Motorista morre e passageira fica ferida após caminhão guincho despencar 90 metros

Um caminhão guincho saiu da pista e caiu em uma área de serra, a cerca de 90 metros abaixo do nível da estrada. O acidente matou o motorista (de 50 anos), que ficou preso às ferragens.

O veículo ficou com as rodas para cima. O fato aconteceu no km 959 da BR-262, na noite de quarta-feira (24/4), por volta das 21h, em Campos Altos (no Triângulo Mineiro).

Segundo informações do Corpo de Bombeiros, o local onde o veículo caiu é de difícil acesso. Para o resgate, foram acionados em apoio a Triunfo Concebra, concessionária responsável pelo trecho.

Além da vítima fatal, uma passageira foi resgatada com vida por meio de técnicas de rapel. Apesar de apresentar suspeita de fraturas, a mulher permaneceu consciente e orientada durante a operação.

O médico da concessionária foi quem confirmou o óbito do motorista e acompanhou o atendimento no local do acidente. A Polícia Rodoviária e a Polícia Civil também estiveram presentes.

A remoção do corpo do motorista preso às ferragens aconteceu no início da manhã desta quinta-feira (25/4), com a assistência de um guincho. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Araxá.

Prefeitura de Ouro Branco (MG) acompanha as obras de recuperação da MG 443

O município de Ouro Branco segue acompanhando de perto as obras, sob responsabilidade e execução do DER-MG, de recuperação funcional do asfaltamento da MG-443, no trecho de 12,7 quilômetros que liga o entroncamento da MG-030 ao município de Ouro Branco.

Além de proporcionar um asfalto novo para a rodovia, que é a principal via de acesso da cidade para a BR-040, a obra vai trazer solução definitiva para a erosão que interditou a rodovia em janeiro de 2022 em decorrências das chuvas que atingiram a região.

Atualmente, as obras estão concentradas no km 6, onde hoje existe um desvio para chegar ao município, e está sendo realizada a implantação de bueiros, a correção da estrutura e do traçado do trecho erodido.

🗞️ Fonte: www.agenciaminas.mg.gov.br

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Acidente deixa motociclista gravemente ferido na BR 040

Uma colisão traseira entre moto e carro no Km 668, em Carandaí (MG), sentido Rio de Janeiro, deixou o motociclista gravemente ferido e levado ao hospital regional de Barbacena. Segundo informações o dono do carro de passeio tentou fazer uma conversão irregular na pista, provocando o grave acidente.

O sinistro ocorreu ena ponte sobre a linha férrea. Sem interdição no sentido RJ. Lentidão de 1 Km. Matéria em atualização.

Pedágios na BR-040: o que esperar da concessão entre BH e Juiz de Fora

Na semana retrasada, a novela sobre a administração da BR-040 entre Belo Horizonte e Juiz de Fora teve um capítulo marcante com a escolha da futura responsável pelo trecho. Na quinta-feira (11/4), na bolsa de valores de São Paulo, a EPR sagrou-se a vencedora do leilão de concessão da rodovia e terá o direito de operá-la pelos próximos 30 anos.

A EPR, uma joint venture da Equipav, que atua no setor de infraestrutura, e a Perfin, gestora de fundos de investimentos em infraestrutura, já atua em três lotes de estradas em Minas Gerais: um no Triângulo e dois no Sul do estado. A reportagem do Estado de Minas percorreu vias nas localidades e encontrou realidades diferentes na qualidade do asfalto e na estrutura oferecida aos motoristas, mas uma reclamação é constante: o preço dos pedágios.

No leilão da BR-040, quatro empresas se candidataram e apenas três delas deram lances para conseguir a concessão. Venceria o pregão quem apresentasse a maior taxa de desconto na tarifa do pedágio fixada no contrato do governo federal. A EPR ofereceu 11,21% sobre os R$ 13,91 determinados no edital e levou a melhor. O resultado é que o preço a ser cobrado nas três praças de cobrança entre BH e Juiz de Fora girará em torno de R$ 12,35.

O preço da 040 sob a EPR está próximo dos R$ 12,70 já praticados no Triângulo Mineiro; dos R$ 9,20 do lote Sul de Minas e dos cerca de R$ 13 no lote Vias do Café, também no Sul. Na porção austral do estado, é difícil encontrar quem se queixe da qualidade das pistas.

