Suspeito roubou R$ 350 da igreja, além de celulares e alianças de vítimas
Um homem, de 27 anos, é procurado suspeito de invadir uma igreja, roubar três pessoas e amarrar vítimas nessa segunda-feira (29/4), em Uberaba, no Triângulo Mineiro.
Uma das vítimas, uma mulher de 41 anos, contou para a polícia que estava no escritório da igreja quando o homem entrou com uma faca semelhante a de açougueiro e anunciou o assalto.
O suspeito encostou a ponta da faca nas costas da vítima, que entregou R$ 200 que estava no bolso. O suspeito ainda exigiu que a mulher entregasse a aliança e o celular. Segundo a mulher, o dinheiro e o parelho levado pelo suspeito eram da igreja.
Logo depois, o suspeito conduziu a vítima para o salão principal da igreja, onde ele abordou dois idosos, de 75 e 69 anos. O suspeito amarrou as vítimas, pegou o celular de uma delas e exigiu a aliança da outra.
O homem ainda quebrou a fechadura do cofre da igreja e pegou R$150. Durante a ação, as vítimas conseguiram se soltar das amarras e fugiram.
O suspeito saiu pela porta principal e fugiu em uma bicicleta no sentido Bairro Lourdes e não foi mais visto. Ele foi reconhecido pela vítima e continua sendo procurado.
Obras serão realizadas com recursos do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) firmou termo de compromisso com a Prefeitura de Ouro Preto, na Região Central de Minas Gerais, para o restauro da Igreja do Bom Jesus de Matosinhos, fechada desde 2014 por causa do comprometimento da estrutura. O documento foi assinado na última quinta-feira (21).
As intervenções fazem parte do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), voltado para o patrimônio cultural, na modalidade de retomada, conclusão e novas obras.
Ao todo, serão investidos R$ 3,7 milhões em:
estruturas e reforço estrutural;
reforma do telhado;
esquadrias;
alvenarias;
drenagem;
agenciamento externo;
pisos e forros;
muro frontal e muro lateral (parcialmente).
A igreja foi construída entre 1771 e 1793 e é dedicada a São Miguel e Almas, Sagrados Corações e Bom Jesus de Matosinhos. O bem é tombado a nível federal desde 1939.
Na fachada, a portada tem uma imagem talhada de São Miguel Arcanjo atribuída a Aleijadinho. Na parte interior, nos corredores laterais, há duas pinturas de Manuel da Costa Ataíde, o Mestre Ataíde, que representam passos da Paixão de Cristo.
“O PAC das cidades históricas libera a restauração da Igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos e São Miguel e Almas das Cabeças, uma das igrejas mais importantes de Ouro Preto, de Minas e do Brasil. […] A Prefeitura de Ouro Preto fez o projeto, e o governo federal agora financia essa realização”, disse o prefeito Angelo Oswaldo (PV), em vídeo publicado nas redes sociais.
Em outubro passado, o governo anunciou investimento de R$ 700 milhões do Novo PAC para a retomada, conclusão e execução de novas obras relacionadas a 138 bens culturais, a maioria em Minas Gerais.
No início deste mês, mais R$ 40 milhões de investimentos, para outros 105 projetos de restauração de bens tombados, foram anunciados, por meio do Novo PAC Seleções. Ao todo, Ouro Preto vai receber cerca de R$ 40 milhões.
Em nota, o Iphan informou que, até o momento, não há previsão de início das obras. O Instituto disse que aguarda licitação por parte da Prefeitura de Ouro Preto.
Reserva fica a 120 quilômetros de Belo Horizonte e conta com 12 mil hectares entre a mata atlântica e o cerrado
A tradição de aguardar a visita do lobo todos os dias à noite começou no Caraça em maio de 1982, quando algumas lixeiras começaram a aparecer derrubadas e reviradas. Em um primeiro momento pensou-se que isto poderia ser causado por cachorros e começaram então a observar e descobriram que o grande cachorro que revirava as lixeiras do Santuário era na verdade o Chrysocyon brachyurus, que quer dizer “animal dourado de cauda curta”. É chamado Guará porque em tupi-guarani, a língua dos indígenas, guará significa “vermelho”.
Desde então, começaram a colocar bandejas de carne nos dois portões da frente da casa e aos poucos os lobos se aproximaram da escada da igreja, até que resolveram subir a bandeja para o adro, onde todas as noites é colocada.
