do Indaiá
  • Dores do Turvo
  • Doresópolis
  • Douradoquara
  • Elói Mendes
  • Engenheiro Navarro
  • Entre Folhas
  • Entre Rios de Minas
  • Ervália
  • Esmeraldas
  • Espinosa
  • Espírito Santo do Dourado
  • Estrela do Indaiá
  • Estrela do Sul
  • Fama
  • Felício dos Santos
  • Felixlândia
  • Fernandes Tourinho
  • Ferros
  • Florestal
  • Formiga
  • Formoso
  • Fortaleza de Minas
  • Fortuna de Minas
  • Francisco Badaró
  • Francisco Dumont
  • Franciscópolis
  • Francisco Sá
  • Frei Inocêncio
  • Frei Lagonegro
  • Fronteira
  • Fruta de Leite
  • Frutal
  • Funilândia
  • Gameleiras
  • Glaucilândia
  • Gonzaga
  • Gouveia
  • Governador Valadares
  • Grão Mogol
  • Grupiara
  • Guanhães
  • Guapé
  • Guaraciaba
  • Guaraciama
  • Guaranésia
  • Guarda-Mor
  • Guaxupé
  • Guimarânia
  • Gurinhatã
  • Iapu
  • Ibertioga
  • Ibiá
  • Ibiaí
  • Ibiracatu
  • Ibiraci
  • Ibirité
  • Ibitiúra de Minas
  • Ibituruna
  • Icaraí de Minas
  • Igarapé
  • Igaratinga
  • Iguatama
  • Ijaci
  • Ilicínea
  • Indaiabira
  • Indianópolis
  • Ingaí
  • Inhaúma
  • Inimutaba
  • Ipaba
  • Ipatinga
  • Ipiaçu
  • Ipuiúna
  • Iraí de Minas
  • Itabira
  • Itabirito
  • Itacambira
  • Itacarambi
  • Itaguara
  • Itamarandiba
  • Itambacuri
  • Itambé do Mato Dentro
  • Itapagipe
  • Itapecerica
  • Itatiaiuçu
  • Itaú de Minas
  • Itaúna
  • Itaverava
  • Itinga
  • Ituiutaba
  • Itumirim
  • Iturama
  • Itutinga
  • Jaboticatubas
  • Jacuí
  • Jaguaraçu
  • Jaíba
  • Janaúba
  • Januária
  • Japaraíba
  • Japonvar
  • Jeceaba
  • Jenipapo de Minas
  • Jequeri
  • Jequitaí
  • Jequitibá
  • Joanésia
  • João Monlevade
  • João Pinheiro
  • Joaquim Felício
  • José Gonçalves de Minas
  • Josenópolis
  • José Raydan
  • Juatuba
  • Juramento
  • Juruaia
  • Juvenília
  • Ladainha
  • Lagamar
  • Lagoa da Prata
  • Lagoa dos Patos
  • Lagoa Dourada
  • Lagoa Formosa
  • Lagoa Grande
  • Lagoa Santa
  • Lamim
  • Lassance
  • Lavras
  • Leandro Ferreira
  • Leme do Prado
  • Limeira do Oeste
  • Lontra
  • Luislândia
  • Luminárias
  • Luz
  • Machado
  • Madre de Deus de Minas
  • Malacacheta
  • Mamonas
  • Manga
  • Maravilhas
  • Mariana
  • Marilac
  • Mário Campos
  • Marliéria
  • Martinho Campos
  • Materlândia
  • Mateus Leme
  • Matias Cardoso
  • Mato Verde
  • Matozinhos
  • Matutina
  • Medeiros
  • Mercês
  • Mesquita
  • Minas Novas
  • Minduri
  • Mirabela
  • Miravânia
  • Moeda
  • Moema
  • Monjolos
  • Monsenhor Paulo
  • Montalvânia
  • Monte Alegre de Minas
  • Monte Azul
  • Monte Belo
  • Monte Carmelo
  • Monte Santo de Minas
  • Montes Claros
  • Montezuma
  • Morada Nova de Minas
  • Morro da Garça
  • Morro do Pilar
  • Muzambinho
  • Nacip Raydan
  • Naque
  • Natalândia
  • Nazareno
  • Nepomuceno
  • Ninheira
  • Nova Era
  • Nova Lima
  • Nova Ponte
  • Nova Porteirinha
  • Nova Resende
  • Nova Serrana
  • Nova União
  • Novo Cruzeiro
  • Novorizonte
  • Olhos-d’Água
  • Oliveira
  • Onça de Pitangui
  • Oratórios
  • Ouro Branco
  • Ouro Preto
  • Padre Carvalho
  • Paineiras
  • Pains
  • Pai Pedro
  • Papagaios
  • Paracatu
  • Pará de Minas
  • Paraguaçu
  • Paraopeba
  • Passabém
  • Passa Tempo
  • Passos
  • Patis
  • Patos de Minas
  • Patrocínio
  • Paula Cândido
  • Paulistas
  • Peçanha
  • Pedra do Anta
  • Pedra do Indaiá
  • Pedras de Maria da Cruz
  • Pedrinópolis
  • Pedro Leopoldo
  • Pequi
  • Perdigão
  • Perdizes
  • Perdões
  • Periquito
  • Piedade de Ponte Nova
  • Piedade do Rio Grande
  • Piedade dos Gerais
  • Pimenta