A reportagem percorreu centenas de quilômetros dos dois conjuntos de estradas e se deparou com rodovias quase sempre em pistas simples e com poucos trechos de acostamento e terceira faixa, mas de asfalto recém-renovado e de boa qualidade. Diferentes pessoas ouvidas pelo EM, no entanto, têm uma queixa uníssona: o alto valor cobrado nas praças de pedágio.

“A estrada ficou boa, mas o preço é muito caro. A gente precisa sair muito. Quase metade da cidade trabalha em Pouso Alegre. Eles vão e voltam todos os dias, dá quase R$ 20, não tem jeito. Eu tenho um bar e sempre tenho que ir à cidade vizinha com mais opções. Às vezes, tenho que ir lá comprar algumas coisas. De mês em mês, vamos lá comprar uma coisinha e tem que aumentar os preços. Tem que fazer as contas. Muita gente está cortando volta. Indo para a estrada de terra para evitar o pedágio”, relata Edson Resende, de 52 anos.

Edson é dono de um bar na pequena Cachoeira de Minas. Ele relata que boa parte dos cerca de 11,5 mil habitantes da cidade depende economicamente de realizar trajetos frequentes até Pouso Alegre, polo da região. Entre os dois municípios está uma das oito praças de pedágio do lote EPR Sul de Minas, que cobra R$ 9,20 para a passagem de carros de passeio.

Trechos da EPR no Sul de Minas

Os serviços da EPR no lote Sul de Minas – que passa por cidades como Poços de Caldas, Monte Sião, Paraisópolis e Itajubá – começaram em outubro do ano passado nas oito rodovias que o integram: BR- 459; LMG-877; MGC-146; MG-455; MG-290; MG-295; MG-173; e MG-459. De acordo com a concessionária, o início das cobranças se deu no mesmo mês de forma gradativa e deve ser completamente implementado até maio deste ano.

Ainda de acordo com a concessionária, até 18 de abril foram realizados 2.884 atendimentos de guincho leve e pesado, 417 atendimentos pré-hospitalares e 21.115 atendimentos gerais em todas as rodovias do lote Sul de Minas. A empresa ainda aponta que já investiu mais de R$ 269 milhões em obras e melhorias, que consistem em: 454,3km de tapa buraco; mais de 216km de pavimento recuperado com nova sinalização horizontal; instalação de 4.080 novas placas de sinalização vertical; mais de 77 mil unidades de tachas refletivas na rodovia e mais de 12,5 metros de defensas metálicas.

A concessionária aponta que os novos investimentos para o restante do tempo da concessão incluem obras para implementação de estruturas como 1km de via marginal; 39,15km de faixas adicionais; 1 contorno viário; 68 melhorias de acesso; 23 dispositivos interseções (retornos, rotatórias, trevo em desnível); 21 adequações de pontes e viadutos; 335,45 km de acostamentos; 9 travessias de pedestres e 56 paradas de ônibus.

A empresa justifica o preço cobrado pelos R$ 2,3 bilhões em investimentos previstos nos 30 anos de concessão e aponta que a tarifa está prevista em contrato e foi determinada a partir de estudos conduzidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O preço do pedágio além da praça de cobrança

“Está muito caro. Nosso movimento aqui caiu para uns 40% do que era antes. No fim do mês, a gente arrecadava R$ 50 mil e hoje caiu para R$ 30 mil. É muito significativo, um montante grande para o comércio. As pessoas estão cortando caminho e está ficando muito difícil para nós aqui. Os colegas caminhoneiros reclamam demais e não tem um que senta aqui e não acha ruim e fala com a gente. Os caras deixam de se alimentar, de tomar um refrigerante, de almoçar ou jantar para poder economizar para o pedágio. Não é que eu esteja puxando a sardinha para o lado do comércio, mas temos que ser realistas. Não justifica esse preço de R$ 9,20 porque tem estrada melhor com o pedágio bem abaixo disso”.

O relato acima é de Paulo Roberto Alves, que trabalha na cozinha Casa do Caipira, lanchonete e restaurante completamente vazio enquanto ele dava seu depoimento à reportagem por volta das 16h de uma terça-feira. O estabelecimento está localizado às margens da MG-290 no município de Borda da Mata. Poucos quilômetros à frente está localizada uma das oito praças de pedágio que cobra R$ 9,20 como taxa básica para veículos de passeio.
A MG-290 integra o lote Sul de Minas, um dos três concedidos pelo governo estadual à EPR no ano passado, ao lado do conjunto de rodovias do Triângulo Mineiro e outro também no Sul do estado, chamado de Vias do Café. Os pontos de cobrança espalhados por oito rodovias começaram a operar a partir de outubro de 2023 e estarão funcionando em sua totalidade até o fim do mês que vem.