Essa prática de alimentar os lobos no Caraça só persiste até os dias atuais porque o seu hábito de caça não foi comprometido. Por este motivo o lobo-guará não tem hora de aparecer. O momento de esperar a aparição do animal é conhecida como “hora do lobo”, a partir das 18h30. Enquanto o lobo não vem, o Caraça proporciona aos hóspedes o tempo da informação, a educação ambiental.
A Igreja Batista Betel Nacional Belo Vale, em sua grande missão de anunciar o “Evangelho de Jesus Cristo; sua Palavra e sua Obra Salvífica” deu abertura ao seu Jubileu de Pérola na noite de 18/02, com o Culto ao Louvor e Gratidão ao Senhor, com participação da Ministra da Palavra Pastora Tarcya Keyler, da Igreja Batista Hebrom.
A Evangelização da Igreja Betel deu início em Belo Vale, em 1994. Os idealizadores Léo Fernandes e Antônio Moura, junto a um grupo de evangélicos se uniram para conquistar um segmento Batista na cidade. A Igreja Batista Betel do bairro Flamengo, Contagem assumiu o desafio. O primeiro culto aconteceu em 19/02/1994, ministrado pelo Pastor Clébio Torres, na casa dos irmãos Cassimiro e Dalva.
Segundo o Pastor Antônio Moura, entre os anos de 1994 a 2002 a liderança local esteve sob sua responsabilidade, bem como, dos evangelistas Dalva de Oliveira e Nilton Neves. A partir de 2002, sua experiência em consagração eclesiástica levou-o à função de Pastor Auxiliar. Em 2005, Antônio se consagrou ao Ministério Pastoral Batista. Após 12 anos sob a profícua liderança do Pr. Clébio Torres, a Congregação se emancipou e ganhou independência como Igreja, sem vínculos administrativos com Contagem, em 2006.
A Igreja que é mantenedora da Associação Evangélica de Belo Vale funcionou no bairro Niterói. Em seguida, permaneceu vários anos na Avenida Paiva Lopes, centro. Em 18/06/2018, inaugurou sua sede própria à Rua Tapajós, 67, Vila Carijós, utilizando-se de recursos exclusivos da Igreja. Nesse endereço, está celebrando seu Jubileu de 30 anos.
Programação do Jubileu
A programação continua no dia 21, quarta-feira, com o teólogo e cancioneiro Vitor Quevedo e, se encerrará em 25 de fevereiro com o Pastor Juraci Miranda, sempre às 19 horas.
Lembrança no coração da Igreja
O Pastor Eder Luiz Moreira nasceu em 1982; aos 10 anos, chegou com sua mãe Beatriz para o meio cristão evangélico. Em 1994, iniciou os trabalhos pela Igreja Batista Betel de Contagem. Em 2005, casou-se com Ariana Vieira Dias, com quem foi pai de Ana Clara e Daniel Luiz. Em 2010, assumiu a função de Pastor Auxiliar local. Foi ordenado Pastor da Ordem dos Ministros Batistas Nacionais (ORMIBAN-MG), em concílio formado por diversos pastores e líderes, em 28/03/2015. Pastor Eder voltou para o lar Celestial em 14/07/2021.
Antônio Moura, uma missão de evangelista
Antônio Moura nasceu em 1964; filho de Sebastião Ferreira de Moura e Maria da Fé Fernandes Malta Moura. Casado com a professora Cátia de Oliveira Souza e Moura, pais de Lucas e Clara.
O Pastor Antônio Moura, Bacharel em Teologia, é pós-graduado em Ensino Religioso e Ciências da Religião pela Faculdade Batista de Minas Gerais. Filiado à Ordem dos Ministros Batistas Nacionais (ORMIBAN), atuou como membro de alguns Conselhos na entidade. A ORMIBAN Central em Minas Gerais, presidida pelo Pr. Wellington Santos, congrega, aproximadamente, 424 pastores. No presente, Pastor Antônio Moura assume o 1º Vice-Presidente da Ordem. Uma vida, uma história de luz, uma missão dedicada à evangelização em sua cidade.
– Nestes 30 anos, batismos, apresentações de crianças, casamentos, celebrações de bodas, seminários, eventos e muitas outras atividades foram realizadas, sempre com o objetivo de “espalhar a boa Semente” e unir os congregados e a comunidade cristã.