  • Pingo d’Água
  • Pintópolis
  • Piracema
  • Pirajuba
  • Piranga
  • Pirapora
  • Pitangui
  • Piumhi
  • Planura
  • Poço Fundo
  • Poços de Caldas
  • Pompéu
  • Ponte Nova
  • Ponto Chique
  • Porteirinha
  • Porto Firme
  • Poté
  • Prados
  • Prata
  • Pratápolis
  • Pratinha
  • Presidente Bernardes
  • Presidente Juscelino
  • Presidente Kubitschek
  • Presidente Olegário
  • Prudente de Morais
  • Quartel Geral
  • Queluzito
  • Raposos
  • Raul Soares
  • Resende Costa
  • Ressaquinha
  • Riachinho
  • Riacho dos Machados
  • Ribeirão das Neves
  • Ribeirão Vermelho
  • Rio Acima
  • Rio Casca
  • Rio Doce
  • Rio Espera
  • Rio Manso
  • Rio Paranaíba
  • Rio Pardo de Minas
  • Rio Piracicaba
  • Rio Vermelho
  • Ritápolis
  • Romaria
  • Rubelita
  • Sabará
  • Sabinópolis
  • Sacramento
  • Salinas
  • Santa Bárbara
  • Santa Bárbara do Tugúrio
  • Santa Cruz de Minas
  • Santa Cruz de Salinas
  • Santa Cruz do Escalvado
  • Santa Efigênia de Minas
  • Santa Fé de Minas
  • Santa Juliana
  • Santa Luzia
  • Santa Maria de Itabira
  • Santa Maria do Suaçuí
  • Santana da Vargem
  • Santana de Pirapama
  • Santana do Jacaré
  • Santana do Paraíso
  • Santana do Riacho
  • Santana dos Montes
  • Santa Rita de Caldas
  • Santa Rita de Ibitipoca
  • Santa Rosa da Serra
  • Santa Vitória
  • Santo Antônio do Amparo
  • Santo Antônio do Grama
  • Santo Antônio do Itambé
  • Santo Antônio do Monte
  • Santo Antônio do Retiro
  • Santo Antônio do Rio Abaixo
  • Santo Hipólito
  • São Bento Abade
  • São Brás do Suaçuí
  • São Domingos do Prata
  • São Francisco
  • São Francisco de Paula
  • São Francisco de Sales
  • São Geraldo
  • São Geraldo da Piedade
  • São Gonçalo do Abaeté
  • São Gonçalo do Pará
  • São Gonçalo do Rio Abaixo
  • São Gonçalo do Rio Preto
  • São Gonçalo do Sapucaí
  • São Gotardo
  • São João Batista do Glória
  • São João da Lagoa
  • São João da Mata
  • São João da Ponte
  • São João das Missões
  • São João del Rei
  • São João do Oriente
  • São João do Pacuí
  • São João do Paraíso
  • São João Evangelista
  • São Joaquim de Bicas
  • São José da Barra
  • São José da Lapa
  • São José da Safira
  • São José da Varginha
  • São José do Goiabal
  • São José do Jacuri
  • São Miguel do Anta
  • São Pedro da União
  • São Pedro dos Ferros
  • São Pedro do Suaçuí
  • São Romão
  • São Roque de Minas
  • São Sebastião do Maranhão
  • São Sebastião do Oeste
  • São Sebastião do Paraíso
  • São Sebastião do Rio Preto
  • São Thomé das Letras
  • São Tiago
  • São Vicente de Minas
  • Sardoá
  • Sarzedo
  • Sem-Peixe
  • Senador Firmino
  • Senador Modestino Gonçalves
  • Senhora de Oliveira
  • Senhora do Porto
  • Senhora dos Remédios
  • Sericita
  • Serra Azul de Minas
  • Serra da Saudade
  • Serra do Salitre
  • Serrania
  • Serranópolis de Minas
  • Serranos
  • Serro
  • Sete Lagoas
  • Setubinha
  • Silveirânia
  • Silvianópolis
  • Sobrália
  • Taiobeiras
  • Tapira
  • Tapiraí
  • Taquaraçu de Minas
  • Teixeiras
  • Timóteo
  • Tiradentes
  • Tiros
  • Três Corações
  • Três Marias
  • Três Pontas
  • Tupaciguara
  • Turmalina
  • Turvolândia
  • Ubá
  • Ubaí
  • Uberaba
  • Uberlândia
  • Unaí
  • União de Minas
  • Uruana de Minas
  • Urucânia
  • Urucuia
  • Vargem Alegre
  • Vargem Bonita
  • Vargem Grande do Rio Pardo
  • Varginha
  • Varjão de Minas
  • Várzea da Palma
  • Varzelândia
  • Vazante
  • Verdelândia
  • Veredinha
  • Veríssimo
  • Vespasiano
  • Viçosa
  • Virgem da Lapa
  • Virginópolis
  • Virgolândia