A empresa arrematou, na semana retrasada, o direito de administrar a BR-040 entre BH e Juiz de Fora pelos próximos 30 anos e o preço cobrado nas três praças de pedágio do trecho deve girar em torno de R$ 12,35.

Impactos sobre pequenas cidades

As estradas no Sul de Minas são de boa qualidade. Embora não tenham grandes extensões de acostamentos e faixas adicionais, o asfalto tem aparência de recém-instalado e há poucos buracos e irregularidades no calçamento. A reclamação geral, no entanto, jaz no preço cobrado aos motoristas e moradores locais. Como as concessões foram feitas em lotes, os pedágios estão também nas pequenas estradas que conectam cidades com menos de 10 mil habitantes aos polos da região, o que gera reclamação por parte de quem tem sua atividade econômica dependente de circular diariamente por estes trechos.

É o caso do caminhoneiro José Maria de Souza, que circula entre cidades de dois lotes concedidos à EPR, o Sul de Minas e o Vias do Café. O segundo ainda não tem pedágios funcionando, mas eles terão a tarifa de R$ 13,18 acrescida do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) no momento de início das atividades, previsto para acontecer ainda este ano.

“A gente passa ali entre Varginha e Três Corações. Se for mais de R$ 12 para lá e R$ 12 para cá, fica em 24 ‘contos’ todo dia. Chega no final do mês e fica como? A Fernão Dias duplicada é R$ 2,90. Aí, uma rodovia simples daquela vai ser R$ 12? Para justificar, tinham que no mínimo duplicar, como é para São Paulo. Agora eles fazem uma rodovia simples dessas e cobram esse valor. Não vai reduzir as viagens, mas o preço da mercadoria vai subir. O pedágio aqui tinha que ser no máximo R$ 4”, afirma o profissional, citando o valor cobrado na via Fernão Dias, trecho da BR-381 entre Belo Horizonte e São Paulo.

Preocupação entre produtores rurais

José Maria reclamava do valor cobrado nas estradas do sul do estado em frente à sede da CooperRita, cooperativa de produtores de leite de Santa Rita do Sapucaí, às margens da BR-459. A percepção de quem trabalha com transporte na região é que o valor cobrado nos pedágios vai afetar todos os lados da cadeia produtiva, desde quem fornece a matéria-prima até o consumidor final, passando, é claro, pelo setor de transportes.

Ouvindo o depoimento queixoso do colega enquanto aguardava a entrada na cooperativa estava Antônio Marcos dos Santos, dono de uma transportadora. Ele deixou claro que não se opõe à ideia de pagar pedágios, mas discorda do preço cobrado pela EPR no lote Sul de Minas e apela para o argumento de que as tarifas altas podem impactar nos preços dos produtos na região.

“Tem pedágio que fica por conta dos produtores e outros por minha conta. Mas é uma reclamação geral. Às vezes, o cliente quer baixar o preço do frete por causa do pedágio. Isso acaba afetando o produtor porque, veja bem, eu pago o pedágio ou o comprador paga o pedágio para mim. De onde ele vai tirar essa diferença? Vai querer pagar um pouco menos para o produtor para reembolsar a perda pela tarifa. Não sou contra cobrar pedágio não, mas poderia ser um valor pequeno, não um absurdo desse”, afirmou o empresário.

Em resposta às reclamações, a EPR afirma que os pedágios da empresa contam com o mecanismo do Desconto de Usuário Frequente. Por meio dele, a depender da praça de pedágio, pode variar de 13% a 98% nas rodovias EPR Sul de Minas, e de 56% a 92% nas rodovias EPR Vias do Café. Para tanto, é necessário comprar uma tag. Nas praças de cobrança percorridas pela reportagem, não havia avisos sobre o benefício.

Preço único e modelos de concessão

A EPR é responsável por seis rodovias no lote Vias do Café e por oito no Sul de Minas. Este modelo de concessão é diferente do que será realizado pela empresa na BR-040, quando esta será a única estrada administrada pela concessionária. Professor do Departamento de Engenharia de Transportes e Geotecnia da Escola de Engenharia da UFMG, José Elievam Bessa Júnior explica que entende o modelo de concessão por lotes de estradas mais interessante que o de rodovia única, por permitir que a privatização das vias alcance também os caminhos que não seriam interessantes no caso de uma tentativa de concessão.