Pastor Antônio Geraldo Malta de Moura é, também, redator do Informativo Batista, com publicação mensal.
Projeto de valorização da cultura e memória local traz melhorias para monumento histórico
A Gerdau, maior empresa brasileira produtora de aço, comemorou, no último domingo (4/2), com a comunidade de Miguel Burnier os 90 anos da Igreja Sagrado Coração de Jesus. Uma missa reuniu moradores, autoridades municipais e visitantes da região para celebrar a data, que foi marcada por muita emoção. A celebração foi feita pelo Padre Mário Marcelo, da Arquidiocese de Mariana, que destacou a importância da igreja na região e na história de Minas Gerais.
Com operação na comunidade, a Gerdau tem realizado diversas ações para valorizar e incentivar a cultura local. A igreja, um monumento de beleza histórica, é destaque dentro do projeto Patrimônio Vivo.
Em setembro do ano passado, foi entregue a primeira fase do projeto, que está norteado pela Igreja Sagrado Coração de Jesus. Ao todo, serão investidos R$ 15 milhões em ações de revitalização e manutenção do patrimônio cultural, beneficiando a comunidade e incentivando o turismo da região, criando novas oportunidades de geração de emprego e renda. A segunda fase do projeto já inicia neste mês, o que inclui a restauração da igreja de Miguel Burnier.
Um grande projeto de paisagismo já foi realizado no local, ressaltando a beleza histórica, respeitando as características já existentes e a história afetiva da comunidade. Todo o projeto de revitalização foi desenvolvido junto com os moradores da comunidade. Nesta primeira etapa, foram plantadas diversas árvores e mudas de flores. Um grande destaque foi o cipreste, espécie indicada pela comunidade, que exala um cheiro que resgata diversas memórias locais. Além disso, a primeira etapa contemplou a instalação de pedras de quartzito no chão e nos bancos, vias de integração entre os pátios e a igreja, sistemas de irrigação automatizado e de drenagem, além da a pavimentação da rua lateral e a criação de passeios.
Outro grande destaque da primeira fase do Patrimônio Vivo é a pesquisa histórica da igreja. Foi realizado um levantamento cadastral de Bens Móveis e Integrados, que estão na Igreja Sagrado Coração de Jesus. Ao todo são 517 peças que serão catalogadas e estudadas, sendo cerca de 300 itens foram identificados durante o trabalho.
LAGOA DOURADA-MG – 30 de dezembro de 2023. Inauguração da obra de restauração artística da Igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos. A igreja restaurada lindamente foi entregue à comunidade lagoense e teve o seu resplendor recuperado.
Muitos PARABÉNS à Paróquia de Santo Antônio de Lagoa Dourada que esteve à frente dos trabalhos, ao Conselho Municipal de Patrimônio – à Prefeitura, prefeito Ronald Pereira Dutra e à Câmara Municipal, presidente Nélio Lourenço; PARABÉNS às irmandades do Santíssimo Sacramento e do Senhor dos Passos; PARABÉNS à Sociedade Musical Lyra Lagoense (1956) e à Associação Musical Santa Cecília (2006) que abrilhantaram a cerimônia. PARABÉNS ao Padre Adriano Tércio Melo de Oliveira e ao Monsenhor José Hugo de Resende Maia pela liderança. PARABÉNS para os colaboradores que estão mantendo a igreja aberta para a visitação – em especial à Cintia Rodrigues que nos recebeu com tanta atenção. PARABÉNS ao historiador, pesquisador e restaurador Carlos Magno Araújo que executou a restauração com responsabilidade, ética e domínio técnico. MUITOS PARABÉNS para o POVO de Lagoa Dourada que colaborou, acompanhou a obra, apropriou da edificação como bem religioso, arquitetônico, artístico e afetivo. Esse povo é NOTA 10 e merece muitos reconhecimentos e muitos aplausos. A Igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos está maravilhosa e tudo realizado só foi possível graças à comunidade.
Uma das igreja mais emblemáticas da história de Minas ganha um novo capítulo em sua preservação. Na tarde de ontem (9), momento histórico para o Patrimônio Cultural de Itaverava (MG), foi assinado o contrato de prestação de serviços de restauração dos elementos artísticos e integrados da Capela Mor da Igreja Matriz de Santo Antônio.