FONTE ITATIAIA

Quase metade dos municípios já precisou cortar pessoal para fechar as contas em 2023

A crise econômica e o desequilíbrio fiscal que enfrentam mais da metade das cidades brasileiras é o que motivou cerca de 2 mil prefeitos de municípios a se reunirem em Brasília para pedir apoio à União e pressionar o Congresso a aprovar pautas que aumentem a arrecadação.

De acordo com um levantamento feito pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), que ouviu cerca de 3 mil gestores, quase metade — 48,7% — dos entrevistados precisou cortar pessoal para reduzir custos. O levantamento mostra ainda que outros 10% estão com atrasos no pagamento de pessoal, sendo grande parte desses (84,8%) nos últimos dois meses. Dos três mil entrevistados, 47,8% das prefeituras enfrentam atrasos no pagamento de fornecedores.

BARROSO

Diferente dos números levantados pela CNM, a Prefeitura de Barroso trabalha com os gastos com pessoal controlados, ou seja, dentro dos limites, para não dizer abaixo do limite prudencial.

Para se ter uma ideia, conforme dados divulgados na Audiência Pública de Prestação de Contas no mês passado na Câmara Municipal, o executivo hoje está cerca de 7% abaixo do limite legal, ou seja, os números hoje são de 47,89% enquanto o limite por lei é de 54%.

