PF cumpre 200 mandados contra o tráfico e mira chefe de facção do Rio em Minas

Juiz de Fora/MG. A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado – FICCO/MG deflagrou nesta quinta-feira, 16/5, as Operações PELOPONESO I e II.

Estão sendo cumpridos 105 mandados de prisão preventiva e 96 mandados de busca e apreensão nas cidades Juiz de Fora/MG, Além Paraíba/MG, Volta Grande/MG, Contagem/MG, Itaperuna/RJ, Carmo/RJ e Sapucaia/RJ, contra integrantes de facções criminosas.

O cumprimento de mandados de prisão também ocorrem em unidades prisionais localizadas em Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo.

Além disso, houve o sequestro judicial de dois imóveis localizados no Rio de Janeiro, avaliados em R$ 1,5 milhão, e de um veículo blindado. Foi ainda determinado o bloqueio judicial de valores de 23 investigados. Dentre estes, há membros de facções criminosas com atuação no estado do Rio de Janeiro.

Entre os presos está um foragido das justiças matogrossense e tocantinense, além de lideranças regionais das facções criminosas investigadas com diversas condenações judiciais pela prática dos crimes de tráfico de drogas e integração em organização criminosa.

Um dos alvos da investigação é o líder, no estado de Minas Gerais, de uma facção criminosa do Rio de Janeiro. A ação contou com a participação de cerca de 450 policiais, integrantes das polícias Civil, Federal, Militar e Penal.

A FICCO/MG é coordenada pela Polícia Federal e composta pela Polícia Civil/MG, Polícia Militar/MG e Polícia Penal/MG.

Operação da PFmira grupo sonegador e lavagem de dinheiro que movimentou R$137 milhões

A Polícia Federal, em conjunto com a Receita Federal do Brasil, deflagrou na manhã de hoje, 13/5, a Operação Policial “Open Bar” no combate aos crimes de sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. Foram cumpridos três mandados de busca e apreensão em empresas e residências nas cidades mineiras de Divinópolis e Cláudio, além de medidas judiciais de sequestro de bens e valores, todos expedidos pelo Juízo da Primeira Vara Criminal da Justiça Federal de Belo Horizonte.
As investigações revelaram que empresários do ramo de transporte e bebidas (motivo pelo qual foi dado o nome a operação) teriam movimentado aproximadamente R$ 137 milhões no período investigado. Foi decretado o bloqueio de R$ 3,2 milhões das contas bancárias dos suspeitos, além da apreensão de veículos.
Os envolvidos poderão responder pelos crimes de sonegação fiscal e lavagem de dinheiro, cujas penas máximas somadas chegam a 15 anos de prisão.

Operação Di@na prende principal suspeito de ameaças de morte e estupro de deputadas mineiras

Nesta terça-feira (7/5), a força-tarefa composta pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), pela Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) e pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate aos Crimes Cibernéticos (Gaeciber), deflagrou, em Olinda (PE), com o apoio do Gaeco de Pernambuco, a terceira fase da operação “Di@na”.

A ação resultou na prisão preventiva do principal investigado pelas ameaças de estupro e morte praticadas contra as deputadas estaduais Lohanna Souza França Moreira de Oliveira, Bella Gonçalves e Beatriz Cerqueira.

“Não há espaço para impunidade em Minas Gerais. Agradeço à Polícia Civil e à Polícia Militar que, com o Ministério Público, trabalharam incansavelmente para identificação do suspeito que, agora, irá responder pelas ameaças cometidas contra as deputadas estaduais. Em Minas, lidamos com seriedade com qualquer denúncia para protegermos os mineiros em todos os ambientes”, afirma o governador de Minas, Romeu Zema.

“Desde o momento que recebemos a denúncia das ameaças empenhamos todos os nossos esforços para garantir a segurança das nossas deputadas. Inicialmente, disponibilizamos a escolta para a proteção e, ao mesmo tempo, avançamos no trabalho de inteligência que culminou com a prisão hoje desse suspeito. Que sirva de exemplo para que todos entendam que não iremos tolerar ameaças contra mulheres no estado. O parlamento, assim como os mineiros, pode sempre contar com o Governo de Minas”, destaca o vice-governador Professor Mateus.