“Acho que o modelo de concessão que é focado numa rodovia acaba sendo pior do que esses que levam em consideração uma rede. O que eu quero dizer é que toda rodovia que tem uma capacidade alta, como é o caso da BR-381 ou da 040, é alimentada por outras rodovias. Então, se você colocar essas vias estruturais, que ligam regiões mais desenvolvidas, há uma tendência a ter mais gente interessada na concessão, o que não vai acontecer nas rodovias de menor capacidade. Então, se alguém vai gerir só rodovias de menor capacidade, a empresa, para não correr o risco de ter um problema no futuro, vai se interessar em concessões com uma taxa de retorno maior do que no caso de concessões de rodovias mais estruturais”, avalia.

Estratégia comum

Uma das críticas apontadas por motoristas que circulam nos lotes concedidos pelo estado à EPR é que o preço do pedágio é o mesmo em todas as praças de cobrança, não fazendo distinção entre rodovias de menor porte que ligam pequenos municípios com as que ligam cidades polo com vias de acesso à grandes metrópoles, como a BR-381, no caso específico. o professor da Escola de Engenharia explica que o modelo não é obrigatório em todos os casos, mas é uma estratégia comum.

“Desconheço que haja sempre uma obrigatoriedade em manter o mesmo valor de pedágio em todas as praças. No entanto, entendo que possa existir, algumas vezes, essa solução de ter um pedágio único para que o usuário se sinta confortável ao percorrer uma rodovia ou rede viária sem grandes variações no preço. É possível fazer um paralelo com o transporte público urbano. Tem gente que sai das regiões mais periféricas da cidade e gente que usa o transporte público mais na região central, e todos pagam a mesma tarifa. Percebe-se que alguns usuários utilizaram menos da infraestrutura, mas acabaram pagando o mesmo que aqueles que percorreram distâncias maiores. Vale ressaltar que questões como essa também podem estar amarradas em contrato, podendo haver contratos que determinam a política do preço único, embora o contrário, em algum momento, também poderá vir a ocorrer”, destaca.

De acordo com a EPR, os valores das tarifas estavam preestabelecidos no edital de licitação publicado pelo Governo de Minas com base em estudos técnicos para viabilizar os investimentos previstos ao longo de todo o contrato de concessão. Em nota, a empresa ressalta que todas as estradas receberão investimentos de grande porte ao longo do prazo de concessão e que a recuperação estrutural de base do pavimento será realizada em todas as rodovias.

  • EM

TCU aprova novo modelo de concessão da BR 381 e devolve projeto da BR 040 para a ANTT fazer adequações

Governo federal pretende divulgar editais da BR 381 ainda neste mês

O Tribunal de Contas da União (TCU) autorizou, nesta quarta-feira (17), o novo modelo de concessão da BR 381. A matéria foi aprovada, no mês passado, pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

Os dois orgãos deram aval ao governo federal para retirar os lotes 8A e 8B do projeto de concessão da rodovia. O trecho, entre Belo Horizonte e Caeté, ficará sob responsabilidade do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e foi separado em função do alto custo gerado pelas desapropriações e o relevo acidentado. Essas características estavam gerando desinteresse por parte dos investidores. Os dois últimos leilões da rodovia foram desertos.

Com a aprovação do novo modelo, a União planeja publicar dois editais ainda neste mês: um para contratação da empresa que vai fazer a obra para o poder público entre BH e Caeté e o outro de concessão da rodovia entre Caeté e Governador Valadares. O leilão está previsto para agosto. Em entrevista à Itatiaia, o ministro relator, Antônio Anastasia, disse que a expectativa é positiva. “Então, eu estou muito esperançoso. Não posso garantir, mas eu tenho, vamos dizer assim, a convicção que nós teremos licitante da mesma forma que tivemos 040 de Belo Horizonte de Juiz de Fora e, portanto, a 381, se Deus quiser, deixará de ser essa promessa eterna e será objeto essa concessão para melhoria e segurança dos milhares”, afirmou.

Serão R$ 9,3 bilhões em investimentos ao longo de 30 anos. Para as obras, há o planejamento de duplicação, instalação de marginais e passarelas, construção de pontos de parada e descanso, entre outros.

BR 040

Na mesma sessão, o TCU analisou o projeto de concessão da BR 040 de Belo Horizonte à Brasília, a chamada Rota dos Cristais. O Tribunal fez recomendações e devolveu a proposta para A ANTT que precisa fazer as adequações antes de submeter o projeto novamente ao TCU.