O gasto com pessoal na prefeitura hoje é de R$38.250.911,28, já o limite prudencial é R$40.974.233,78 e o limite legal é de R$43.130.772,40. São cerca de R$5 milhões abaixo.

FONTE BARROSO EM DIA

Quase metade dos municípios já precisou cortar pessoal para fechar as contas em 2023

A crise econômica e o desequilíbrio fiscal que enfrentam mais da metade das cidades brasileiras é o que motivou cerca de 2 mil prefeitos de municípios a se reunirem em Brasília para pedir apoio à União e pressionar o Congresso a aprovar pautas que aumentem a arrecadação.

De acordo com um levantamento feito pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), que ouviu cerca de 3 mil gestores, quase metade — 48,7% — dos entrevistados precisou cortar pessoal para reduzir custos. O levantamento mostra ainda que outros 10% estão com atrasos no pagamento de pessoal, sendo grande parte desses (84,8%) nos últimos dois meses. Dos três mil entrevistados, 47,8% das prefeituras enfrentam atrasos no pagamento de fornecedores.

BARROSO

Diferente dos números levantados pela CNM, a Prefeitura de Barroso trabalha com os gastos com pessoal controlados, ou seja, dentro dos limites, para não dizer abaixo do limite prudencial.

Para se ter uma ideia, conforme dados divulgados na Audiência Pública de Prestação de Contas no mês passado na Câmara Municipal, o executivo hoje está cerca de 7% abaixo do limite legal, ou seja, os números hoje são de 47,89% enquanto o limite por lei é de 54%.

O gasto com pessoal na prefeitura hoje é de R$38.250.911,28, já o limite prudencial é R$40.974.233,78 e o limite legal é de R$43.130.772,40. São cerca de R$5 milhões abaixo.

FONTE BARROSO EM DIA

INSS pode cortar aposentadoria por invalidez mesmo depois de 10 anos

Nova regra está prevista em resolução publicada na quarta-feira 2

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) pode fazer a revisão e corte de benefícios por incapacidade e assistenciais mesmo que o beneficiário receba há mais de dez anos.

A afirmação consta na Resolução Nº 28 do CRPS (Conselho de Recursos da Previdência Social), que foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) na última quarta-feira (2).

Confira a seguir as regras para corte do INSS aposentadoria por invalidez e benefícios assistenciais, e como evitar que seu benefício seja cessado. Continue a leitura.

Confira as melhores soluções meutudo para você
ProdutoTaxa a partir dePagamento
Empréstimo Consignado1,80% a.m6 a 84 parcelasSimular
Portabilidade Consignado1,70% a.m6 a 84 parcelasSimular

INSS pode cortar aposentadoria mesmo depois de 10 anos de concessão

Segundo a Resolução publicada no DOU, o INSS pode fazer a revisão e cancelamento do pagamento de benefícios por incapacidade e benefícios assistenciais após o prazo, pois se tratam de benefícios sujeitos à revisão periódica.

Os benefícios por incapacidade incluem aposentadoria por invalidez (por incapacidade permanente), auxílio-doença (por incapacidade temporária) e benefícios assistenciais incluem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) para idosos e pessoas com deficiência.

No entanto, há algumas exceções listadas que não permitem o corte do benefício pelo INSS.

A presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP), a advogada Adriane Bramante, afirma que o órgão já aplicava este entendimento em processos administrativos.

Bramante explica que “o que a resolução fez foi ajustar o enunciado aos posicionamentos administrativo e judicial”.

Tratando-se de benefícios por incapacidade, estes são diretamente condicionados à situação de incapacidade do segurado.

Logo, mesmo depois de muitos anos, é possível que o beneficiário tenha alta médica e não se encaixe mais nas condições do benefício.

Além disso, a Resolução determina que em casos onde houve má-fé na concessão do seguro, ou seja, quando houve irregularidade na obtenção do benefício, o corte pode ser feito a qualquer momento.

