O extraordinário legado de Jacinto Melo: distribuindo amor pela natureza em forma de mudas de árvores frutíferas nativas

Em um gesto verdadeiramente notável, no dia 25 de novembro, o visionário Jacinto Melo, um verdadeiro guardião da natureza residente em Queluzito, MG, compartilhou seu amor pela flora do Brasil ao receber calorosamente o grupo Plantadores Alto Paraopeba em seu sítio. Jacinto não apenas abriu as portas de seu paraíso verde, mas também distribuiu mais de 400 mudas de árvores frutíferas nativas, incluindo espécies raras como gabirobas, araçás, bacuparis e uma variedade de jabuticabas.

Um apaixonado incansável desde a infância, Jacinto dedicou-se com fervor durante a pandemia para preservar e propagar essas plantas, assegurando que espécies ameaçadas de extinção possam florescer na região do Alto Paraopeba. Sua dedicação e amor pela natureza não se limitaram apenas à distribuição de mudas, mas estenderam-se à preparação de um almoço, onde ele habilmente preparou alimentos cultivados em seu próprio sítio, oferecendo assim um banquete de sua própria colheita.

O grupo Plantadores Alto Paraopeba, concebido pelo biólogo e advogado João Luís Lobo, reúne entusiastas da natureza com a missão de espalhar o verde pela região, promovendo a preservação e a propagação de espécies nativas.

A ação memorável do Sr. Jacinto não apenas evidencia a importância crucial de preservar o meio ambiente, mas também serve como um exemplo inspirador para todos que compartilham a paixão pela natureza. A genialidade e a dedicação de Jacinto Melo não só impactaram o presente, mas também deixaram uma marca para o futuro com as mudas frutas do seu trabalho já tendo sido plantadas em Congonhas, Conselheiro Lafaiete, Entre Rios e Ouro Branco. Este evento foi tão significativo que já está sendo planejado um segundo encontro para 2024, demonstrando o compromisso contínuo e a paixão incansável desses defensores da natureza.

Projeto extraordinário de elevador espacial quer transportar passageiros para o cosmos

O design assinado pelo arquiteto Jordan William Hughes sugere conectar o oceano ao espaço através de um cabo robusto de 26.000 km

As viagens espaciais estão cada vez mais próximas da realidade de um cidadão comum. Isso porque engenheiros e até arquitetos estão pesquisando alternativas para que as visitas além da nossa atmosfera possam fazer parte do nosso dia a dia. O arquiteto Jordan William Hughes criou um projeto conceitual para um elevador espacial que viajaria entre um espaçoporto oceânico e uma estação espacial multiúso.

O profissional acredita que essa seria uma alternativa mais eficiente às viagens espaciais tradicionais – com base em pesquisas existentes realizadas por físicos e engenheiros. Esta forma revolucionária de transporte poderia substituir foguetes ineficientes por um cabo que conecta a Terra a um satélite em órbita, segundo Jordan.

Cápsulas com espaço para pessoas e para cargas viajariam pelos cabos como vagões em trilhos — Foto: Jordan William Hughes / Divulgação

Embora o seu projeto possa não ser viável ​​agora, ele acredita que os elevadores espaciais serão um meio de transporte básico no futuro, já que prometem ser mais baratos e eficientes em comparação com foguetes que são caros e requerem muito combustível.

No topo do cabo, a estação espacial funcionaria como uma estação ferroviária. Os passageiros poderiam chegar da Terra e depois embarcar em naves espaciais com destino a outras partes do sistema solar — Foto: Jordan William Hughes / Divulgação

O arquiteto ganhou recentemente o prêmio da Fundação Jacques Rougerie de € 10.000, cerca de R$ 53.725, por esse design. O elevador espacial, que ele apelidou de Ascensio, consistiria em um cabo extremamente longo, que amarraria um satélite em órbita a uma plataforma flutuante na Terra.

Seis drones – três para carga e três com janelas e oxigênio para humanos – viajariam de um lado para outro ao longo do cabo até a estação espacial, como trens em trilhos verticais.

A estação espacial ficaria a 26.000 km acima da Terra, mais de 78 vezes mais alta que a Estação Espacial Internacional. O arquiteto diz que a estação espacial pode ser pensada como um terminal ferroviário e é “mais uma porta de entrada do que um destino final”.

Os projetos contam com seis drones de escalada, três para carga e três com janelas e oxigênio para o trânsito confortável dos passageiros — Foto: Jordan William Hughes / Divulgação


FONTE REVISTA CASA E JARDIM

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