Investigação

Na complexa investigação, iniciada em agosto de 2023, a Polícia Civil (por meio do Departamento Estadual de Combate à Corrupção e a Fraudes), o Ministério Público e a Polícia Militar apuraram que as ameaças foram planejadas e executadas no contexto de fóruns e grupos na internet denominados “chans”, espaços virtuais em que seus integrantes realizavam incitação à violência, à pedofilia e à necrofilia, com postagens de imagens de estupros, assassinatos e mutilações e com grande conteúdo de abuso e exploração sexual infantil (pornografia infantil).

Nas fases anteriores, a força-tarefa, no cumprimento de medidas cautelares determinadas pelo Poder Judiciário de Minas Gerais, arrecadou diversos dispositivos de informática nas residências de outros investigados.

A partir de diligências cibernéticas avançadas e grande trabalho de campo, identificou parte dos usuários integrantes do “chan” ligados às condutas investigadas e o principal líder do grupo criminoso, usuário dos nicknames “Leon” e “Grow”.

PCMG / Divulgação

Essa pessoa passou a ser o principal investigado como responsável pelos crimes cometidos contra as parlamentares mineiras e por coagir adolescentes a se automutilarem e a lhe enviarem fotos nuas.

Prisão preventiva

A ação desta terça-feira (7/5) foi desencadeada pelas Forças de Segurança do Estado de Minas Gerais, após a identificação de contas de redes sociais utilizadas pelo investigado “Leon/Grow” e obtenção de sua localização, com o cumprimento da prisão preventiva e apreensão de computadores, telefones e pen drives com grande quantidade de material ligado ao caso.

O custodiado, por determinação judicial, será recambiado para o sistema prisional de Minas Gerais, onde responderá ao processo.

O nome da operação, Di@na, vem da deusa Diana da mitologia, que é a Deusa da caça e protetora das mulheres e crianças. O @ faz referência aos crimes cibernéticos investigados.

Entre Rios de Minas: operação conjunta desarticula tráfico e prende mulher

Operação conjunta entre PMMG e PCMG, cumpre andado de busca e apreensão em duas residência onde reside um denunciado por tráfico de drogas e sua família. As casas ficam bairro Senhor dos Passos em Entre Rios de Minas.
Os mandados foram cumpridos simultaneamente em sua casa e na da mãe. Sendo que havia drogas em ambas as casas.
O autor não foi localizado em sua residência. A moradora que se encontrava na casa foi presa em flagrante e conduzida a delegacia.

Entre Rios de Minas: operação conjunta desarticula tráfico e prende mulher

Operação conjunta entre PMMG e PCMG, cumpre andado de busca e apreensão em duas residência onde reside um denunciado por tráfico de drogas e sua família. As casas ficam bairro Senhor dos Passos em Entre Rios de Minas.
Os mandados foram cumpridos simultaneamente em sua casa e na da mãe. Sendo que havia drogas em ambas as casas.
O autor não foi localizado em sua residência. A moradora que se encontrava na casa foi presa em flagrante e conduzida a delegacia.

Operação prende 4 envolvidos no tráfico e desarticula em grupo criminoso

Nesta quarta-feira (11/10), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), com apoio da Polícia Militar (PMMG), deflagrou a terceira fase da operação Tentáculo, de combate ao tráfico de drogas, com o objetivo de desarticular um grupo criminoso que atuava na cidade de Alto Rio Doce, região da Zona da Mata. Dois homens, de 19 e 33 anos, e duas mulheres, de 34 e 36, foram presos em flagrante.

Durante a ação, que mobilizou cerca de 50 policiais civis e militares, as equipes cumpriram 13 mandados de busca e apreensão, resultando na arrecadação de drogas e aparelhos celulares, além das prisões.

Os suspeitos detidos na operação foram autuados pelo crime de tráfico de drogas e associação para o tráfico e, após os procedimentos de polícia judiciária, encaminhados ao sistema prisional.

Desarticulação

Na primeira fase da operação Tentáculo, realizada em 19 de maio deste ano, foram identificados os suspeitos de integrar o grupo criminoso e realizada a prisão em flagrante de três dos membros, quando transportavam grande quantidade de drogas ilícitas.