Outro ponto mencionado pelo documento é que o cidadão não pode ter sua aposentadoria ou auxílio cortados por não possuir mais a documentação apresentada na data da concessão, exceto em casos de má-fé.

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Atenção e o respeito à minha necessidadeComentário retirado da nossa pesquisa de satisfação07/03/2023‹›

Como funciona o benefício hoje?

Atualmente, o prazo para revisão de benefícios do INSS 2023 é de até 10 anos após sua concessão. Esse prazo começa a valer um mês após o primeiro pagamento do benefício.

No entanto, benefícios por incapacidade podem ser suspensos antes, ao passar pela perícia de revisão que está prevista na legislação. A regra também vale para o BPC.

Uma exceção prevista na Lei 8.213/1991, não permite o corte da aposentadoria por invalidez quando o beneficiário completa 55 anos e recebe o benefício há mais de 15 anos, a partir da concessão da aposentadoria ou do auxílio-doença.

O artigo 47 da mesma Lei também determina que pessoas que recebem aposentadoria por invalidez há mais de 5 anos e são liberadas para retornar ao trabalho não podem ter o benefício cortado imediatamente.

Na ocasião, o beneficiário deve receber ainda o valor integral de sua aposentadoria durante seis meses após o corte, metade do valor nos seis meses seguintes e ¼ do valor por mais seis meses.

Ou seja, o segurado continua tendo seu suporte financeiro por mais um ano e meio após sua liberação de retorno ao mercado de trabalho.

Como não perder o meu benefício?

Benefícios por incapacidade e o BPC são sujeitos à revisão periódica da Previdência Social. Assim, o segurado deve se atentar e realizar os procedimentos sempre que for preciso.

Também vale se atentar à data da sua perícia e comparecer portando as documentações adequadas, como exames e laudos médicos, para facilitar o entendimento de que sua incapacidade permanece e o seu benefício deve ser mantido.

Segurados que tiveram sua aposentadoria pelo INSS concedida judicialmente também devem levar uma cópia do processo no dia da perícia.

Por isso, não falte sua perícia médica e leve os documentos adequados para aumentar suas chances de manter sua aposentadoria, auxílio ou BPC.

FONTE MEU TUDO

INSS pode cortar aposentadoria por invalidez mesmo depois de 10 anos

Nova regra está prevista em resolução publicada na quarta-feira 2

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) pode fazer a revisão e corte de benefícios por incapacidade e assistenciais mesmo que o beneficiário receba há mais de dez anos.

A afirmação consta na Resolução Nº 28 do CRPS (Conselho de Recursos da Previdência Social), que foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) na última quarta-feira (2).

Confira a seguir as regras para corte do INSS aposentadoria por invalidez e benefícios assistenciais, e como evitar que seu benefício seja cessado. Continue a leitura.

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INSS pode cortar aposentadoria mesmo depois de 10 anos de concessão

Segundo a Resolução publicada no DOU, o INSS pode fazer a revisão e cancelamento do pagamento de benefícios por incapacidade e benefícios assistenciais após o prazo, pois se tratam de benefícios sujeitos à revisão periódica.

Os benefícios por incapacidade incluem aposentadoria por invalidez (por incapacidade permanente), auxílio-doença (por incapacidade temporária) e benefícios assistenciais incluem o Benefício de Prestação Continuada (BPC) para idosos e pessoas com deficiência.

No entanto, há algumas exceções listadas que não permitem o corte do benefício pelo INSS.

A presidente do Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário (IBDP), a advogada Adriane Bramante, afirma que o órgão já aplicava este entendimento em processos administrativos.

Bramante explica que “o que a resolução fez foi ajustar o enunciado aos posicionamentos administrativo e judicial”.

Tratando-se de benefícios por incapacidade, estes são diretamente condicionados à situação de incapacidade do segurado.