A obra será será iniciada ainda neste mês e a previsão das obras é de 7 a 10 meses com investimentos diretos do Governo Municipal em tornod e R$ 490 mil, através do Fundo Municipal do Patrimônio Cultural. O contrato foi assinado pelo Prefeito Municipal, José Flaviano Pinto, Secretária Municipal de Cultura ,Valdirene das Graças Rocha Lana, Neyla Bello, colabora da Empresa Ânima, Giovane, representando a Paróquia de Itaverava e Mila Ribeiro, presidente do Conselho Municipal de Patrimônio. “É um grande avanço para a preservação e conservação de um dos mais importantes patrimônios culturais de Itaverava. O imóvel é tombado pelo IPhan e é considerado uma jóia do barroco mineiro no Brasil”, salientou Valdirene
A história
a cidade de Itaverava surgiu em fins do século XVII, quando Manoel de Camargos e sua bandeira chegaram ao local em busca de ouro. Com o passar dos anos, formou-se ali um arraial, onde foi edificada uma capela cujo patrono era Santo Antônio de Lisboa (ou de Pádua). Os registros mais antigos de ofícios religiosos realizados nessa capela são de batismos ocorridos no ano de 1712.
Embora a freguesia de Santo Antonio de Itaverava tenha sido criada em 1726, a construção de uma igreja maior começou somente em 1744, impulsionada pela Irmandade do Santíssimo Sacramento e de Nossa Senhora do Rosário. Porém, essa segunda igreja não durou muito, sendo necessária uma nova reconstrução, que dessa vez seria levada a cabo pelo padre Manuel Ribeiro Taborda – o primeiro vigário colado daquela matriz, e que habitou em um casarão que ainda existe do lado da igreja. Essa terceira edificação ocorreu a partir de 1768.
No interior dessa igreja, existe um grande e harmonioso conjunto decorativo, com alguns traços de barroco joanino e muitas características do rococó. Os retábulos do arco cruzeiro são atribuídos ao português Francisco Vieira Servas, cuja característica marcante se encontra no traçado do coroamento dos dosséis. Já o altar lateral de Nossa Senhora do Rosário é considerado o mais antigo, e teria sido executado entre 1758 e 1761 por João Antunes de Carvalho – consta que esse mesmo artista também arrematou a obra da capela-mor e fez o traçado do retábulo principal. No entanto, por falta de recursos, esse altar só seria entalhado no início do século XIX, por Antônio Alves Roseira, que acabou seguindo um traçado diferente do inicialmente planejado.
Para embelezar ainda mais a igreja, foram realizadas pinturas nos forros da nave e da capela mor, e nesta última, a obra retratando a coroação de Nossa Senhora é atribuída a Manuel da Costa Athaíde. A pintura do forro da nave é de Francisco Xavier Carneiro, natural de Mariana, filho de uma escrava. Após mais de meio século de trabalhos decorativos, a igreja foi finalizada em 1824.
Ao longo do século XIX a igreja passou por uma série de reparos, para evitar desabamentos. No início do século XX, a fachada foi inteiramente modificada, passando a adotar um estilo eclético, que pouco tem a ver com o original da igreja. No entanto, o seu interior permaneceu praticamente intocado, e é um dos mais bem preservados e harmônicos que se pode encontrar em Minas Gerais.
Uma das igreja mais emblemáticas da história de Minas ganha um novo capítulo em sua preservação. Na tarde de ontem (9), momento histórico para o Patrimônio Cultural de Itaverava (MG), foi assinado o contrato de prestação de serviços de restauração dos elementos artísticos e integrados da Capela Mor da Igreja Matriz de Santo Antônio.
A obra será será iniciada ainda neste mês e a previsão das obras é de 7 a 10 meses com investimentos diretos do Governo Municipal em tornod e R$ 490 mil, através do Fundo Municipal do Patrimônio Cultural. O contrato foi assinado pelo Prefeito Municipal, José Flaviano Pinto, Secretária Municipal de Cultura ,Valdirene das Graças Rocha Lana, Neyla Bello, colabora da Empresa Ânima, Giovane, representando a Paróquia de Itaverava e Mila Ribeiro, presidente do Conselho Municipal de Patrimônio. “É um grande avanço para a preservação e conservação de um dos mais importantes patrimônios culturais de Itaverava. O imóvel é tombado pelo IPhan e é considerado uma jóia do barroco mineiro no Brasil”, salientou Valdirene
A história
a cidade de Itaverava surgiu em fins do século XVII, quando Manoel de Camargos e sua bandeira chegaram ao local em busca de ouro. Com o passar dos anos, formou-se ali um arraial, onde foi edificada uma capela cujo patrono era Santo Antônio de Lisboa (ou de Pádua). Os registros mais antigos de ofícios religiosos realizados nessa capela são de batismos ocorridos no ano de 1712.