 

FONTE ITATIAIA

CENA CHOCANTE: carros ficam destruídos e e acidente deixa 4 vítimas; bombeiros retiram ferido preso às ferragens

No final da tarde da última sexta-feira, dia 19 de abril, uma cena chocante paralisou a LMG 844, a estrada que conecta Conselheiro Lafaiete a Queluzito (MG). Um acidente de trânsito envolvendo dois veículos, um Voyage e uma Pajero, resultou em quatro vítimas, com uma delas presa nas ferragens do carro.
O Voyage, que seguia no sentido Lafaiete para Queluzito, colidiu de frente com a Pajero, que se deslocava no sentido oposto. O impacto foi tão violento que deixou ambos os veículos gravemente danificados, com destroços espalhados pela pista.
Quando os bombeiros de Conselheiro Lafaiete chegaram ao local, já encontraram equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) trabalhando freneticamente para estabilizar as vítimas e aguardando a sua retirada das ferragens. A vítima presa no Voyage, que estava em estado grave, precisava de uma intervenção rápida e precisa para ser resgatada.
Com perícia e determinação, os bombeiros empregaram técnicas especializadas de resgate para libertar a vítima, enquanto equipes médicas continuavam a prestar os cuidados necessários. A ação conjunta entre bombeiros, SAMU e outros serviços de emergência foi fundamental para garantir o atendimento rápido e eficaz às vítimas.
Além das equipes de resgate, a Polícia Militar e Civil também compareceram ao local para investigar as circunstâncias do acidente e auxiliar no controle do tráfego, que ficou comprometido devido à gravidade da colisão.
Este trágico evento serve como um lembrete sombrio da importância da segurança no trânsito e da necessidade de atenção redobrada ao conduzir veículos nas estradas. As autoridades alertam para a necessidade de respeitar as leis de trânsito e adotar medidas preventivas para evitar acidentes como este.
As vítimas foram encaminhadas para unidades de saúde da região para receberem tratamento médico adequado, enquanto as investigações sobre o acidente prosseguem. O Corpo de Bombeiros de Conselheiro Lafaiete reafirma seu compromisso com a segurança e o bem-estar da comunidade, estando sempre pronto para intervir em momentos de emergência como este.

Corpos de mulheres que morreram em acidente em MG são trocados e velório é adiado

O velório de duas das sete vítimas do capotamento de um ônibus na madrugada da última quarta-feira (17), na MGC-120, entre São Pedro do Suaçuí e São João Evangelista, precisou ser adiado após os corpos das duas mulheres serem trocados. A funerária responsável pelo processo afirma que o erro não foi dela.

A família de Maria Arlete dos Santos aguardava a chegada do corpo em Santa Maria do Suaçuí para a realização do velório. Porém, quando o caixão chegou na cidade, eles perceberam que o corpo era, na verdade, de Aparecida Maria Pires, natural de Belo Horizonte. O corpo de Aparecida ainda estava sendo transportando para a capital mineira, mas o processo foi interrompido e o caixão nem chegou ao Cemitério da Saudade, onde os familiares aguardavam para iniciar o velório na manhã desta quinta (18).

A funerária afirma que houve um erro no reconhecimento do corpo por parte do Instituto Médico-Legal (IML) de Guanhães, mas a família de Aparecida alega que o corpo foi reconhecido corretamente por familiares dela que moram na região. Por conta disso, a funerária informou que a família deveria pagar um valor extra para que o corpo ‘errado’ voltasse para a cidade e o correto fosse transportado para Belo Horizonte.

A família decidiu contratar uma outra funerária para fazer o trabalho e, com isso, o custo total já passa dos R$ 6 mil. Agora, eles temem não poder velar o corpo de Aparecida, o que aborrece e entristece as parentes da vítima.

‘Como explicar para as familiares da minha tia que elas não poderão se despedir dela? Para elas, isso é algo muito importante. A gente não quer saber de quem é a culpa agora, só queremos poder sepultar a Aparecida’, disse o advogado Pedro Henrique Vieira, sobrinho de Aparecida, em entrevista com à Itatiaia.

Itatiaia entrou em contato com o Instituto Médico-Legal (IML) e aguarda retorno. O espaço segue aberto.