Logo, mesmo depois de muitos anos, é possível que o beneficiário tenha alta médica e não se encaixe mais nas condições do benefício.

Além disso, a Resolução determina que em casos onde houve má-fé na concessão do seguro, ou seja, quando houve irregularidade na obtenção do benefício, o corte pode ser feito a qualquer momento.

Outro ponto mencionado pelo documento é que o cidadão não pode ter sua aposentadoria ou auxílio cortados por não possuir mais a documentação apresentada na data da concessão, exceto em casos de má-fé.

É um aplicativo muito bom e tudo que tem nele é verdade, não fake newsComentário retirado da nossa pesquisa de satisfação30/10/2022

Achei muito rápido, sem tanta burocraciaComentário retirado da nossa pesquisa de satisfação08/03/2023

Aplicativo bem fácil de usarComentário retirado da nossa pesquisa de satisfação14/04/2023

Atenção e o respeito à minha necessidadeComentário retirado da nossa pesquisa de satisfação07/03/2023‹›

Como funciona o benefício hoje?

Atualmente, o prazo para revisão de benefícios do INSS 2023 é de até 10 anos após sua concessão. Esse prazo começa a valer um mês após o primeiro pagamento do benefício.

No entanto, benefícios por incapacidade podem ser suspensos antes, ao passar pela perícia de revisão que está prevista na legislação. A regra também vale para o BPC.

Uma exceção prevista na Lei 8.213/1991, não permite o corte da aposentadoria por invalidez quando o beneficiário completa 55 anos e recebe o benefício há mais de 15 anos, a partir da concessão da aposentadoria ou do auxílio-doença.

O artigo 47 da mesma Lei também determina que pessoas que recebem aposentadoria por invalidez há mais de 5 anos e são liberadas para retornar ao trabalho não podem ter o benefício cortado imediatamente.

Na ocasião, o beneficiário deve receber ainda o valor integral de sua aposentadoria durante seis meses após o corte, metade do valor nos seis meses seguintes e ¼ do valor por mais seis meses.

Ou seja, o segurado continua tendo seu suporte financeiro por mais um ano e meio após sua liberação de retorno ao mercado de trabalho.

Como não perder o meu benefício?

Benefícios por incapacidade e o BPC são sujeitos à revisão periódica da Previdência Social. Assim, o segurado deve se atentar e realizar os procedimentos sempre que for preciso.

Também vale se atentar à data da sua perícia e comparecer portando as documentações adequadas, como exames e laudos médicos, para facilitar o entendimento de que sua incapacidade permanece e o seu benefício deve ser mantido.

Segurados que tiveram sua aposentadoria pelo INSS concedida judicialmente também devem levar uma cópia do processo no dia da perícia.

Por isso, não falte sua perícia médica e leve os documentos adequados para aumentar suas chances de manter sua aposentadoria, auxílio ou BPC.

FONTE MEU TUDO

CadÚnico pode cortar benefícios do Bolsa Família para milhares: saiba quem está em risco

O atual governo está analisando os atuais beneficiários do Bolsa Família e pode eliminar alguns, dependendo das informações. Confira.

Com algumas mudanças e acompanhamento mais rígido quanto às condicionalidades do programa Bolsa Família, muitos cidadãos podem perder o benefício. No mês atual, o governo federal está realizando uma análise profunda nas informações do Cadastro Único (CadÚnico) para averiguar possíveis fraudes e erros.

A ministra do Planejamento, Simone Tebet, considera a averiguação cadastral como uma medida de “justiça social”, uma vez que visa eliminar o pagamento indevido de benefícios. A ação está direcionada, em particular, às famílias unipessoais, compostas por apenas uma pessoa.

Esse grupo tem recebido atenção especial devido ao seu aumento significativo durante a implementação do Auxílio Brasil. Em 2022, o volume de beneficiários nessa configuração atingiu cerca de 6 milhões. Há desconfiança de que esses lares estejam se “separando” para que mais de uma pessoa que vive na mesma casa tenha direito ao benefício de forma ilegal.