Dois meses após (19/7), na segunda fase dos trabalhos policiais, foram cumpridos três mandados de prisão preventiva e três de busca e apreensão na cidade de Alto Rio Doce, todos expedidos pela Justiça Estadual da comarca.

Os investigados responderão pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e corrupção de menores, podendo cumprir, caso condenados, pena superior a 15 anos de prisão.

Operação prende 4 envolvidos no tráfico e desarticula em grupo criminoso

Nesta quarta-feira (11/10), a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), com apoio da Polícia Militar (PMMG), deflagrou a terceira fase da operação Tentáculo, de combate ao tráfico de drogas, com o objetivo de desarticular um grupo criminoso que atuava na cidade de Alto Rio Doce, região da Zona da Mata. Dois homens, de 19 e 33 anos, e duas mulheres, de 34 e 36, foram presos em flagrante.

Durante a ação, que mobilizou cerca de 50 policiais civis e militares, as equipes cumpriram 13 mandados de busca e apreensão, resultando na arrecadação de drogas e aparelhos celulares, além das prisões.

Os suspeitos detidos na operação foram autuados pelo crime de tráfico de drogas e associação para o tráfico e, após os procedimentos de polícia judiciária, encaminhados ao sistema prisional.

Desarticulação

Na primeira fase da operação Tentáculo, realizada em 19 de maio deste ano, foram identificados os suspeitos de integrar o grupo criminoso e realizada a prisão em flagrante de três dos membros, quando transportavam grande quantidade de drogas ilícitas.

Dois meses após (19/7), na segunda fase dos trabalhos policiais, foram cumpridos três mandados de prisão preventiva e três de busca e apreensão na cidade de Alto Rio Doce, todos expedidos pela Justiça Estadual da comarca.

Os investigados responderão pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e corrupção de menores, podendo cumprir, caso condenados, pena superior a 15 anos de prisão.

Distribuidoras são alvo de operação contra falsificação de bebidas e sonegação fiscal

A venda de bebidas alcoólicas sem o devido recolhimento do imposto e a suspeita de falsificação e adulteração dos produtos são o foco da operação “Old Seven”, realizada em parceria pela Receita Estadual e a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) na manhã desta terça-feira (26/9). Incialmente, os alvos são três distribuidoras de mercadorias como gin, vodca e uísque, localizadas em Belo Horizonte, com possibilidade de desdobramentos para outros depósitos das empresas.

Levantamentos preliminares apontam a falta de recolhimento de pelo menos R$ 6,5 milhões em ICMS, o que, além de causar prejuízo aos cofres do Estado, afeta a concorrência leal, colocando em risco diversas empresas que agem legalmente, pagando seus impostos em dia e gerando milhares de empregos em um dos segmentos econômicos mais importantes de Minas Gerais, que é o de bares, restaurantes e gastronomia.

Outra preocupação dos agentes do Estado durante a operação é com a saúde pública, uma vez que a falsificação ou a adulteração das mercadorias coloca em risco a segurança dos consumidores.

Ação coordenada
A operação foi desencadeada após um amplo trabalho de campo para identificar empresas distribuidoras suspeitas de recebimento e venda de bebidas de forma irregular e envolveu uma ação coordenada de 25 servidores da Receita Estadual e agentes da Polícia Civil para a verificação de registros de entradas de mercadorias, notas fiscais, estoques de bebidas e informações contábeis, para a confirmação dos indícios das irregularidades.

De acordo com a Receita Estadual, a operação de combate à sonegação fiscal no setor de bebidas em Belo Horizonte é a primeira etapa da ação que antecede o período de vendas de fim de ano no setor e um passo importante na direção de uma economia mais justa e próspera.

“O cumprimento das obrigações fiscais não apenas beneficia o Estado, mas também fortalece a confiança dos consumidores e promove a equidade no mercado. A Receita Estadual reitera seu compromisso em manter a fiscalização eficaz e garantir que todos contribuam de forma justa para o desenvolvimento de Minas Gerais, inclusive com novas ações em outros alvos em estudo em todo o estado. A participação da sociedade, por meio de denúncias e apoio à legalidade, é fundamental nesse processo. Minas Gerais segue firme na busca por uma economia mais transparente e justa”, afirma o superintendente de Fiscalização da Receita Estadual, Carlos Renato Machado Confar.