VITÓRIA DO USUÁRIO: Decisão do TJMG obriga empresa ATUAL a transportar passageiros sentados e com cinto de segurança

Uma ação proposta em 2015 pelo Ministério Público de Minas, através da Curadoria dos Direitos do Consumidor,  da Comarca de Conselheiro Lafaiete (MG), ganha mais um capítulo em favor dos usuários. O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (tjmg) confirmou em parte sentença de primeira instância proferida pelo Juízo da 4ª Vara Cível da Comarca de Conselheiro Lafaiete e, assim, condenou a Companhia Atual de Transportes a, a partir de agora, somente transportar passageiros entre Conselheiro Lafaiete e Barbacena sentados e a, no prazo de um ano, somente utilizar em tal trajeto ônibus dotados de cintos de segurança para os passageiros.

Na sentença, o Tribunal analisou a linha Conselheiro Lafaiete/Barbacena, de responsabilidade da empresa Companhia Atual de Transporte, observando que a distância percorrida pelos ônibus entre as duas cidades é de 74,9 km, ao passo que para a inexigibilidade do cinto de segurança em ônibus intermunicipal a distância máxima que pode ser percorrida pelo veículo é de 50 km (cinquenta quilômetros).

Além disso, a taxa de urbanização adotada para deferimento do pedido de alteração da classificação da tabela tarifária de “B”, referente ao serviço denominado “convencional”, para a tabela “C”, relativa ao serviço “comercial”, é de 70%. Porém, o próprio DER/MG informou que na linha Conselheiro Lafaiete/Barbacena a taxa de urbanização seria de 66% (sessenta e seis por cento), enquanto de acordo com as informações prestadas pela Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT, a urbanização entre os dois municípios é de 22% (vinte e dois por cento), ou seja, muito menor do que o declarado pelo DER/MG quando da aprovação da mudança de classificação.

Segundo a sentença, constata-se que as duas taxas de urbanização apresentadas pelo DER/MG e pela ANTT entre as cidades de Conselheiro Lafaiete e Barbacena são inferiores à taxa de urbanização necessária para que o cinto de segurança no transporte intermunicipal seja dispensado, o que inviabiliza a alteração da de classificação referente ao serviço denominada “convencional”, para a tabela C. Vale considerar que o trecho em questão se trata de rodovia perigosa, com altos índices de acidentes, sendo necessário transporte seguro e com qualidade.

Quanto à linha Conselheiro Lafaiete/Congonhas, operada pela empresa Comércio, Lubrificantes, Peças Ltda, não se enquadra como a Atual, considerando como linha semiurbana, tendo em vista que o trajeto percorrido pelos coletivos entre o Terminal Rodoviário de Conselheiro Lafaiete e a Rodoviária de Congonhas tem menos de 21 km, ou seja, distância inferior ao limite de 50 km determinado pelos órgãos competentes, além de que há mais de 04 (quatro) horários diários em cada sentido de segunda a sexta feria, como é exigido pelo art. 8º, § 1º do Ato Complementar ao RSTC N.º 029/2012.

Assim, não há ilegalidade no ato administrativo que deferiu a alteração da tabela tarifária da linha Conselheiro Lafaiete/Congonhas de “B”, referente ao serviço convencional, para “C”, referente ao serviço comercial. Ao contrário da Atual, a Comércio pode transportar passageiros em pé e sem cintos.

MAIS UM! Motociclista fica ferido em acidente na BR040; veja vídeo

A BR 040  foi  novamente palco de um novo acidente nesta tarde de quarta-feira (17). Um motociclista ficou na região da Barreira, em Conselheiro Lafaiete (MG). Ele foi encaminhado ao Hospital e Maternidade São José, mas não corre risco de vida.

Já por volta das 16:00 horas, ocorreu engavetamento na BR 040. no Pires, em Congonhas (MG). Pistas liberadas. Já em Cristiano Otoni, a rodovia está interditada em função de paralisação contra o aaumento do pedágio.

Veja vídeo abaixo.

 

 

Manifestantes ateiam fogo em pneus e bloqueiam BR 040 contra aumento pedágio

Um grupo de manifestações paralisam neste momeentnoBR 040, no aceso a cidade de Cristiano Otoni (MG). Eles atearam fogo em pneus e impedem o fluxo de veículos em ambos os sentidos.

Segundo informações, o ato é contra o aumento  do pedágaio previsto para acontecer com a nova concessão da rodovia para um novo grupo. As informações apontam que o deve subir de R$6,30 para em tgornod e R$15,00.

As forças de segurraançaa jáa estão no local para debelara os manifestantes e liberar aas pistas. Mais informações em breve

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