O que resultará dessa investigação?

O que está sendo analisado neste momento é se alguma família está burlando as condições exigidas pelo programa para receber o benefício. Veja abaixo o que pode ocasionar a suspensão do Bolsa Família:

  • Ser convocado para a apresentação de documentos e não comparecer ao Centro de Referência de Assistência Social (CRAS);
  • Ter crianças e/ou adolescentes não matriculados na escola;
  • Ultrapassar o limite de renda por pessoa (de R$ 105 a R$ 210, conforme a configuração);
  • Ter algum componente da família com os dados desatualizados no Cadastro Único.

Segundo Wellington Dias, Ministro do Desenvolvimento Social, mais de 10 milhões de aprovados no Bolsa Família estão com cadastros irregulares. Antes de relançar o programa, eles passarão por -As prefeituras estão fazendo parte dessa investigação em busca de beneficiários com cadastros irregulares e começaram a emitir avisos por meio do extrato de pagamento do benefício, cartas e no aplicativo Caixa Tem.

Os responsáveis selecionados devem comparecer ao CRAS com documentos de identificação de todos os membros, além de documentos que comprovem a necessidade e sua adequação aos requisitos do programa.

FONTE CAPITALIST

Bombeiros cortam árvore que caiu na entrada de Itaverava

As fortes chuvas e rajadas de ventos que tem atingido o estado de Minas Gerais tem deixado estragos em muitas cidades. No início da noite de ontem (28/11) militares do Corpo de Bombeiros de Conselheiro Lafaiete foram acionados para corte de uma árvore que havia caído na pista na entrada da cidade de Itaverava.

Chegando no local a guarnição constatou que se tratava de 4 árvores de médio porte ( 4 a 8 metros de altura), que havia caído na estrada de acesso a cidade, interditado parcialmente o local, dificultando o trânsito e gerando risco de acidentes.

Com o uso de técnicas e ferramentas apropriadas os bombeiros realizaram todo o trabalho necessário para deixar a pista livre para o tráfego, evitando assim danos e acidentes aos transeuntes que transitariam na estrada.

Auxílio Brasil: cerca de 21 milhões terão direito, mas só 17 milhões receberão

De acordo com a projeção do próprio Governo Federal, cerca de 4 milhões de brasileiros com direito ao Auxílio Brasil não receberão dinheiro

Na véspera do início dos pagamentos da segunda rodada do Auxílio Brasil, muitas polêmicas sobre o programa ainda estão de pé. Uma delas, e talvez a principal, é a questão do número de pessoas que poderão receber o benefício em questão. Esse parece ser um ponto crucial em toda essa discussão.

De acordo com o Ministério da Cidadania, o Auxílio Brasil está atendendo hoje cerca de 14,5 milhões de pessoas. São os mesmos brasileiros que estavam recebendo o Bolsa Família até o último mês de outubro. Ninguém mais além deles pôde entrar no benefício em questão até este momento.

Esse número de usuários vai aumentar. Isso é um fato que ninguém mais discute. A questão é saber quando e como isso vai acontecer. E o mais importante de tudo: quantas pessoas poderão entrar no benefício. São perguntas que ainda estão gerando muita polêmica entre os usuários do programa.

Pelo que se sabe até aqui, o Auxílio Brasil vai atender pessoas que estão no Cadúnico, que estejam com os dados atualizados por lá e que estejam em situação de extrema-pobreza. Há ainda a possibilidade de se receber os montante estando em condição de pobreza desde que se more com uma gestante ou um menor de 21 anos de idade.

De acordo com dados do próprio Cadúnico, existem nada menos do que cerca de 21 milhões de brasileiros nesta situação. São pessoas que se encaixam neste momento em todas essas regras de exigência de entrada neste programa social. Pelo menos é isso o que se sabe até este exato momento.