Embora a freguesia de Santo Antonio de Itaverava tenha sido criada em 1726, a construção de uma igreja maior começou somente em 1744, impulsionada pela Irmandade do Santíssimo Sacramento e de Nossa Senhora do Rosário. Porém, essa segunda igreja não durou muito, sendo necessária uma nova reconstrução, que dessa vez seria levada a cabo pelo padre Manuel Ribeiro Taborda – o primeiro vigário colado daquela matriz, e que habitou em um casarão que ainda existe do lado da igreja. Essa terceira edificação ocorreu a partir de 1768.
No interior dessa igreja, existe um grande e harmonioso conjunto decorativo, com alguns traços de barroco joanino e muitas características do rococó. Os retábulos do arco cruzeiro são atribuídos ao português Francisco Vieira Servas, cuja característica marcante se encontra no traçado do coroamento dos dosséis. Já o altar lateral de Nossa Senhora do Rosário é considerado o mais antigo, e teria sido executado entre 1758 e 1761 por João Antunes de Carvalho – consta que esse mesmo artista também arrematou a obra da capela-mor e fez o traçado do retábulo principal. No entanto, por falta de recursos, esse altar só seria entalhado no início do século XIX, por Antônio Alves Roseira, que acabou seguindo um traçado diferente do inicialmente planejado.
Para embelezar ainda mais a igreja, foram realizadas pinturas nos forros da nave e da capela mor, e nesta última, a obra retratando a coroação de Nossa Senhora é atribuída a Manuel da Costa Athaíde. A pintura do forro da nave é de Francisco Xavier Carneiro, natural de Mariana, filho de uma escrava. Após mais de meio século de trabalhos decorativos, a igreja foi finalizada em 1824.
Ao longo do século XIX a igreja passou por uma série de reparos, para evitar desabamentos. No início do século XX, a fachada foi inteiramente modificada, passando a adotar um estilo eclético, que pouco tem a ver com o original da igreja. No entanto, o seu interior permaneceu praticamente intocado, e é um dos mais bem preservados e harmônicos que se pode encontrar em Minas Gerais.
A Prefeitura de Belo Vale (MG) está empenhada na preservação e revitalização da Igreja de Nossa Senhora da Boa Morte, um importante Patrimônio Cultural Material Religioso da região. Estas obras abrangem a revitalização da pintura interna e externa do templo, que já passou por intervenções de restauração estrutural e artística.
A igreja, dedicada a Nossa Senhora da Boa Morte, encontra-se na Comunidade Quilombola de Boa Morte, na Zona Rural de Belo Vale, e foi construída no início do Século XVIII. Sendo tombada como Patrimônio Cultural Material Religioso do município por meio do Decreto Nº 016/2004, com revisão estabelecida pelo Decreto Nº 687/2021.
A preservação deste patrimônio belo-valense e sua devida revitalização e conservação são de grande importância histórica, cultural e arquitetônica para o município de Belo Vale.
A Prefeitura de Belo Vale (MG) está empenhada na preservação e revitalização da Igreja de Nossa Senhora da Boa Morte, um importante Patrimônio Cultural Material Religioso da região. Estas obras abrangem a revitalização da pintura interna e externa do templo, que já passou por intervenções de restauração estrutural e artística.
A igreja, dedicada a Nossa Senhora da Boa Morte, encontra-se na Comunidade Quilombola de Boa Morte, na Zona Rural de Belo Vale, e foi construída no início do Século XVIII. Sendo tombada como Patrimônio Cultural Material Religioso do município por meio do Decreto Nº 016/2004, com revisão estabelecida pelo Decreto Nº 687/2021.
A preservação deste patrimônio belo-valense e sua devida revitalização e conservação são de grande importância histórica, cultural e arquitetônica para o município de Belo Vale.
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