O nome da operação, “Old Seven”, é uma alusão à implementação de um sistema de registro de destilarias pelo governo dos Estados Unidos, em 1866, para regulamentar a produção de destilados e taxar as bebidas alcoólicas.

Crédito da imagem: SEF / Divulgação

Distribuidoras são alvo de operação contra falsificação de bebidas e sonegação fiscal

A venda de bebidas alcoólicas sem o devido recolhimento do imposto e a suspeita de falsificação e adulteração dos produtos são o foco da operação “Old Seven”, realizada em parceria pela Receita Estadual e a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) na manhã desta terça-feira (26/9). Incialmente, os alvos são três distribuidoras de mercadorias como gin, vodca e uísque, localizadas em Belo Horizonte, com possibilidade de desdobramentos para outros depósitos das empresas.

Levantamentos preliminares apontam a falta de recolhimento de pelo menos R$ 6,5 milhões em ICMS, o que, além de causar prejuízo aos cofres do Estado, afeta a concorrência leal, colocando em risco diversas empresas que agem legalmente, pagando seus impostos em dia e gerando milhares de empregos em um dos segmentos econômicos mais importantes de Minas Gerais, que é o de bares, restaurantes e gastronomia.

Outra preocupação dos agentes do Estado durante a operação é com a saúde pública, uma vez que a falsificação ou a adulteração das mercadorias coloca em risco a segurança dos consumidores.

Ação coordenada
A operação foi desencadeada após um amplo trabalho de campo para identificar empresas distribuidoras suspeitas de recebimento e venda de bebidas de forma irregular e envolveu uma ação coordenada de 25 servidores da Receita Estadual e agentes da Polícia Civil para a verificação de registros de entradas de mercadorias, notas fiscais, estoques de bebidas e informações contábeis, para a confirmação dos indícios das irregularidades.

De acordo com a Receita Estadual, a operação de combate à sonegação fiscal no setor de bebidas em Belo Horizonte é a primeira etapa da ação que antecede o período de vendas de fim de ano no setor e um passo importante na direção de uma economia mais justa e próspera.

“O cumprimento das obrigações fiscais não apenas beneficia o Estado, mas também fortalece a confiança dos consumidores e promove a equidade no mercado. A Receita Estadual reitera seu compromisso em manter a fiscalização eficaz e garantir que todos contribuam de forma justa para o desenvolvimento de Minas Gerais, inclusive com novas ações em outros alvos em estudo em todo o estado. A participação da sociedade, por meio de denúncias e apoio à legalidade, é fundamental nesse processo. Minas Gerais segue firme na busca por uma economia mais transparente e justa”, afirma o superintendente de Fiscalização da Receita Estadual, Carlos Renato Machado Confar.

O nome da operação, “Old Seven”, é uma alusão à implementação de um sistema de registro de destilarias pelo governo dos Estados Unidos, em 1866, para regulamentar a produção de destilados e taxar as bebidas alcoólicas.

Crédito da imagem: SEF / Divulgação

Operação prende em rodoviária piloto de aeronave envolvido em tráfico internacional

A FICCO/JFA (Força Integrada de Combate ao Crime Organizado), Base Emboabas em São João Del Rei (MG) juntamente com policiais civis da Inspetoria de Investigadores da 1ª DRPC – Barbacena (Primeira Delegacia Regional de Polícia Civil de Barbacena), cumpriram na tarde desta sexta-feira (01/09/2023), a prisão de um piloto de aeronaves foragido da justiça, com condenação por tráfico de drogas no Estado do Mato Grosso.
A prisão ocorreu no terminal rodoviário da cidade de Barbacena (MG), onde o homem de 52 (cinquenta e dois) anos de idade foi abordado em um ônibus oriundo da cidade de Belo Horizonte. Foi encontrado na posse do homem uma identidade com sua foto e dados divergentes aos da sua real identidade (objeto a ser periciado). Em seguida, o homem foi encaminhado para Delegacia de Polícia Civil de Plantão da cidade de Barbacena para as providências cabíveis.

Imagens das drogas(cocaína) e aeronave pilotada, pelo homem no ato de sua prisão no Mato Grosso
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