Quem vai ficar de fora

Se 21 milhões de pessoas possuem o direito e o Governo só vai atender 17 milhões, então dá para dizer que alguns brasileiros acabarão ficando de fora. Quem serão eles? ainda não dá para saber até este momento.

Ao cidadão resta apenas atualizar as informações do Cadúnico e esperar por uma definição. Como dito, muito provavelmente essas pessoas só saberão se entrarão no Auxílio Brasil ainda no início do próximo ano.

E os órfãos do Auxílio Emergencial?

Há uma preocupação com a situação das pessoas que estavam no Auxílio Emergencial e que ficaram sem nada após o fim do programa. Para quem não lembra, esse benefício chegou ao fim ainda no final do último mês de outubro.

Em entrevista recente, o Ministro da Cidadania, João Roma, disse que cerca de 25 milhões de usuários do Auxílio Emergencial iriam ficar sem nada a partir de novembro. Ele também disse que o Governo iria pensar em um projeto para essa parcela de usuários. Mas na prática, nada saiu do papel até aqui.

Vale-gás

Se imaginou que os usuários órfãos do Auxílio Emergencial poderiam receber pelo menos vale-gás nacional. Esse é o programa do Governo Federal que deve ajudar as pessoas na compra do botijão de gás de 13kg.

Mas isso não deve acontecer. De acordo com informações do próprio Ministério da Cidadania, um decreto recente mostra que também esse benefício deve ir apenas para as pessoas que fazem parte do Auxílio Brasil. Pelo menos é o que se sabe.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Governo vai prorrogar novamente corte de jornada e salário

Com a decisão, os acordos poderão se alongar por mais dois meses, totalizando oito meses

O governo vai autorizar mais uma prorrogação do programa de suspensão de contratos e corte de jornada e salário, informou o ministro Paulo Guedes (Economia) nesta quarta-feira (30). Com a decisão, os acordos poderão se alongar por mais dois meses, totalizando oito meses.

Na avaliação do ministro, o programa tem o melhor desempenho entre as ações do governo na pandemia quando se avalia sua efetividade em relação ao gasto total.

“Foi um programa extraordinariamente bem-sucedido, tanto que estamos prorrogando por mais dois meses”, disse.

O programa que visa evitar demissões em massa durante a pandemia da Covid-19 foi instituído em 1º de abril. Quando foi criado, a ideia era que a suspensão de contrato fosse válida por até dois meses e a redução de jornada, três.

A ampliação do prazo do programa já foi feita duas vezes anteriormente. Em julho, Bolsonaro publicou um decreto permitindo que os acordos tenham validade por até quatro meses.

No mês passado, ficou estabelecido que o prazo poderia ser de até seis meses. Agora, o limite vai a oito meses. A decisão ainda não foi formalizada no Diário Oficial da União.

O prazo do acordo será limitado a dezembro deste ano, não podendo se alongar para 2021 mesmo que os oito meses não tenham sido alcançados.

Acordos

Até o momento, 18,4 milhões de acordos desse tipo foram firmados por aproximadamente 1,4 milhão de empresas. O total de trabalhadores atingidos é de 9,7 milhões -muitos foram impactados por mais de um acordo.

Na divisão por área da economia, o setor de serviços é responsável pela maior parte das reduções, com 9,3 milhões, seguido de comércio (4,6 milhões) e indústria (3,9 milhões). Há ainda acordos no setor de construção (422 mil) e agropecuária (51 mil).

Cada trabalhador atingido pelo corte tem direito a uma compensação parcial em dinheiro paga pelo governo.

Até o momento, o Tesouro Nacional usou R$ 28,5 bilhões para fazer esses repasses. O total reservado para o programa é de R$ 51,6 bilhões.

A sobra de recursos foi um dos motivos que levaram a equipe econômica a propor uma nova prorrogação do programa. (DIÁRIO DO NORDESTE).

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